Doze horas - Parte 2 - Geni e Bella

Um conto erótico de himerus.40
Categoria: Heterossexual
Contém 2314 palavras
Data: 16/07/2022 18:02:51
Última revisão: 21/11/2022 15:19:13

Para melhor compreensão da história sugiro a leitura do primeiro capítulo.

Nossa história começa em uma pacata cidadezinha no litoral sul de Santa Catarina.

Éramos uma família simples, igual a dezenas de outras da região. Onofre, meu pai, e Solange, minha mãe, trabalhavam duro para garantir nossa sobrevivência, ele como pescador e ela cuidando dos trabalhos domésticos e de uma pequena roça, anexa a casa em que morávamos.

Éramos felizes. O riso era frequente em nosso lar, meus pais se tratavam com carinho e cumplicidade, demonstravam com atos e palavras o amor de um pelo outro e pelas filhas.

Eu e minha irmã vivíamos em uma bolha de amor e, na nossa ingenuidade, pensávamos que essa fosse a regra.

O ano de 1975 foi especial para nossa família. Depois de anos economizando meus pais conseguiram quitar o pequeno sítio em que vivíamos e registrá-lo em cartório. Meu pai era um homem simples, mas sábio. Sempre repetiu que sem escritura lavrada em cartório qualquer fazendeiro poderia reivindicar suas terras.

Ele não imaginava que o futuro iria mostrar o quanto estava certo.

Como proprietários, ficaram livres dos encargos mensais que por anos consumiram boa parte de tudo que ganhavam. Passaram a economizar e planejar o futuro. Meu pai queria vender seu barco para se dedicar ao sítio. Estava cansado dos perigos da pesca no mar e, principalmente, queria ficar mais perto da família.

Toda noite, depois que eu e minha irmã íamos dormir, ficavam planejando como fazer o sítio ser mais rentável. Não foram poucas as vezes que acordei com conversas empolgadas, conversas que só os sonhos compartilhados podem propiciar.

Lembro-me, em especial, de uma noite. Tive um pesadelo, acordei e ouvi a voz de minha mãe. Olhei o despertador e estranhei que eles ainda estivessem conversando, normalmente dormiam antes da meia noite, afinal acordavam cedo, e o relógio marcava 3:20 hs. Levantei-me e fui, sonolenta, andando para sala. Quando estava chegando ouvi um grito, assustada, sem saber o que acontecera, apressei o passo e, ao entrar na sala, vejo um quadro que mudou minha vida.

Meus pais estavam nus. Minha mãe de quatro no sofá recebia estocadas da rola do meu pai dentro de sua buceta. Puxando seu quadril em sua direção ele entrava e saia com brutalidade. A rola do meu pai era muito grande e muito grossa, pensei que ele estivesse machucando minha mãe, quase gritei para ele parar, mas estava atônita, dividida entre intervir ou não. Minha mãe, sem querer, decidiu por mim. Começou a gemer e a pedir para ele meter mais forte. Ela não estava sofrendo, muito pelo contrário, estava curtindo a surra de pica.

Me escondi e fiquei olhando fascinada. Eu tinha não era criança, sabia o que estava acontecendo. Na escola, várias garotas que já trepavam, ou diziam já ter trepado, contavam para suas inocentes amigas virgens todos os mínimos detalhes de uma foda. No entanto, ouvir relatos, na maioria das vezes frutos da fértil imaginação de adolescentes, não é a mesma coisa de ver ao vivo e em cores. Até então nunca tinha visto um caralho, no máximo o de um ou outro cavalo quando cobria uma égua. Ver o membro de meu pai despertou algo adormecido em meu corpo. Mas não foi só a visão do membro em si que mexeu comigo, o que mais me impressionou foi a força envolvida no ato. Por um momento esqueci que o casal era meu pai e minha mãe, eu via um macho comendo a fêmea.

O macho que entrava e saia com violência era recepcionado com a mesma fúria pela fêmea, tinham o mesmo propósito, impedir que seus corpos se separassem, mantendo o atrito da rola com a buceta. Nunca vou esquecer do sorriso de felicidade de minha mãe e o cheiro de sexo, lembranças que ficaram gravadas na minha memória e me excitam até hoje.

Quando anunciaram o gozo não resisti e levei meus dedos para minha bucetinha, ela estava escorrendo. Quase gozei junto com eles, mas, sufoquei meu tesão e voltei para meu quarto. Gozei numa rápida e silenciosa siririca na minha cama.

No dia seguinte contei para minha irmã tudo que vi. Curiosa por natureza, ela me fez prometer que iríamos bolar um esquema para assistir nossos pais trepando.

Por várias noites ficamos acordadas esperando, mas éramos vencidas pelo sono.

Já estávamos desistindo quando, numa manhã chuvosa, o destino conspirou a nosso favor. O desmoronamento de um trecho da estrada que dava acesso a escola provocou o cancelamento das aulas. Demos meia volta e retornamos para o sítio debaixo de chuva. Ao chegar estávamos encharcadas. Para evitar molhar a sala contornamos a casa para entrar pelos fundos. No meio do caminho ouvimos nossa mãe gemendo.

A janela do quarto dos meus pais estava com a vidraça fechada, mas com as venezianas semiabertas. Foi ali que eu e minha irmã nos posicionamos para assistir ao show.

Minha mãe era uma mulher linda. Neta de holandeses, loira com a pele branquinha coalhada de sardas. Alta, tinha quase 1'70, tinha seios grandes com mamilos rosados e bicudos. Cintura fina, apesar dos dois partos, coxas grossas e uma bunda grande, meu pai as vezes a chamava de tanajura!

Sempre que íamos a cidade percebia que em todos os lugares ela atraia o olhar dos homens.

Meu pai combinava com minha mãe. Moreno, cabelos pretos, uns quinze centímetros mais alto que mamãe, forte, um sorriso maravilhoso. O que mais chamava atenção da mulherada eram seus olhos verdes piscina, lindos, sem contar que seu olhar forte era cativante. Obviamente que, depois que vi ele comendo mamãe, passei a considerar sua rola seu maior atributo.

Ao olhar para dentro do quarto vejo minha mãe nua, deitada na beirada da cama com os pés no chão e as pernas abertas. Entre elas meu pai, ajoelhado no chão, lambia a boceta da minha mãe enquanto usava as mãos para torcer os bicos dos seus seios. Mamãe estava arrepiada, os olhos fechados e com a boca semiaberta gemendo baixinho.

Conforme os gemidos se intensificam, papai solta seus seios e usa as duas mãos para abrir os grandes lábios da buceta e começa a sugar seu grelo. Os gemidos se intensificam cada vez mais, ela abraça seu macho com as pernas procurando um maior contato. Não sei como meu pai conseguia respirar, sua boca e nariz estavam dentro da buceta de mamãe. Os gemidos se transformaram em gritos, ela agarra seus cabelos, arque-a o corpo e, com um grito visceral, anuncia para o mundo seu gozo. Rendida, desaba na cama.

Meu pai afastou o rosto, mas continuou de joelhos, venerando aquela fêmea. Com suavidade lambia o líquido que escorria da gruta de sua amada, alternando com pequenos beijos, mantendo-a arrepiada. Seus mamilos que ameaçaram voltar ao estado de repouso novamente apontam para o teto. Tanto a beirada da cama como o rosto de papai estavam mais molhados do que as minhas roupas e as de minha irmã, que caminhamos na chuva!

Mamãe se apoiou nós antebraços e, com uma expressão que eu nunca tinha visto, fala:

- Vem safado, me come, arregaça sua mulher, enche minha buceta de porra!

Papai virou bicho! Se levantou e ordenou:

- De quatro vagabunda, vou esfolar essa buceta gostosa. Rápido!

Com cara de safada, minha mãe obedeceu. Ficou de quatro com a bunda empinada e o rosto na cama. Ela babava de tesão.

Meu pai, segurou a cintura de mamãe e, sem usar as mãos, encaixou a cabeça da rola na entradinha de seu canal vaginal. Meteu inteiro com brutalidade, arrancando um grito de sua mulher. Com a rola atolada na buceta, parou e esperou. Mamãe começou a rebolar e gemer, ele continuava parado, esperando. Mamãe tentava fazer o movimento de ir e vir, mas ele não deixava, segurando sua cintura mantinha sua pica dentro da mulher que, desesperada, rebolava cada vez mais querendo ser fodida. Olhou para traz e implorou:

- Me fode seu filho da puta, me come, me faz de puta.

Com um sorriso canalha, de quem conseguiu o que queria, ele começou a bombar. Tirava quase tudo, mantendo apenas a glande dentro da buceta, depois metia com força e repetia o processo.

Ficaram nesse jogo por uns quinze minutos, até que minha mãe começou a gozar histericamente. Quando seus gritos diminuíram de intensidade ele inovou, começou a dar tapas na bunda de mamãe e aumentou a força na penetração. Minha mãe gozou de novo. Enquanto mamãe gozava, papai tirou o cacete da buceta, encostou a glande no cuzinho e ordenou:

-Empina a bunda vadia, vou te enrabar!

Com o corpo mole, mas conhecendo o processo, não só empinou como arreganhou as bandas da bunda para facilitar a penetração. Papai não teve dó, enfiou a cabeça e, sem dar tempo para ela se acostumar, colocou cada centímetros de sua rola dentro do cu da esposa. Mamãe gritou quando entrou a cabeça, depois aceitou a curra sem demostrar dor, muito pelo contrário, gemia e rebolava.

Mamãe gozou novamente, desta vez junto com meu pai que urrava. Desmoronaram na cama.

Eu estava ardendo de tesão, sentia minha buceta contrair, queria muito gozar. Queria ir para meu quarto e, sozinha, me acabar na siririca! Olhei para o lado e vi minha irmã com os olhos fechados, a saia levantada e os dedos na xoxota. Ela gozou junto com meus pais. Invejei a falta de pudores de minha irmã.

Depois desse dia tornou-se uma obsessão ver as fodas dos meus pais. Ficamos atentas e, em um mês, já sabíamos os melhores momentos e lugares para assistir suas trepadas.

Os meses se passaram. Nossos hormônios estavam a mil. Siririca todo dia, as vezes mais de uma vez ao dia. Tanto eu como minha irmã estávamos louquinhas para dar, queríamos chupar, ser chupadas, sentar em uma rola grossa como a do papai. Inconscientemente tínhamos inveja de nossa mãe, ter um macho gostoso a disposição era tudo que desejávamos.

Mas o tempo e o lugar não ajudavam. O padrão era sexo depois do casamento ou, no máximo, durante o noivado. As garotas que não seguiam a norma rapidamente caiam na boca do povo, os próprios homens que transavam com elas destruíam suas reputações ao divulgar suas aventuras.

Nossa vontade era sufocada pelo medo. Eu era medrosa, acabei aceitando que teria que esperar, mas minha irmã não se conformava. Ela colocou na cabeça que ia perder a virgindade e, para tanto, passou a planejar uma estratégia que impedisse que suas estripulias caíssem na boca do povo.

Era difícil o dia em que ela não vinha com um plano mirabolante, um mais bizarro que o outro. O mais louco foi tentar seduzir o padre da paróquia local. Realmente ele era bonito, mas rapidamente ela percebeu que os olhos do clérigo demoravam mais tempo e maior entusiasmo ao observar os garotos...

A vida é curiosa. Tanto tempo planejando e, quando aconteceu, foi por um acaso.

Meus pais tinham o costume de fazer um churrasco na semana do Natal para a família, vizinhos e amigos. Era um saco! Enquanto os convidados se divertiam, eu, minha irmã e minha mãe trabalhávamos como mouras para garantir o conforto dos folgados convidados.

Pois foi no churrasco que minha irmã Bella conheceu, e se encantou, por um desconhecido.

Conversando com as amigas descobriu que o nome do moreno forte, alto e de riso fácil era Antônio. Bela ficou fascinada, ou melhor, ficou com sua grutinha molhada. Me chamou de canto e falou:

- Mana, tá vendo aquele moreno gostoso perto do seu Túlio?

- Sim, eu já tinha reparado. Ele tem um sorriso lindo.

- Sai fora guria, aquele já tem dona. Vou dar para ele!

- Bela, você está louca? Vai entregar sua virgindade para um desconhecido? E se ele contar para todo mundo? Pensa melhor!!

- Vou procurar saber mais sobre ele, mas ele só não me come se não quiser!

Bela passou boa parte da tarde conversando com Antônio. Ele era carioca, sua família morava no Rio, mas ele, na marinha desde seus 18 anos, passava mais tempo embarcado que em terra. Como seu navio ficaria atracado em uma base da marinha próxima até o dia 27, resolveu aceitar o convite de Valdemar, sobrinho de Seu Túlio e seu amigo do período de treinamento, para comemorar na casa do tio o Natal e sua promoção a cabo. Infelizmente problemas atrapalharam a pequena visita. Valdemar teve que viajar para sua cidade natal devido a um acidente sofrido por sua mãe, deixando Antônio com os tios. Desanimado, sem ter o que fazer, aceitou o convite do tio para o churrasco.

Bella ouvia e pensava que tinha pouco tempo. Ele embarcava dia 27, tinha que ser rápida. Como antes do dia de Natal não conseguiria se livrar da mãe, passou a pensar em como ficar a sós com seu príncipe encantado no primeiro dia depois do Natal. Se não desse certo ela não teria tempo para outra tentativa.

Teve uma ideia.

Lamentou a ausência de Valdemar, enfatizando o quanto é chato não ter amigos para conversar. Dentro de uma conversa casual, contou que no dia 26 iria na cachoeira da pedra. Perguntou se ele já a conhecia. Diante da negativa comunicou, sutilmente, que ela estaria lá a manhã toda. Se quisesse aparecer para conversar...

Se ela soubesse as consequências de seu plano não teria feito o convite, ou ido a cachoeira, mas ela não sabia. Como eu já disse, vivíamos em uma bolha de amor, na sua cabeça desmiolada, bombardeada por hormônios, Antônio iria tratá-la como nosso pai tratava nossa mãe, com pegada e carinho. Descobriu na prática que o mundo não é cor de rosa.

continua...

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Comentários

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Deu vontade de ver mais!kkkk curioso!!!!⭐⭐⭐💯

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Desculpe-me pelos erros de ortografia, vou procurar ficar mais atento.

Quanto ao uso do termo "moura", feminino de "mouro", não foi erro.

O termo "mouro" ainda gera alguma confusão, mas existe um motivo para isso: embora o termo possa ser encontrado nos livros de história, na literatura e em várias representações artísticas, não descreve uma etnia ou raça em específico. Em vez disso, o conceito de mouro foi usado durante séculos para descrever alternativamente o reinado dos muçulmanos em Espanha e Portugal, os europeus de ascendência africana.

Derivado do latim maurus, o termo foi originalmente usado para descrever os berberes e outros povos da antiga província romana da Mauritânia, onde atualmente fica o Norte de África. Com o passar do tempo, o termo foi sendo cada vez mais aplicado aos muçulmanos que viviam na Europa.

Com a reconquista da Espanha e Portugal pelos cristãos, os muçulmanos recuaram para África. Entretanto, muitos ficaram e foram obrigados a assumir trabalhos brutais. “Trabalhar como um mouro” tornou-se uma expressão popular, usada até hoje, como sinônimo de trabalho pesado

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