Nossos encontros no escuro 2

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Gay
Contém 2575 palavras
Data: 16/07/2022 20:06:24

Dois anos depois, acabei perdendo a virgindade e o melhor de tudo, havia sido com Valentim. Foi bastante inesperado para mim, por mais que sonhasse que esse dia iria acontecer, a realidade era diferente.

Nós estávamos de férias do colégio. Não tinha planos para viajar, meus pais não tinham bastante condição para isso e nem tinham tempo para sair, por viver sempre trabalhando. Para mim era normal ficar em casa cuidados dos afazeres e jogando boa tarde do dia. Às vezes eu ia para casa de Bia ou ela vinha para minha. Já não tinha muita graça ficar indo para a casa dela depois que o Valentim foi para a faculdade em Recife. Ele só ia para casa nos finais de semana e mesmo quando estava de férias não era de ir, ficava lá curtindo com os amigos – era o que escutava de sua mãe quando estava na casa deles.

Como eu também seguia ele no insta, costumava ver as postagens dele farrando com os amigos, ele já não estava namorando naquele ano, mas eu desconfiava de um rolo dele com uma tal de Larissa pelo os stories dele e nas vezes que dei uma olhada no insta dela.

Naquelas férias foi diferente. Descobrir no dia que fui visitar Bia que o Valentim estava para chegar e iria passar o final de semana com os pais.

– Amigo, eu queria te fazer um convite. – Bia falou para mim enquanto estávamos na mesa escutando sua mãe falar sobre a vinda de Valentim. – Queria que fosse junto com a gente.

– É uma boa ideia, Bia. – Valeria (sua mãe) se intrometeu, sorriu para mim com expectativas quando falou. – Rafinha vem passar o final de semana com a gente na chácara de Antônio. – Convidou.

Lancei uma olhada para Bia que abriu um sorriso enorme no rosto. Sabia que tinha alguma coisa naquele convite.

– Aceito sim. – Digo e fiquei bastante animado com a ideia.

– Ai, vai ser tão bom! – Bia disse me abraçando. – Aproveitando posso chamar o Ítalo? – Perguntou Bia. – É um grande amigo da gente e seria bom tê-lo junto também.

Olhei para ela com uma sobrancelha levantada.

Acabei rindo das suas intenções.

– Se tiver como ele ir, tudo bem. – Sua mãe falou.

Ela saiu para falar com o Seu Jorge – pai de Bia.

– Sua safada. – Murmuro para ela dando uma beliscada.

Bia gargalha.

Falei sobre essa saída com meus pais e eles acabaram aceitando. Fiquei tão feliz por isso.

Já estava imaginando passar esses dias com eles, vendo Valentim sem camisa na piscina. Eu não tinha me acostumado com ele sem camisa. Ainda mais agora que estava ficando bastante corpudo.

Só soube do dia que ele iria chegar quando o vi um dia antes da viagem. Estava indo para aula de inglês quando o vi saindo da casa de um dos amigos dele. Reconheci ele de imediato. O cabelo estava baixo, uma barba loira tomava de conta do seu rosto, deixando-o com aparência de mais velho, sua pele estava mais dourada, os musculo apertado numa camisa preta.

Fiquei babando um pouco nele antes que me percebesse ali e quando percebeu ele me olhou de cima a baixo e abriu um sorriso de criança travessa.

– Olha se não é o Rafinha. – Ele vem até mim.

Júlio estava na porta olhando para Valentim, que passou um braço sobre meu ombro e puxou para ele.

– Dando muito por aí? – Perguntou. Júlio começou a rir.

Inspirei fundo e o olhei para cima, encarando Valentim.

– Qual a graça? – Questionou, levanto uma sobrancelha. – Tá querendo saber da minha vida amorosa porquê? Tá sem comer boceta é? – Ele trava o maxilar e percebo que não gostou. Me afasto dele com brusquidão e falo por cima do ombro. – Faço caridade para ninguém não, principalmente um urubu como você, que só pega carniça.

Eu tinha dado uns quatro passos quando ele falou:

– Olha, a bichinha está mostrando as garras. – Zomba.

Ignoro e continuo seguindo meu caminho. Não pude evitar de ficar com medo dele aprontar alguma, mas graças a Deus me deixou em paz.

Naquele mesmo dia soube que ele tinha trazido a Larissa com ele para apresentar a família, novamente estava namorando. Eu disse para mim mesmo naquele dia que iria tirar essa paixão pelo o Valentim, pensei nas ofensas que soltava para mim, os comportamentos comigo e coloquei na minha cabeça que ele era apenas uma ilusão do que eu gostaria que ele fosse.

No caminho para chácara, Bia ficou de papinho com Ítalo, até fiquei alegre por ela, o chato do caminho todo foi ver os casalzinhos. Valentim e Larissa, Bia e Ítalo. O outro carro tinha ido seus pais e os meninos e outras bagagem e não questionei quando Bia me chamou para ir com eles.

Mal falei com eles, fiquei apenas no celular respondendo o Charles. Tenho um certo companheirismo com ele. Tive uma ideia completamente errada sobre seu caráter, ficamos mais próximos depois da mamada e foi com ele que perdi o bv. Eu fui bastante cara de pau e pedi para ele me beijar, já que não tinha beijado ninguém ainda. Diferente das atenções que dava os outros meninos, Charles foi o único que tive experiência, os outros eram sem graça, só viviam com papinho quando estava a sozinho e me tratava diferente quando estava na frente dos outros. Charles era o único que não me tratou diferente. Ele não falou com ninguém, não que eu saiba, já chegou a me defender dos bulliyng na escola.

Assim que chegamos na chácara, fui ajudar Valeria nas malas e deixei os outros de lado enquanto organizava as coisas para o almoço com Valeria. Até que ela me expulsou da cozinha dizendo para eu ir curtir a piscina com os meninos.

Não tinha coragem de tirar a camisa, então usavas essas camisas uv. Observei Valentim interagindo com Larissa na beira da piscina, a demonstração de afeto com ela, me deixava desconfortável, Bia tinha decidido passear com ítalo e seu pai na mata.

Querendo evitar algum comentário de Valentim, fiquei mais próximos dos gêmeos e brinquei com eles. Até Valentim se aproximar por trás de mim e me agarrar puxando-me para debaixo da agua.

Engoli uma boa porção de agua. Me contorci todo e acabei relando minha bunda em sua sunga. Me afastei ligeiro e emergir tossindo bastante agua.

– Seu desgraçado! – Gritei e soquei seu peito.

Ele gargalhou alto e os meninos também.

Observei que Larissa tinha ido para a cozinha ficar com Valeria.

Valentim se aproximou o rosto e falou com um sorriso safado no rosto:

– Aproveitou para ficar se esfregando no meu pau, não foi Rafinha.

Inchando de raiva sair da piscina e fui para o quarto me trocar. O lugar tinha apenas Três quartos, um dos pais de Bia, outro para as meninas e outro para os meninos. Seus pais não iam deixar o casal junto, foi a primeira coisa que eles falaram quando chegamos.

Ainda tremendo de raiva entrei no banheiro e me tranquei. Tentei controlar o sentimento de raiva que estava sentindo naquele momento, porém não pude controlar as lagrimas de nervoso que sentia. Só sair de lá quando chamaram a gente para a almoçar.

O restante do dia evitei o máximo ficar perto de Valentim. Mas na hora de dormir não teve jeito. Era uma cama de casal e um colchão. Tadeu e Eduardo, junto com ítalo e eu tive que dividir o colchão com o Valentim.

Eu estava com tanta raiva que nem tive segundas intenções sobre o fato de dormimos juntos, só passava na minha mente era ficar o mais longe possível dele. Evitei ir para o quarto cedo naquele dia e percebi que eles também. Valeria e seu Jorge foram dormir cedo e assim que os meninos não demoraram para ir pra cama.

Me levanto e Bia percebe que estou prestes a sair.

– Vai agora não, Rafa. – Ela pede.

– Tô com sono, Bia. – Digo fingindo um bocejo. – Ontem eu fiquei acordado até tarde jogando. – Dei uma risada e fui até beijar sua bochecha.

Me despedir deles e fui para o quarto, não demorei muito a dormir.

Eu sonhei com Valentim naquela noite, acho que quando me toquei que ele iria dormir comigo, acabei sonhando com ele chegando atrás de mim, se enfiando debaixo do lençol e me abraçando por trás. Gemia baixinho, empinei minha bunda contra seu volume e deixei ele ficar roçando em mim. Dava para sentir que ele era bastante grande, já tinha reparado o tamanho dele mole, era uma baita de uma rola.

Por um momento eu pensei que era apenas um sonho, mas algo foi mudando quando sentir ele apertando meu peito, parecia tão real. Nesse momento eu acabei despertando.

O aperto em minha cintura me puxando mais para trás. Ouvi seu gemido perto do ouvido. Me arrepiei todo. Por um momento não acreditei que ele estava se esfregando em mim, não até ouvir ele falar baixinho no meu ouvido.

– Você tem uma bunda muito grande. – Sussurrou e esfregou sua barba em meu ombro. Mordi o lábio para não gemer.

Sentir sua mão em meu pijama, seus dedos ásperos penetrar minha cueca e tocar minha entrada. Tomei coragem e fiz o mesmo que ele, meti a mão entre a gente devagar para os meninos não notarem e peguei em seu pau por cima da cueca.

Engoli em seco quando sentir o tamanho daquela rola. Era tão grande que fiquei com certo medo de ter aquilo enfiado no meu cu.

Ele riu baixo em meu ouvido.

– Está realizando uma grande fantasia sua. – Disse ele mordendo minha orelha.

Viro o rosto para olha-lo.

– Digo o mesmo de você. – Provoco-o, pego em seu tronco quente e movimento devagar. Dava para perceber que ele estava bastante excitado.

Observo no escuro seu sorriso aumentar.

– Quero ver você aguentar.

Ele diz isso tirando meu short, faço movimento lento para tirar a parte de baixo do pijama. Meu coração estava batendo forte no peito, de excitação e expectativas.

– Vá com calma. – Murmuro para ele. – Eu nunca dei e você é bem-dotado. – Confesso.

Valentim para um momento.

Engulo em seco.

– Então sou eu que vai tirar seu cabaço? – Ele disse próximo do meu rosto.

Não conseguia ver direito sua expressão, apenas vi que ele tinha um sorriso enorme no rosto.

– Vai liberar esse cuzinho para mim?

– Sim. – Digo sem hesitar.

Eu queria dá para ele, muito, não me importava se iria doer ou incomodar tanto, se tinha uma coisa que eu tinha certeza era que iria dá para esse homem no momento em que ele quisesse. E espero que seja agora.

Ele estava tão duro em minha mão, tão grosso que eu não via a hora de sentir essa piroca deslizando em minhas pregas.

Seus dedos voltam para minha bunda, estava todo molhado. Gemi me empinando mais ainda para ele. Sua outra mão brincava com o meu peito. Fechei os olhos e me entreguei a sensação do meu corpo. Pisquei o cuzinho quando seu indicador abria caminho em mim, tirei minha mão da sua rola para sentir seu cheiro.

Era tão cheiroso, cheiro de pelos recém lavados, cheiro da sua excitação. Não contive e dei uma lambida em um dedo para sentir seu gosto, eu acho que ele viu, pois apertou meu peito com mais força e mordeu meu ombro.

– Putinho tá doido para levar rola, né safado? – Disse no meu ouvido.

– Sim. – Digo em um gemido baixo.

Lambi minha mão e voltei a segurar seu membro enquanto ele penetrava mais um dedo em mim.

– Aiinn. – Gemo baixinho quando ele encontra minha próstata. Era dolorido e prazeroso ao mesmo tempo.

– Molha bem minha pica para eu meter nesse cuzinho. – Diz com a voz grave em meu ouvido.

Sem perder tempo, lambuzo mais meus dedos e esfrego em sua rola e ele faz o mesmo com seus. Quando ele termina de lubrificar, eu paro, aproveito e passo os dedos sobre seus músculos do abdome, adorando sentir seus pelos crescendo ali

– Empina mais esse rabo. – Faço o que ele pede.

Eu estava nervoso, tento relaxar o máximo para aquele momento.

Sentir ele pressionar a cabeça na entrada do meu cuzinho.

Ele segura em minha cintura enquanto vai rasgando lentamente minhas pregas.

Mordo o lábio com força para evitar gemer de dor. Ele percebe o quanto está doendo e começa a lamber e chupar meu pescoço, me arrepio todo.

Acabo indo mais para trás e seu pau entra mais.

– Porra de cu apertado. – Ele geme contra a minha pele.

Aperto sua cintura enquanto ele vai enfiando.

– Está sentindo Rafinha? – Valentim questiona no meu ouvido. – Está sentindo suas pregas irem embora? – Ele só para quando sinto seu saco encostar em minha bunda.

– Tô adorando. – Digo baixinho.

Ele começa a se mover aos poucos, dá uma rebolada fazendo seu pau abrir mais o caminho. Gemo sentindo um prazer tão bom, podia sentir cada veia do seu pau ali, minha carne o apertava por dentro.

– Caramba. – Morde meu pescoço. – Tá apertado demais. – Finca de uma vez.

Abro a boca sem fazer som nenhum, uma descarga de prazer e dor percorre meu corpo.

– Mete mais. – Digo segurando em seu antebraço.

Ele repete o processo e acabo gemendo.

– Ain. Ain. – Gemo enquanto ele destrói cada vez mais meu cuzinho.

Valentim ganha espaço, sobe em cima de mim e vai me penetrando cada vez mais afoito.

– Isso, porra. Aguenta pirocada nesse cuzinho gostoso.

Enfiei a cara no travesseiro para não gemer alto.

Aceitei cada metida, delirei sentindo-me arrombado.

– Vai passar o final de semana levando rola nesse cuzinho para lagar de ser besta. – Disse com grunhindo no meu ouvido. – Toma rola, toma!

Eu estava adorando sentir seu peso em cima de mim, queria sentir sua pele quente em minhas costas. Me ajeitei e puxei a camisa para cima.

Valentim meteu fundo antes de me ajudar a tirar a camisa. Ele voltou a se encostar em mim. Sentir sua pele raspando em minhas costas, cada movimento dos seus músculos deslizando sobre minha pele.

– Eu vou gozar. – Sussurrou ofegante em meu ouvido. – Deixa eu gozar nesse cuzinho, deixa rafinha?

– Sim. – Digo virando o rosto de lado. – Quero sentir seu leitinho.

Sorrindo ele rebola em cima de mim, empino mais ainda para sentir ele mais fundo, sua pélvis arranha meu traseiro.

Estava tão gostoso, não poderia explicar o quanto era doloroso e prazeroso ser arrombado por aquele macho safado.

Sentir quando ele inchou mais dentro de mim, logo em seguidas recebo suas jatadas esquentando meu interior, ele gemia contra meu ouvido esvaziando seus sacos.

Ele ficou em cima de mim, ofegante e suado, grudando nossa pele. Eu me sentia bastante satisfeito com isso. Abrir um sorriso safado quando sentir ele ainda ereto dentro de mim.

– Eu estou com um cuzinho pegando fogo. – Comento. Ele rir contra minha nuca.

– Sua rosquinha está bastante queimada. – Brincou e não conseguir segurar o riso.

Valentim sai de cima de mim, seu membro ainda duro, deixa meu casulo. Me sentia aberto e não gostei da sensação de vazio.

– Continua. – Digo. – Não sai não. – Peço.

Ele rir e me ajeita para ficar de lado.

– Já quer minha rola de novo? – Provoca.

– Sim. – Digo manhoso.

Valentim se ajeita, abre minha bunda, enfia o dedo ali e traz para minha boca.

– Prova o leite do seu macho. – Diz e sugo seu dedo com prazer. Toco minha pica e percebo que tinha gozado.

Enquanto isso, ele enfiava novamente seu pau em mim.

– Ssssh.

Escutei o som molhado do seu pau me penetrando.

– Cuzinho gostoso. – Fala isso e começa a se movimentar.

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Comentários

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Que delícia, me imagino no teu lugar, numa primeira vez, com o homem que sempre desejei.

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Gostosa demais tua narrativa. Conte-nos mais...

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Que conto excitante e maravilhoso! Parabéns! Ansioso para ver o desenrolar da história deles dois.

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