Fiz Uma Massagem no Pezão do Meu Pai - Parte 2 - Comendo a Merda do Meu Pai (SCAT)

Um conto erótico de MerdaDoPapai
Categoria: Gay
Contém 6643 palavras
Data: 17/07/2022 05:39:15

ATENÇÃO: esse conto aborda a temática SCAT / MERDA / BOSTA. Se você não curte, leia meus outros contos. Comentários reclamando do tema serão excluídos.

...

Seu cheiro é forte, é fedor. É aroma de macho, pesado, marcante. Meu pai estica suas pernas se espreguiçando.

- Você já tá aí de novo? – diz ele pegando seu celular na cômoda.

Eu não respondo nada, só acelero o boquete, massageando seus bagos grandes e fedidos. Parece que em algumas horas de sono seu fedor triplicou. Claro, foi dormir sem banho, suado do dia inteiro de trabalho braçal, mais uma foda gostosa daquelas, numa noite quente dessas. Ele estava perfeito!!!

- Caralho, filho, que boca gostosa!!

Ele abre mais as pernas e coloca as mãos atrás da cabeça. Fico no meio das pernas dele e começo a chupar suas bolas. Ele me deixa judiar um pouco delas e sente tesão nisso. O fedor está cada vez mais forte e o fedor do seu cu toma conta do meu nariz. Não aguento e levanto as pernas dele e meto a língua naquele cu suado e fedido. Ele não diz nada de início, mas percebo e ele relaxa e deixa eu curtir gostoso. Meu pau tá trincado e babando, às vezes acho que eu vou gozar sem por a mão. O fedor do cu do meu pai é gostoso, quanto mais eu passo a língua mais amargo fica, minha língua entra mais um pouco conforme ele relaxa e eu sinto um amargo muito forte e minha boca esquenta... o fedor da merda dele entra em mim e eu mesmo um pouco surpreso continuo chupando seu cu. Não sei se ele percebeu, acho que ele soltou de leve um peido na minha boca. Minha vontade é pedir pra ele cagar na minha boca ali naquela hora, eu tô num nível de excitação que faria qualquer coisa que meu pai quisesse, qualquer coisa. Mas eu consigo me segurar e volto a chupar seu pau. Ele geme de tesão e passa a mão nas minhas costas.

- O pai precisa mijar

- Vamo lá

Ele levanta da cama de rola dura e eu saio atrás dele para o banheiro. Sinto o fedor do seu sovaco, tá muito forte. Minha rola trincada e eu precisando dar pra esse macho delicioso e fedido de novo.

Ele se posiciona na frente do vaso, mas sua rola demora demais pra baixar e ele fica forçando o mijo e forçando ela pra baixo. Eu chego do seu lado e seguro forte na rola dele e começo a punhetar seu pauzão enquanto beijo e lambo seu braço musculoso.

- Assim meu pau não vai baixar hehehe

- Vem aqui

Puxo ele pro box e já ajoelho no chão e começo a mamar ele de novo, eu tô insaciável.

- Deixa o pai mijar filho, tá doendo.

Ele vira de lado e força e um pouco de mijo cai na parede e no chão. Sem pedir eu lambo a cabeça do seu pau saindo mijo e sinto o gosto salgado e forte da urina amarelona de um macho.

- Nããão, para com isso!!

- Deixa pai, deixa - e já chupo seu pau de novo com mais um pouco de mijo saindo.

- Não filho, não pode fazer isso

- Pode sim, pai, deixa, você é meu pai, deixa, por favor – vou falando isso e segurando seu pau e cada vez me posicionando mais na sua frente, engolindo a rola e segurando a rola dele enquanto ele tenta sem sucesso se desvencilhar.

- Você é maluco!

Eu tiro a rola dele da minha boca só mais uma vez.

- Vai pai, eu quero, quero tudo na minha boca.

Meu pai fecha os olhos um pouco pra se concentrar e olha pra mim com uma cara meio de incrédulo e dando uma risadinha fofa e começa a mijar.

Quando o mijo dele enche a minha boca e começa a fazer barulho caindo no chão eu olho pra ele, me masturbando e engulo firme uma quantidade grande de mijo.

- Meu deus, você é doido.

Eu não respondo nada, só deixo ele encher minha boca e engulo de novo. Seguro o pau dele e miro o jato de mijo amarelo, quente e fedido no meu peito e no meu pau. Não aguento e gozo sentindo o jato forte do mijo do meu pai batendo na cabeça do meu pau. Meu pai se anima e pega o seu pau da minha mão e vai espirrando o jato de mijo pelo meu corpo enquanto eu vou recobrando a consciência.

Coloco seu pau na boca pra pegar o restinho e limpo todo o mijo do seu pau e dos seus dedos. O chão está amarelo. O ambiente está empesteado com o fedor do mijão do meu velho. Minha vontade é deitar ali no chão e pedir pra ele me comer nos lambuzando no mijo dele.

- Eu não acredito que a gente fez isso hahaha – ele diz admirado.

- Que delícia pai - eu falo meio extasiado – fala que você gostou, fala - eu dou uma risadinha

- Não sei, hehehe diferente!! – ele fala rindo e me dando a mão pra eu levantar do chão.

- Deixa o pai cagar, tenho que ir trabalhar

- Mas você nem gozou, não vou deixar você ir sem gozar nem vem!!

- Deixa eu cagar, aí você faz eu gozar rapidinho pra eu ir

- Não, vou ficar aqui!!

- Quer ver eu cagar agora também? Cê é besta?!

- Não vou sair daqui – eu falo isso já imaginando todas as possibilidades ali com ele cagando. A cada segundo que passa vou tomando a certeza que eu gosto demais dessas coisas e não vai ter nada que vai impedir minhas descobertas. Eu já era apaixonado pelo cheiro do meu pai e agora ali vivendo o sexo com ele, eu só queria mais e mais.

- Tá bom, aguenta o cheiro aí então seu porquinho!

Ele senta no vaso e eu tô banhado no seu mijo no box. Antes dele se arrumar direito eu vou bem na sua frente e me ajoelho no chão.

- Que que você quer, seu doido, deixa eu cagar!

- Caga, pai, vai, caga, sem frescura, quero ficar aqui – pego na sua rola e começo a punhetar.

- Devagar! Devagarzinho! Isso.

- Tá gostoso pai?

Ele solta o primeiro tolete no vaso, faz um barulho forte da água batendo e ele solta o ar de maneira relaxada e já dando risada.

- Para com isso, menino – o fedor da merda dele toma conta do ambiente e eu respiro fundo pra ele ver.

- Tá gostoso pai? Vai, caga mais – e acelero a punheta dele

- iissss - ele geme com a punheta que eu tô batendo pra ele, segura o ar e solta mais bosta no vaso, já dando risada de novo incrédulo com as coisas que eu tô fazendo.

- Tem mais?

- Acho que tem

Eu vou com minha boca na rola dele, que tá meia bomba e começo a chupar ele.

- Meu Deus, você é impossível, ôh moleque doido

Enquanto vou chupando seu pau e sentindo o fedor da sua merda ele força e mais merda podre cai no vaso. Fico chupando seu pau e massageando suas coxas e ele se ajeita no vaso e abre mais as pernas pra eu mamar ele mais relaxado.

- Esse menino cuida mesmo do pai dele - meu pai fala passando a mão no meu cabelo.

- Vem cá – puxo ele pro box. Ele leva a mão na descarga, mas eu seguro a mão dele.

- Deixa eu dar descarga, guri!!

- Não, deixa aí, quero ver ela com detalhes depois

- O que? A minha merda?

- É, a bosta do meu paizão!!

- Pra que isso? Hahah

- Porque eu quero!

E já me ajoelho na sua frente pra mamar mais.

Meu pai segura forte no meu ombro enfiando a rola duraça na minha boca e se contorcendo de tesão.

Tiro o pau da minha boca e esfrego meu nariz nos pentelhos e no saco dele puxando forte, queria o fedor daquele homem dentro de mim, eu queria tudo dentro de mim.

Faço força nas suas coxas pra virar sua bunda pra mim, eu quero lamber a bosta do meu pai direto do cu dele.

Ele se segura.

- Não, não, isso não!

- Deixa pai, por favor deixa eu só cheirar.

- Não, chega disso.

- Deixa eu ver só então, por favor.

Ele fica quieto e eu passo a mão no seu saco e dou vários beijos na sua coxa.

- Por favor, pai, só ver.

- Só ver!! Já fizemos muita coisa hoje!!

Ele se vira e eu vejo umas das coisas mais excitantes que já tinha visto do meu pai: seu cu cabeludo todo lambuzado de merda. Era marrom claro e todas as pregas do cu dele estavam sujas, pra mim aquilo era uma das coisas mais íntimas que eu já tinha visto dele e ali eu me apaixonei mais ainda pelo meu pai, tenho certeza disso.

- Pronto!! - ele se vira – matou a vontade??!! Seu porquinho!! Hahaha

- Aham !! - e já passo a mão na rola dele.

Ele num movimento brusco me coloca de pé e me vira de costas pra ele.

- Quero gozar, tenho que ir embora já – e vai encostando a rola dura no meu cu e já vai forçando.

Eu cuspo na mão e só cai um pouco de saliva e passo rápido na cabeça da rola dele e é só com aquilo que vai ser. Ele força sua rola grossa e a cabeça entra de uma vez me ardendo inteiro.

- Ai, pai, tá doendo.

Ele bate o nariz e a boca na minha nuca e fala com seu bafo quente e voz grossa.

- O pai precisa gozar, deixa o pai gozar

- Devagar, pai, devagar.

Ele me abraça e espera só um pouquinho.

- Pode? Fala que pode, eu quero meter – e sem eu autorizar ele já vai se enfiando pra dentro de mim.

A necessidade que o meu pai estava de se satisfazer me faz criar o meu tesão e ir anulando minha dor mais rápido. Eu vou me desafiando e sendo capturado pelo tesão dele e pelo meu. Quando eu me dou conta já estou empinando meu cu e me forçando contra ele. Lá dentro de mim, de repente eu sinto que fica muito quente.

- Ai, filho, tá tão quentinho, que delícia, sente o pai te comendo, sente.

Eu me dou conta que posso estar sujando o pau do meu pai, e isso me dá tesão, mesmo não sabendo se ele vai gostar de saber disso depois.

Empino mais e peço pra ele ir mais fundo.

- Acho que você tá me sujando né seu filho da puta

- Desculpa – eu fico com vergonha, mas logo ele dá risada.

- Não tem problema, tá gostoso

- Tá gostoso mesmo, pai?

- Tá muito!!

Ele vai conversando comigo totalmente socado em mim, sinto seu pau indo mais fundo do que durante a noite, como se isso fosse possível.

- Fala que você é fedido, pai

- Oi?

- Fala no meu ouvido que você é fedido, fala

- O pai é fedido!

- Me come e fala, pai, fala

- Eu sou fedido! O pai tá te comendo, filho, você gosta?

- Eu gosto pai

- Gosta do meu fedor? iisss ai, tá muito gostoso, filho

- Gosto, pai

- O pai vai gozar dentro de você

- Goza, pai

- O pai vai gozar, o pai vai gozar!!! Toma !! Sente a porra!! Sente!! aaahhh

Sinto meu cu mais quente do que estava, sinto tudo molhado, meu pai goza muito dentro de mim.

- Não para pai, não para – quero sentir aquela sensação mais tempo. Queria sentir aquilo pra sempre.

Meu pai me abraça forte e fica forçando seu pau dentro de mim e quase tirando ele, e vai forçando lá no fundo e quase tirando, bem devagar, com o nariz enterrado na minha cabeça.

- Tô acabado hahaha como eu vou trabalhar agora?

- Não vai pai, fica aqui.

- Não eu tô com serviço atrasado.

Ele tira o pau de dentro de mim e ele sai todo sujo de porra e merda.

- Desculpa

- Não tem problema

Antes que ele fizesse alguma coisa eu ligo o chuveiro que já está morno e começo a limpar o pau dele. Pego o sabonete e começo a lavar o pauzão do meu pai. Como ele tem um pau bonito!!! Às vezes eu nem acreditava que tava vivendo aquilo, era tudo tão perfeito.

- Você vai me deixar desacostumado

- É pra ficar mesmo! Eu quero! – puxo ele pra debaixo do chuveiro e vou lavando suas costas. Lavo a sua bunda e começo a passar os dedos perto do seu cu.

- Olha, olha!!

- Calma

E ele deixa eu lavar seu cu pelo tempo que eu quis. Peço pra ele levantar os pés e lavo com firmeza cada um deles.

- Tira o chulé do pai, isso

- Vou deixar só um pouco

- hahaha para com isso

Ele vai lavando seu rosto e eu lavo de novo sua rola, dessa vez mais forte, punhetando ele.

- Já quer mais? Quieta o facho , menino! Só a noite agora!!

- hahaha que ódio!!

Ele se enxagua e me deixa tomando banho.

- Tchau! Tchau! Tenho que correr!

- O que você quer almoçar?

- Você!!

Eu dou risada.

- 12h tô lá na oficina

- Tá bom, beijos!! - e vai pro quarto dele. Não dá 5 minutos escuto o barulho da porta da sala batendo.

Fico ali deixando a água do chuveiro cair em mim. Passo a mão nos meus braços e na minha bunda, parece que estou com o corpo inteiro sensível.

Meu pai me fodeu, me comeu com muita vontade, me senti marcado, usado por ele, me sentia tão bem, com tanta vontade de ter ele de novo. Eu tava com saudade já. Uma lágrima corre pelo meu rosto no meio da água. Era amor, eu amava meu pai mais que tudo.

Termino meu banho e olho o vaso cheio de merda do meu pai. Me ajoelho na lateral e fico olhando os detalhes. Inspiro fundo por várias vezes. Cada segundo que passa me acostumo mais e sinto mais vontade de comer. Mas não ia comer ela ali, do vaso, se eu fosse realmente comer, queria direto do cu dele, queria ver o cu dele abrindo e ela entrando na minha boca. Queria mastigar tudo e engolir e mostrar pra ele tudo que eu fiz. Não dou descarga ainda, queria voltar ali mais vezes pra sentir o cheiro do meu pai.

Vou para meu quarto. Quando chego na minha cama pego meu celular e tem um áudio do meu pai.

- O pai tá cheio de coisa pra fazer hoje viu. Mas o pai tá loko pra chegar meio dia logo. Eu quero você viu. O pai quer muito você!!

Eu fico tentando interpretar e não sei o que mandar pra ele. Fico meio perdido tentando raciocinar uma resposta e meu celular apita de novo.

Ele tinha me mandado um coração e logo depois ele me manda

- meu neném

Só consigo pensar em mandar

- Tô com saudade já

Deixo o celular na cama, eu sentado nela, de toalha enrolada no meu corpo. Um bombardeio de pensamentos toma conta de mim.

Decido pegar o computador.

“Sexo gay com bosta”, “menino comendo bosta” “pai e filho transando” “homem fedido transando”. Passo umas duas horas pesquisando esses termos e vendo vídeos pornô. Me masturbo algumas vezes, mas não gozo. Vou me entendendo e estudando coisas pra fazer com meu pai.

Meu celular apita novamente. Eram 10h20. Era meu pai me respondendo.

- O pai tá com fome

Eu dou uma risada interna. Em outra mensagem ele manda

- De comida hahaha

- Quer que eu vá mais cedo?

- Vem 11h

- Tá bom, vou lá mexer na cozinha

Ele me manda uma figurinha de um pedreiro segurando uma marmita de uns 6kg. Eu mando varias carinhas rindo.

-

5 pras 11 eu subo na minha bicicleta e vou pra oficina.

Meu pai tá sozinho e dessa vez assim que eu entro ele fecha a porta de correr da frente. Coloco as marmitas na mesa q ele usa de escritório e já sou puxado pros braços dele.

Ele me dá um beijo tão forte na boca e tão molhado e fica passando as mãos na minha bunda.

- O pai tava com tanta saudade disso

- Tava?

- Tô contando os segundos pra chegar de noite.

- Não precisa esperar até de noite

- Não aqui não, vai que chega alguém agora no almoço.

- Se chegar a gente se veste e você atende.

- Não, filho

Eu não obedeço ele e já abro seu zíper. O fedor do seu pau suado e dos pentelhos já sobe.

- Que delícia, pai, olha esse fedor

- Você gosta né?

- Gosto

Abaixo meu calção e me debruço na mesa

- Chupa meu cu pai – ele fica um pouco ressabiado e me olha segurando seu pau trincado quando eu olho pra trás – tá limpinho, acabei de lavar, chupa, pai, por favor

Meu pai abaixa sua calça até o joelho, se ajoelha atrás de mim. Eu abro minha bunda com as duas mãos e fico à espera da língua grande e dos lábios grossos do meu pai.

Ele passa a língua de leve, primeiramente, talvez lembrando de hoje mais cedo no banho, acho engraçado, mas não falo mais nada, entendo ele. Tem bastante coisa que eu vou fazer ele passar a gostar, eu quero isso e acho gostoso ir observando ele ir descobrindo as coisas no tempo dele e deixando eu me aventurar.

Ele dá um beijo no meu cu, eu escuto o barulho e me arrepio com as mãos grossas e ásperas dele apertando minha bunda.

- Tá gostoso pai?

- Uhum – ele fala enquanto me língua forte. Aquilo é tão gostoso, tão íntimo. Começo a mexer minha bunda em direção a sua boca e seu nariz, forçado nosso contato bem devagarinho enquanto ele me invade. Vejo ele se masturbando forte e cuspindo na mão e molhando seu pau.

Quando eu vou pedir pra ele me comer ele levanta e soca metade do pauzão fedido dentro do meu cu.

- Aaaaaai

- Cala a boca! – e tampa minha boca e começa a me foder se enfiando dentro de mim cada vez mais.

- Tá doendo, pai

- Eu sei, eu sei, eu sei – ele vai falando isso e me abraçando e tentando diminuir o ritmo – o pai fica louco com você, filho, cada vez mais louco

- Fica?

Ele lambe minha orelha e fica mastigando com os lábios a minha bochecha, a minha orelha e os meus cabelos enquanto passa a mão direita pela minha barriga, me dando apertões e com a mão esquerda abre mais a minha bunda pra receber sua rola. Ela vai escorregando pra dentro e pra fora cada vez mais forte enquanto seu quadril e bunda grandes me apertam contra a mesa.

- Quero você todo dia, toda hora

- Fala mais, pai

- Você é meu, só meu – ele me abraça forte contra ele e começa a cavucar com o pau dentro de mim, indo lá dentrão, me fazendo me sentir completamente impotente e invadido.

- Ai, pai, ele é muito grande – eu falo com manha pra provocar ele.

- Muito grande!! Sente lá dentro!

- Que pau gostoso, pai

- Eu vou gozar

- Vai, pai, tudo dentro, pai

- ISSSSSS toma, sente!!!

Sinto meu cu molhando e meu pai não para, ele acelera a metida e soca tão forte meu rabo que a mesa faz barulho. Ele urra

- AI CARALHO!!

Eu me assusto um pouco e fico com medo dos vizinhos ouvirem, mas aquilo me dá tesão.

- Nossa, o que foi isso? – eu digo me virando e olhando nos olhos dele.

- Não aguentei, essa bunda é muito gostosa – ele fica apertando minha bunda e não tira o pau de dentro.

- Deixa eu gozar de um jeito diferente?

- Como?

Eu chupo seu pau pra limpar toda sua porra e empurro ele pra ficar na mesma posição que eu tava.

- Ah, pronto, não vou dar pra você não!!

- Vou chupar seu cu, seu besta. Abre as pernas e empina esse rabo.

- Ah vai se foder

- Vai, porra, eu mereço

Ele dá risada e empina a bunda de uma forma bem afeminada, fazendo graça.

- Assim que você quer? – e nós dois damos risada.

Abro sua bunda e o fedor do seu cu prende toda minha atenção. Que rabo fedido, gostoso e peludo meu pai tem!! Com pressa e loucura eu começo a linguar aquele rabo, gemendo de tesão, tentando às vezes me segurar e não assustar meu pai.

- Você gosta mesmo disso ein?

- De que?

- Do meu rabo suado

- Gosto, eu quero ele sempre assim, pai, muito fedido

Ele só dá uma risadinha de lado, com cara de safado.

Vou cheirando e lambendo o cuzão cabeludo do meu pai e me masturbando.

- Tá gostoso pai? Tá?

- Aham

Meu pau tá explodindo de tesão com aquele fedor de merda e o suor dos bagos do meu pai, muito forte, cheirão de macho, meu cu vazando porra, eu e meu pai numa putaria proibida e gostosa, eu não aguento.

Me levanto e lavo a bunda e as costas do meu pai de porra.

- Ow, na minha bunda não!!

Eu abraço meu pai com meu pau duro encoxando ele e tento tranquilizar o machão desesperado.

- Eu vou limpar, calma, relaxa - e vou me abaixando e lambendo as costas dele. Faço ele empinar de novo a bunda e lambo suas nádegas e seu cóccix.

- Você me paga!!

- Eu pago, pode deixar - e lambo seu cu de novo com a boca cheia da minha porra. Dou vários beijos no cu dele e no seu saco. Ele se vira.

- Vou ficar fedendo porra – ele diz dando risada.

- Eu também - e me viro de costas pra ele mostrando meu cu e minhas pernas molhados de porra.

- Vai se limpar.

- Não! Quero andar de bicicleta sentindo esse molhadinho.

- Seu safado!!

- Tá com fome agora né?

- Nossa!!

A gente almoça e joga papo fora. Eu vou embora pra casa, não sem antes pular no colo dele e pedir um beijão.

- Não, eu quero um beijão de novela.

- Minha boca tá cheirando a galinha – ele fala colocando a mão na frente da boca. Eu racho.

- E a minha tá cheirando seu cu fedido.

- Ah, assim eu não vou querer mais beijar.

- Mentira sua, duvido.

Ele olha no meu olho.

- Deixa eu ver – e me beija de forma suave e me olha novamente

- Tá?

- Não – e me beija forte e firme, enfiando a língua em todas as partes da minha boca - vai embora, se não eu não vou conseguir trabalhar mais

Estou entrando pra tomar meu banho e esperar meu paizão fedido. Acho legal esse contrate de cheiros, isso de deixar ele marcar o território dele em mim e só o fedor dele ser o protagonista. Talvez mais pra frente eu converse com ele pra um dia ele tentar curtir meu cheiro, mas por enquanto tá tão gostoso assim.

- Pai, deixa a roupa na varanda e entra pelado em casa? - mando mensagem pra ele após escovar os dentes. Estou pelado na cama dele em meio ao seu cheiro no colchão.

São 19h36 e me pai abre o portão de casa.

Eu fico muito ansioso escutando os passos dele rodeando a casa e vou pelado pra cozinha. Fico em frente à porta da cozinha, encostado na cadeira da mesa de jantar e vejo sua silhueta indo em direção ao tanque. Ele não acende a luz da varanda e faz barulhos. Escuto o barulho do zíper da sua calça. Me arrepio de excitação.

Após alguns momentos ele abre a porta.

É uma visão tão linda!! Meu pai, alto, forte, cabelos raspados, barba grande, peludo, pernas grossas, com seu pau começando a levantar, entra olhando no meu olho e fecha a porta logo atrás dele.

- É assim que você queria?

- É! – eu falo com olhos apaixonados, completamente obcecado por ele. Ele caminha até mim, seu pau cada vez mais duro.

- Você tá cheiroso, o pai tá fedendo, vou tomar banho

- Não, eu quero assim, você sabe

- Tem certeza?

- Tenho.

Passo a mão pelos seus bíceps e levanto seu braço direito. Cheiro forte sua axila. Tá muito fedida.

- Hummm, que delícia

- Como pode ser tão assim, menino?

- Não sei, eu só gosto. Você liga de ficar assim sem banho?

- Não ligo não hahaha, você sabe que eu só tomo banho de manhã. Tô muito cansado.

- Jura? Não parece – pego no seu pau duro.

- Você vai ter que abaixar ele.

Puxo meu pai pra nossa cama.

Coloco ele escorado em dois travesseiros na cabeceira. Subo na cama e fico de frente pra ele, sentado na sua frente.

- Me dá aqui – pego seu pé direito

- Tá fedendo

- Eu sei. Encosto meu nariz nos dedos do seu pé e inspiro fundo.

É muito fedido, fico por vários segundos cheirando cada dedo e a sola do seu pé.

- Seu maluco!

Eu abro meus olhos, completamente inebriado pelo fedor do meu pai e passo a língua na sola do seu pé olhando dentro do olho dele. Ele abre a boca de leve e solta um gemido quase inaudível.

Vou lambendo e cheirando seu pezão, mordendo de leve e massageando sua panturrilha.

- Você vai me matar de tesão ainda - ele fala iniciando uma punheta.

- Não goza, você tá proibido

Pego seu outro pé e faço igual, demoradamente, todos os passos que segui com o primeiro. Pego os dois pés fedidos dele e coloco meu pau no meio deles.

- O que você acha? – pergunto pra ele, fudendo seus pés.

- Tá tudo gostoso – ele fala apertando o pau e fazendo ele soltar uma gota enorme de baba que logo escorre pelas veias daquele caralho gigante.

Eu vou até seu pau e lambo devagarzinho a porra e mostro minha língua pra ele. Ele enfia dois dedos na minha boca, eu abraço eles com meus lábios e chupo os dedos grossos do meu pai, segurando forte a rola dele com uma mão e com a outra apertando as bolas dele de leve.

- Ah que delícia, moleque - e dá um tapa forte na minha cara.

Eu assusto, o quente que sinto no meu rosto se alastra por todo o meu corpo e uma mistura de medo e ansiedade me deixam sem ar e com a barriga arrepiada por dentro.

Meu pai olha no meu olho.

- Machucou?

- Não

- Vem cá - ele me puxa me abraçando e me dá um beijo na bochecha que ele bateu – desculpa, o pai ficou cego na hora

- Eu gostei – ele me olha com surpresa e interesse – eh, eu gostei – saio do nosso abraço, fico de frente pra ele.

- Bate de novo - ele me olha com receio, eu aperto as bolas dele com mais força e sinto seu tapa, meu rosto esquenta de novo. Ele nem espera eu me recuperar e bate do outro lado com a outra mão, um tapa mais forte, mais alto. Eu olho assustado pra ele. Ele me puxa pra me abraçar de novo e me beija passando as mãos nas minhas bochechas pra elas pararem de arder. Eu só consigo me entregar ao beijo dele. O fedor do seu sovaco tá tão forte, seu beijo é tão molhado, seus braços são fortes, a baba do seu pau grosso molhando minha barriga... não consigo definir mais qual momento é o melhor da minha vida, parece que estou em looping vivendo um ápice.

Cuspo na minha mão e passo na sua rola.

- Isso, molha bem ele

- Devagarzinho, pai

- O pai vai bem devagarzinho agora

Sinto a cabeça grossa do seu pau passando meu anelzinho. Meu pai puxa minha cabeça e encosta minha boca na sua axila fedida.

- Cheira o pai e senta, senta você, vai

Eu seguro as duas mãos do meu pai acima da sua cabeça e com a outra seguro sua rola e vou sentando nela. Enquanto meu macho me invade, vou sentindo seu fedor, trocando de axila, cheirando e lambendo cada uma.

- Senta, senta, isso, aai

Sinto o pau inteiro dentro de mim e começo a piscar meu cu.

- Ai, filho, que gostoso isso! – meu pai fala meio gemendo meio com raiva de mim, ele pega no meu pescoço e me beija e começa e se movimentar forte, segura no meu quadril, me ergue um pouco e fica socando sua rola. Seu saco balançando e batendo na minha bunda.

Ele soca cada vez mais forte e a cama faz muito barulho, ele tá cego de tesão.

- Calma, assim você vai gozar

Ele encosta a cabeça no travesseiro e passa a mão na testa e na cabeça.

- Vou mesmo.

- Vem cá, deixa eu te falar uma coisa – chego bem perto dele, minha boca encostando na sua boca, com seu pau pulsando dentro de mim.

- Acho que você me deve uma coisa, você não acha?

- O que?

- Você já me comeu enfiando o pau de uma vez dentro sem me avisar duas vezes

- Hum?! - ele fala desconfiado e fica me fudendo devagarinho pra me provocar.

- Você me deu três tapas fortes, de ficar vermelho

- Hum?! Você não vai me comer, não adianta rodiar

- Não é isso

- O que é então? – ele fala com um olhar safado e desconfiado

- Lembra hoje cedo?

- O que?

- Que você tava no vaso

- Hum?! Eu não vou deixar você passar a língua não! Sujo não!

- Você me deve alguma coisa

- Não devo nada – ele fala com um ar de risada sarcástica entre as palavras.

- Calma, tô barganhando com você. Eu quero, pai, eu quero comer na verdade

- Comer o que?

- Sua merda!

- Você tá louco né, para com isso!

- Eu já li sobre, não tem nada não, e você é meu pai, não vai acontecer nada

- Doenças!!

- Para pai, o máximo é eu ter que tomar remédio pra verme, mas você nem tem verme

- Não, sério, isso não.

- Eu quero, papai - e começo a beijar sua orelha e massagear suas bolas com minha mão – fica quietinho, só me escuta – beijo seu rosto e sua boca e passo a língua na sua orelha – deixa eu cuidar de você, pai, tudo, deixa eu fazer tudo com você - começo a lamber seu pescoço, ele geme devagarinho, vejo que ali é mais um ponto fraco dele.

Ele puxa minha cabeça pra frente dele.

- Por que você quer essas coisas?

- Não sei, pai, não sei explicar, eu só quero, quero tudo seu. Hoje quando você foi embora eu sentei do lado do vaso e fiquei cheirando sua merda – ele me olha surpreso – várias vezes fui lá sentir o fedor dela, várias vezes, eu bati punheta sentindo o seu fedor, pai.

- Mas isso é muito extremo... comer...

- Deixa pai, por favor, só um pouquinho, um pouquinho de nada. Faz isso por mim - eu saio do seu pau e começo a bater uma punheta muito forte pra ele, pra judiar dele mesmo. Ele segura minha mão.

- Para, se não eu vou gozar – eu paro e dou um selinho nele.

- Vem, por favor – eu puxo ele pra irmos pro banheiro, ele levanta meio contra a vontade.

- Não, filho, não

- Vem pai, é só um pouquinho, eu juro

Abro a porta do banheiro e acendo a luz, ele tá rindo de nervoso.

- Meu Deus, você é impossível!! É só um pouquinho!! E depois a gente vai tomar banho!

- Não, eu só vou escovar os dentes e a gente vai voltar pra cama.

- E meu cu sujo??

- Eu vou limpar com a boca

- Aff, você é maluco!

- Vai, senta aí – empurro ele pra sentar no vaso – faz força, quando tiver saindo você levanta um pouco

- Cara, é sério isso?

- É, anda logo! – ele dá uma risada.

- Eu não acredito nisso – ele fala colocando um braço na barriga e a outra mão na boca.

- Vai, faz força

Ele peida daqueles peidos que sai mais sai ar do que faz barulho.

- Cara, eu não acredito nisso

- Tá saindo? – ele espera um pouco

- Tá!

- Levanta!

Meu pai levanta um pouco e se vira um pouco pra mim, eu olho a ponta de uma merda bem grossa saindo do cu dele. As pregas do cu dele se abrindo e os cabelos do rabo todos suados. Seguro na bunda dele e faço ele virar um pouco mais pra mim.

- Vai, é só um pouco ein, vai logo! – ele fala afobado.

Eu abro a boca e encaixo a cabeça da merda nos meus lábios e sinto a textura com a língua. O calor saindo dela e seu fedor são fortes, mas o meu tesão é tão grande que só a minha fome agora importa.

- Faz força, pai – e abro a boca. Mais ou menos 4 cm de merda estão dentro da minha boca, Eu passo os dentes e corto a bosta grossa do meu pai e já começo a mastigar. Com a minha mão seguro a outra parte e meu pai termina de expelir ela na minha mão, mais uns 8cm de merda quente e fedida.

É uma bosta bem escura, marrom, grossa, não me suja tanto a mão, é mais dura e dá pra ver todos os flocos grudados uns nos outros. É uma merda linda. O gosto é mais doce do que amargo, e mais massudo e fedido do que azedo, não sei explicar ao certo. Meu pai está de pé, olhando pra mim comendo sua merda e com o outro pedaço na mão, totalmente incrédulo.

- Eu não acredito que você tá fazendo isso

Eu engulo, mastigo mais e engulo novamente.

- é gostoso!

- Mentira, impossível! Vai, se lava logo, joga essa fora!

- Calma, não vou comer a outra, prometo – com a mão limpa pego no pau dele, que está mole e pingando porra e fico massageando.

- Você não tem medo não?

- Medo do que pai? Você é meu pai, para de besteira

Engulo o pau dele com a boca suja de bosta.

- Não, não – ele coloca a mão no meu ombro.

- Para, relaxa, tudo sai no banho, relaxa, tô pedindo – olho pra ele, beijo o pedaço de merda que tá na minha mão e engulo a rola inteira até o talo.

- Vou fechar o olho aqui então - ele fala com uma risada acanhada.

Fico mamando seu pau e beijando e lambendo a merda dele. Mordo um pedaço da merda, mastigo e volto a chupar ele. Ele não aguenta de curiosidade e abre o olho.

- Quanta safadeza, meu Deus!!

- Olha, pai - mordo um pedaço grande da merda, mastigo um pouco e engulo o pau dele inteiro. A rola dele está cada vez mais dura.

Me concentro em endurecer a rola dele. Seguro o pedacinho de merda que restou apoiando minha mão na perna e com a outra limpa fico apertando seus bagos enquanto deixo ele foder minha garganta.

- Seu pervertido!! – ele fala segurando na minha nuca e fodendo minha garganta.

- Vamo lá na cama, quero chupar seu cu

Meu pai nem ousa mais tentar fazer eu desistir, só me segue, de pau duro e dando tapas na minha bunda.

Ele sobe na cama e fica de quatro

- Vai, faz o que você gosta logo

Eu abro a bunda dele com a minha mão limpa. Quase não tá sujo o cu dele, é como se fosse uma manchinha de bosta do tamanho de um dedo de sujeira, bem ao centro.

- Fala pra eu chupar seu cu fedido pai

- Chupa meu cu fedido, filho!

- Fala pra eu lamber seu cuzão cheio de merda, fala

- Vai, come a bosta do pai, vc não gosta? Vai mete a boca na minha merda, vai

Eu abro minha boca e lambo aquela sujeira fedida com força, sinto o gosto da merda do meu pai e o fedor dentro da minha boca e no meu nariz. Coloco o ultimo pedaço de meda que tinha na boca e mastigo, enquanto ela ainda tá na minha boca fico batendo punheta pro meu pai, com minha mão limpa.

- Vai pai, caga mais

Ele fica forçando e um pouco de mijo cai na cama.

- Ai, caralho, sujei a cama

Na hora eu coloco minha boca por baixo e falo

- Mija, vai

E engulo a rola dele, ele faz força e minha boca enche de mijo, eu engulo, volto a lamber o cu fedido dele.

- Caga, vai – seguro a rola dele pra trás e vou lambendo a cabeça da rola meia bomba e o cu fedido que está abrindo. A merda começa a aparecer.

- O pau, o pau!

Ele enche de novo minha boca com o mijo que vaza.

- Vai, vai

Engulo o mijo e abraço a cabeça da merda com a boca. Puxo ela pra fora por um instante e ela sai inteira. Uma bosta mais fina que a primeira e que sujou mais minha mão e meus lábios, de uns 7cm, está metade na minha boca, metade na minha mão. Eu tiro ela alguns segundos da boca.

- Me come, pai

Meu pai se posiciona atrás de mim, cospe na rola, se masturba rapidamente e enfia a rola inteira de uma vez pra dentro.

- Fala pra eu comer pai, fala

- Como essa bosta

- Fala “come a merda do seu pai”

- Vai filho, como a merda do seu pai

Eu coloco a merda inteira na boca e começo a mastigar.

Sentir aquela merda podre na boca e meu pai me fodendo, sentindo a pele do pau dele na pele do meu cu, sentindo os cabelos da suas pernas nas minhas me fez entrar em um estado de delírio.

- Tampa a minha boca, pai

- Oi?

- Tampa a minha boca

Coloco minha mão na minha boca, minha boca com um pouco de merda dura e mastigada do meu paizão e meu pau sendo apertado contra a cama, meu pai gemendo atrás de mim, com a boca soltando ar na minha nuca e na minha orelha, sua mão grossa apertando a minha em cima da minha mão na boca, eu não aguento, começo a gozar e gemer e quase que gritar de tesão, piscando no talo da rola do meu pai, me arrepiando inteiro.

- Come, come, come a merda do teu pai, come - meu pai começa a alterar o tom de voz, como se tivesse perdendo o ar e começa a tremer se jogando em cima de mim – aaaaaahhhh caralho!!!!!

Ele deita em cima de mim, eu sinto meu interior todo encharcado, sua porra tá dentro de mim, seu pau pulsando, fico piscando no talo da sua rola e comendo e engolindo o restinho de merda que eu tenho na boca.

Meu pai levanta e me puxa pro banheiro. Ele me posiciona na frente do espelho da pia, dá um apertão na minha bunda e diz

- Pronto, não era isso que você queria? – e entra no chuveiro.

Eu lavo minhas mãos e escovo os dentes umas 5 vezes.

- Fica aí, já vou entrar.

Entro no chuveiro com vergonha de falar perto dele. Acho que ele não vai me beijar tão cedo.

- Já lavou a bunda?

- Não, deixei pra você lavar - ele fala com os olhos cansados e de forma calma.

- Tadinho, você tá morrendo de sono né?

- Muito, mas eu quero jantar antes

Depois de jantarmos, nos ajeitamos pra dormir. Deito no braço do meu pai, ele fecha uma conchinha em mim.

- O que você achou pai?

Ele espera um tempo pra me responder.

- Você não vai querer isso direto né?

- Não, juro pra você.

- Quero fuder com você assim, tudo cheirozinho e limpinho também, o que acha?

- Eu quero experimentar tudo pai, qualquer coisa que você tiver vontade eu vou fazer, qualquer coisa

- Disso eu tenho certeza hahaha você não tem limite nenhum

- Mas você gostou de hoje?

- Acho que sim, você não viu o jeito que eu gozei?

- Acha que você vai sentir tesão na próxima vez que a gente fizer isso, tipo, você tomando as rédeas e mandando tudo?

- Vou sentar na sua boca e você vai sair debaixo só quando eu esvaziar tudo!

- Sério? Hahaha

- Tô bricando

- Não, agora eu quero

- Vamo vendo... tem certeza que não dá problema? Você pesquisou?

- Tenho, se der, a gente para tá bom?

- Tá bom.

- Vc gostou do perfume que o pai passou agora ou você só gosta do pai fedido?

Eu me viro de frente pra ele.

- Eu amo você de qualquer jeito, pai.

Ele olha no meu olho, dá um leve sorriso de lado, sinto que ele se envorgonha um pouco e fica sem graça. Eu passo os dedos nas suas sobrancelhas, desenhando elas. Ele me beija, suave.

- O pai te ama

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