Comprador de Virgindades – 15 – Bel, 35 anos, geniosa e virgem 1/3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4826 palavras
Data: 17/07/2022 09:12:29
Última revisão: 17/07/2022 09:57:19

## Em resposta a um comentário no relato anterior, com esse são 6 relatos bem quentes e excitantes até terminar a primeira parte. Agora com essa fenomenal loira de 35 anos e em seguida uma surpresa ##

Bel, a próxima da lista me preocupava pois poderia ser meu maior erro de escolha. Ela tinha o bumbum e as pernas mais lindas que já tinha visto na vida olhando de perfil, tão redonda que só um compasso conseguiria desenha-lo. Por esse motivo, me atraiu, mesmo tendo 35 anos e me garantindo ser virgem, o que eu poderia comprovar.

No começo de nossas conversas, me motivou dar a primeira vez àquela mulher linda, mas como ela mesmo me disse sendo sincera, tinha uma personalidade complicada e difícil. Percebi que se as coisas não fossem feitas como queria, ela não aceitaria. Porém era eu quem tinha feito a proposta e tinha estabelecido limites e condições.

Ela queria mudar tudo, mas fui firme e aceitei algumas pequenas mudanças que não comprometiam o todo para a agradar. Ela fazia muito mais perguntas para mim do que eu fazia para ela. Parecia até que ela queria apenas me usar para se livrar de sua virgindade indesejada, tirando um lucro com isso.

Com as deliciosas garotas com as quais me encontrava, não tinha nenhuma pressa e deixava em banho-maria até ela aceitar. Em alguns momentos, para se justificar, Bel dizia que era muito intensa em tudo o que fazia e logo pensei no sexo.

Será que ela iria ser intensa também no sexo e querer dominar nosso momento juntos? Talvez ela me quisesse somente como um objeto sexual. E se fosse assim ela teria uma enorme surpresa.

Com o passar dos dias já tinha fechado todas minhas contas, inclusive nas mídias tradicionais pois eram fakes. Com Bel e Helena, as últimas de minha lista de encontro, já mantinha contatos no aplicativo de mensagens secreto como fazia com as outras. E só Bruna tinha meu contato oficial. Aliás, por várias vezes ficava desejando Bruna durante o trabalho e depois a convidava para jantar e passar a noite comigo. Daquele seu corpo perfeito cor de ébano, eu não me enjoaria jamais.

Marcava também com as outras revezando, o que me deixava e as deixavam satisfeitas. Teve o aniversário de Lisa e uma noite antes, eu me dei de presente a ela e a Iara em uma noite cheia de novidades que vou contar em algum momento. E no final ela ganhou os verdadeiros dois presentes. Um celular que Iara disse que ela queria, e algumas parcelas pagas do apartamento que tinham financiado. E quase que ela me mata de tanto me abraçar e me beijar.

Feliz ficava eu todas as vezes que podia deixar aquelas garotas felizes e também quando tinha chance de apoia-las.

Passadas 3 semanas do encontro com Luisa, enfim marquei com Bel e estava ansioso de como iria transcorrer. Uma certeza absoluta eu tinha com ela. Mesmo se fosse a mais gostosa das mulheres e tivesse prazeres com ela que nunca tive, ainda assim seria difícil me encontrar com ela novamente.

Com 35 anos, nossa diferença de idade era muito menor do que com as outras o que poderia dar a entender que poderíamos nos relacionar além daquele encontro e de forma alguma queria esse compromisso. Ainda mais com uma mulher geniosa como ela.

Então estava decidido que com ela, um segundo encontro estava fora de cogitação. Mais exigente do que as outras quis que quis que nosso encontro fosse os dois dias de final de semana em uma praia e até que gostei da ideia de ficar apreciando seu corpo de biquini. Porém para não deixar furos para ela descobrir minha identidade, aluguei uma casa em um site conhecido e um carro sem ela saber que era alugado.

Como ela não era de minha cidade, combinamos de a pegar no aeroporto. Quando cheguei e a vi, sai do carro para a cumprimentar e ela era mesmo um monumento de mulher, só não tinha meu biotipo preferido, mas não era nem de longe uma mulher cavalona. Ela estava chique e jovial ao mesmo tempo com uma calça jeans que delineava suas curvas e uma blusa de tecido branco que só mostrava a sombra de seu sutiã.

– Oi Bel. Sou o Gabriel.

– Oi Gabriel, falou vindo me dar beijinhos.

Conversamos banalidades rapidamente e quando a convidei para entrar no carro.

– Você tem certeza que vamos fazer isso?

– Gabriel. Sou uma mulher de 35 anos dona de meu nariz e independente. Sei o que estou fazendo. Não me pergunte mais isso em momento algum. Sei que você disse que iria perguntar várias vezes e é por isso que estou pedindo para não perguntar, falou mostrando sua personalidade forte.

Ela entrou no carro e na uma hora que leva até a praia escolhida por mim por nenhum amigo ter me falado que frequentava lá, fomos conversando gentilmente no carro falando de nós, mas quase tudo repetindo o que já tínhamos conversado no chat.

Quando chegamos, antes de ir par a casa, fomos jantar em um restaurante que eu tinha reservado e como era do lado da casa onde deixei o carro, tomamos uma garrafa de vinho ficando levemente alegrinhos.

Ao chegar na casa, ela adorou, pois, era pé na areia, se bem que eu não tinha muita intenção de ficar na praia. E fiz um teste para saber o quanto ela estava decidida.

– Vamos ficar no mesmo quarto?

– Não é para isso que estamos aqui, falou mostrando estranheza por minha pergunta.

– Me desculpe. Quero te deixar confortável e achei melhor perguntar.

– Gabriel. Você me contou que já saiu com outras mulheres muito mais novas. Não sou como elas. Já te disse que sou muito decidida e intensa, então nosso encontro só tem dois jeitos de terminar. Ou vou sair de aqui odiando ou amando o que você fizer comigo. Gostaria muito que fosse a segunda opção.

Não seria fácil agradar aquela mulher exigente que de tão exigente não tinha encontrado o homem ideal para tirar sua virgindade até os 35 anos. Eu também não era o homem imaginado por ela, mas o homem que ela decidiu que seria o melhor para acabar com aquele peso.

Levamos nossas coisas para a gigantesca suíte de frente para o mar, com vidros do teto ao piso, só fechados por persianas black-out. Só sabia que era de frente para o mar pois tinha visto por fotos já que àquela hora da noite não daria para ver o mar no escuro. Só o escutávamos.

Arrumamos nossas coisas e a chamei para nos sentarmos na varanda e tomarmos outro vinho. Antes tirei a roupa pesada no banheiro e vesti um short e uma camiseta. Preparei o vinho e quando Bel chegou quase cai de costas. Ela estava com uma calcinha branca, tipo tanga de lycra enterrada em seu bumbum, que só vi pois ela se virou para pegar o vinho antes de sentar. Sua rachinha marcava a calcinha mostrando que era gordinha. Em cima uma camiseta justa sem mangas e sem sutiã, mostrando seus biquinhos.

Seu corpo era realmente um monumento que deveria ser exposto para todos admirarem. E o mais incrível era que ela tinha me contado que não fazia nada para ser assim, a não ser duas aulas de yoga por semana. Me vendo de boca aberta a olhando.

– Como você dorme Gabriel? Eu durmo assim.

Até engasguei para responder e ela deu um sorriso.

– Durmo de samba canção e camiseta. Me desculpe, mas seu corpo é realmente impressionante. Difícil acreditar...

E me tocando o que falaria parei.

– Difícil acreditar que sou virgem?

Me engasguei na resposta.

– Não tem problema. Já falei que entendo suas dúvidas. E você vai poder comprovar, falou se sentando na poltrona ao lado da minha.

Conversamos enquanto tomávamos nosso vinho e não conseguia tirar os olhos daquelas pernas maravilhosamente desenhadas cruzadas em minha frente. Ela não fazia de propósito, mas naturalmente me provocava.

Ainda mais altinhos a chamei.

– Não quer vir aqui se sentar junto comigo nessa poltrona?

Ela se levantou e veio e quando tentou se encaixar ao meu lado, percebeu que não caberia e sem frescura se sentou em meu colo um pouco de lado. Ter aquele monumento em meu colo sentindo aquele bumbum pele na pele era irresistível e levei minhas mãos em suas pernas e vi o quanto eram firmes e quentes, muito quentes.

Trocamos mais algumas palavras, mas nossos pensamentos já estavam além. Comecei também a acariciar suas costas e dei o primeiro beijo em seu pescoço percebendo que era muito sensível naquela região. Então vieram, o segundo e não parei mais de tirar arrepios de sua pele.

Ao fundo escutávamos o mar batendo sem trégua ocultando nossa conversa e nossos gemidos. Estávamos na varanda do quarto e após se retorcer toda de tesão com minha língua em seu cangote, pegou minha mão tirando de suas coxas e a levou espalmando sobre seus seios imponentes.

Eles eram firmes como eu havia imaginado e sem silicone, como ela havia me contado. Sem ter nunca amamentado eles eram grandes, não exagerados enchendo toda minha mão. E quando dei o primeiro aperto, ela afastou minha boca de seu pescoço e me beijou quase com fúria.

Como eu previra, Bel estava tomando as rédeas de sua primeira vez e eu ia deixando. Ela mordia tão forte meus lábios que chegou a tirar sangue que ela lambia se deliciando. Sua língua parecia um pênis invadindo minha boca em uma dança frenética. Pensei que essa volúpia toda poderia ser uns dos motivos dos homens se afastarem dela com medo.

Era simplesmente delicioso apertar e afrouxar meus dedos em seus seios mudando de pouco em pouco de um para o outro. Mesmo quando eu apertava, suas carnes teimavam em não escaparem entre os dedos mostrando sua firmeza. Sua bunda com aquela calcinha enterrada, se esfregava sem pudor sobre meu pau.

Eu sentia que fora aquele momento não haveriam preliminares. Ela não me chuparia nem eu me deliciaria com sua buceta antes da consumação. Ela queria consumar o fim de sua virgindade o mais rápido possível.

Quando tirei a mão de seu seio e fui em direção ao seu ventre, ela tomou as rédeas novamente se levantando.

– Vamos para o quarto, ordenou.

E foi em minha frente já puxando a camiseta pela cabeça e ao lado da cama, de costas para mim, empurrou a calcinha para baixo e com um pé a jogou longe.

Quando vi sua bunda pelada só com a marca de biquini, quase entrei em transe. Nem a bunda de Davi no museu de Florença esculpido por Michelangelo era tão perfeita e arrebitada. Eu já queria trocar sua virgindade por aquele cuzinho, que ela me garantiu também ser virgem.

Mas Bel queria do jeito dela e se deitando na cama na posição papai e mamãe, me chamou.

– Vem, faz 20 anos que estou esperando por esse momento e não teve homem para realizar. Vamos ver se você consegue, falou ferindo meus sentimentos de macho.

Tirando minhas roupas voei por cima dela e me posicionei, deixando meu pau encaixado no comprimento de sua racha quente. Tinha visto de relance e seus lábios eram maiores do que minha preferência, mas nada que atrapalhasse o tesão. E tinha pelos aparados em triangulo bem curtos demarcando as laterais saltadas e fofas. Com certeza eu a chuparia com muita vontade naqueles dois dias.

Ela parecia querer me violentar. Agarrou meu pescoço com os dois braços em torno dele e cruzou suas pernas fortes em volta de meu quadril me puxando ainda mais contra seu corpo. E autoritariamente.

– Vai. Mete. Mostra que você é homem e tira minha virgindade.

E foi nesse instante que tudo se inverteu depois de tanta provocação.

Fora os tapas no bumbum, só dei alguns tapas de leve nos rostos de garotas que me pediram para que fizesse isso. Nunca gostei de violência, nem quando era pedida, mas atendida ao tesão das garotas. Também tinha prometido para todas as garotas com as quais saí, que elas poderiam falar para que eu parasse a qualquer momento e eu atenderia. Inclusive para Bel. Porém, naquele momento aquela mulher maravilhosa, mas autoritária tinha ido além do limite da provocação me fazendo ir além do que jamais tinha ido.

Tirei com força seus braços de meu pescoço sob seu olhar surpreso e colocando os dois juntos segurei contra a cama acima de sua cabeça. Ela foi ainda mais arrogante.

– Vai meter ou não vai?

O sangue subiu e dei um tapa em seu rosto. Não um que machucaria, mas também não fraco. Ele estalou em seu rosto o deixando vermelho e ela me olhava surpresa.

– Vai ter que se impor no tapa porque broxou, me provocou ainda mais, brincando com fogo, mas parecendo que tinha gostado.

Dei mais dois tapas, fazendo seu rosto virar para um lado e depois para o outro.

– Fui eu quem comprou sua buceta e não você meu pau. Vou fazer como eu quiser e na hora que eu quiser. E se não quiser assim pode desistir que paramos agora.

Bel me olhou sem reação e sem saber o que falar pela primeira vez. Por seus gemidos quando dei os tapas parecia ter curtido. Sem que falasse qualquer coisa.

– Nem sei se você é virgem de verdade. Vou ter que verificar.

– Seu filho da puta. Não acredita em mim?

Plaft, plaft.

Mais dois tapas atingiram seu rosto. Se não quiser apanhar mais, vai fazer como eu quero ou vamos parar agora, ameacei de novo. Aquela mulher forte e geniosa não estava esperando por essa minha reação e muito menos eu. E sob ameaça de pararmos, ela silenciou.

– Agora vou verificar se seu selo está lá. Não sai dessa posição. Entendeu?

Mesmo sabendo que levaria outro tapa, não respondeu e foi nesse momento que percebi que estava gostando daquela brincadeira.

Plaft. Ela gemeu revirando os olhos.

– Não vai responder?

– Entendi, falou com sua voz agora em tom ameno e não autoritário quase gozando.

Fui descendo por seu corpo e quando cheguei a seu seio e o abocanhei, percebi que deveriam ser saboreados por horas. Nem conseguia morder direito de tão firmes. Sua aureola marrom clarinha era estufada para fora parecendo que toda aquela carne não cabia no volume dos seios. E seus mamilos larguinhos, mas baixos.

E como ela tinha me falado mais de uma vez que gostava de intensidade não fui com aquele carinho que tinha feito com as outras, mas comecei a chupar sua pele branca que com certeza ficaria toda marcada. Quando pegava seu bico chupava com muita ânsia e mordia com os dentes. Ela gemia e gritava.

– Ahhhhi meus bicos. Você vai arrancar eles. Isso que é mamada, não o que aqueles dois faziam. Pareciam bebês. Para senão vou gozar seu filho da puta. Não quero gozar assim.

E se ela não queria era isso que iria ter. Me empenhei como nunca e já estava com os maxilares doendo de tanto sugar seus mamilos quando ela gozou.

–Ahhhhmmmm. Quem você acha que é para me fazer gozar assim? Ahhhmmm. Que delicia seu puto.

Eu sugava com tanta avidez seu bico que sentia o sabor que saia dele e lambia me deliciando. Os seios de Bel, foram com certeza um dos mais gostosos que tive em toda minha vida.

Ainda tendo seu orgasmo, deixei seus seios fui até sua barriga delineada, um pouco mais do que a barriga de Lisa. E por fim cheguei à sua buceta com seus lábios grandinhos, mas retinhos acompanhando sua fenda. Gostei de brincar com eles antes de abrir mais sua racha levemente aberta.

Bel estava se contorcendo de novo emendando gemidos no orgasmo anterior. Quando comecei a puxar seus lábios para abrir mais, ela fez quase uma abertura total na perna praticada em seu yoga me mostrando sua vagina completamente aberta.

– Olha seu puto. Agora acredita em mim? Tá aí o que você comprou.

Seu hímen era visível, bem visível, inacreditável naquela mulher deliciosa aos 35 anos. E não tinha nada dentro daquela buceta que não se parecesse com as bucetinhas novinhas das outras garotas. Era com certeza uma buceta virgem, só com o clitóris pouquinho maior parecendo um sininho.

Nem respondi e já cai dentro dela esfregando meu rosto e meu nariz enquanto lambia seu mel um pouco mais viscoso que o normal, como acontecia com Lena perto das menstruações. Mas Bel tomava pílula e deveria ser natural dela aquela consistência mais parecida com mel do que qualquer uma outra.

Eu me esbaldava me segurando para não tocar seu sininho com receio que ela gozasse novamente muito rápido. Minha língua corria em todos os sentidos a fazendo gritar novamente de tesão, pulando na cama sem coordenação. Não era fácil segurar suas pernas fortes, para não largar daquela coisinha deliciosa.

Quando fui para seu clitóris, seu corpo começou a tremer todo.

– Ahhhhmmm. É a primeira vez que deixo um homem fazer isso. Você chupa muito bem minha buceta. Ahhhnnn. Para por favor. Quero gozar com seu pau na minha buceta.

Enfim estava conseguindo amansar aquela égua xucra. Ela tinha pedido por favor, mas eu a faria gozar novamente antes de recolher meu prêmio.

Levei meu dedo melado para seu anelzinho e comecei a rodear até enfiar a pontinha.

– Eu sou virgem aí também. Só coloquei o cabo de minha escova e uns brinquedinhos pequenos. Paraaa.

Foi provocação e ela teve o que merecia. Ou o que queria. Comecei a enfiar e tirar meu dedo o melando em seu mel mais e mais. Eu sugava seu clitóris enquanto Bel tentava falar algo que eu não entendia.

Quando ela se acostumou com um, comecei a colocar o segundo. Eu já tinha maldade querendo alargar seu cuzinho, pois seria impossível não comer aquela bunda divina. Duro era acompanhar seus pulos da cama.

Quando os dois dedos se acomodaram em um ir e vir alargando aquele cuzinho com músculos poderosos, passei a sugar seu sino para dentro de minha boca alternando com mordidinhas bem leves. Não teve como Bel resistir e explodiu em um orgasmo muito mais intenso do que o anterior. Sorte que o barulho do mar escondia o escândalo que ela fazia.

– Ahhnnnnn seu puto. Você me fez gozar de novo. Nuca gozei tão forte em minha vida. Não para.

Não parei, continuando a fustigar seu clitóris mesmo sensível. Eu a queria toda entregue para o que faria a seguir. Deixei ela ter aquele longo orgasmo até que se estendeu na cama inerte.

Fui subindo por seu corpo até estar totalmente em cima dela com minha glande correndo dentro de sua fenda que vazava sem parar seu mel. Ela olhava com os olhos semiabertos cansada e largada em nada parecendo aquela mulher geniosa de 30 minutos antes. Se bobeasse poderia gozar só naquele esfrega que meu pau fazia em sua buceta alagada.

Olhei para ela.

– Agora que minha eguinha está domada vou transformar ela em minha putinha como ela queria.

O orgulho a fez buscar forças.

– Nunca vou ser puta de ninguém.

Plaft, plaft, dei dois tapas em seu rosto e ela gemeu.

– O que? Se não for minha puta não vou tirar esse lacre.

Ela blefou e provocou.

– Então não tire seu viado.

Comecei a me desencostar dela e a me levantar mostrando que iria parar e desesperada, ela cruzou as pernas em volta de meu corpo me segurando.

– Não faz isso, por favor. Já chegamos até aqui.

– Então me pede para te transformar em minha putinha.

– Por favor, me transforme em sua putinha. Vou ser bem obediente, incluiu por conta própria me tirando um sorriso.

– Assim que eu gosto. E você está gostando de apanhar ou quer que eu pare, perguntei para ter a certeza que não estava passando dos limites.

– Pode bater mais, falou toda safadinha.

Eu iria tirar a sua virgindade de meu jeito e não naquele desespero que ela queria, afinal era uma deliciosa virgindade que deveria ser muito bem aproveitada. Encaixei a glande em seu canal e comecei a forçar com calma.

– Vai logo. Não aguento mais.

– O que minha putinha quer?

– Que você arrebente meu selinho.

– Eu vou com calma.

– Nãoooo. Eu quero, falou levantando o quadril e o ventre levando meu corpo junto tentado fazer meu pau entrar.

Rápido consegui tirar evitando que entrasse e desferi um outro tapa em seu rosto, dessa vez mais forte. Ela gemeu de dor, prazer e resmungando por não ter conseguido.

Plaft.

– Que puta mais apressada. Essa virgindade é minha e quero desfrutar com calma, falei forçando a glande com calma novamente. Forcei diversas vezes, mas suas paredes vaginais fortes como todo seu corpo resistiam.

Não se conformando que não entrava ela voltou a forçar seu ventre contra meu pau, mas não bati mais nela concentrado em tentar e penetração. Fiquei tentando uns 5 minutos e não entrava, achando que o destino de Bel era mesmo ser virgem. E quando falei que não iria entrar Bel quase surtou.

– Se não entrar é porque você é frouxo. Tem o pau grande e grosso, mas sem serventia, me provocava com a intenção que eu reagisse.

– Bel, quero muito essa buceta deliciosa, mas acima de tudo sua saúde. Vou te machucar.

– Machuca caralho. Sou ou não sou sua puta? Se não fizer isso vou sair para a rua e dar para o primeiro que encontrar. Não vou voltar para casa virgem de jeito nenhum.

O pior foi que acreditei em sua ameaça. Ela estava desesperada para se ver livre daquele peso e agora que tinha resolvido, não desistiria. E eu não iria perder aquele prêmio da loteria que era sua virgindade.

– Então aguenta minha puta, falei a prevenindo.

Coloquei muita pressão doendo muito minha glande até que meu pau conseguiu entrar por uns dois centímetros até seu hímen e travou de tal forma que não ia mais para frente e nem para trás.

– Ahhhhiiii. Tira. Tira. Está me machucando.

Meu pau também doía comprimido por aquelas paredes poderosas. E mesmo que quisesse ele não ia sair, pois seu canal tinha aderido como se estivessem grudados.

– Não sai.

– Tira por favor. Está doendo.

– Se você não se acalmar não vai sair. Suas paredes estão grudadas nele.

– Então diminui essa coisa.

– Não tem como. Está doendo, mas está muito gostoso. Não tem como ele diminuir. Acho que vou colocar mais.

– Não faz isso.

– Você não queria intensidade? Agora aguenta putinha.

Quando percebei que suas entranhas tinham se ajustado a meu pau, ao invés de tirar como ela queria, forcei até que rompi seu hímen e entrou mais uns três centímetros.

– Ahhhmmmm. Você estourou meu cabacinho. Ahhhhiiii.

Não sabia mais se ela gemia de dor ou prazer. Ou os dois.

– Pronto. Agora você é minha putinha como queria. Vou colocar o resto.

– Nãooo. É muito grande e grosso. Vai me arrebentar toda.

– Não foi você quem disse que não valia nada ser grande e grosso e frouxo? Agora aguenta, falei empurrando.

– Ahhhiiii.

Bel ia gemendo, mas mesmo tendo vontade de socar de uma vez, não queria machuca-la de verdade. E poderia também machucar meu pau pois ele já deveria estar em carne viva de tão esfolado.

Bel arranhava minhas costas em desespero e ficava repetindo quase sem voz.

– Não vai entrar tudo. Não vou aguentar.

Com calma consegui colocar tudo chegando ao fundo de sua buceta. Nunca em minha vida senti meu pau tão espremido desde sua base até a ponta da glande como na deliciosa buceta de Bel. Ele era espremido por todo seu corpo parecendo que ia implodir.

Por outro lado, Bel sentia o oposto.

– Esse pau vai arrebentar minha buceta de dentro para fora. Como é grande. Fica parado.

Depois de quase um minuto foi ela quem começou um leve ir e vir e fui deixando fazer o serviço.

– Não acredito que entrou tudo e está inteiro dentro de mim.

– Está gostando minha putinha?

– Hum, hum. Muito, resmungou indo e vindo cada vez mais rápido.

– Também estou adorando arrombar essa buceta deliciosa. Fala que ela é minha. Só minha.

– Seu puto. A buceta dessa putinha é só sua. Acho que nunca mais ela vai ter outro pau tão delicioso dentro dela.

Percebendo que já ia e vinha sem dificuldade, tomei conta do movimento e comecei a bombar bem vigoroso, tirando gemidos cada vez mais altos de sua boca gostosa que a faria ainda me chupar naquele final de semana.

Mesmo no papai e mamãe eu me apoiava com uma mão no colchão e com a outra espremia seus seios e seu bico direito me deliciando e a excitando. Foi quando ela definitivamente se mostrou dominada. Gemendo, me pediu.

– Gabriel. Quando eu for gozar, você bate no meu rosto?

Dei um sorriso safado e maquiavélico, mas seu pedido quebrou minha resistência e comecei a gozar dando jorradas fortes como poucas vezes. Minha porra ia inundando sua buceta e Bel sentia.

– Ai que delicia Gabriel. Me inunda com seu sêmen. Vou gozar.

Tirei a mão de seu seio e dei o primeiro tapa em seu rosto com Bel tendo um espasmo que jogou nossos corpos para cima. Impossível descrever os sons que saiam de sua boca de tão transtornada que estava. Só consegui entender.

– Mais forte.

Dei outro tapa ainda mais forte sabendo que não deveria passar daquele ponto. Não foi preciso. Bel estava em um orgasmo infindável e intenso com seu corpo forte saltando levando o meu junto fazendo meu pau ir ainda mais fundo.

Foi o orgasmo mais intenso que já vi sem que a mulher desfalecesse ou desmaiasse. Foram quase dois minutos se retorcendo e gemendo de prazer me deixando realizado, pois havia imaginado que seria muito difícil satisfazer aquela mulher super exigente.

Quando terminou ela estava literalmente acabada após três orgasmos em menos de uma hora, um mais forte que o outro.

Deitei ao seu lado e agora queria mostrar meu lado carinhoso. Fiquei fazendo carinhos em sua pele quente e seus contornos exuberantes. Bel não era mais virgem e poderia ter um futuro com mais prazeres. Pena que eu não estaria nesse seu futuro, mas torcia para que ela fosse menos geniosa e conseguisse um parceiro legal.

A mim restava aproveitar aquele final de semana e eu iria aproveitar.

De repente, mesmo com seus olhos fechados vi lagrimas escorrendo pela lateral de seu rosto. Pensei que a havia machucado.

– Que foi Bel. Te machuquei? Por que está chorando?

– Não se preocupe. Você não me machucou não. Foi simplesmente perfeito. Intenso como eu gosto, mas preocupado em não ser violento. Estou chorando de alivio e felicidade porque enfim perdi a virgindade e ao contrário do que esperava, foi bom demais. Sempre fui muito forte, mas o peso dessa virgindade era complicado de carregar. Eu me sentia uma mulher incompleta e problemática por não ter acontecido comigo como acontece com todas.

Bel estava frágil e desabafando me levando a acreditar que muitos de seus problemas de relacionamento talvez terminassem com aquele episódio, já que se sentiria mais segura e uma mulher normal. Queria mostrar a ela o quanto era bom vê-la daquele jeito.

– Bel, estou adorando essa nova mulher que estou conhecendo nesse momento. Por favor, seja mais vezes assim. Você é linda e maravilhosa e essa mulher combina mais com toda essa beleza.

Ela sorriu feliz.

– Obrigado. Acho que agora vou conseguir. Graças a você. Pena que não te encontrarei antes.

– Pena mesmo. Mas você ainda é muito jovem e tem tempo para ser feliz.

– Vou ser Gabriel. E jamais vou me esquecer de você e desse momento.

– Nem eu. O dia que tirei a virgindade de uma Deusa de 35 anos. É marcante demais.

– E ainda me elogia assim. Onde encontro outro igual para ser só meu, brincou.

Então mudou de assunto.

– Está ardendo muito Gabriel. Não sei se aguento outra vez hoje, falou com cara de lamentação.

Gargalhei e apontei meu membro vermelho e esfolado.

– Olha como estou? Fui esfolado vivo. E não precisamos repetir hoje. Temos o sábado e domingo ainda.

– É que sempre imaginei fazer umas três ou quatro vezes em minha primeira noite com um homem. O problema que você foi um pouco desproporcional e estragou meus planos, falou sorrindo.

– Prometo que vão ser mais de quatro vezes no nosso final de semana. E de todos os jeitos possíveis, falei olhando em seus olhos com cara de safado.

Bel entendeu minha insinuação.

– Nem pense nisso. Se já foi difícil na frente, quem dirá atrás.

– Impossível deixar passar esse bumbum Bel. E já comecei a prepara-lo. Além do fato que você já colocou uns brinquedinhos nele.

– Tudo pequeno. Não tem nada a ver com isso aí. Sou muito sensível lá.

Dei um sorriso maquiavélico.

– Olha o que você falou. Agora é que não vai me sair da cabeça. Não vou forçar nada não.

E ela me surpreendeu definitivamente.

– Só se sua putinha pedir, né, perguntou com um sorrisinho safado.

Nem respondi e voei para dar um beijo gostoso. Como já era de madrugada deixamos para tomar banho pela manhã e dormimos juntos um sono repousante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 63 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 257Seguidores: 23Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Poxa uma mulher cheia de curvas e com os seios a bunda durinhos,deve ser uma delícia,eu acredito que quando for comer o rabinho dela,ela vaí ter um orgasmo espetacular.Parabéns por esse conto.

0 0