Olá, gente. Meu nome é Marcelo, tenho 30 anos, 1.82m, moreno claro, cabelos encaracolados, um porte nem tanto atlético (não tenho muito tempo livre pra praticar esportes), um pau cabeçudo e grosso de 19,5cm. Não tenho nada do que reclamar da vida. Tenho um excelente emprego, salário compatível com minha função de administrador, apartamento próprio, carro, etc. atualmente divorciado.
Esta história aconteceu comigo faz 14 anos, quando minha irmã, a Michelle (Mi) e sua amigadela, uma francesinha gostosa, a Valerie (Val), ambas dois anos mais velhas que eu, se tornaram uma minha esposa e a outra, minha irmã, minha amante. A Mi e a Val eram namoradas desde o primeiro grau, e mesmo depois que as duas casaram (pra dar uma satisfação às famílias) com homens, as duas continuaram a ter um namoro e até hoje são namoradas, mesmo a Val tendo se tornado minha esposa. Não ligo pra isso. São duas mulheres maravilhas da natureza.
Primeiro: depos de 3 anos de seu primeiro casamento, a Val ficou viúva, quando o marido dela perdeu o controle da moto e arrancou uma árvore no canteiro central da pista da costeira. Ela passou dois anos viúva até vir morar comigo. Hoje, somos casados.
Segundo: eu, por minha vez, fui casado dos 22 até os 25 anos, até que a Mi e a Val fizeram eu me divorciar. Elas me levaram pra flagrar minha ex-mulher me corneando. Foi um divórcio traumático. Passou.
Terceiro: a Mi, minha irmã, casou, mas tinha um casamento nada agradável. O ex-marido dela era um cara violento, lutador de jiu jitsu, personal treiner, até o dia que ele chegou pela manhã em casa, ela reclamou, ele bateu nela, e ela foi morar no meu apartamento.
Nessa época eu já tava morando com a Val. E as duas se encontravam no meu apartamento pra namorar.
Tudo começou assim: eu sempre me dei bem com minha irmã, a Michelle,de quem sou mais novo dois anos. ela tinha uma amigona de colégio, a Val. As duas não se desgrudavam. Desde sempre, que a Mi costumava sentar no meu colo, ficávamos brincando de cavalinho, eu fazia cócegas nela, ela jogava no meu videogame, nada de mais.
Mas a medida que crescíamos, a Mi, foi ficando cada vez mais safadinha. Sentava no meu colo pra jogar videogame no meu quarto. Eu sentado no sofá do meu quarto, ela vinha de shortinho colado, mostrando uma buceta bem saliente, metade da bunda e uma blusinha curtinha, quase mostrando os seios, que diga-se de passagem, eram do tipo médio, com biquinhos pontudos, tudo que gosto numa mulher. Sua bunda não era grande, mas era arrebitada, o que a deixava muito sexy. Ela sabia disso.
Com o passar do tempo, notei que ela roçava sua buceta no meu pau, que ficava duro. Ela se virava pra mim, me olhava e ria. Eu percebi que ela fazia de sacanagem mesmo. Assim, passaei a fazer que estava dormindo. Um belo dia ela veio de sainha, sentando do mesmo jeito sobre meu pau. Eu fazia que tava dormindo, atédava umas roncadas. Ela olhava pra mimm eu tava de boca aberta, olhos fechados, “rocando”. Ela subia a saia, deixando meu pau encostar na sua bucetinha sobre sua calcinha. Noutra vez, ela fez o mesmo, só que dessa vez ela tava sem calcinha. Ela tirou meu pau do calção, que começou a ficar duro. Ela olhou admirada do tamanho. Afastou a calcinha pro lado e começou a esfregar seu grelo na cabeça. Ela ficou molhadinha. Meu pau às vezes escorregava pra entrada de sua buceta. Ela segurava com a mão, continuava a esfregar o grelo, terminando por gozar. Era uma gozada prolongada, quando ela gemia e falava palavras que eu não conseguia entender. Depois, já satisfeita, saía de cima, dava um beijinho na cabeça do meu pau, ía tomar banho.
Passaram-se os meses nesse ritmo, até que um dia eu pensei: porra, eu quero gozar na buceta da Mi... só ela que goza no meu pau e eu fico tocando punheta, é?!
Uma tarde, depois que almoçamos, fui pro meu quarto, coloquei um calção bem folgado, sem cueca, deitei no sofá, fiz que tava dormindo. Ela entrou de mansinho, falando bem baixinho:
- Marcelinho, posso jogar videogame?
Eu não respondi, até dei uma roncada. Ela entrou, fechou a porta, foi sentando no meu colo, já deixando a saia no ponto dela roçar seu grelo no meu pau. Ela afastou a perna do calção, botou meu pau pra fora, começou a acariciar ele e esfregar se seu grelo com a outra mão. Meu pau já duro, ela foi pra ação. Roçava a cabeça no grelo, que ficava cada vez mais molhado, até que começou a gozar, gozando duas vezes seguidas. Deu um tempo, vendo que meu pau não amolecia, começou outra vez a roçar a cabeça no grelo, dessa vez sem segurar, fazendo movimentos de ir e vir, quando ela começou a gozar, eu segurei ela pela cintura, ela tomou um susto, tentou sair, mas eu tava segirando firme, não deixando ela sair.
- me larga, Marcelo, me larga... cê tá me machucando! Me larga, seu tarado!
- eu, tarado, Mi? Eu dorminddo, vc fica roçando essa bucetona gostosa no meu pau, goza não sei quantas vezes, e eu que sou tarado, é? Vamos ver que painho e mainha dizem disso!
Não, não, não, por favor, Marcelinho lindo, não conta pra eles, não! Eu faço qoe que vc quiser.
- faz mesmo? Sério? Jura?
- juro, amor, juro, sim.
- quero comer sua buceta!
- não, Marcelo, isso não, eu ainda sou virgem.
- então, eu quero tirar seu cabacinho. É pegar ou largar, maninha!
A Mi começou a chorar. Chorou muito.
- posso pensar até amanhã?
- só até amanhã!
Ela passou o resto do dia de cara feia pra mim. Nem olhava. Nem quando fomos pra escola, ela ía calada. Mainha perguntou se a gente já tinha brigado outra vez.
- não, mainha. Ela deve tá de tpm. Tá assim desde ontem.
- Mi, quando eu chegar de noite, quero que vc tenha mudado essa cara e tenha voltado a falar com seu irmão. Entendeu, mocinha?
- hum, hum, respondeu a Mi.
Fomos pra escola, mainha só deixava a gente na ida. Na volta, víamos de transporte escolar. Almoçamos. Eu olhava pra ela, ria. Ela tava furiosa. Fui pro meu quarto, fiquei num, me cobri só com um cobertor. Lá pelas duas, quando nossa empregada foi embora, escutei uma batidas na porta, coisa que ela não costumava fazer.
- entra!
Ela tava com cara de quem iria pro paredão de fuzilamento.
- Marcelinho, por favor, não faz isso comigo, não. Eu juro que faço qualquer outra coisa que vc pedir.
- tudo bem, maninha. Seja feita a sua vontade. Tira a roupa todinha, fica nuinha e deita aqui do meu lado. Vamos namorar um pouco.
Ela achava que iria escapar de perder o cabacinho naquela tarde. Ela foi tirando toda a roupa, ficou nua. Deitou-se e cobriu-se com meu cobertor. Comecei a acariciar seu corpo. Primeiro seus seios, que eu tinha uma tara, depois deci minha mão acariciei sua barriga e sem penetrar meus dedos, passsei minha mão sobre sua buceta lisinha, com seu grelinho pra fora. Notei que ela tava durinho e molhado. Ela tava se excitando. Mas ela teve um acesso de lucidez.
- Marcelinho, tu não vai tirar meu cabacinho, não, né? Por favor, eu sou sua única irmã, cara. Isso é incesto!
Eu me levantei do sofá. Não disse nada. Fui ao banheiro, tomei banho e me vesti pra ir pro treinamento de futsal.
- vc não vai dizer nada?
- quando vc sair do meu quarto, faz o favor de deixar tudo arrumado, tá legal?
Ela notou que eu tava puto da vida. E oi assim durante aquela semana. Falava com ela só o necessário. Um dia, depois do almoço, eu tava no meu quarto, só de calção, sem cueca por baixo, quando ela entrou, só de roupão. Eu estranhei porque ela não costumava vestir aquele roupão.
- posso falar com o senhorito?
- claro, chega mais, fala.
Ela recostou sua cabeça no meu ombro, ficou beijando meu peito, chupou um, depois o outro, beijou meu rosto até chegar na minha boca, que começou a passasr a língua em volta dos lábios. Meu pau já tava dando sinais de vida. Ela foi abrindo minha boca com a língua, desceu a mão, colocando dentro do calção, e agarrou meu pau, deixando ele durão.
- vc tá querendo o que, Mi.
- tô querendo ser sua mulher. quero que vc tire meu cabacinho. Vai me comer?
Eu tirei meu calção. Pela primeira vez ela tava vendo meu pau.
- Marcelinho, isso é muito grande e grosso. Será que vai caber tudo dentro de minha pepeka.
- a gente logo vai saber.
Subi em cima dela, fiquei esfregando a cabeça pelo seu grelo, descendo até seu anel, que piscava. Fiquei esfregando por cerca de meia hora, fazendo ela gozar várias vezes.
- ai, Marcelinho, me come logo sua irmãzinha, seu tarado, me faz mulher. dei uma estocada forte pra dentro de sua buceta. Meu pau arrebentou seu cabaço. Ela deu um grito, depois segurou meu pescoço, me beijando. Deixei ela se acostumar com meu pau dentro. Fiquei acariciando sua bunda, encostei meu dedo no seu anel, que piscava, massageando
- vai, Marcelinho, me faz gozar de novo no seu pau, me come, amor.
Comecei a acelerar os movimentos, deixando ela gozar muito, até que não aguentei mais e comecei a jorrar gala lá dentro da buceta dela, que estava adorando, abrindo bem as pernas pra receber toda minha gozada. Eu e ela estávamos suados e cansados. Ela segurou minha cabeça.
- ai, Mercelo, quero trepar todos os dias.
Fomos tomar banho. Ela voltou toda nua pro quarto. Fiquei olhando pra ela.
- que foi?
- nada, Mi. Vc é muito mais gostosa assim nua.
- sério? vc acha que sou gostosa mesmo?
Me levantei. Começamos a nos beijar como dois namorados. Nosso fogo subiu outra vez. Levei ela pra minha cama e mandamos ver. Ela gozava muito fácil, bastava encostar a cabeça no seu grelo.
Dessa tarde em diante, a gente trepava todos os dias, até mesmo quando nossos pais estavam em casa, a gente dava um jeito de fuder. Quando estávamos almoçando e me pedia pra ensinar matemática a ela, matéria que eu dominava. Era pica boa parte da tarde. Ela passou a usar protetor de calcinha pra mainha não perceber.
Mas num dia que a gente tava nas preliminares, se beijando, se acariciando, eu disse a ela que queria comer seu cuzinho. Ela deu um pulo.
-não, Marcelinho. É muito mais gososo vc comer minha pepekinha. Esse seu pauzão, grandão, grossão, entra até tocar meu útero, eu fico louca, alucinada de prazer, gozo feito louca... e vc quer comer meu cu! Para com isso, cara! Dizem que dói pra caralho.
- tá certo. então, a partir de agora estou de greve de sexo até vc deixar eu botar meu pau na sua bunda.
- caralho, Marcelo, vc não vai fazer isso, não, né? Isso é chantagem, cara.
Eu fiquei na minha, me desconcentrei, meu pau ficou mole, ela saiu do meu quarto puta da vida. Eu sabia que ela ía me dar aquele cuzinho. Passou uns três dias, eu já tava subindo elas paredes, quando ela entrou np meu quarto, só de calcinha fio dental. Deitou-se sobre mim, que estava sentado no sofá, olhou nos meus olhos, disse:
- tudo bem, seu tarado. Vou dar meu cu pra vc arrombar, mas só se vc deixar eu sentar nesse seu pau. Se doer, eu tiro.
- tá... tudo bem.
Na posição que ela tava, sentada sobre meu pau, seu olhar era de tara, ela colocou a mão por dentro do meu calção, fazendo meu pau sair pela perna do calção. Colocou a cabeça no seu grelo, esfregava, subia e descia, não deixando meu pau entrar. De repente, ela soltou um urro, que abafei com minha boca, fez meu pau entrar todo dentro dela, ficou cavalgando até gozar mais uma vez. Beijou meu rosto, minha boca, segurou meu pau e direcionou pro seu aro, que tava molhado com seu melzinho. Começou a sentar aos poucos. Não sei se ela sentia dor, mas ela gemia, urrava baixinho. Meu pau foi entrando aos poucos, até que ela conseguiu colocar ele todo dentro de seu cu.
- ai, Marcelinho, seu pau é gostoso na minha pepekinha e no meu cu. Me come todinha, taradinho... enche meu cu com essa pica, goza lá dentro, meu taradinho.
Não demorei nada, comecei a encher aquele cuzinho de gala. Nunca tinha gozado tanto num cuzinho tão apertadinho e gostoso como o da minha irmãzinha. Ela realmente sempre foi gostosa.
Ela passou uns dois dias sem me procurar. Eu passava por ela em casa, encostava ela na parede, ficava nos beijando, sarrando, mas quando eu começava a querer levar ela pro meu quarto, ela se soltava e fugia.
- vc tá de castigo, menino malvado, dizia ela.
- Mizinha do meu coração, não sou homem aranha, mas tô subindo pelas paredes sem esse teu corpão gostoso.
- toca uma punhetinha, menino malvado.