Ele saiu mancando, seu corpo estava todo ralado na frente, até seu pau, eu corri para um outro lado e vi um muro, dava para pular, peguei impulso e pulei, cai do outro lado, andei mais um pouco e então entrei no meu carro, ainda ouvi um grito, era Erika.
Erika: SEU FILHO DA PUTA, NÃO ME DEIXA AQUI SOZINHA.
Peguei a direção contraria e fui para a casa. A consciência um pouco mais tranquila, mas querendo saber o por que Eliane tinha feito aquilo.
Continuando...
Assim que cheguei no meu apartamento fui tomar meu banho, no relógio batia três da manhã, a adrenalina do que fiz estava baixando, porém a raiva daquilo que aconteceu ainda ressoava, como, onde e por que esse cara se aproveitou da minha filha, eu deveria matar esse canalha, fazer ele ir preso, mas a que custo? Um processo que mesmo ganho talvez possa ser contornado, eu mesmo poderia ir preso pela abordagem que acabei de fazer, expor minha filha, a sociedade é cruel com a mulheres quanto a isso, nesse momento eu tinha que ser pai. Cadinho creio que não seria mais problema, pessoas como ele não buscam problemas, tentam se gabar das coisas, aproveitam de situações, mas quando são confrontados tentam fugir e se esconder, porém nada que uma boa surra mês não o faça sempre lembrar dos erros, ou seja, ligaria para alguns amigos parceiros e pediria um favor de relembrar o porque ele deveria ficar longe daqui.
O problema agora era resolver a situação de Erika, mesmo não estando junto dela, ela deveria saber o que Cadinho estava fazendo, ela era mãe, o mínimo era entender a situação. Antes de deitar, abri o aplicativo novamente, tinha que certificar que ele faria aquilo que eu tinha dito, porém vi que Erika estava bloqueada, não tinha mensagem dele ali, mas tinham mensagens de Eliane.
"Erika: Amiga, você ta ai?"
"Eliane: Oi! To sim, o que aconteceu?"
"Erika: Você num vai acreditar, o filho da puta do Cadinho, me pegou em casa, trouxe para um clube na casa do caixa prego, falou que queria uma aventura, me comeu, ai o vigia quase nos pegou."
"Eliane: Até ai num vi nada demais. kkk"
"Erika: A gente saiu correndo, pelados pelo clube, eu fui na frente por que ele deixou a chave cair, quando cheguei no carro esperando ele me vesti, ele estava demorando, achei que o vigia tinha pego ele, ai apareceu mancando e todo ralado, rosto, peito, pernas, disse que tinha caído."
"Eliane: Nossa, e ele ta bem?"
"Erika: Não sei, o filho da puta entrou no carro, me chamou de puta, pra nunca mais ligar para ele por que eu era problema e foi embora."
"Eliane: Ta de sacanagem, ele num é disso. Aconteceu alguma coisa."
"Erika: Pode ter acontecido o que for, um alienígena o abduziu e o escambau, só sei que agora to tendo que ir a pé para casa, por que nem Uber tem esse horário."
"Eliane: Nossa, perai, vou ai te buscar, me passa localização."
A conversa acabava com a Erika mandando a localização. A terceira coisa que eu tinha que entender é quem me mandou o vídeo. No outro dia fui até a academia, no horário que minha filha treinava, ela quando me viu ficou eufórica, pois gostava da minha presença vendo ela finalizar todos os amigos. Eu queria ver o rosto dela, queria tirar aquele maldito vídeo da cabeça. Reparei que Cadinho não estava ali, o joelho provavelmente estaria incomodando, treinamos e depois fomos a uma lanchonete e lá perguntei.
Eu: Pequena, como ta a faculdade?
Amanda: Ta indo bem pai, muita coisa, mas da pra tirar de letra.
Eu: Você vai ir bem, tenho certeza, e as festas?
Amanda: Fui em algumas.
Eu: Hum, e ta se cuidando?
Amanda: To sim pai. Mas por que o interrogatório?
Eu: Queria só saber, hoje em dia essa festas tem muita droga e gente ruim, ai tem que ficar de olho.
Amanda: Fica de boa pai.
Eu: E você já conheceu alguém na faculdade?
Amanda: Pai! Num vou falar disso.
Eu: To perguntando de amigos, só isso.
Amanda: Sei, fiz algumas amigas, a Lili, que anda com a mamãe me apresentou algumas pessoas de lá também.
Eu: Hum, entendo, a Lili formando em fisioterapia né?
Amanda: Isso, teve umas amigas dela que falaram que te conheciam, disseram que foi o professor mais gato que elas tiveram.
Eu: Até parece, eu só lecionei dois períodos na faculdade como professor substituto.
Amanda: Mesmo assim o senhor é famoso lá.
Eu: Ta.
Amanda: Você dava que matéria?
Eu: Eu lecionava em três disciplinas, anatomia, neuro e cirurgia.
Amanda: Hum, mas num é só matéria da med isso?
Eu: Não, anatomia era para todas as turmas de curso da saúde.
Amanda: Ah sim. Pai, a mamãe perguntou pelo o senhor outro dia.
Eu: Hum, e o que ela queria?
Amanda: Perguntou se o senhor tava namorando, é verdade?
Eu: Não, to sozinho, únicas mulheres na minha vida são você e sua irmã.
Amanda: Hum, até parece, do jeito que aquele monte de vadia da faculdade fala de você aposto que ta passando o rodo.
Eu: Sossega, isso é jeito de falar comigo? Eu to quieto, num separei da sua mãe para ir para a gandaia não.
Amanda: Desculpa, mas é foda, as meninas lá ficam toda hora falando que eu tenho pai bonito e tão.
Eu: Deixa elas para lá, eu que tenho filhas bonitas, o pai é só um sujeito arrumadinho. rsrs
Depois dessa conversa a levei até em casa, faziam quatro meses que não me comunicava com Erika, porém eu tinha que estar ali. Assim que cheguei Amanda foi para o quarto da mãe para chama-la, eu esperei na sala, uns dez minutos depois Erika apareceu, somente de baby doll, todo transparente.
Eu: Oi Erika, vai por uma roupa.
Erika: Já to de roupa, e você cansou de me ver nua.
Eu: Eu sei, mas agora é diferente.
Erika: Você num me chamou de puta.
Eu: E você queria que eu te chamasse de que?
Erika: De nada, você foi embora, terminou por telefone, por causa de uma aventura nossa.
Eu: Não foi por uma aventura. Você sabe.
Erika: Você não tem prova daquilo.
Eu: Eu sei o que vi, e tenho certeza que o Sr. Antônio não deixaria de falar a verdade se soubesse que descobri.
Erika: Você.
Eu: Eu nada, vamos parar que não quero brigar, a gente tem que conversar uma coisa seria.
Erika: Só falar.
Eu: Beleza. Eu recebi um vídeo, acho que você ia gostar de ver.
Erika: Como assim vídeo?
Eu: Olha e me diz, mas vê até o fim.
Peguei meu celular e coloquei no vídeo, também tomei cuidado para ela ouvir o áudio por fone de ouvido, ela se assustou quando viu o que era ela e Cadinho transando, até que ela mesmo pausou e me olhou.
Erika: Isso, ele falou que num ia mostrar para ninguém.
Eu: E você acreditou, como pode ser tão burra, mas assim termina de ver, o final que é importante.
Ela voltou a dar play no vídeo, seu rosto refletia a vergonha que estava de assistir aquilo na minha frente, porém assim que a quarta parte iniciou, como mãe, apresentou uma face de horror, sua mão começou a tremer e ao ponto de soltar meu celular, por sorte caiu encima do sofá, ela estava em choque, eu a observava e via ali o terror que eu também senti.
Erika: E-e-eu, não, acredito nisso.
Nesse momento aproveitei e judiei mais um pouco, ela era uma das responsáveis por aquilo ter acontecido.
Eu: Espera, ainda tem mais.
Peguei o celular e toquei o áudio dele confessando o que fez.
Erika: Como? quando?
Eu: Eu não sei, mas sei que aconteceu, e você dando para esse bosta.
Erika: Eu fiz por impulso, você ta com outra, achei que você estava aqui por ciúmes e não para mostrar isso.
Ela chorava e se lamentava, o choque estava passando e ficha caindo.
Erika: Eu não acredito que ele fez isso, por que, minha filha, minha filha.
Eu: Ele queria me atingir, pois mandou para mim.
Erika: Por que?
Ela chorava copiosamente, vi que Amanda apareceu na escada, quando ela estava se aproximando Erika gritou.
Erika: VAI PARA O QUARTO AGORA.
Amanda se assustou, nunca tinha visto a mãe perder tanto a compostura, eu sinalizei com a cabeça para ir e depois eu a explicava o que tinha acontecido. Ela foi para quarto.
Erika: EU, EU , MATO AQUELE DESGRAÇADO.
Eu: Você num vai fazer nada, eu já resolvi a situação, mas quero saber de você se vamos denunciar.
Erika: Não, ninguém pode saber disso, o que vai ser dela, todo mundo vai falar, vai ser uma merda a vida dela daqui para frente se alguém souber.
Eu: Também acho isso, mas preciso de mais uma coisa, você conhece esse numero.
Erika: Vê no meu celular, é melhor.
Assim que peguei o celular dela vi que tinham mensagens não lidas, busquei o numero mas ela também não tinha na sua agenda.
Eu: Merda não é ninguém do seu também.
Erika: Por que você num me mostrou isso antes?
Eu: Por que recebi ontem a noite e eu precisava de uma confissão dele.
Erika: Foi você? Ontem foi você que estava lá, mas como você soube que estávamos lá?
Eu: Eu não sei do que você ta falando, eu encontrei com esse moleque hoje, tirei satisfação e mandei ele nunca mais chegar perto da nossa filha.
Erika: Fez bem. Mas só podia ser você, ele me deixou na merda ontem.
Eu: Já falei que num quero saber das suas aventuras sexuais. E era isso. Até estou indo embora.
Peguei meu celular e sai dali, era o melhor a se fazer. Fui para minha casa, liguei para um amigo, como se diz, ser medico você encontra com todo tipo de pessoa, na maioria das vezes você segue em frente e talvez a pessoa nunca mais volta a te ver, porém há pessoas que você conhece que estão em situações de vida ou morte e você é o único que pode ajudar, os que morrem resta você consolar a família e a tristeza de ter perdido um paciente, aos que vivem, um certo orgulho de poder salvar vidas e eles uma gratidão por ser seu salvador. Esse amigo era um deles, pai de um paciente que tive a chance de salvar, foi minha primeira cirurgia com vitima de tiroteio, seu filho de dez anos chegou nas minhas mãos para operar vitima de um atentado contra o pai que era envolvido com o trafico da região, o menino tinha tomado dois tiros sendo um com a bala alojada perto da coluna, seu estado era grave, porém consegui salvar e o melhor o menino ficou sem sequelas. O pai um dia me mandou uma mensagem por uns subordinados que se um dia eu precisasse de ajuda era para ligar para ele, pois o fato de ter salvado a vida do filho o eterno devedor. Nunca imaginei que teria que cobrar essa divida, mas eu também era pai e como não iria denunciar alguma forma de justiça tinha que ser feita. Liguei para ele, o telefone era de um bar, eles avisaram que ele entraria em contato depois. Algumas horas depois recebi uma ligação.
Amigo: Olá Doutor? Tudo bom?
Eu: Tudo sim e com você e sua família?
Amigo: Tudo corrido, sabe como é, mas a família vai bem, estão longe daqui.
Eu: Isso é bom.
Amigo: Mas o que o senhor manda?
Eu: Queria te pedir um favor.
Amigo: Fala o nome e passo o desgraçado.
Eu: Não precisa disso tudo, mas quero que façam algo.
Amigo: O que o cara fez contigo doutor?
Eu: Vamos dizer que ele fez mal para a minha filha.
Amigo: Serio? Doutor, fala o nome do vagabundo, ele tem que pagar com a vida.
Eu: Calma, não precisa tanto, mas queria que uma surra bem dada pode resolver.
Amigo: Pode deixar invalido?
Eu: Os termos fica com você, só o faça sofrer um pouco.
Amigo: Blz doutor.
Eu: Nome dele é Cadinho.
Amigo: Anotado doutor.
Desliguei o telefone e segui em frente, fiquei sabendo por alto na academia um mês depois que Cadinho tinha sido assaltado e reagiu ao assalto e infelizmente tomou uma surra de cinco homens, os quais quebraram as duas pernas e os dois braços dele e desfiguraram seu rosto, a surra foi tão grande que ele poderia acabar encima de uma cadeira de rodas. Faltava ainda Eliane, ela tinha um pezinho em tudo, eu tinha que descobrir o por que.
Comecei a lembrar como eu conheci Eliane, lembrei que foi antes mesmo de Erika, 4 anos antes, eu acabei entrando como professor substituto da faculdade de nossa cidade e acabei pegando as turmas de Enfermagem e Fisioterapia para ministrar a disciplina de anatomia, ou seja, duas turmas lotadas de mulheres, ela era da turma de fisioterapia, uma aluna dedicada, porém muito festeira e saidinha, na época ela tinha apenas 22 e eu 30, sempre ouvia piadinhas dela e das outras meninas, até mesmo me chamando para sair, no final do período que dei aula para ela, fiquei sabendo de um colega que estava saindo com ela e dizia que era uma novinha bem puta, toda minha aula ela sempre ia, sempre ficava me olhando com um brilho no olhar, teve uma vez que ela foi sem calcinha na aula e sentou na minha frente, foi bem difícil dar aula. Porém consegui tirar de letra, fora essas insinuações ela nunca deu encima naquela época, foi só depois daquela festa que ela ficou me mandando nude. Sabia que ela e Erika frequentavam a mesma academia a anos, porém só quando começou o crossfit na mesma que as duas ficaram amigas, mas não sabia como começará a amizade, também não sabia qual relação dela com o Antônio e como eles se relacionaram. Minha mão estava melhor depois de quebra-la, mas poderia usar isso para puxar assunto com ela, sabia onde ela dava estagio e poderia ser um lugar onde poderia conhecer mais sobre ela.
Três dias depois estava eu lá na clinica de massoterapia, fiquei sabendo que Eliane trabalhava ali como massoterapeuta e estagiava em outra de fisioterapia do mesmo dono no centro, logo marquei uma massagem mas não dei detalhes de quem eu era, assim que cheguei observei o local e vi que era um excelente lugar, porém a clinica tinha uma vibe estranha, principalmente por ter só clientes homens, quando cheguei avisei a recepcionista que eu tinha hora marcada, ela olhou e me indicou um corredor e falou.
Recepcionista: Sala 9. Aproveite.
Eu: Obrigado.
Quando cheguei na sala era uma sala espaçosa, tocava uma musica relaxante, incenso, uma maca no meio e algumas mesinhas com óleos, além disso um placa na parede dizendo para retirar as roupas e deitar na maca e cobrir com a toalha, fiz o que estava ali, deitei de bruços e relaxei, cinco minutos depois ouvi Eliane entrar a porta ser trancada, ela olhou para a maca e disse.
Eliane: Seu nome é Fe...LIPE, você aqui, não sabia que gostava de massagem.
Eu: Oi Eliane, vim relaxar um pouco, as costas estão doendo.
Eliane: Pode deixar que vou caprichar.
Eu: Obrigado.
Ali ela começou uma excelente massagem, primeiro jogou um óleo nas minhas costas e começou a esfregar, sua mão era habilidosa e ia pressionando os pontos certos e me relaxando, ela então depois trocou o óleo por um mais quente e voltou a espalhar pelas minhas costas, sua mão subiu até a minha nuca, ela ficou ali eu fui relaxando e acabei pegando no sono, depois de um tempo acordei sentindo as mãos dela na minhas coxas, ela deslizava por toda minha coxa, sentia sua mão esbarrar no meu pau, foi então que la pediu que eu me virasse de barriga para cima, depois que fiz, a observei, ela deslizava sua mão e apertava meus músculos e ao mesmo tempo mordia a boca, eu não era um cara forte, mas tinha um bom corpo, ela alisava meus peitos, barriga, aquilo começou a fazer meu pau subir, não podia negar que estava envolvido, além de tudo estava a quase seis meses sem transar, ela então não se conteve vi sua mão retirar a toalha e segurar meu pau. Ela começou uma excelente punheta, sua mão ia de forma vagarosa, espalhando mais óleo, aquele contato me deu muito tesão e suspirei e ouvi da boca dela.
Eliane: Ta gostoso Lipe?
Eu: Sim.
Eliane: Quer que eu continue?
Eu: Sim.
Eliane: Você sabe que aqui a massagem tem algo a mais né?
Eu: Não, mas agora to curioso para conhecer esse algo a mais.
Eliane então tirou a parte de cima do pijama de massagista e vi que ela estava com uma lindo sutiã de renda vermelha, retirou a calça e surgiu uma cinta liga, meias e uma calcinha mínima, ela então voltou a bater punheta em mim e virou sua bunda por meu lado, eu comecei a apalpar, apertar, ela desceu a cabeça e me abocanhou, sua boca engoliu meu pau, ela massageava meu saco, sua língua explorava minha glande, eu queria gozar logo, de tão envolto estava naquela punheta, porém ela parou, pegou uma camisinha e falou.
Eliane: Queria sem, mas num pode, regra da casa.
Eu: kkkkk
Ela então encapou meu pau, subiu na maca e sentou com tudo, ela tinha um frasco de óleo perto dela e ela começou a derramar mais óleo sobre mim, agora ela esfregava com o corpo, nunca pensei que era tão bom tanto lubrificante, ela escorregava por todo o meu corpo, eu comecei a me empolgar e fui metendo enquanto ela sentava em mim. O barulho característico de sexo começou a inundar o ambiente, ela ofegava, começou a gemer alto, não se importava com quem poderia estar do outro lado da porta, agarrei na sua bunda e me esqueci onde estávamos, dava tapas, naquela bunda, socava forte já, minha mão foi no cabelo dela e agarrei e puxei, ela gritou e me xingou.
Eliane: AAHHH! Filho da puta, me arrombaaaAA!
Trocamos de posição, ela se debruçou na maca e eu vim por trás metendo forte, dessa vez parecia que estava domando uma égua, ela gritava a plenos pulmões, pelo espelho a frente eu via em seus olhos desejo, ela os revirava e voltava, como estava a muito tempo sem transar, naquele momento só queria despejar toda a minha porra, eu socava tudo com força, dava tapas homéricos naquela bunda, reparava que minha mão estava marcando aquela pele mulata, ela não se importava, só pedia mais forte, foi então que ela entrou em convulsão gozando, se tremia toda, sem controlar seu corpo, esguichava bastante líquidos me molhando inteiro, eu não parei de meter, tentei aumentar a força e velocidade, ela então gritava ainda mais e gozava ainda mais, foram quase dois minutos daquilo, até que o seu corpo caiu inerte na maca. Eu não tinha gozado ainda quando tirei meu pau ainda era só vitalidade, Eliane estava cansada na maca, eu tirei a camisinha e fui até sua boca, ela abriu e ali comecei a meter, não me importei com os protestos dela, só queria gozar ali, meti por mais de 10 minutos, até que senti meu pau engrossar indicando que eu ia gozar e retirei da boca e gozei tudo na cara dela. Ela me olhou e disse.
Eliane: Se eu soubesse que você era gostoso Lipe, tinha tentado antes.
Eu: Obrigado pelo elogio. Você também e bem gostosa.
Eliane: Sai comigo amanhã? queria repetir a dose.
Eu: Vou pensar no seu caso, fora que eu num sabia que você fazia programa.
Eliane: Eu não faço, só faço massagem sensual, com você que me empolguei.
Eu: Sei.
Eliane: Gostoso, sai comigo amanhã, por favor.
Eu: Depois te dou essa resposta.
Eliane: Ta bom.
Eu: Onde posso tomar um banho?
Eliane: Banheiro é nessa porta ai, tem toalha lá, eu já vou.
Entrei no banheiro e depois de uns minutos Eliane entrou também, ela veio me beijando, mas seu rosto ainda estava todo com minha porra, ela então me puxou mais forte e me beijou e disse.
Eliane: Larga de ser fresco, é sua porra.
Eu: Mesmo assim.
Ela fez questão de me beijar na boca por bastante tempo se esfregando em mim, no banho ela ainda me fez mais um boquete, eu paguei sua hora e fui embora. A noite antes de dormir, resolvi tirar umas duvidas e olhar uma coisa, então peguei meu celular, abri o aplicativo e vi Erika e Eliane conversando. A primeira coisa era uma foto dela com o rosto todo gozado, e outra foto da sua bunda marcada.
"Erika: Oi, o que é isso Lili?"
"Eliane: Atendimento, foi um cara muito gostoso"
"Erika: Ta, mas num quero saber disso, quero distancia desses seus amigos."
"Eliane: Mas esse você conhece já"
"Erika: Como assim?"
"Eliane: Pera vou mandar um vídeozinho, ele ta no banho."
No vídeo era eu de costas tomando banho na clinica.
"Erika: Lili, esse não é Fê não né?"
"Eliane: Isso, é o Lipe, me deu uma surra de pica hoje amiga, to toda esfolada, nem atendi mais depois que ele foi embora, que homem em, num sei como você o traiu."
"Erika: Sua vadia, filha da puta, vou te matar você vai ver."
Continua...
P.s: Quero agradecer pelos comentários, vi que deu o que falar os acontecimentos dos últimos contos, sei que muitos ficaram impactados, mas isso é só uma história, não levem para o pessoal. E bora pra frente que tem muita coisa ainda. Abraços e beijos