Fiquei sumido um tempo mas voltei, queridos leitores. Eu sou Maurício (nome fictício) e vou narrar um fato ocorrido cmg no começo do ano passado quando, aqui em Juiz de Fora, foi liberado por completo o funcionamento das atividades mas ainda foi mantido o uso de máscaras.
Eu jogo futebol com frequência e disputo campeonatos internos da cidade por um tim que conheci a alguns anos e, com a liberação das atividades, os campeonatos voltaram e os treinos também.
Participei de um treino semanal no final da tarde em uma quinta feira e, afim de evitar o horário de pico do trânsito e dos ônibus, eu saí do treino sem tomar banho ou trocar de roupa, fui exatamente como estava: camisa do time e o calção largo de futebol mesmo.
Só que a minha pressa não funcionou pq o ônibus atrasou e eu peguei não só o trânsito como o ônibus mais lotado que se pode imaginar. Estava uma lata de sardinha, não tinha como se mexer quando o ônibus foi mais 3 pontos pra frente. Entrando no ônibus, não tive como me sentar, mas como o ônibus só iria encher 3 pontos depois, eu não imaginei o que aconteceria, mas talvez teria feito igual se soubesse.
Me posicionei atrás de um banco, segurando nele e de frente para a frente do ônibus, com a minha bolsa jogada para a lateral. Nessa bolsa eu carregava a minha roupa com a qual fui, chuteira, toalha e outras pequenas coisas. Quando o ônibus foi enchendo, um homem de short de praia parou atrás de mim e quando o ônibus lotou ele estava mais colado em mim e eu sentia ele encostar na minha bunda.
Sempre que isso acontece no ônibus, eu aproveito o balanço pra esfregar um pouco a bunda no cara e sentir o volume aumentar. Alguns ficam com vergonha e vão embora, outros ficam e fingem que nada está acontecendo pra aproveitar da minha bunda durinha e redondinha, mas ninguém parece perceber que eu faço de propósito pq eu disfarço bem com o movimento do ônibus e como normalmente estou com calça jeans pra ir pro escritório, eles devem pensar que eu não estou percebendo que está roçando.
Mas dessa vez era diferente, eu estava de calção fino de futebol e ele também estava com short de praia que é bem fino. Eu aproveitei o balanço do ônibus pra dar uma esfregada, mas como eu estava sentindo bem mais do que de calça, eu perdi o controle por um momento e empinei demais rsrs
O safado percebeu e olhou ao nosso redor pra ver se ngm tinha notado e pra ver como estávamos: só tinha o banco na minha frente, atrás de mim tinha ele, do lado direito a parede do ônibus e a janela só daria visão do lado de fora do umbigo pra cima, do lado esquerdo minha bolsa protegendo os olhares e todo mundo espremido demais pra pensar em algo ali.
Ele não perdeu tempo, agarrou a minha bunda disfarçadamente por trás da minha bolsa. Eu não fiquei pra trás, segurei o pau dele pelo lado da parede do ônibus e mais que depressa enfiei a mão no short dele pra sentir melhor.
Com essa mão na minha bunda, ele foi super discreto e levantou o meu calção ao invés de abaixar, afastou a minha cueca pro lado junto com o calção. Nessa hora eu já sabia o que ia acontecer, não podia falar pra ele não fazer e na verdade queria que ele fizesse pq senti aquele pau grosso e não muito grande com a mão e isso me deixou com muito tesão.
Assim eu coloquei as duas mãos no banco na minha frente, empinei levemente o quanto dava pra fazer protegido pela bolsa pra ngm perceber e senti ele roçar o pau na minha bunda. Meu cuzinho ainda estava suado do treino, então quando ele achou o buraco com a cabecinha e eu senti a primeira pressão foi muito bom, o tesão bateu forte.
Mas o filho da puta não foi nada carinhoso, socou aquela cabeça grossa de uma vez só. Se não fosse a lei de usar máscaras no ônibus a gente teria sido pego pq eu mordi minha boca com toda força pra não gritar, fiz careta e apertei o banco com tanta força que se fosse de plástico ele teria amassado. Ardeu e doeu bastante, mas estava orgulhoso de levar aquela cabeça larga no cuzinho, então o tesão foi aumentando.
Ele não ficou parado esperando, ele estava tentando empurrar mais, mas eu tirei a mão do canto do banco e segurei a cintura dele pra ele parar, senão eu não iria segurar e iria gritar com certeza naquele misto de dor e prazer.
Depois de um tempinho eu relaxei um pouco, soltei ele e só aceitei. Ele empurrou tudo, aproveitou o balanço do ônibus e deu uma estocada de uma vez só e uma lagrima escorreu do meu olho. Estava tudo tão misturado que eu não sei se foi uma lágrima de dor ou de felicidade de levar aquela rola. Mas esse cara era bom, meteu em mim perfeitamente no ritmo do ônibus: o ônibus balançava e a gente afastava ao mesmo tempo e depois ele vinha com a rola ao mesmo tempo que eu empurrava o cuzinho nele e a cada estocada funda que isso dava eu mordia mais a minha boca pra não gritar.
O meu treino era num bairro afastado da cidade, então a gente aproveitou bastante esse momento, mas quando fomos chegando perto do centro ele parou de se segurar e eu senti ele gozar no meu cuzinho.
Nessa hora eu amoleci pq foi muito gostoso sentir aqueles jatos e tbm pq eu achei maravilhoso que ele me fodeu muito gostoso e gozou muito discretamente sem dar nem um suspiro, eu adorei rsrs
Ele tirou o pau do meu cuzinho, abaixou meu calção ao normal e guardou o pau na calça. Ele deu sinal e desceu, no ponto seguinte eu desci com as pernas tremendo e o cuzinho ardendo feliz!
Minha vontade era voltar pro ponto anterior pra pegar o número dele, mas não tive coragem de me expor assim rsrs.