Eu não tenho o costume de sair com homem, apenas mulheres, trans e cdzinhas. Já até dominei um femboy, mas isso eu conto numa próxima oportunidade. A história de hoje é muito inusitada...
Estava eu em um grupo de whatsapp de cdzinhas passivas e comedores, já passava das cinco da manhã. Uns dois caras, e umas duas cds interagindo, a pedido de uma delas mandei a foto do meu mastro ereto.
Não deu nem meio minuto, uma cara me chamou no privado. Ele dizia ter adorado a piroca, e alegava estar louco pra beber leitinho: "eu quero mamar uma pirocona igual a essa tua, e receber muito leitinho cremoso. Eu adoro beber leitinho, não desperdiço uma gota sequer. Que piroca maravilhosa hein???"
Eu imediatamente o agradeci os elogios, mas disse que não sentia atração por homens, embora estivesse com muito tesão, pois não gozava há dias, e que a história dele havia me excitado.
O puto me respondeu que ele era motorista de aplicativo, e que se eu quisesse, ele me buscava pra me mamar e ordenhar meu leitinho todo. Perguntei se faria mesmo aquilo, no que me respondeu: "Claro. Uma mamada e uma corrida de Uber nao se nega a ninguém. Caralho, quando ele falou isso triplicou o meu tesão. Fiquei imaginando alguém tirando meu leitinho dentro do carro. Mas o vagabundo tinha planos bem melhores.
Fiquei com tanto tesão que aceitei a brincadeira. Marcamos em uma estação de trem próxima da minha casa, então pedi alguns minutos para tomar banho. Já beirava seis da manhã.
Tomei banho, lavei a piroca, que como sempre estava pentelhuda. Botei um tênis, uma camiseta, e um short tipo jogador de futebol, com a malha bem fina, e claro, sem cueca.
Fui caminhando e torrando aquele baseado, e a piroca já dando seus sinais de excitação. Parei no local combinado, e fiquei aguardando igual a um prostituto, parado na rua sem cueca. E a piroca já ameaçando ficar dura, formando já um volume absurdo.
Vi um carro reduzindo, era o cara. Ele parou, dei bom dia, e sentei no carro. Nem olhava pro lado de vergonha. Mas a piroca estava estourando o short à essa altura.
O puto disse: "nossa, já tá enorme". Repondi: "sim, segura ele. Tá lotado de leitinho bem cremoso pra minha puta". Aí ele começou a alisar meu caralho por cima do short. Alisava com gosto. Apalpou o sacão e disse: "nossa, tá inchado. Parece lotado mesmo"
Desci um pouco o short, e comecei a tocar uma punheta bem lentamente. Subindo e descendo no pau vagarosamente. Balançava a pirocona, e o puto dirigindo. Eventualmente segura com vontade a rola, e dizia: "que pirocão caralho, não vejo a hora de tirar esse leitinho todo".
Chegamos na casa do puto. Ele me pediu pra evitar barulhos, pois havia mais duas casas na vila. Embora fosse seis e pouco da manhã, mas alguém poderia ouvir. Concordei, claro.
Entramos na casa que tinha poucos móveis na sala, e a piroca furava o short. O puto não se fez de rogado, ajoelhou e já desceu a bermuda.
Engoliu a pirocona toda bem devagar, gemendo feito uma putinha. Deslizava só os lábios por toda a extensão da caceta, deixando a piroca toda babada. Vez ou outra revezava com uma bela chupada no saco, primeiro passando a língua, depois abocanhando aquele sacão pesado, lotado de leite há duas semanas.
Mas o viado safado queria pica. E leite. E voltou a engolir a piroca toda bem devagar, só que desta vez fazendo carinho no saco com as pontas dos dedos. Isso me deixa maluco de tesão.
Estava delirando de tesão, a ponto de despejar aquele leite todo goela abaixo daquela gazela, quando ele teve a idéia mais genial. Ele disse: "tira o short e a blusa, que eu quero te mamar no quintal". Não entendi muito bem depois do pedido dele, mas essa idéia só me deixou mais tarado, pois adoro me exibir.
Fiquei só de tênis, e fomos pro quintal. Eu não queria mais saber de nada, a não ser encher aquela garganta de leite. E o puto começou a mamar muito mais gostoso. Devagar, alisando as pernas peludas do macho, se apoiando no calcanhar pra forçar a entrada da pica. E gemendo feito uma putinha, sem conseguir falar direito, com a piroca enterrada até o talo.
Mandei o puto fazer carinho no saco com as pontas dos dedos de novo, e a bicha gemia feito uma cadelinha no cio enquanto mamava alisando o saco. Até que eu não aguentei mais, puxei a cabeça da vagabunda, e jorrei todo o leite acumulado de duas semanas, urrando ao gozar sem me importar com a vizinhança. Que boca gostosa esse viado tem, macia, aveludada.
Depois de beber e agradecer pelo leitinho cremoso, o puto me deixou de volta em casa. Gozei gostoso, me aliviei naquela boca de latrina. E agora quando precisar de uma corrida de Uber, já sei quem solicitar.