Revelações - Cap 1

Um conto erótico de Julio
Categoria: Heterossexual
Contém 2201 palavras
Data: 20/07/2022 12:04:46
Última revisão: 21/07/2022 11:36:59

Revelações - Meu começo com a Luiza

Meu nome é Júlio, conheci Luiza, numa festa de entrega de prêmios de um campeonato de surf, eu tinha 20 anos, e ela 17.

Ela destoava no meio das cocotinhas ratas de praia, vestia uma calça de crepe de cós alto, meio larga e aberta dos lados, uma bata indiana branca com detalhes azuis e amarelos, por cima de um estreito bustiê colorido, e sandália de couro nos pés.

Pele morena clara, mas bem bronzeada, que podia ser comprovada pela marca do biquíni acima do bustiê, 1,60, cintura fina, seios pequenos, quadris um pouco largos, as pernas, aparecendo pelas fendas da calça larga, não pareciam muito grossas, cabelos castanhos escuro ondulados, olhos castanhos, pouco mais claros que os cabelos.

Aquela moreninha me chamou a atenção, e fiquei observando-a circular pela festa, percebi que estava meio deslocada, assim como eu.

Ela sumiu na multidão, eu fui para o bar pegar mais uma cerveja, de repente ouço uma voz doce atrás de mim perguntando ao barman.

- Pode me dar uma água com gás com uma rodelinha de limão, por favor?

Me virei, e era ela. Fiquei olhando hipnotizado sem saber o que dizer.

Ela percebeu meu olhar fixo nela e me deu um sorriso que pareceu iluminar todo o ambiente.

O barman trouxe a água, anotou na comanda, ela agradeceu e foi embora.

Fiquei olhando a princesinha se afastar.

Ouvi o barman falar rindo.

- Perdeu a oportunidade de pegar a gatinha, meu amigo.

Respondi olhando para ele surpreso.

- É muita areia para o meu caminhãozinho.

Ele nem imaginava que eu era virgem e nunca tinha namorado.

Ele deu uma gargalhada e foi atender outra pessoa.

Fiquei ali sozinho ouvindo o rock e bebendo minha cerveja.

Na saída da festa vejo a moreninha discutindo com um cara uns quatro anos mais velho, e ouço ele falar para ela se virar, o cara dá as costas e vai embora, deixando-a sozinha na calçada.

Ela olha em volta, triste e ansiosa, como se procurando alguém.

Me encho de coragem e vou até ela

- Posso ajudar?

- Não, obrigada, é só o idiota do meu irmão que foi embora com uma vadia qualquer e me deixou a pé e sem dinheiro para pegar uma condução.

- Eu estou de carro, se quiser posso te levar em casa.

- Não precisa se preocupar, eu vou com algum conhecido.

Fiquei ali fazendo companhia e falando banalidades.

Dez minutos depois quase todos já tinham ido embora e ela não encontrando nenhum conhecido, acabou aceitando minha carona.

A conversa no caminho foi agradável e suave, falamos sobre músicas, livros, estudos, profissão.

Sem segundas intenções, sugeri parar num quiosque da praia para tomar uma água de coco.

Paramos na beira da praia e continuamos no carro conversando por horas, só fomos pegar os cocos quando o quiosque já estava fechando, continuamos conversando até a água acabar, peguei os cocos vazios e fui jogar fora.

Quando entrei no carro, para minha surpresa ela me abraçou e beijou, me pegou de surpresa e fiquei meio estático, ela se afastou me observando, sorrindo, depois de alguns segundos falou:

- Já esta tarde, preciso ir para casa agora.

Liguei o carro e saímos, eu olhava para ela sem saber o que falar, ela apenas me olhava sorrindo, surpresa com minha reação.

Estávamos bem perto da casa dela, e chegamos em menos de cinco minutos.

Olhando nos meus olhos, cheia de ternura, ela fala decidida.

- Amanhã, lá pelas cinco da tarde vou levar meu cachorro para passear na praia, me encontra no quiosque.

Ela me deu outro beijo, pouco mais que um selinho, desceu do carro, se inclinou na janela.

- Vai embora antes que meus pais acordem.

Entrou sem olhar para trás.

Liguei o carro e saí o mais silenciosamente possível.

Na tarde seguinte eu estava no quiosque com meu cachorro, e começamos a namorar.

Por conta da minha timidez, falta de experiência, e respeito pela Luiza, era um namoro quase infantil, passeios de mãos dadas com os cachorros, e beijos que quase não passavam de selinhos.

A evolução para carinhos mais ousados foi muito lenta, sempre dentro do carro na beira da praia.

Luiza aceitava meus carinhos nas suas coxas e nos seus peitinhos, sem nenhuma resistência, inclusive usava roupas que facilitavam minha exploração do seu corpo, minissaias jeans de botões ou saias e vestidos longos, largos e de tecido fino, camisões largos também de botões fáceis de abrir, ou blusinhas de alcinha e malha molinha, quase nunca usava sutiã, só quando a blusa era transparente, e nessas ocasiões sempre de renda bem bonito.

Ganhando confiança fui avançando, ela colaborava, mas deixava toda a iniciativa por minha conta, era evidente que ela gostava de me provocar e se divertia com minha timidez e inexperiência.

A cada passo que eu dava, cada conquista, ela retribuía incrementando um pouco mais, mostrando experiência, quase como se me ensinando.

Eu abria a sua blusa, acariciava e beijava suavemente seus seios.

Ela tirava minha camisa, aperta meus peitos, beijava, sugava e mordia meus mamilos.

Eu acariciava a bocetinha por cima da calcinha.

Ela segurava e apertava com força meu pau e me masturbava por cima da cueca.

Frequentemente nós gozávamos sem tirar a calcinha ou a cueca e acabávamos a noite todo melados.

Tomado de coragem enfiei a mão por dentro da calcinha, enquanto mamava seus seios.

Ela empurrou minha mão na boceta, forçando meus dedos para dentro dela, espremeu meu rosto nos seus seios, gemendo no meu ouvido.

- Adoro isso, adoro suas mãos e sua boca no meu corpo, adoro seus dedos dentro de mim.

Gozou nos meus dedos. Logo depois de gozar, ela puxou meu pau para fora da cueca e bateu uma punheta deliciosa, e quando gozei na sua mão, ele levou mão a boca e lambeu tudo.

Uma noite, para encontrar uma posição melhor para masturba-la, me ajoelhei no chão do carro entre as pernas dela, levantei a saia larga, tirei a calcinha e fiquei hipnotizado por aquela bocetinha lisinha, com um tufinho de pelos bem aparados enfeitando a parte de cima, ali pertinho, a um palmo de distancia.

Ela abraçou minha cabeça e puxou de encontro a ela, encostei minha boca na sua boceta e beijei, senti seu gosto delicioso, toquei com a língua, ela se contorceu gemendo, fui explorando os grandes lábios, chupando e enfiando a língua o mais fundo que podia, mordendo e chicoteando seu clitóris, ele teve o orgasmo mais intenso até então.

Depois de se recompor ela me botou sentado no banco do carro com as pernas para fora, se ajoelhou do lado de fora do carro, pegou meu pau, começou a beijar, lamber e chupar, eu delirava de tesão, ela botou na boca, e foi engolindo.

Eu olhava maravilhando aquela boquinha linda fazendo meu pau sumir, para minha surpresa ela enfiou inteiro, até encostar o nariz no meu ventre, segurava um pouco e voltava, foi acelerando, literalmente fodendo meu pau com a boca, eu não conseguia me conter, tentei empurrar ela dizendo que ia gozar, mas ela me segurou e eu gozei bem lá no fundo, ela teve um pequeno engasgo, mas engoliu tudo, um pouco vazou e ela passava os dedos e chupava.

Viciei em foder aquela boquinha gostosa, e chupar aquela boceta deliciosa.

Esse processo todo levou praticamente um ano.

Quando fizemos um ano de namoro finalmente tomei coragem e sugeri ir para um motel comemorar.

Ela estava linda, com uma saia jeans pouco acima do joelho, cinto largo de couro, uma blusa amarela fininha por dentro da saia, o tecido transparente revelava um sutiã grande de renda amarela sobre um forro branco, que envolvia e moldava seus seios. Apesar da blusa transparente, formava um conjunto discreto e elegante.

Assim que entramos no quarto, ela foi direto até aparelho de som ao lado da cama, como se já conhecesse aquele ambiente, sintonizou uma música romântica e sensual, e ficou de pé no meio do quarto sorrindo e me olhando.

Em algum momento depois que entrou no carro, ela tinha tirado o sutiã sem eu ver.

Ela percebendo meu olhar fixado naqueles seios perfeitos, para provocar ainda mais, deslizou as mãos sobre eles, esticando o tecido transparente da blusa, chamando ainda mais a atenção para o contraste do bronzeado com pele morena clara, destacando as aureolas marrons e os mamilos intumescidos quase furando o tecido.

Ela envolveu os seios por baixo, e com um movimento de ordenha, apertou e puxou os mamilos, fazendo ficarem ainda mais duros e pontudos, a boca aberta e os olhos quase fechados, transbordando tesão.

Estendi ambas as mãos, ela me deixou envolver seus seios e botou as mãos por cima das minhas, guiando meus movimentos, como ela tinha feito, me faz apertar e girar seus mamilos.

Abaixei a cabeça na intenção de beijar eles, mas ela me segurou e beijou minha boca, e começamos a dançar em movimentos bem lentos, enquanto eu acariciava seus seios guiado pelas suas mãos.

Tentei abrir sua blusa, mas ela novamente segurou minhas mãos, e sem para de me beijar, foi descendo minhas mãos pela barriga até a saia, desabotoou o primeiro botão, largou minhas mãos e me abraçou, fazendo carinhos na nuca e beijando, abri o segundo e o terceiro botões.

Ela me afastou de leve, se virou e empinando a bunda foi descendo a saia, com um rebolado fez a saia cair, a camisa comprida cobria a bunda, mas a transparência revelava as nádegas redondinhas, o rego e as marcas do bronzeado, ela estava sem calcinha.

Ainda de costas se afastou um pouco mais, e iniciou uma dança cheia de movimentos sinuosos e sensuais.

Se virou de frente me empurrou me fazendo sentar na beirada da cama e continuou aquela dança erótica, abrindo um botão de cada vez, deixou a camisa cair, suas mãos acariciavam seu corpo, chamando a atenção para cada detalhe.

Eu já tinha visto ela nua, mas nunca com tanta liberdade e tão bem iluminado, seu corpo era uma verdadeira escultura, o contraste das diminutas marcas do biquíni sobre seu bronzeado dava um toque especial.

Ela se divertia com minha expressão de quase idolatria, e fazia poses como uma modelo se exibindo para mim.

Se aproximou e me fez abraça-la.

Puxei ela para cama, acariciei e beijei cada milímetro daquele corpo perfeito.

Não resistindo mais deitei entre suas pernas, direcionei meu pau para a entrada da sua boceta melada, e ainda cheio de medo e pudores, fui empurrando devagar, sentindo suas carnes se abrir e agasalhar meu pau lentamente, sem resistência, logo senti minha virilha tocando a dela.

Percebi que ela não era virgem, mas não questionei.

Ela trançou as pernas nas minhas costas me puxando ainda mais para o fundo e com um sorriso safado no rosto disse.

- Você está inteirinho dentro de mim. Te engoli todinho. É todo meu agora.

Ela começou a mexer o quadril em círculos, para cima e para baixo, muito desengonçado tentei acompanhar e sincronizar meu movimentos com os seus movimentos, sem sucesso.

Num movimento rápido Luiza me virou de costas na cama sem deixar meu pau sair de dentro dela, montou por cima, apoiou as mãos no meu peito e começou a cavalgar, com movimentos de quadril que eu não saberia descrever.

Aquilo era maravilhoso, eu estava em alpha, corcoveava e me contorcia de olhos fechados, sem conseguir me controlar gozei em segundos.

Quando meu corpo se acalmou um pouco, senti Luiza ainda mexendo lentamente em cima de mim.

Eu me sentia nas nuvens, abri os olhos e Luiza me olhava sorrindo, satisfeita.

Luiza montada em cima de mim parecia brilhar, iluminada por luz própria, um anjo que havia me conduzido naquela jornada para o céu.

Eu sorria feito bobo sem palavras.

Percebendo que apenas eu tinha gozado, uma sombra de frustação passou pela minha mente, e eu falei triste.

- Você não gozou.

Luiza sorrindo deitou em cima de mim colando seu corpo no meu, me beijou e falou baixinho e suave.

- Mas você gozou muito gostoso. Vai ter a vida inteira para me fazer gozar.

Eu ainda estava dentro dela, e ela mexia lentamente, mas meu pau já estava mole e escapou.

Eu queria que ela gozasse, virei ela de costas na cama, sem nem olhar mergulhei entre as pernas dela e meti a boca, na mesma hora senti o gosto diferente, seu gostinho doce estava lá, mas misturado com um salgado estranho, lembrei que eu tinha gozado dentro dela, me afastei um pouco e vi a porra escorrendo, ela puxou minha cabeça de volta, era um gosto diferente mas não era ruim, pensando apenas no prazer dela voltei a lamber e chupar até fazer ela gozar na minha boca.

Deitei ao lado dela satisfeito, ficamos nos acariciando, até cairmos os dois no sono.

Foi assim que deixei de ser virgem, que transamos pela primeira vez, um papai e mamãe bem básico, que acabou num piscar de olhos.

Nos dias que se seguiram, eu nao conseguia de parar sorrir, e de pensar em como amava aquela menininha que mostrava tanta experiência, que de forma muito sutil me ensinava e me conduzia nas delicias do sexo, me pegava imaginando o quanto mais ela ainda tinha para me mostrar, e como ela tinha adquirido tanta experiência.

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Comentários

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Confesso que eu ainda não conhecia os seus contos. Que mancada a minha, sempre tento garimpar bons autores e você acabou me passando despercebido. Ainda bem que minha esposa corrigiu essa minha falta de atenção com a indicação.

Seguindo...

Ah! Três estrelas.

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Espero estar a altura, mas tenho conciencia que nem todos os contos são bons ou agradam a maioria, alguns são exagerados, outros abordando temas polêmicos.

Gosto de exercitar a fantasia.

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Cada conto tem seu nicho, assim me ensinou o Leon. O que não agrada a um, agrada a outros.

Minha série menos votada é a que me dá mais prazer em escrever. Por outro lado, a mais estrelada e comentada não passa de um desfile de clichês e situações repetidas a exaustão aqui na casa.

Já percebi que os melhores autores, aqueles que escrevem verdadeiras obras não tem o reconhecimento necessário.

Nelson Rodrigues passaria fome nos tempos atuais, infelizmente.

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Muito bom... Já havia lido contos seus. Trabalho incrível parabéns

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Gratio pelo elogio,tento fazer o melhor possivel, estimular a imaginação do leitor.

Segunindo conselhos de alguns mestres que postam por aqui

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