"Porque caralhos está chovendo?"
Sair do trabalho todo molhado já era uma das piores coisas que tinha acontecido, porque era domingo, às nove da noite, saindo do shopping com uma sombrinha caindo aos pedaços, e minha roupa toda molhada eu poderia pegar mas do que um resfriado.
Coloquei os fones e fui assim mesmo, se não pegasse o ônibus em 5 minutos, eu não chegaria em casa, quase final de mês e sem dinheiro, só com o dinheiro pra comer e olha la, até o vale refeição caísse na conta.
"Você me odeia só pode?"
Olhava para o céu cinza, o dia não poderia piorar, não vendi nada o dia todo na loja onde trabalho, o movimento fraco no shopping, e pra piorar faltava alguns mil pra poder eu bater minha meta. Mas um mês comendo miojo.
Meus cabelos pretos estavam encharcados, meus olhos castanhos deveriam está vermelhos querendo chorar de desespero, e as dores de cabeça estavam piorando.
Como sou alto e minhas pernas grandes e finas dava pra pular as poças de lama que se formaram no chão, até que a alguns metros vi o ônibus que pegaria para casa, e sai correndo, e pra piorar mas minha vida de assalariado, um carro filho da puta passou por uma poça e encharcou meu corpo todo.
Não tive tempo nem ao menos de jogar uma pedra no carro, porque o ônibus estava passando e precisava correr pra pegá-lo, subi no mesmo e o motorista que me conhecia apenas se compadeceu de meu estado deplorável e me deixou passar sem pagar.
Sapato rasgado, roupas molhadas, sombrinha que fiz o favor de jogar no lixo antes de subir no ônibus, celular molhado e fone pior ainda, eu só queria chegar em casa e abraçar meu gato e dormi em posição fetal.
Olhei para a janela do ônibus e não me senti num vídeo clipe dos anos 2000, apenas encarei meu rosto cansado, meus olhos castanhos estavam em volta de umas orelhas, devido ao cansaço, meu rosto triangular estava cheio de espinhas novamente, meus cabelos encaracolados todo caídos, meu nariz fungava, minha roupa molhada e grudada no meu corpo.
"O que aconteceu com você Dionísio?"
Minha voz grave soou como um miado, peguei meu celular e tentei ver alguma coisa, pra completar tudo, a bateria descarregou, e a viagem era longa até demais.
Cantarolava alguma música do Fresno qualquer pra poder passar o tempo. Desci do ônibus na chuva mesmo e corri para chegar em casa, no portão de onde eu morava estava uma pessoa deitada, por um momento meu coração falhou uma batida, o que tinha acontecido.
Cheguei perto, bem devagar, toquei na pessoa e ele bandeou para o lado, sangue escorria de um lado de seu tronco.
"Me ajude, por favor "
Já era mas de dez da noite, e não tinha ninguém na rua, deserta e escura, olhei para o lado e outro.
"Por favor, eu preciso…"
Ele gritou baixinho de dor, mas sangue saia de seu tronco que ele apertava com sua mão para estancar o sangramento, seus olhos azuis celestes miram o fundo do meu, seus lábios estavam ficando roxo, sua pele branca estava ficando mas pálida.
"Por favor…"
Ele poderia ser um bandido, poderia ter trocado balas com a polícia e estava ali, eu poderia morrer, mas olhei novamente no fundo dos seus olhos e meu coração se apertou mas um pouco.
Abri o portão da casa e fui levando ele para o segundo andar da casa, sangue pingava e deixava tudo manchado.
Subíamos os degraus da escada de ferro aos tropeços, ele tinha jogado todo o peso do corpo pra cima de mim, ele suspirava e rosnava de dor, gemia baixo e praguejava o máximo. Abri a porta de vidro da casa e tentei passar com ele, mas uma força não deixava entrar comigo, como se estivesse várias pessoas tentando passar ao mesmo tempo.
"Me convide… me convide para entrar."
"O que? Você está delirando."
"Me convide."
Tentei puxar para dentro da casa, mas ele gritou mas alto de dor, seu corpo se contorceu e mas sangue jorrou de seu tronco.
Entrei em desespero e as palavras saíram de minha boca.
"Eu te convido a entrar."
Ele desabou no chão, seu rosto foi de encontro ao tapete que meu gato dormia, sangue jorrava ainda mas. Eu tentava me lembrar de todas as vezes que assitir Greys Anatomy, o que fazer? O que fazer?
"Tire isso de mim, tire essa porra de dentro de mim."
"O que? Eu não sou médico ou enfermeiro, eu vou ligar…"
Ele pegou meu braço e encarou meus olhos.
"Tire os pedaços de madeira do meu troço agora.".
Meu corpo foi tomado por um choque, rapidamente eu fui pegar o meu kit de primeiros socorros e abri a sua camisa e vi o ferimento feio, limpei a ferida e com uma tesoura que tinha vi o que estava na ferida, respirei fundo e fui tirando todas as lascas de madeira que tinha em sua ferida, uma por uma. Meu corpo estava em transe e até meu cérebro mandava todas as informações possíveis que sabia sobre primeiros socorros, limpei a ferida assim que tirei tudo e vedei a ferida.
Assim que termino meu corpo sente um choque, eu solto a tesoura e me afasto do cara, caído no chão.
" O que? Porque você está aqui? Não se…"
O cara começou a se mexer, ele se sentou de pernas cruzadas e só ali vi o quão bonito ele era, seus olhos azuis era tão bonitos que nunca tinha visto alguém parecido. Seu nariz era arrebitado, seus cabelos eram castanhos claros e ondulados, ele era mas forte e mas alto que eu, ele rodou seu anel em seu dedo e rasgou a camisa preta, mostrando seu peitoral totalmente definido.
Suas mãos era fortes e macias, ele estava apenas de sapatos e calças jeans apertadas manchadas de sangue.
"Obrigado por ter me ajudado.".
Sua voz agora era grossa, mas tinha uma delicadeza, como se fosse criada para ser sedutora e gostosa de ouvir.
"Venha aqui."
Meu corpo automaticamente se levantou e foi andando, o que estava acontecendo? Não, não, não, minha vontade era de sair correndo, mas não tinha vontade própria.
Fui chegando mas perto dele, meu corpo se arrepiou só de chegar perto do homem a minha frente, a barba estava por fazer em seu rosto.
Ele estendeu a mão e pegou a minha, me fazendo sentar em cima de suas pernas, minhas pernas entrelaçaram seu tronco, meu coração estava disparado, eu engolia em seco, eu queria gritar, queria fugir.
"Chegue mais perto, cruze seus braços em minha nuca."
Eu fiz o que ele pediu, eu estava alguns centímetros apenas de seu rosto, por incrível que pareça, senti seu hálito de whisky misturado com cigarro de menta, seus olhos azuis me encararam.
"Fica calmo, faz dias que não como ninguém tão bonito e delicioso como você. - Sua voz de locutor me fez tremer, e eu comecei a sentir tesão."
"O que é você?"
Ele sorriu de canto, seu rosto estava diabólicamente atraente, meus olhos se redirecionaram para o lado onde estava a poucos minutos sangrando, não parecia estar mas machucado. Um trovão cortou o céu e a chuva engrossou.
"Sou uma coisa que não deveria existir em seu mundo. - Ele chegou mas perto e cafungou em meu pescoço, passou a língua, beijou estalando, seu corpo tremeu. - Agora apenas se entregue a mim e sinta um puta tesão."
Meu corpo reagiu, ficando mas relaxado, eu cheguei perto de seu rosto e acabei beijando seus lábios, eram macios e sedentos.
"Me chupe. - pediu ele ao pé do meu ouvido. "
Ele baixou seus olhares, tirando suas calças e mostrando seu pau pulsando, sua cabeça rosada e suas veias amostras, seu corpo branco e delicado exalava luxuria. Seus traços finos e esculturais eram como um deus esculpido no gesso.
Me ajoelho em sua frente, pegou com uma mão o pau dele que pulsava em volta da minha mao.
Eu era um dominador e eu sabia como dominar cada pessoas, ele estava me deixando domá lo.
"Chupe como se sua vida dependesse disso. - Ordenou com uma voz sedutora, fazendo todo meu corpo tremer de tesão.
Comecei a chupar cada centímetro daquele pau gostoso, meus lábios envolviam cada parte daquele mastro, a cabeça rosa eu raspava delicadamente meus dentes, fazendo ele tremer.
Cuspir em minha mão e comecei a esfregar sua cabeça com a palma da mão, o fazendo se contorcer. Jogado no sofá, abri suas pernas e comecei enquanto fazia isso, chupar seu cu e ele se lambuzava de tesão.
"Está na hora de eu retribuir o favor. "
Ele me jogou na cama e começou a chupar meu cu, enquanto massageava meu cu com seu dedo, ele sabia o que fazia, lambuzando seu dedo e enfiando um até encostar em minhas próstata me fazendo gemer que nem um puta.
"Goze na minha boca."
Automaticamente meu corpo obedeceu, entrei num trade de tesão tão louco que me corpo não aguento, enquanto enfiava um dedo em direção a minha proposta eu acabei gozando em sua boca.
Ele chegou em minha boca e dividiu meu gozo em minha boca, eu estava cansando me levantou eu só tive forças pra enroscado minhas pernas em volta de seu tronco.
"Agora minha vez de gozar"
Ele sorriu perversamente, ele estava gostando de me ver como seu brinquedo favorito maltratado por seu membro pulsando. Ele começou a enfiar devagar seu pau dentro de mim, enquanto eu gemia aos ouvidos dele, envolvo meus braços em volta do seu pescoço, para se apoiar.
As estocadas que dava eram sempre para chegar em minha próstata novamente, pra preparar o grande pau enorme que ele tinha,, pra enfim meter com força.
Ele me levou para a cama. Eu que estava sentido o calor daquele quarto e ainda senti o cheiro enorme de testosterona que exalava. Sentou de uma vez na pica dele, ela era grossa e cabeçuda, ele soltou um grito de prazer.
Eu sentir meu corpo pegando fogo, meu cu estava ficando mais aberto, minhas pregas dilatando cada uma, toda vez que socava e entrava em atrito com meu cu, eu choramingava e gemia.
"Não quero gozar ainda. - Respondeu o rapaz e eu sorri maldoso."
"Você vai ficar aqui e vai gozar"
Passo mas lubrificante em seu pau e enfiou tudo de uma vez, ele puxa meus cabelos e morde meus mamilos, querendo me fazer ter mas um orgasmo.
Estávamos num frenesis, tirando e colocando tudo de uma vez, eu gemia e gritava que estava amando.
Até que enfim o rapaz gozou, me enchendo por dentro e quase quebrando minha cama, que não estava ala aquelas coisas.
Ele se vestiu.
"Obrigado por cuidar de mim."
"Eiii você não me disse o que você é? Porque eu fiz isso? Céus… quem é você?"
Ele apenas sorriu.
"Não chega perto."
"Você ainda vai ser meu esposo, senhor Dante Cruz. Agora durma."
Meu corpo tremeu e desmaio automaticamente, como se estivesse cansado depois de uma maratona.