As Aventuras de Adeline - A Irmandade do prisma Galáctico Parte 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2449 palavras
Data: 21/07/2022 16:07:50

Adeline sorriu quando o segurança disse para tirarmos todas as nossas roupas. Ela adora ficar nua, principalmente em público.

- Sim, tirem toda a roupa. Mas podem ficar tranquilos, ninguém vai mexer em suas coisas enquanto estiverem aqui.

Não havia outro jeito. Tiramos tudo, ficamos completamente nus.

Uma Van já estava ligada, e os seguranças nos acompanharam até ela. A motorista era uma bela mulher uniformizada, que nos olhou dos pés à cabeça.

- Boa tarde. Daqui até a sede da Irmandade são alguns quilômetros. Vocês são de onde?

Começamos a responder. Ela fez uma série de perguntas, depois comentou:

- Geralmente, as pessoas descem na rodoviária de uma cidadezinha que fica aqui perto, então vamos buscá-las. Mas fomos informados que vocês prezam muito por sua privacidade e têm seu próprio Motorhome, então permitimos que viessem até aqui por seus próprios meios.

- Agradecemos.

- Daremos mais informações sobre nossa Irmandade quando chegarmos. Mas vocês já devem ter feito algumas pesquisas, como todos costumam fazer.

- Ah, pesquisamos sim...

-Então eu preciso dizer a vocês que a maioria das coisas que estão sendo divulgadas nas redes sociais e na Internet em geral não correspondem à verdade.

- Como assim? Mas então o que vocês mesmo postam não é o que realmente acontece?

- Bem...sim e não. O fato é que não podemos divulgar as coisas mais importantes para qualquer um. A antiga história de “dar pérolas aos porcos”.

- Ahn...acho que entendo.

- Vocês também devem saber que fazemos uma análise detalhada a respeito de todos os candidatos. “Muitos são chamados, mas poucos são escolhidos”.

- E nós, o que somos, então?

- Escolhidos. Mas muitos outros são levados a uma outra parte desta localidade, onde há reuniões e alguns cursos, mas que apresentam apenas a parte mais superficial dos Ensinamentos da Irmandade.

- E você está nos levando a uma espécie de “Círculo Interno”.

- Vejo que já sabe alguma coisa a respeito.

- Já participei de um grupo esotérico anteriormente – falei.

E era verdade, eu havia sido iniciado na “Ordem dos Filhos de Afrodite”.

- Pode me dizer qual grupo?

- Isso eu não posso revelar. Mas não estou ativo, se isso é importante.

- Você deu a resposta correta. Também terão que se comprometer a não revelar nada do que acontecerá daqui por diante. Os ensinamentos desta Irmandade são sagrados e secretos.

O que ela havia dito deu-me o que pensar. Se muitos eram levados a uma outra área, onde seriam dados cursos superficiais, quem poderia garantir que não aconteceria o mesmo conosco? Talvez ainda houvesse um – ou mais - “círculos ainda mais internos” onde apenas bilionários participassem. O que geraria uma preocupação ainda maior: qual o objetivo desses círculos ? Infiltração em grandes corporações e mesmo o controle da economia mundial?

Isso estava ficando muito parecido com os esquemas em que Artemios Odysséas estava envolvido. Mas havia dois problemas: primeiro – ele havia morrido , e segundo – o grego fazia parte da “Ordem de Hefesto”.

Adeline me olhava, pensativa. Mas não me perguntou nada. Certamente ela também estava fazendo seus próprios questionamentos.

Quando percebi, estávamos chegando à sede da Irmandade. Era uma construção imponente, em forma de um imenso prisma triangular, que refratava a luz do Sol em efeitos coloridos muito interessantes.

- Muito bonito – disse minha esposa. Devem aproveitar as cores em Cromoterapia.

A motorista permaneceu em silêncio.

A Van parou em frente a uma das entradas, e em seguida abriu a porta para descermos.

Fomos recebidos por três pessoas, um homem e duas mulheres. O homem tinha cabelos compridos e estava com um manto branco longo, vários colares de contas, pulseiras e um cinto vermelho, amarrado com um laço do lado esquerdo formando uma alça. A moça à sua esquerda, muito bonita, pele alva, tinha uma veste semitransparente, longa, porém aberta dos dois lados, expondo sua pele, mostrando estar totalmente nua por baixo, assim como a moça da direita, esta com a pele bem bronzeada.

- Bem vindos, Seres Luminosos! – disse o homem, mostrando as palmas das mãos em um gesto amigável.

Eu esperava ver o tal “Kyrios Dionysos”, mas certamente ele só deveria aparecer nas cerimônias mais importantes. Enquanto eu me perguntava quando isto ocorreria, minha resposta já veio em seguida:

- Nosso amado Mestre Dyonisos envia seus cumprimentos, e mais tarde os receberá no Salão Cósmico, onde receberão sua primeira preleção, e poderão vislumbrar as maravilhas que nossa Irmandade irá lhes proporcionar, caso sejam considerados dignos de receber os ensinamentos mais profundos.

Uma das moças me entregou uma bata branca, feita com crepe indiano ( um tecido que era muito usado pelos hippies no século passado). Eu a vesti, mas minha esposa continuava completamente nua. Ela me olhou, perguntando :

- E eu? Fico pelada?

A mulher de pele alva levou uma das mãos até o peito dela, e falou:

- Sinto uma grande energia vindo de você. E parece que o Raio Dourado a está envolvendo. Uma veste iria bloquear o fluxo desta energia. Nosso Mestre diz que isto é muito raro, e significa que você poderá ser uma das “eleitas”.

- Eleitas? Para que?

- Tudo será esclarecido no momento certo. Agora iremos mostrar a vocês os aposentos onde irão ficar, depois aguardaremos as determinações do Grande Mestre.

Fomos levados até uma ala onde havia várias suítes, todas as paredes eram impecavelmente brancas. Notei que, estando nua entre as pessoas vestidas, Adeline estava ficando excitada, e sua luminosidade dourada estava ficando aparente. Lá fora, poderia parecer que era a luz do Sol refratando no prisma, mas ali dentro ficava mais evidente que o brilho vinha dela mesma.

Chegamos a uma suíte, que tinha uma cama de casal grande, um banheiro privativo com banheira, frigobar, parecia o quarto de um hotel de luxo. E não deveria ser diferente, visto que as pessoas “escolhidas” eram de classe alta ou acima.

- Vocês podem tomar um banho, depois ficarão aguardando até serem chamados. Poderão tomar água, mas não devem comer nada por enquanto.

Eles saíram, e ficamos alguns minutos checando nossas instalações. Os travesseiros eram macios, bem como os lençóis impecavelmente limpos. Nas mesinhas de cabeceira, preservativos e lubrificantes, o que era um sinal claro do que poderia acontecer ali.

- Curioso, não há portas. Apenas as aberturas. Isso quer dizer que podem nos olhar enquanto tomamos banho, ou quando estivermos dormindo.

- Ou trepando.

- Bom, eu não me importo com isso – disse Adeline. Espero que possamos trepar, claro. Vai que eles queiram que fiquemos sem sexo por algum motivo.

- Duvido. A maioria dessas seitas têm rituais sexuais, e também fazem surubas .

- Eba.

- Mas lembre-se que estamos aqui para investigar. E tomar as devidas providências se necessário for, conforme nossas instruções.

- Claro, a missão sempre em primeiro lugar. Mas se tiver alguma diversão, melhor, hehe.

Tomamos nosso banho, depois nos enxugamos; vesti novamente a bata, e ela continuou pelada. De nossa porta, podíamos ver outros casais que passavam pelo corredor. No geral, os homens estavam vestidos como eu, e as mulheres com aquela veste semi-transparente, nuas por baixo. Algumas tinham pulseiras e tornozeleiras douradas, e uma coleira no pescoço. O que me lembrou imediatamente do Templo dos Filhos de Afrodite.

- Querida, você lembra que estava com uma coleira dourada parecida com essas?

- Lembro, claro. E antes da cerimônia naquele Templo, eu também usava pulseiras e uma tornozeleira. E também um plug anal dourado.

- Um plug anal?

- Se você reparar bem, as moças estão usando...

- Nossa, é mesmo!

- Ainda bem . Se você tivesse reparado nas bundas delas primeiro, eu não iria gostar.

- Querida, sua bunda é a mais maravilhosa de todas! Eu nem prestei atenção nas outras.

Minha esposa me beijou apaixonadamente.

- Por isso mesmo é que eu amo apenas você!

Nisso, chegou uma das moças, aquela bem bronzeada, que se identificou como Núbia. E levei um susto ao ver quem a acompanhava, um homem negro, alto e forte...e completamente nu.

Adeline também fez um ar de espanto.

Núbia sorriu e disse:

- Não se assustem com o tamanho dele, este é Akin. Como Neófito de nossa Ordem, está aprendendo suas funções, e me auxilia nas tarefas gerais. Também é um excelente massagista, habilidade que ele já possuía antes de entrar aqui.

- Prazer em conhecê-los– disse ele.

Na verdade, Akin era o nosso velho amigo Ademir !!!! Certamente, havia sido infiltrado antes de nós, para nos dar apoio na missão. Mas ele nem deu sinal de nos reconhecer, foi mais profissional do que nós. Eu ainda me controlei rapidamente, mas Adeline deixou transparecer seu assombro. Só que isso pareceu outra coisa a Núbia.

Ela sussurrou à minha esposa:

- Eu também me espantei ao ver o tamanho do cacete dele...(risos). Mas agora, quero que você fique em pé aqui na frente da cama, Akin vai preparar você para encontrar o Grande Mestre Dionysos.

Akin/Ademir pegou dois frascos que estavam em um armário, pareciam conter algum tipo de óleo dourado. Verteu um pouco de cada em uma tigela, e depois misturou com os dedos. A seguir, untou bem as mãos e começou a passar aquela mistura no corpo de Adeline, da cabeça até os pés.

Ele começou pela testa, massageando um ponto bem entre as sobrancelhas. Depois, foi descendo, pressionando outro ponto, entre o nariz e o lábio superior. Em seguida, o pescoço, sempre massageando ou pressionando levemente o que seriam os “Pontos do Prazer”.

Passou para os seios e os mamilos, que acariciou longamente, depois o ventre e o umbigo. Nas costas, pontos entre as escápulas e no início dos quadris.

Massageou longamente as nádegas de minha esposa, descendo pelas pernas. Passou o óleo nos és, massageando cada um dos dedinhos. Depois subiu e foi até a bucetinha dela, arrancando suspiros e deixando-a prestes a ter um orgasmo.

Em seguida, Núbia passou a ele a coleira de ouro, que cuidadosamente colocou no pescoço de minha esposa. Depois,segurou no pé esquerdo dela, delicadamente, e pôs a tornozeleira, beijando os dedinhos dela. Seguiram-se as pulseiras.

- Agora, vire-se de costas para mim e curve-se, abrindo as pernas - ordenou.

Ela já sabia o que viria, então empinou a bundinha para o Negão. Ele pegou o plug anal dourado, untou bem com o óleo, e com seu dedo indicador , comprido e grosso, untou bem o buraquinho dela. A seguir, foi introduzindo lentamente o plug no cuzinho dela, que suspirou forte e estremeceu inteira.

O detalhe final foi prender uma corrente à coleira dourada.

Fiquei olhando quela cena. Era muito parecida com o que ocorreu naquela Ordem grega, deveria ter algo a ver. Mas Núbia interpretou de uma maneira diferente.

- Não se preocupe (risos). Você não vai receber um plug anal como sua esposa.

- Nem vem, eu cairia fora imediatamente.

Curiosamente, Ademir não mudou nem um pouco sua expressão quando fiz aquele comentário. Será que havia sofrido algum tipo de lavagem cerebral? E Cibele? Estaria mesmo naquele lugar? Meus pensamentos foram interrompidos por Núbia.

- Vocês podem me acompanhar. Vamos ao encontro do Grande Mestre.

Ela foi um pouco à nossa frente, eu e Adeline a acompanhamos , alguns passos atrás. Atrás de nós, vinha “Akin”, com os olhos grudados na bunda de minha esposa. E o cacetão dele foi endurecendo, apontando para a frente.

Adeline percebeu que eu estava olhando para trás, e viu o mesmo que eu. Propositadamente, ela fingiu que tropeçou, e parou de repente, fazendo com que o membro ereto do Negão entrasse bem entre as nádegas dela.

- UUiiiiii....

- Desculpe, senhora. Não tive a intenção.

- Não foi nada, foi culpa minha.

Ao dizer isso , ela moveu um dos braços, encostando a palma da mão no caralhão dele. Ele estremeceu e sorriu, desta vez deixando entrever, mesmo que por um instante, que ele a conhecia. Mas disfarçou logo em seguida, encobrindo seu membro com a mão.

Núbia parou e viu o que havia acontecido, mas não ficou brava.

- Isso acontece. Vamos em frente.

No entanto, notei que ela estava rindo, tampando a boca com uma das mãos.

Andamos até uma outra ala do Prisma, passando por um corredor decorado com estátuas de entidades de várias crenças antigas, desde a mitologia nórdica, passando pela egípcia, hindu, chinesa e grega. Chamou-me a atenção uma estátua – justamente – do deus Hefesto, embora esta não fosse um dos “maiorais” do Olimpo.

Se fosse um daqueles jogos infantis, eu diria que “estava ficando quente”.

Enfim, chegamos a um Salão que parecia o interior de um Templo grego.

- Hmmm – falou Adeline.

- O que pensou, Adeline? – perguntou Núbia.

- Parece um Templo grego. E Kyrios Dionysos é um nome grego, obviamente.

- O Grande Mestre é, de fato, nascido na Grécia. E vamos encontrá-lo logo à frente.

Mais adiante, de fato, havia um trono, onde estava sentado um homem alto e musculoso, completamente nu, muito parecido com aquelas estátuas gregas que vemos nos museus, com a exceção do pênis, que nas estátuas geralmente é minúsculo, mas o dele era avantajado.

Adeline olhou bem para ele, de maneira curiosa.

- Achou ele parecido com o Thor?

Ela chegou no meu ouvido e sussurrou:

- Não, amor. Ele é o Artemios Odysséas.

- Impossível.

- O cacete dele é inconfundível.

- Tem certeza?

- Eu não esqueceria um cacete desses.

- Ah tá.

Ademir riu, um pouco atrás de nós. Mas Núbia não ouviu, já estava junto do homem, ajoelhada e fazendo nossa apresentação.

Ele se levantou, ficando em pé, em uma pose imponente.

- Sejam bem-vindos à nossa Sagrada Irmandade!! Certamente, querem saber o motivo da denominação “Prisma Galáctico”! Venham!

Ele não nos deu tempo de perguntar nada ou fazer algum comentário, simplesmente foi seguindo à nossa frente, sua bunda musculosa me fazendo duvidar do que minha esposa havia dito há poucos segundos.

Como ele poderia ser o mesmo Gordão bilionário que eu havia visto antes? Em primeiro lugar, como poderia estar vivo?

Adeline pegou na minha mão e fez um gesto, como de um corte na barriga. Fiz com a mão um movimento de tesoura. Cirurgia?

Claro! Provavelmente, ele sobreviveu à explosão, e teve que fazer uma série de cirurgias, aproveitando para se exercitar e ganhar aquela massa muscular. Mas o pênis ele não poderia mudar.

Era uma surpresa para mim, todavia as coisas que vi anteriormente se encaixavam. Havia muito da Ordem dos Filhos de Afrodite no meio desta nova Irmandade.

Mas uma surpresa maior veio em seguida.

Entramos em uma espécie de cilindro , nós cinco – Dionysos, Núbia, Ademir ( Akin), eu e Adeline. Pareceu-me um tipo de elevador, mas apenas com um painel luminoso na sua parede. O Mestre colocou a palma da mão ali, e houve uma vibração , junto com pulsos luminosos rápidos. Isso durou alguns segundos.

Então, a porta se abriu e estávamos em frente ao que parecia ser uma...central de comando de uma nave estelar! Adeline segurou no meu braço, incrédula. As janelas mostravam estrelas e galáxias.

- Mas como pode ser? – perguntei.

Núbia respondeu:

- Esta é apenas uma das maravilhas que nossa Irmandade possui, a conexão direta com os Avatares Galácticos!

CONTINUA

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Comentários

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...como sempre um excelente episódio e logo logo o negão Ademir irá se esbaldar nestas gostosas...🤤🤤

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Demais como sempre casal nota mil parabéns

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