O canalha fazedor de cuckolds (6ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2808 palavras
Data: 22/07/2022 12:06:56

Tenho 1,83m, mas acredito que naqueles poucos segundos em que Raquel veio se aproximando de mim, me olhando dentro dos olhos, senti que tinha encolhido para 1m no máximo. Minha ex-noiva cumprimentou-me de maneira efusiva como se eu fosse um grande amigo ou familiar que há tempos não via. Até parecia que o nosso rompimento não tinha sido do jeito que foi.

-Quem bom te encontrar aqui, Rodrigo! Você está ótimo!

-Tudo bem, Raquel? – Disse perdido entre a surpresa e o medo de quem revê um fantasma do passado voltando com lindos olhos verdes e uma sensual boca vermelha para me assombrar.

-O que anda fazendo? Se casou? Nunca mais tive notícias, aliás, suas redes sociais estão paradas há anos, procurei-o, mas só vi postagens ainda do nosso...Bem, de muito tempo atrás.

-Continuo solteiro e trabalhando como jornalista aqui e ali, ano que vem voltarei a lecionar em uma universidade. Sobre redes sociais, não tenho muito o que ostentar nem tempo para dar atenção e brigar com fracassados, por isso, as abandonei. Mas e você? Como vai? –Eu tentava disfarçar meu nervosismo, mas estava gelado e doido para achar uma brecha para sair de perto dela. Camila percebeu que sua irmã tinha monopolizado a atenção e decidiu nos deixar sozinhos.

-Puxa! Que legal! Voltar a lecionar! Também continuo solteira, estou morando em Santos. Comecei com um consultório, depois abri um grande centro odontológico e estou montando outros dois, uma na Praia Grande e outro no Guarujá, se der tudo certo, a minha marca dominará a Baixada Santista dentro de alguns anos, atendendo desde casos mais simples até os super complexos. Vamos ver, acho que vai dar certo. Atualmente, eu mais gerencio minha equipe e corro atrás dos projetos do que uso o jaleco mesmo.

Nunca neguei que Raquel era extremamente capacitada e pelo jeito já começava a colher os frutos, porém eu não estava interessado em saber sobre sua vida profissional, muito menos a pessoal, portanto, mesmo educadamente, após mais uns poucos minutos de conversa, tratei de me despedir dela. Estiquei a mão e fingindo alegria me despedi:

-Foi bom revê-la após tanto tempo. Vou indo. Diga que mandei um abraço à Camila, ela está ótima.

Sem graça, Raquel me deu a mão e se despediu. Caminhei rapidamente em direção ao estacionamento, fiquei com a sensação de que ela queria falar mais e por isso tive pressa, mas de nada adiantou, antes de chegar ao meu carro, ouvi minha ex me chamando.

-Desculpa, mas me dá cinco, cinco não, dez minutos para falar algumas coisas que me fazem mal até hoje.

-Se for sobre o nosso tempo de namoro, noivado, não precisa dizer nada, o tempo se encarregou de curar qualquer mágoa ou ferida. Sem contar que foi melhor do que seguirmos e nos casarmos sendo que você já não estava mais feliz.

-Mesmo assim, eu preciso dessa conversa, se você não guarda mágoa nenhuma mesmo, me faça esse enorme favor. Olha, meu carro está ali, te prometo, dez minutos apenas.

Decidi encarar meu fantasma e fui com ela. Pelo modelo do carro, um Mini Cooper, dava para perceber que Raquel estava bem, não era de luxo, claro, mas um bom e bonito veículo. Entramos e ela começou com uma longa ladainha de se desculpar porque sabia o que aconteceu comigo e do trabalho que perdi em um dos maiores jornais do Brasil por quase ter pirado. Depois, deu explicações meio tolas sobre o fim do noivado:

-As coisas pareciam muito certinhas, eu começando a dar meus primeiros passos como dentista, você, um jovem professor universitário e jornalista que escrevia artigos muito comentados e que vira e mexe eram viralizados. Não havia quase nenhuma briga, o sexo era ótimo, você um homem bonito, sem vícios, mas não sei...Eu sentia falta de um friozinho na barriga, de viver mais intensamente antes de me casar, eu não tinha medo de te perder, sabia que era assediado pelas gatinhas universitárias, mas que se esquivava, era fiel. Na minha concepção, você seria o cara perfeito para quando eu estivesse, sei lá com uns 35 e você com seus 40, aí era o homem da minha vida mesmo, o cara perfeito para eu querer ter sob o mesmo teto para sempre, ter filhos e envelhecer juntos, mas ali, com 23, pensei “É cedo demais, preciso viver”.

-A gente não precisava se casar, poderíamos ter conversado e ficado juntos, buscar mudanças para fugir de uma possível rotina, enfim...Não vou voltar à mesma conversa de três anos atrás quando tentei demovê-la de sua decisão. Você deve ter tomado conhecimento que eu me fodi legal, durante uns oito meses, mas depois as coisas se ajeitaram. Atualmente, curto a vida sem grandes pretensões em termos de casamento ou mesmo de manter um relacionamento mais estável, se pintar alguém que balance mesmo comigo e for recíproco, posso pensar, por ora tenho minhas ficantes e está tudo bem dentro do possível. Espero que o seu desejo de buscar um “friozinho na barriga”, ou seja, mais emoções, tenha e ainda esteja dando certo.

Raquel balançou a cabeça negativamente olhando para frente encarando os carros estacionados à nossa frente e ficou pensativa por um tempo.

-Ai, Rodrigo, Rodrigo...Antes fosse...Mas deixa para lá...

-Você não queria falar? Aproveite a chance, até porque não é sempre que nos vemos, a última vez foi há coisa de três anos seu eu não estiver enganado –Disse ironizando-a, pois era o tempo em que estávamos separados.

-Na verdade, demorou menos tempo para eu me arrepender do que quis. Quando terminamos, eu não tinha outro como talvez tenha pensado, nunca te traí, mas depois, comecei a sair com um advogado de 28 anos, deixei claro que não queria compromisso firme, porém após uns dois meses saindo esporadicamente, o cara começou a ficar controlador, ciumento. Uma noite me encheu o saco achando que eu tinha olhado para outro numa sorveteria, passamos a discutir a caminho do carro e mandei o idiota plantar batatas, virei as costas no sentindo contrário e fui pegar o celular para pedir um Uber, e o resultado foi esse. (Raquel acendeu a luz interna do carro e levantou a cabeça me mostrando a parte de baixo do queixo e do maxilar inferior, onde consegui ver uma pequena cicatriz de uns 2, 3cm, praticamente imperceptível, mas olhando bem de perto dava para ver). Consegue ver?

-Sim, o que é?

-Espera, olha isso, (virou a perna direita e me mostrou a panturrilha onde havia outra cicatriz pequena talvez de uns 4cm, para sorte dela também era fina e difícil de ser notada). Isso aqui foi o resultado da fúria dele. Eu tive sorte entre aspas, pois só ficaram essas duas marcas, mas se você tivesse visto no dia ou nos dias seguintes o estrago. O filho da puta me deu um soco entre o queixo e o maxilar e outro no rosto que tampou meu olho esquerdo, um com cada mão, acho que a que deu a pancada no maxilar tinha um anel com ponta, pois abriu um corte. Os dois socos foram tão rápidos e fortes, que quando me dei conta, já estava caída na calçada, e aí ele me chutou várias vezes nas pernas, só parou porque uns caras iam passando e começaram a gritar, aí ele fugiu. O cara me arrebentou não só fisicamente, mas emocionalmente, imagina voltar do hospital para casa com o olho monstruosamente inchado e roxo, com pontos na perna e no maxilar e encarar todo mundo me olhando, sabendo o que foi. E o mais curioso, se é que posso dizer assim, é que na hora que os caras vieram me levantar do chão, a primeira pessoa que pensei em ligar para vir me acudir, não foi meu pai nem minha mãe, mas você, dizem que na hora do desespero, a gente sempre clama pela a pessoa que mais nos passa a sensação de proteção. Ali eu descobri que não dá para programar quando acharemos o homem da nossa vida, eu já tinha encontrado o meu, mas por inexperiência, burrice, mesquinhez, perdi o meu porto seguro.

Por mais raiva que eu tenha sentido de Raquel durante esses três anos, nunca desejei algo assim a ela, mentiria se dissesse como na música de Simone “De coração, eu só queria que você feliz, que outro consiga te fazer o que eu não fiz”, não! Queria que ela sofresse para caralho as dores de ser abandonada do nada, porém violência física? Isso era inadmissível até de se pensar. Decidi falar:

-Bem...Lamento pelo que ocorreu, mas pelo pouco que soube de sua vida após terminarmos, esse advogado foi o primeiro que ficou quando rompemos, e se você sentiu que eu era o homem da sua vida, por que não foi atrás de mim?

-Já havia se passado alguns meses e meu orgulho, vergonha, chame do que quiser, me impediu. Se eu batesse na sua porta pedindo para voltar, seria praticamente certo que você não me aceitaria depois de tudo que te fiz passar. Decidi seguir em frente, fiquei um bom tempo sem pensar em homem, mesmo que fosse para uma transa. Ainda por cima desenvolvi uma paranoia muito grande, achava que o desgraçado iria me esperar em algum canto e me espancar de novo. Acredita que quando fui à polícia, ele disse na frente do meu pai, que tinha um tio grandão na Justiça e que se eu tentasse fodê-lo, iria voltar para acabar o serviço e não daria nada? Foi um tempo terrível, tive que tomar remédio para ansiedade e acabei indo para Santos, respirar novos ares, me esquecer daquilo. Claro que após um tempo, criei coragem e voltei a me encontrar com outro homem, namorei até um engenheiro de lá, mas sentir o que sinto por você, nunca mais.

-Me perdoe a franqueza, mas não acredito que uma pessoa que ame de verdade não tente reatar ao menos uma vez. Eu tentei dentro do limite da dignidade, só parei quando você me disse que não me amava com todas as letras e tinha certeza, aí eu recolhi meus cacos e saí de cena. Se você tivesse vindo atrás de mim e eu dito a mesma coisa, beleza, mas desistir do nada, se arrepender e não tentar?

-Nem eu me entendo, mas só queria mesmo desabafar, te pedir desculpas por todo mal que te causei, contar que para mim não foi tudo uma maravilha e lamentar que em algum momento, eu tenha deixado de notar o quão importante você era na minha vida. Quem sabe a gente pode ser amigos? Nos falarmos por Whats...Você, certamente, sempre tem um bom papo seja para falar de coisas sérias, lazer, cultura ou mesmo para me fazer rir contando alguma palhaçada.

Eu queria sair daquele carro, pois, mesmo com todo o meu orgulho, a vontade de beijar Raquel era imensa, por isso, lhe passei meu número. Quando me preparei para me despedir, ela tentou me beijar, ficou me olhando dentro dos olhos com a boca a centímetros do meu rosto como que pedindo permissão.

-Melhor não. – Disse e desci rapidamente do carro.

Atordoado, fui para o meu carro e arranquei irritado. “Jogar fora uma coisa tão especial que tínhamos juntos porque queria curtir sentir um friozinho na barriga e ainda vem com essa de que se arrependeu. Ah, vá tomar no cu!”.

Saí do estacionamento sem rumo, não notei, mas já estava sendo seguido. Eu queria beber, no caminho, vi alguns barzinhos, mas com muita muvuca e naquele momento, pretendia ir a um local para pensar, até que vejo um boteco daqueles que parecem ter parado no tempo, bem cara dos anos 70, quase fechando com apenas um senhor careca tomando conta e mais um cliente. Não tive dúvidas, encostei e fui tomar uma para absorver o impacto daquele reencontro.

Pedi um conhaque e antes mesmo de bebê-lo, tive uma estranha sensação de alguém estar me olhando de longe, mas impactado por rever e falar com Raquel, não dei atenção. O dono do bar, careca com seu avental azul conversava sobre o Palmeiras com o outro cliente, mas parecia haver mais alguém me fitando. Virei minha bebida e senti queimar minha garganta. Pedi outra dose e virei de uma vez. Depois mais uma, só que essa pedi que fosse dupla.

Quando me preparava para tomar a quarta ou quinta, pois já começava a perder as contas, ouvi passos de alguém provavelmente de salto alto, notei que os dois homens pararam de falar repentinamente e olhei para a porta do bar, onde uma linda jovem entrava. Por um segundo pensei “Não acredito que a Raquel me seguiu e veio falar mais bobagens para foder com meu emocional”, mas aí vi pela cor do vestido que era Camila, ela é quem estava me seguindo desde a saída do estacionamento.

Camila se sentou ao meu lado enquanto era seguida pelos olhos espantados dos dois homens, provavelmente, há muitos anos uma mulher tão linda não pisava naquele boteco. A irmã de Raquel me perguntou:

-Não acha que deveria ir devagar, Rodrigo?

-Veio fazer o que aqui, Camila? Olha o nível dessa espelunca, até ovo colorido ainda vendem, se queria esticar a noite, deveria ter ido a um barzinho mais agitado.

-Eu segui você...Vi vocês dois no carro e tinha certeza que mesmo após tanto tempo, a Raquel ainda mexeria com os seus nervos.

-Bobagem! A sua irmã falou meio mundo de histórias da vida dela e depois nos despedimos sem rancores, parei aqui porque queria tomar algo sem ouvir música estridente no ouvido ou gente gritando já basta na festa aquele som de bate estaca. – Falei isso, virei mais uma dose e fiz sinal para o careca com o dedo, pedindo mais uma.

Porém, Camila interrompeu e disse:

-Cancela, senhor e fecha a conta.

Abri as mãos como quem pergunta “O que é isso?”, mas a verdade é que o conhaque mixuruco somado a um pouquinho que tinha tomado na festa, acabou não descendo legal e vi tudo rodar. Era hora mesmo de parar. Levantei-me para retirar a carteira e pagar, quando dei uma bela bambeada. Não estava completamente alcoolizado, mas já estava longe da sobriedade. Camila se espantou e tentou me segurar.

-Acho melhor eu te levar. Dirigir nesse estado vai acabar mal.

Tentei protestar, mas Camila, me convenceu a deixar meu carro ali e vir busca-lo no dia seguinte. No caminho, sendo levado pela bela chofer, fomos conversando. Sem muito freio na língua, a irmã de minha ex perguntou:

-Pelo jeito o retorno de vocês não deu certo.

-Retorno?

-Sim, apesar da Raquel negar para mim, ela só foi a esse casamento porque sabia que você estaria lá e deu para ver que ela não perdeu a chance de te levar para o carro.

Apesar de embriagado, eu conseguia entender perfeitamente e fiquei surpreso com o que Camila disse:

-Como assim, foi à festa por minha causa?

-Ela perguntou a Amanda (noiva) se você tinha confirmado que iria, só então, decidiu subir a serra.

-Não sei se isso é verdade, mas a Raquel perdeu viagem, o tempo dela já passou...

Pode ter sido impressão minha pela bebida, mas notei um ar de satisfação de Camila, como quem gosta do que ouve.

No restante do trajeto, Camila foi falando sobre a carreira como advogada que iria começar, o sonho de um dia ser juíza. Apesar de estar com uma linda mulher ao meu lado e muito gentil, eu me esforçava para não pegar no sono.

Ao chegarmos à porta do meu prédio, por uma questão de educação, disse se Camila queria entrar. Pelo adiantado da hora, acreditei que ela dissesse não, mas foi o contrário.

-Vou subir só para te fazer um café.

Outra prova da semelhança de Camila com Raquel foi dada pelo porteiro da noite, senhor Toriba, ao nos cumprimentar, ele disse:

-Olá, Raquel! Quanto tempo não te vejo! Tudo bem?

-Essa aqui não é a Raquel, Toriba – Respondi.

O porteiro ficou sem graça e se desculpou achando que estava ficando louco e tinha cometido uma gafe monstro.

Já no meu apartamento, Camila pediu para tirar os sapatos que estavam matando-a foi até a cozinha e fez um café bem forte. Contei-lhe rapidamente sobre a biografia a respeito do canalha do Ori e de meu retorno ao Ensino Superior. Num dado momento, sentados lado a lado no sofá, me agachei para colocar a xícara na mesinha de centro e quando voltei a me ajeitar, fui surpreendido por ela, que colocou as duas mãos em meu rosto e me beijou com imensa vontade. Fiquei tão estupefato que nem fechei os olhos, mas após alguns segundos, me deixei levar e correspondi ao beijo. Em uma noite de tantas surpresas, aquela foi, sem dúvida, a mais interessante. Restava saber as consequências futuras.

Aos que gostaram, agradeço se puderem deixar um feedback.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 745Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Como sempre uma boa narrativa,hj e dia muitos homens ainda pensa que mulher e propriedade,e que pode fazer de tudo bater,matar que este e direito deles,o que Raquel sofreu milhões passam por está situação,bjs

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Achei que o conto fosse sobre as canalhices de ori. Comecei a ler jurando que a cada ep seria uma avwntura contada por ele, mas avota parece que o personagem principal passpu a ser o escritor. Mudou bastante o foco da hostoria que nem combina mais com o titulo.

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Opa Laele. Confesso que no inicia do capítulo 1, quando vc descreveu o perfil do Orivaldo, apontado a linha que o conto seguiria, assim como o próprio título do conto, não me chamou atenção para ler. Mas, como se trata de um autor dentre os quais gosto de ler, resolvi dar uma lida. Para minha surpresa a história me prendeu e aqui stou neste capítulo e esperando o próximo. Pelo perfil e histórias do ORIGEM, acredito que ele vai tentar sacanear nosso protagonista. Quem sabe esse ressurgimento da ex não tenha o dedo do Ori...? A ex é ambiciosa. Quem sabe não veio a mando do Ori, para reconquistar o escritor para que depois o Ori entre em cena para humilhar o escritor...? Quem sabe o último capítulo que o Ori preparou para o livro não seja justamente o capítulo sobre uma humilhação ao escritor...? Vamos aguardar. Parabéns, 3 estrelas em todos os capítulos.

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Gostei ....rs...parece-me que está Raquel é fria véi...rs...melhor investir na Camila ou na filha do canalha Ori...rs

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Parabéns pelo conto, deveria postar uns 10 capítulos por dia.. vc acerta em todos os seus contos

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Grato, Vivianear. Eu já tenho em mente todos as reviravoltas e o desfecho, mas concordo que dá para seguir por várias estradas.

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Pelo jeito isso vai render muito né parceiro notas e estrelas ✨ são muito poucos a ti amigo tu és o universo kkkkkkk.

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tô com muita dó desse mano, sério, ngm merece tanto sofrimento

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Acho o retorno da raquel seja armação do tiuzinho rico

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Pensei exatamente nisso, para poder dar o golpe fatal, como fez tantos outros.

De qualquer forma com a ex cunhada ele tentará a mesma coisa.

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Muito grato pelos elogios. Não sei se foi você ou outra pessoa que já me falou sobre essa ideia, mas, eu só tenho a história pronta na minha cabeça, já sei qual será o final, mas no papel mesmo, conforme termino um capítulo, já publico. Abraço

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