Revelações Cap. 3 – Negociando a dívida.

Um conto erótico de Júlio
Categoria: Heterossexual
Contém 1224 palavras
Data: 22/07/2022 12:10:01
Última revisão: 22/07/2022 12:16:49

Revelações Cap 3 – Negociando a dívida.

Luiza me olhou com um sorriso triste nos olhos, e falou.

- Você está certo, apesar de doer lembrar como meus pais tentaram me tolher e controlar, como meu irmão me rejeitou depois de tudo, você precisa saber, e me conhecer melhor.

- Só tenho medo que você passe a me ver de forma diferente, e que acabe me rejeitando também.

- Meu amor, você é tudo para mim, me ensinou tantas coisas, me fez ser um homem mais maduro e seguro, você vai ser sempre a minha menininha doce e selvagem, nunca vou deixar de amar você.

- Espero não te decepcionar, não sei se conseguiria viver sem você.

Ela pegou uma jarra de suco, sentou no poltrona, mandou eu sentar na outra poltrona e começou a contar.

Depois que o irmão entrou para a faculdade, conheceu uns playboyzinhos que apresentaram um baseado para ele, ele começou a fumar com aqueles caras, e isso foi se tornando cada vez mais frequente.

Ela avisou que as roupas dele estavam com cheiro de maconha, mas ele deu uma desculpa qualquer, ela tinha certeza que o irmão estava fumando, mas aquilo era modinha, não deu muita importância.

Ela adorava quando os amigos, do antigo time basquete dele, passavam a tarde jogando video-game na casa deles, para chamar a atenção ela se produzia toda, preparava e servia lanche para todos, mas eles mal olhavam para ela.

Um dia o irmão apareceu de repente, com dois caras um pouco mais velhos que ele, pareciam dois surfistas bem gatinhos, enquanto o irmão foi no quarto, ela ofereceu água, eles educados aceitaram, ela trouxe numa bandeja, e percebeu que os dois ficaram olhando para ela, ela estava com a roupa que costuma usar em casa quando não tem ninguém, um conjunto de shortinho e camiseta regata de malha, que de tanto usado estava fininha e meio transparente, e mostrava bem a forma dos seios juvenis sem sutiã, o biquinho se destacando no bronzeado, e os contornos da bundinha redondinha na calcinha grande, também de malha.

O olhar daqueles dois fez um arrepio percorrer seu corpo, os bicos dos seios endurecerem e se destacarem ainda mais, envergonhada ela se trancou no quarto, sentindo o corpo ferver de excitação.

Quando eles foram embora, ele deu uma bronca no irmão, mandando ele avisar quando fosse levar alguém em casa. O irmão pediu desculpas, e olhando os bicos dos peitos dela, riu, deu um beliscão, e falou que ela tinha ficado animadinha com os amigos dele.

Ela brava deu um tapa na mão do irmão e se trancou no quarto.

A lembrança do olhar daqueles dois, e do choque provocado pelo beliscão do irmão no bico intumescido do peito, provocava sensações no seu corpo que ainda não conhecia, ela passou a mão pelo peito sentindo o bico ainda mais duro, enfiou a mão por baixo da camiseta e apertou o bico, sentiu aquele choque gostoso e um calor no meio das pernas, enfiou a outra mão por dentro da calcinha e começou a alisar e esfregar o clitóris, aquela sensação tomou conta do corpo dela, instintivamente ela começou a esfregar com mais intensidade, e teve seu primeiro orgasmo.

Ela parou olhando para mim, tímida, avaliando a minha reação.

Eu dei um sorriso safado e perguntei.

- Se masturbou pensando no irmão e nos amigos dele? Quantos anos vocês tinham?

Ela ainda tímida e falou

- Meu irmão tinha 19, os caras deviam ter uns 20, 21. Eu sou cinco anos mais nova que meu irmão.

- Nossa, nessa idade é uma diferença grande. Que safadinha, heim?

Ainda um pouco inibida ela respondeu.

- Eu era novinha e virgem, mas não era santinha, já tinha dado uns amassos com vários meninos da escola, mas eles novinhos também, não passaram de beijo na boca. Como eu convivia muito com os amigos do meu irmão, passei a me interessar por garotos mais velhos, só que eles nunca deram bola para mim. Mas aqueles dois me olhavam diferente, me faziam sentir mulher, e aquele beliscão do meu irmão no meu peito, parece que ligou uma chave, eu nunca tinha sentido nada parecido.

Eu dei uma gargalhada.

Mais descontraída, Luiza continuou contando

Aqueles dois passaram a aparecer com frequência, normalmente era só o tempo de o irmão receber um pacote, pagar e eles irem embora.

Ela percebeu que era deles que o irmão comprava a maconha.

O irmão nunca avisava quando eles iam aparecer, por isso ela aposentou aquele conjuntinho, apesar de continuar usando roupas confortáveis e não tão reveladoras, se preocupava em olhar se deixavam ela bonita.

Sempre que eles apareciam, ela educada, oferecia suco, água ou até um lanche, eles se sentindo mais à vontade, se demoravam cada vez mais, elogiavam, falavam que ela estava maior gata, e olhavam sem esconder o desejo, ela ficava toda boba e excitada, começou a usar umas roupas um pouco mais provocantes, sem muita ousadia.

Se masturbava com frequência pensando naqueles dois.

Pouco depois do aniversário de 15 anos dela, ela chegou da escola e o irmão estava sozinho em casa, transtornado.

Ela perguntou o que tinha acontecido.

O irmão contou que os amigos da faculdade convenceram ele a pegar uma quantidade maior de maconha, para vender uma parte e com o lucro pagar a outra, mas consumiram quase tudo, os amigos sumiram sem pagar a parte deles e agora os caras de quem ele comprou estavam pressionando, dizendo que o traficante estava ameaçando, e ia acabar sobrando para ele.

Era uma grana significativa. Ele disse que já tinha tentado negociar, dar o som do quarto e o video-game, parcelar o restante, mas os caras queriam grana viva.

Naquela mesma tarde os caras apareceram, já chegaram perguntando se ele tinha arrumado a grana, o irmão estava nervoso, mas os caras pareciam tranquilos, ela mandou o irmão se acalmar, fez os caras sentarem e ofereceu um lanche, ela estava com um shortinho curto de lycra, uma calcinha pequena marcando o short, e um bustiê que deixava evidente as marcas do biquíni, os caras sentaram, dizendo que ela estava arrasando, sem disfarçar os olhares gulosos para ela, ela sorriu, olhou para o irmão que ao contrário dos dois estava uma pilha de nervos.

Ela ficou imaginando que era capaz de aqueles dois toparem transar com ela em troca da divida do irmão, se excitou com a ideia.

Toda insinuante, sentou na mesinha na frente dos dois, e se inclinando para eles falou que dificilmente ela e o irmão iam conseguir levantar o dinheiro que ele estava devendo, e se não tinha outro jeito de quitar aquela divida.

Com um sorriso safado no rosto um dos rapazes chegou mais para a frente, passou a mão no rosto dela, e falou que até podiam cobrir a dívida do irmão, já que ela estava disposta a ajudar.

Ela olhou para o irmão e fez ele jurar que se ela resolvesse aquele problema, ia largar as drogas.

Olhei para ela surpreso e falei.

- Não acredito que você fez isso.

Ela ansiosa justificou.

- Eu amava meu irmão, sabia que ele estava se afundando, e ia se ferrar se não fizesse alguma coisa. Eu já estava com 15 anos e virgem, várias amigas se vangloriavam de ter perdido a virgindade, já fazia tempo que eu me excitava e masturbam pensando naqueles dois e era evidente que eles sentiam atração por mim.

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Comentários

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Beto que situação amigo nota mil parabéns

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Sensacional Beto... Que história bacana, vou pedir a alguns amigos para virem aqui também. Parabéns

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Legal que consegui passar essa sensação.

Eu gosto de escrever e fantasiar, em cima de fatos que eu vivi, ou que vi de perto, não necessariamente comigo.

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Se o irmão rejeitar ela por isso, esse FDP merecia ter as perna quebrada no mínimo, q irmão lesado ela tem pqp

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Vai entender o que se passa na cabeça do ser humano.

Mas vai acontecer muita coisa ainda.

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Ótimo episódio Beto e sabemos que isso acontece com muita frequência.

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Fato.

Embora o conto seja fictício, conheço alguns casos semelhantes.

Mais para frente a ficção e fantasia se fazem ainda mais presente, so nao sei se consigo publicar amanhã.

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