Sou a Cristiane da cidade de Londrina-Pr. Sou uma morena peituda e boqueteira. Não adianta falar o contrário! Os homens gostam é do boquete. Boquete bem feito, babado e descontraído. Melhor do que a metida na buceta, garantiram os meus amantes. Não faz mal pra ninguém! Pelo menos, não engravida, garantiu o meu noivo amado. Não há motivo para as mulheres não fazerem. Apazígua as brigas. Salva casamentos! Se o dono da casa costuma gozar na boca da empregada, com o tempo, vai gozar na boca da esposa também. Pois, percebe que é normal e, descobre que as mulheres são equivalentes, no que diz respeito aos boquetes. Vou contar uma farra:
Gosto das zonas rurais, pelo sossego e paz, que existem por lá. Tem um sítio em um patrimônio do município de Londrina que é ‘o máximo’. Lá, fui na festa junina de São Pedro, uma quarta-feira à noite. Eu estava ‘a caréter’, com uma blusinha xadrez, deixando os meus peitões em evidência. Tinha uma fogueira, que me deixou toda arrepiada. Na época da inquisição, mulher promíscua como eu, tinha que ser queimada! Eu estava com uma saia de retalhos e, volta e meia, ajustava a calcinha na presença dos homens. Fui para a rodinha e me apresentei como boqueteira, pois já estava chapada com o quentão (sou fraca para bebida).
Nessa rodinha, só de homens, todos tinham apelidos de passarinho, de sorte que chamei o meu amigo Rouxinol para incorporar o grupo. Tinha o Sabiá, o Quero-quero, o Pica-pau e o Bem-te-vi. Chamei o Rouxinol e fiz a demonstração do boquete. Os outros quatro ficaram protegendo a visão. Que me valha São Pedro contra os escândalos, pois mesmo sendo zona rural, o prazer mora ao lado do perigo! Prendi o pinto do Rouxinol na boca e comecei falar murmurando. Ele é um japonês de pau pequeno. Ensinei os meninos do sítio a exigir um bom boquete. Eu sou a chupadora Havaianas, de difícil imitação. Já me imaginei ‘pegando’ a Verônica Keylane. Deve ser como o Rouxinol.
Pensei: “Ah, se o Tico-tico me visse agora! Ele também tem apelido de passarinho.” Depois desses pensamentos, engoli o pau do Rouxinol com saco e tudo e, convenci a turminha que eu sou a melhor. Por favor, não me condenem à fogueira, que eu vou satisfazer a todos! O sêmen de Rouxinol escorria pelo meu queixo, aquele liquidinho que vem antes da gozada. Comecei a espumar e mostrar para a galera, que quase tiraram os paus para fora. Depois da gozada do meu amigo japa, que foi direto na garganta, fomos para a cozinha do campo, a oficina das pamonhas.
De tanta palha que tinha, que os caras queriam me comer no chão. Mas eu disse que seria só chupação. Boqueteira boa tem autoridade! Coloco os quatro paus na minha face. Dois nos meus ombros, por trás, roçando o meu pescoço. Os outros dois na frente do nariz, o qual aprecio o cheiro como charuto cubano. Lá vai a boqueteira promíscua, chupar e tocar, quatro homens ao mesmo tempo. Perco a noção do tempo. Quantos minutos dura uma boa chupada? É indeterminado! Pode ser feita em 8 minutos, como pode demorar meia hora. Em todo o caso, o prazer é todo meu! A minha cara de perversa é o cartão de visita! As coisas andam conforme a carruagem até o momento em que tomo as rédeas. Daí, o cara tá na minha mão! Ou na boca, melhor dizendo! Ele vai se entregando! Não consegue se esquivar. Na sua testa, vai a inscrição: “Pertencente à Morena peituda”. Cadê o Jean Rodrigo? Tá lendo o texto, querido! Que tal uma gozada na minha boca?
Eles não queriam gozar logo. Pegaram a minha cabeça, como se fosse um gesto magistral e socaram sem dó, na garganta profunda. Um atrás do outro. Movimento de vai-vem, metendo literalmente. Seguraram a gozada, sob o comando de Rouxinol e gozaram, Pica-pau, Quero-quero, Sabiá e Bem-te-vi. Eu lembro, foi nessa ordem. Eu mantive a boca aberta, estando ajoelhada na palha seca, esperando as gozadas se completarem. Fiz à lá atrizes pornôs. Mostrei a boca cheia de porra antes de engolir. Aviso: tomem cuidado com as caretas nessa hora, para não decepcionar os boqueteados. Careta é coisa que eu não faço. Fiz uma piscadinha, enquanto completava a siririca por baixo da saia.
Sem mais para o momento, agradeço aos meus leitores fãs.