Homens em bando exacerbam seus comportamentos. Agressividade, rudeza, falta de pudor, coisas que ficam mais evidentes num ambiente estritamente masculinos. Durante três meses reparei que meu próprio comportamento acompanhava daqueles machos. A palavra macho é melhor forma de descrever a todos aqueles trabalhadores na empresa, e por ser todos homens, os comportamentos puramente masculinos eram aflorados naquele ambiente.
Corpos másculos, com pelos, vozes grossas, rudes, falta de delicadeza era a característica principal da gente. Era justamente esses fatores que me fazia muito feliz ali. Porque independente da maneira bruta como nos tratávamos, havia grande cumplicidade, lealdade e confiança entre nós. E percebi que o laço entre mim e meu pai se estreitara a ponto de ser um nó firme. Me via cada vez sendo reflexo daquela virilidade paterna que sua imagem apresentava. A minha confirmação disso se deu após três meses trabalhando naquela empresa, quando foi necessário realizar a avaliação do período de experiência. Assim, compreendi o que é estar em meio apenas de homens.
Naquela sexta-feira, encontrei meu pai nu na cozinha. Ele virava uma garrafa de 2 litros na boca, engolido cheio de vontade a água que chegava a escorrer pelo canto dos lábios, molhando sua espessa barba negra. Apontada para o alto, pulsante, com veia dilatadas, a rola do meu pai se mostra muito dura. Cumprimentei com um bom dia e entrei no banheiro para mijar.
Me olhava no espelho quando ele entrou no banheiro. Me encostou por trás, amassando sua caceta quente e dura como aço em minhas nádegas. Sua barba roçou minha nuca e eu o olhei pelo reflexo do espelho. Seus olhos brilharam das sombras.
- Tesão da porra, hoje filhão! – ele falou.
- Bora goza, paizão – falei – Bora leitar!
- Tu tá barbudo, rapaz – ele comentou esfregando seus dedos no meu queixo – tu tá com cara de macho... – ao falar isso, sua pica pulsou na minha bunda.
Ele se afastou de mim e vi que daquela cabeçona negra pingava um longo e grosso fio de baba. Papai se limitou a tomar banho e eu o segui. Mesmo durante nosso café, via aquela rola grossa dura como pedra, apontada para cima, sombreada por aqueles pentelhos negros com dois culhões pesados entre suas coxas.
Aquele dia eu faria minha avaliação da experiência de três meses de trabalho. A pessoa quem deveria me avaliar era o líder, no caso, meu pai. Por causa disso, ele decidiu não me avaliar. Não quis que abrissem questionamentos de que por ele ser meu pai poderia me dá uma avaliação melhor. Desse modo, coube ao supervisor Carlos avaliar meu desempenho.
Era perto das 16h horas quando me chamaram. Eu pingava a suor. Foi um dia exaustivo onde alocamos uma carreta de produtos. O jeans azul que o supervisor Carlos usava estava visivelmente encharcado. Eu o segui pelo corredor até uma sala que havia em frente ao vestiário, uma sala abandonada onde alguns iam dormir após o almoço.
- Pode sentar aí – disse o supervisor, tirando sua camisa, revelando um corpo suado, não como o meu, mas o bastante para deixar os pelos do seu peitoral definido bem molhados.
Sentei a sua frente. Ele tinha uma prancheta com o papel de avaliação. A sala era pequena, tinha uma janela, e por ele ser um homem grande deixava nossos corpos descamisados muito próximos. Podia sentir o calor emanado daquele homenzarrão em minha pele. Ele começou a pontuar os tópicos da avaliação, para minha surpresa, deu notas altas e positivas na maioria deles. Onde tirei notas menores ele falou sem medo dos meus pontos fracos, o que me motivou a querer melhorar.
- Eu vi que tu cresceu muito – ele falou ao fim – Vejo muito do teu pai em ti. Teu pai é muito importante pra mim, é meu parceiro de vida. Quando tu começou, tu tinha mais cara de menino, era mais fraquinho. Tu tá com mais pelo no peitoral, tu tem mais muque, encorpou muito... tu ta virando macho igual ao teu pai. Continue assim – ele terminou, esticando o braço, apertando meu ombro e me encarando nos olhos.
Orgulhoso de mim, agradeci e nos levantamos. Ele apertou minha mão, de maneira firme e depois me deu um abraço másculo. Pude sentir os pelos longos daquele corpo firme e suado. Seu perfume misturava-se ao cheiro do suor. Não era desagradável, mas viril. Senti certo acolhimento, do tipo fraternal, como se agora ele me visse como um igual a ele. Um semelhante.
À noite, em casa, após o banho, papai se sentou na sua cama, me olhando.
- Tô orgulhoso de ti – ele falou, no seu tom sério, grave, profundo – Fiz um trato com Carlos: ele iria te avaliar, sem me falar nada. Pedi para ele te avaliar da maneira mais honesta. Tô orgulhoso de ti.
- Senhor tem certeza que ele não me avaliou pensando que senhor é meu pai – questionei.
- Filho, Carlos e eu somos parceiros. Temos cumplicidade masculina. Um homem tem de honrar sua palavra com outro homem. Ele sabe o que prezo, e ele te avaliou também como meu filho, que tipo de homem tu estaria se formando para dá orgulho para mim. E ele viu em ti todos os pontos que me dão muito orgulho. Mesmo que ele não visse, eu vejo em ti, eu acredito em você, tenho orgulho demais.
Eu sorri a ele. Papai se levantou e se sentou ao meu lado. Passou seu braço pelo meu ombro e me apertou contra seu corpo forte. Ele estava nu e sua rola já apontava para cima, dura, grossa, negra e babada. Seus lábios se aproximaram dos meus, minha barba se emaranhou na barba dele, enquanto sua língua entrava em minha boca, procurando pela minha língua. Seu beijo era rude, indelicado, mas com desejo, que me fazia ofegar, ficar sem ar.
Deitei na cama, com ele sobre mim. Ele gemia rouco quase como um rosnado. Ergueu um braço meu para cima e lambeu meu sovaco. Em seguida, eu esfreguei minha barba no meio do seu peitoral, largo, robusto, sentindo os pelos do seu torso musculoso contra meu rosto, para depois abocanhar seus mamilos, chupá-los, suga-los com voracidade.
Meu corpo se chocava contra o dele sobre o colchão. Esfregávamos nossas coxas, nossos pelos, nosso suor, nossas rolas que babavam. Eu ia contra seu corpo como se estivéssemos em uma luta, esgotava minhas forças contra aquele homem que apresentava tamanha potência muscular com tanta naturalidade que parecia mal perceber que eu me esforçava ali.
Movimentei meus lábios para seu braço, lambi aqueles bíceps definidos, maciços, adentrando pelo braço para me perder em suas axilas peludas, inalando aquele doce cheiro masculino.
Num movimento bruto, ele nos virou. Ele ficou por baixo, e se ajeitou na cama, abrindo espaço para eu ficar entre suas coxas. Via aqueles ombros grandes e redondos brilhando de suor.
- Chupa o paizão – me disse acariciando minha barba – Engole minha rola, meu campeão!
Segurei sua pica, com a mão cheia. Era tão grossa que meus dedos não se fechavam completamente em volta dela. Segurei seus culhões e afundei meu nariz neles, esfregando naqueles pentelhos negros. Inebriado com o cheiro da pica que havia me criado, abri a boca para engolir aquele cacete. Meu pai expelia quantidade grossa de baba daquela rola. Seu tesão era tamanho que senti cada veia da sua pica pulsar quente em minha língua. Engoli até a metade que era o máximo que consegui naquele instante e depois a tirei da boca para recuperar o ar. Então ele segurou minha nuca, me fazendo voltar a engolir outra vez, mas agora para ir um pouco mais fundo, a ponto de senti sua cabeçona inchada na entrada da minha garganta.
- Porra, filhão! – papai gemia rouco, acariciando minha nuca e minha barba enquanto eu mamava com crescente vontade – Engole gostoso a caceta do pai, hum...
Eu pingava a suor e minha barba já estava impregnada do cheiro da rola dele. Minha boca começa a cansar e a doer de engolir aquele caralho. Logo depois, ele segurou o meu queixo e farejou o cheiro que estava em mim. Me beijou com força, sugando minha língua e empurrando a sua como se quisesse ir mais fundo naquele beijo.
- Meu rapagão macho – murmurou excitado.
Saindo da sua posição, me colocou de quatro na cama. Foi para trás de mim e segurou minhas nádegas com suas duas mãos. Seus dedos deram apertos firmes nelas e foi enfiando o rosto dentre elas. Sua barba roçava minha bunda e longo senti sua língua no meu cu. Eu gemi rouco quando ele sugou meu cu e depois cuspiu nele, esfregando a ponta da linha na entrada. Ele lambia meu cu, depois mordia delicadamente minhas nádegas. Eu de quatro, só conseguia gemer, enquanto meu pau começava a babar.
Após longo tempo me chupando, ele enfiou um dedo que entrou fácil por tamanha lubrificação com sua saliva. Papai colocava e tirava o dedo dentro de mim, até que colocou o segundo. Aqui senti um pouco de desconforto, mas ele ia com calma, me alargando, metendo os dois dedos inteiros e depois tirando.
- Filho – disse rouco, posicionando-se atrás de mim com sua pica roçando no meu cu – Agora quero te foder, aguente como macho essa pica!
- Me fode, pai!
Ele segurou sua pica na entrada do meu cu. Cuspiu, esfregou a saliva e empurrou. Eu respirei fundo, então senti a sua rola abrindo espaço. Era muito mais larga que seus dois dedos, e senti uma queimação durante sua passagem.
- Aguenta, garotão do pai – ele pediu, segurando meu ombro.
Sua pica entrava devagar, por vezes meu cu piscava, apertando ela, impedindo de avançar mais adentro. Nesses momentos que piscava, ele parava mais soltava um longo e profundo gemido. Com suor pingando da minha barba, seus culhões grudados na minha bunda, seus pentelhos amassados contra meu corpo, finalmente tive toda a rola do meu pai dentro de mim. Ele estava atolado dentro de mim. Era tão grossa que me senti preenchido. Meu cu piscava em toda sua extensão.
Esperou eu estar confortável para começar a movimentar. Lentamente, sua pica ia e vinha dentro de mim. Sem pressa retirava e colocava, conforme percebia que aguentava aquela trolha, aumentava as ritmadas, me segurando firme no quadril, até o ponto que estava confiante de que poderia retirar a pica até a cabeça e socar ela toda até seus culhões se chocarem sonoramente contra minha bunda.
- Porra, meu campeão! – gemia como um trovão a cada socada que dava em mim – Filhão macho do pai, caralho!
Eu aguentava aquelas socadas. O macho tinha uma força de touro que exigia muito da minha capacidade de suportar aqueles movimentos bruscos, indelicados. Apesar da potência varonil do meu pai, não havia violência, ele não queria me machucar. Era apenas um macho forte que precisava meter sua rola cada vez mais dentro, com vontade e aspereza.
- Caralho! – ele urrou, retirando o pau do meu cu e ejaculando por toda minha costa aquela quantidade abundante de porra que infestou o quarto com seu cheiro – Porra, campeão – ele bateu sua rola contra minha bunda e meteu mais um pouco. – Deixa o pai te fazer gozar agora.
Ele deitou na cama e eu me posicionou de maneira que ele pudesse me chupar. Engoliu minha rola inteira, sugando com vontade me fazendo gozar rapidamente. Minha rola estava no fundo da sua garganta e ele sugou toda minha porra.
Estávamos os dois suados, eu muito cansado. Deitei naquele pequeno espaço da cama, com seu braço debaixo da minha cabeça, grudando meu corpo ao dele. Meu paizão apertou meu corpo ao seu, para depois segurar meu queixo e dá um beijo na minha testa e me dizer: "Paizão te ama, viu meu filhote macho"