Se tem uma coisa que homem é melhor do que mulher, é no descaramento. Fazem apostas sobre quem vai pegar as gatinhas, entre outros assuntos. O machão que levar ganha uma rodada de cerveja, ou algo do tipo. Vamos ver, eu sou professora deles, um bando de garotos play-boys do curso de inglês. E como professora, posso barganhar com a disciplina. Falei que daria um presente para quem acertasse a gíria “corda bamba” traduzida para o inglês em dois minutos. E um aluno chamado Robson acertou que é “tightrope”. Acho que consultou o google com rapidez, mas eu adoro perder aposta em função da cultura. Chamei-o em particular e lhe pedi para escolher um boquete ou livro de história dos Estados Unidos. Ele, claro, escolheu a primeira opção. Agendei para antes da aula de segunda-feira, mas o encontrei no shopping no sábado, dois dias antes.
Naquele shopping mais movimentado da cidade de Londrina-Pr, estava eu, Vera Lúcia, loira de 43 anos, pagando uma aposta de boquete em um garoto de 19 anos. Delícia! Eu ensinando como se faz uma chupeta ao garoto, para ele passar às namoradinhas dele. Entramos numa loja de roupas e pedi para ele experimentar uma calça. Falei à vendedora, que era mãe dele e entrei para ajudar. Tirei-lhe a calça sem nenhuma pressa. Saboreei a pica do meu aluno espertalhão. Comecei a bombear e a vendedora estranhou:
₋ Tá tudo bem, Madame?
Dei mais umas chupadas, estralando os lábios, antes de responder:
₋ Sim! Me dá mais um tempinho!
Fui lhe percorrer a língua por baixo e voltei a fazer flexão com as bochechas, quando ele soltou o jato. Quando estava gozando, a vendedora abriu a cortina e soltou:
₋ Oh, my God!
Fechou a cortina e, ainda demoramos mais 5 minutos lá dentro. Sorte que a calça serviu e eu saí para pagar. A vendedora me atendeu com um sorrisinho no rosto. Falei-lhe:
₋ Pelo jeito, gostas de inglês. Se quiseres, passes por lá. ₋ Entreguei um cartão do colégio. ₋ Meu filho também estuda lá.
Ela não disse nada, mas continuou no riso, enquanto observava o cartão. Essa porra, eu tive que engolir, para não sujar a minha roupa, nem o ambiente.
Fiquei mais próxima do Robson. Fui encontrá-lo num bar, onde tinham vários amigos dele. Me apresentou, a eles, como “Madame porreta”, que topa qualquer parada. Pintou a primeira aposta:
₋ Tomem uma rodada de cerveja, que eu tomo a urina de vocês. Se eu não conseguir, pago a conta!
Foi só risada da minha cara. Tomaram muita cerveja. Depois, passaram o copo por baixo da mesa. Estavam em 6 e encheram o primeiro copo. Eu tomei 300 ml de urina dos garotos, com cara de safada. Encheram mais um copo, mas esse eu só consegui a metade. Não pelo gosto, mas pelo volume. Tive que pagar a conta. Tomei uma dose de Martíni pra relaxar e convidei os seis para um motel: “Pago a conta se não satisfazer todas as fantasias.”
Entramos em dois carros. Dirigindo o carro da frente, falei para a recepcionista:
₋ Estamos em 7, querida! O carro de trás, está comigo, também!
Daí, ela falou que a taxa era por homem e no fim, ficou 6 vezes o preço unitário. Não faz mal, pois a sacanagem não tem preço!
Botaram-me uma venda. Eu tomaria um tapa na cara, caso errasse de quem era o pau que eu estava chupando. Errei muitas vezes. Tomei muitos tapas na cara. Tinha um que batia bem. Adorei ficar com a orelha queimando. Teve um que queria que eu lhe chupasse inteirinho. Enfiou o pé na minha boca. Fui-lhe percorrendo a virilha com a língua. Caprichei no saco, com os dois testículos na boca. Fiz o beijo grego. Caprichei naquela bunda de macho. Melhor que lamber bunda de homem, só lamber bunda de mulher. A bunda da minha empregada doméstica então, é a melhor que existe! Percorri a barriga dele com a língua. Chupei-lhe os mamilos, quando quase morreu de rir. Lambi-lhe as orelhas. Enfiei a língua nos ouvidos. Suguei-lhe a boca, num beijo inesquecível, pois afinal, tudo é tudo!
O clima era de aposta e perguntaram-me se eu aguentava duas rolas na buceta. Eu disse:
− Claro! Mas vai pegar mal para vocês, quando esfregarem um pau no outro!
Tomei um bofetão pela insolência sarcástica e meu ouvido ficou zunindo. Teve dois que topou a parada! Sentei por cima de um e o outro veio de frente, para meter-me os dois paus na racha. Fiquei gritando como louca, até que um cavalheiro preencheu a minha boca com a sua verga majestosa. Esse, inclusive, sabe tratar uma puta e me puxou pelos cabelos, para socar na minha garganta. Eu tava me mexendo até que, ele, impaciente, me deu mais uns tapas na cara. Eu continuava com as duas toras na buceta, gemendo:
− Hum, hum, glub, glub,...
Quando me soltaram, eu não sabia nem onde estava. Se animaram e, dois que tinham os paus menores, quiseram me fazer uma DP anal, ou seja, dois paus no meu rabo. E eu disse:
− Só se chamarem a recepcionista para me beijar na boca.
Deram-me um com as costas da mão, só para eu aprender a não rebaixar os homens com piadinhas de lésbica. Mas já que eu estava apanhando mesmo, fazer o quê, né? Daí, os dois corajosos me sodomizaram numa DP anal, na mesma posição, estando por cima de um, enquanto o outro veio por frente. E foi gritaria total! Nem com uma rola na boca, eu não parava de gritar. Mas, continuaram enquanto quiseram.
Falaram que iriam gozar e eu teria que engolir até a última gota sem dar risada, era a última aposta. Foram gozando, um atrás do outro, enquanto eu me esforçava para manter tudo na boca. Engoli três doses de cada vez, quando começaram fazer gracinhas:
− Essa mulher é boa de línguas e boa de engolidas. De estômago, então?
− Ela sabe pegar um cara pelo colarinho de baixo!
− Evita filho pelo método do desperdício!
− Quer um dropes para beijar a recepcionista?
Daí, eu dei risada, perdi a aposta e tive que pagar a conta do motel.