Continuando...
De manhã no dia seguinte acordamos e fomos diretos para o café. Nem tocamos no assunto da noite anterior, eu e o Guido tentando voltar na rotina normal. Eu estava com um pijaminha branco bem leve, estampado de margaridas, mas era de algodão mais espesso. Percebemos o barulho do tio no quintal, ele estava vindo tomar o café como sempre e lá de fora falou alto:
— Estou chegando.
A porta ficava aberta e eu gritei:
— Entra aí, tio, estamos na cozinha.
Isso era a rotina normal, quase sempre ele tomava café conosco. Chegou pedindo licença e eu fui cumprimentá-lo:
— Bom dia tio!
Mas ao invés do costumeiro beijo no rosto, fiquei na ponta dos pés e dei um selinho. Ele sorriu muito animado e quando eu ia me virar para voltar à mesa ele deu um tapinha na minha bunda dizendo:
— Gostosa!
Eu sorri com jeito safadinho para ele, e para o Guido. O tio já fazia aquilo na frente do meu marido sem nenhum tipo de constrangimento. Achei que depois do que acontecera na noite anterior, nós tínhamos chegado naquela intimidade naturalmente. Eu adorava e só restava ao Guido assimilar aquilo como algo normal e incorporado. Mas eu gostava de provocar e sabia que o Guido também gostava pois não fazíamos nada escondido e tudo era franco e natural.
Continuamos o café e o tio perguntou se nós estávamos animados para o forró e o Guido respondeu:
— Caramba, nem lembrava mais do forró, mas nós vamos sim né amor?
— Claro, quero ver se vocês aprenderam os passinhos que a gente treinou.
O tio perguntou irônico:
— A gente treinou algum passinho? Nem lembro.
Eu dei um aperto na bochecha dele sorrindo maliciosa como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Olha, “mô”, que dissimulado, o tio, de tanto passar a mão em mim ficou bobo e esqueceu dos passinhos.
Vi que o Guido ficou sem reação por eu falar daquele jeito, lembrando e assumindo a safadeza da véspera. Ele com medo de ter que falar com o tio do que fizemos disse que tinha pressa de sair para o trabalho e levantou para escovar os dentes. Então, eu e o tio saímos da mesa e fomos para o sofá. Então o tio perguntou em voz suficiente para o Guido ouvir:
— E aí, terminaram bem a noite de ontem?
— Ah, tio, o Gui veio embalado, quase acabou comigo, né amor?
Guido chegou na porta do banheiro com a escova de dentes na boca e pelo corredor olhou para nós. Ele só deu um sorriso para mim concordando.
— Ahã.
Eu aproveitei e disse reforçando:
— O “mozinho” é foda na cama mesmo tio. E você, gostou?
— Que pergunta hein sobrinha, estou ainda nas nuvens.
Falar sobre a véspera com ele me excitava muito pois sabia que o Guido também se excitava, embora estivesse meio envergonhado. Eu provoquei:
— Que exagero, tio, foi só uma punhetinha. Estava gostoso. Mas para eu e o “mô” é que foi uma novidade. O tio viu? O Gui parecia uma estátua de pedra no sofá assistindo.
Eu sorri para o Guido. Ele confirmou:
— Claro né, é a minha esposa tio, nunca tinha visto assim, o meu coração quase saiu pela boca vendo aquilo.
Eu disse sorrindo para o tio:
— Ele ficou cheio de ciúmes tio, mas também adorou. Ele é safadinho, e também gosta de ver.
Com aquela “entregada” o tio deu um sorriso cúmplice para mim com um brilho sacana, entendendo o recado, e a seguir disse ao Guido:
— Não fique com ciúmes de mim não, sobrinho. Sou só o seu tio, viúvo, que adora vocês. Você é que é o grande sortudo. Na verdade, eu é que queria estar no seu lugar, com uma mulher maravilhosa assim. Por isso adoro estar junto de vocês.
— “Brigada”, tio, você é mesmo um amor. Eu e o Gui também adoramos estarmos junto de você. Meu “mozinho” safado viu tudo, então sabe que eu também adorei brincar um pouquinho com o seu amigão.
Olhei para o meio das pernas do tio e vi que ele já estava com o pau fazendo volume.
Guido deve ter achado que a conversa estava ficando muito arriscada e cortou:
— Eu não quero atrapalhar essa safadeza de vocês, mas a gente tem que ir trabalhar, não é tio?
Tio Silvio sorriu concordando. Levantou do sofá com a barraca armada na calça jeans. Ele olhou para mim que olhei primeiro para aquele volume e ri olhando depois de volta para ele. Já havia entre nós uma boa cumplicidade. O tio sabia que eu gostava de ver pau dele duro por minha causa. Ele estava cada dia mais tarado. E o Gui sabia.
Eles se despediram e foram para o trabalho.
Eu fiquei esperando e minutos depois chegou uma chamada de celular do Gui com áudio e eu atendi. Mas não falei nada e só fiquei escutando. O tio estava falando:
— Fique tranquilo Guido. Não tenha medo nem vergonha.
— Ah, tio, na hora da brincadeira eu fico muito animando, gosto de tudo, mas depois tenho muito medo. E um pouco de vergonha sim.
— Você é meu sobrinho, e pode confiar em mim. Relaxa. Jamais farei algo que prejudique vocês. E só vou fazer o que vocês estiverem de acordo.
Guido agradeceu. Acho que ele não quis continuar a conversa talvez com medo de tocar no assunto pois logo desligou.
O dia foi intenso, como todas as sextas-feiras. Nem pensei em mais nada. Pendurei roupa, lavei mais, pendurei, e passei um pouco também. Quando eles chegaram o tio nem veio na nossa casa. Eu e o Guido jantamos sozinhos. Eu aproveitei para perguntar:
— Que conversa foi aquela no carro?
Guido sorriu e explicou:
— O tio perguntou se eu tinha ficado chateado com alguma coisa de ontem. Gostei da atitude dele. Eu disse que não, mas contei que eu ainda não estou acostumado a essas situações. Você ouviu.
— Sim, ouvi, ele estava dizendo que podemos confiar nele.
Guido me olhava como se pensasse o que deveria dizer. Eu esperei e ele falou:
— É que logo que entramos no carro, o tio estava de pau duro, ele ajeitou a rola na calça para poder sentar e dirigir e disse que não aguenta mais de tanto sentir tesão em você. E eu, meio sem graça falei que estava com medo disso. Aí eu resolvi ligar o telefone para você ouvir sem ele perceber.
Eu dei um beijo no Guido e falei:
— Relaxa “mo”, o tio vai ficar brincando de nos provocar também porque já sabe que nós gostamos. E morre de tesão na sua esposa. Mas não vai passar muito disso.
Guido fez que sim, e fomos tomar nosso banho, trocando carícias e beijos. O Guido falou:
— O tio não vai descansar enquanto não pegar nessa bocetinha sua safada.
— Você quer ver ele pegando a bocetinha da sua esposa, seu tarado?
— Fico com medo de você não aguentar e dar para ele, sua putinha.
— Vou dar para ele só quando você deixar, meu corninho.
Ao ouvir aquilo o Guido me agarrou debaixo do chuveiro e me penetrou por trás na xoxota. Gemeu:
— Quer me fazer de corno né sua putinha?
Eu estava tão excitada que em poucos segundos estava gozando:
— Ah corninho, para mim você já é meu corninho mais gostoso! Goza comigo!
Aquela provocação foi a gota d´água. O Guido alucinado gozou quase junto comigo. Depois, mais sossegados, tomamos o nosso banho.
À noite nos arrumamos para ir no forró e eu coloquei a roupa que o tio Silvio deu. Quando nos encontramos com ele eu perguntei:
— E aí, tio, como eu estou?
— Muito gostosa. Do jeito que eu gosto. Bem sexy.
— Olha, amor, o que o tio Silvio falou. Concorda?
— Ele está certo, você está gostosa mesmo.
Fomos eu e o tio nos bancos da frente do carro, e Guido sentado no meio do banco de trás. Entre uma passada de marcha e outra tinha sempre uma passada de mão do tio nas minhas coxas, algumas até mesmo subindo a saia e revelando a calcinha. O tio estava totalmente descontraído e abusado. Eu ria e chamava ele de safado, e abaixava de novo a saia. Era só brincadeira e eu não me incomodei, e nem o Guido. Mas indicava que o tio já ficara ainda mais à vontade na frente do meu marido.
Chegamos no forró e nos sentamos a uma mesa. Guido e o tio tomando uma gelada e eu pedi um refrigerante. Adoro Soda-Limonada. Depois eu tirei o tio para dançar e o Guido já sabia que eu iria rebolar a bunda no pau dele, dançar coladinha ralando a coxa, colar o rosto etc.…, afinal, eu sempre fazia isso também com outros caras com quem dançava nas baladas e o Guido sempre gostava. Durante a dança o tio aproveitou para me agarrar bem gostoso, se esfregava e eu fiquei bem excitada. Demos até uns beijinhos, mas sem ser muito escandalosos, para não chamar a atenção, mas foi suficiente para nós dois ficarmos bem excitados. O tio foi ficando mais animado. Uma hora o tio comentou no meu ouvido:
— Lucinha, eu estou muito tarado em você. Quero muito você.
Eu dei um suspiro e um sorriso respondendo;
— Eu sei tio, estou sentindo isso.
— E você gosta? Também sente vontade?
— Tenho sim, tio, muita vontade, mas o “mozinho” tem que concordar.
Ele então me questionou:
— Puxa, será que ele aceita? Ele sonha ser corno?
Fui sincera com ele:
— O Gui no fundo gosta de tudo tio, é safado e liberal, fica bem tarado com isso, e sei que ele tem vontade sim tio... Mas ainda tem medo.
Ele contou então o que os dois tinham conversado:
— O Guido me disse que fica com medo, mas eu já falei para ele que pode confiar em mim. Só fazemos o que vocês estiverem de acordo.
— Está certo tio.
— Mas você não está querendo? Não tem desejo?
Resolvi dizer o que eu podia:
— É ele que decide isso tio.
O tio deu uma esfriada, mas logo estava dançando e me agarrando animado novamente. Até que a música deu uma parada de alguns segundos e pedi para voltar à mesa. E quando chegamos à mesa o tio estava nitidamente com a rola dura marcando a calça e o Guido reparou. Mas nada disse. Ficamos conversando e algumas vezes o tio passava a mão nas minhas coxas por debaixo da mesa. Mas não era escondido, era um carinho sensual dele. Para que o Guido soubesse de tudo eu mesma sorria para o tio e falava para ele parar com a mão boba, e que não ia dançar com ele enquanto a barraca estivesse armada, porque ficava feio dançar com ele daquele jeito. Os dois não aguentaram e riram daquela situação.
Num certo momento eu me levantei para ir ao banheiro e o tio esticando a perna ajeitou o pau dentro da calça. Olhei para ele e o tio falou olhando para nós:
— Não tem como não ficar de pau duro com você sobrinha. Desculpe, mas é incontrolável.
Eu e o Gui novamente nos olhamos e rimos da situação. Já havia total cumplicidade com ele também. Depois que eu voltei do banheiro nós dançamos mais algumas músicas, eu dancei com o Gui que até dançou mais do que o normal, e nos divertimos, bebemos mais um pouco até quando já estávamos cansados e resolvemos ir embora.
Eu deitei o banco do carro dizendo que estava com sono, mas no fundo eu queria provocar mesmo porque a saia subiu mostrando a calcinha, e o tio Silvio não perdeu tempo novamente e colocou a mão na minha coxa e foi subindo. Eu disse:
— “Mô” o tio está muito safadinho.
Nós rimos divertidos e para o tio eu disse:
— Tira essa mão boba daí tio.
Mas eu não peguei na mão dele para tirar. O tio insistiu e deixou a mão na minha coxa:
— É só um carinho, sobrinha.
Ele passou os dedos de leve na testinha da minha “pepeka” por cima da calcinha. Eu me arrepiei toda e soltei um gemidinho.
O Guido, meio animado pela bebida e sem censura exclamou:
— Meu pau endureceu na hora vendo a mão do tio chegando na calcinha.
Para segurar um pouco o tio eu reclamei:
— Eu sei bem esse carinho que você quer fazer tio, mas na minha “pepekinha” não pode, seu tarado.
Eu abaixei a saia sorrindo para ele, e ele olhou rindo para mim falando para o Guido:
— Sobrinho, que inveja eu tenho de você! Só você que pode!
Nós três rimos.
Chegamos em casa e quando fomos nos despedir, o tio me deu um abraço forte pegando na bunda, apertou e falou:
— Adorei essa noite. Fazia tempo que não me divertia tanto. Obrigado. Até amanhã, minha sobrinha gostosa. E para você também Guido. Aproveitem.
Eu dei um sorriso e pisquei para ele dizendo:
— Pode bater uma punheta fantasiando comigo que eu deixo.
Perguntei ao Guido:
— Você também deixa “mô”?
Guido rindo da saia justa respondeu na hora:
— Claro. A fantasia é toda liberada.
O tio na hora abaixou a calça e a cueca e mostrou o pau duro empinado dizendo:
— Pode crer sobrinha, que eu vou. Olha só como eu estou!
Rimos novamente. Eu falei:
— Guarda essa coisa enorme tio! É uma provocação!
E entramos em casa.
A partir daquele dia as brincadeiras aumentaram gradualmente e a nossa safadeza também. Para começar, ficou comum o tio me abraçar e ficar passando a mão na minha bunda quando a gente se cumprimentava, às vezes até apertando a nádega enquanto beijava o meu pescoço e falava que eu estava muito cheirosa. Nessa hora eu o chamava de safado. Depois falava:
— “Mô” olha o tio aqui me provocando.
Guido dava risada e não falava nada. E na mesma medida em que essas provocações aumentavam, aumentava o meu fogo na cama. Sempre tivemos bom sexo, mas eu estava ficando bem mais safada nas preliminares, e bem mais ativa na hora do sexo, cavalgava mais forte, rebolava mais e demonstrava muito mais prazer. Gozava várias vezes e não me cansava de dar para o Guido. De início fiquei pensando em qual seria o motivo, se eu estava feliz com a nova casa mais confortável, nossa vida melhorando, mas no fundo eu sabia que o principal motivo era ter um novo macho na área, exalando tesão por mim, e eu livre para sensualizar com o consentimento do meu marido. E eu adorava ver como o meu marido ficava excitado também. É claro que o bônus de tesão que eu tinha quem recebia era o Guido. E ele aproveitava.
Nesse meio tempo, já fazia mais de dois meses que estávamos morando ali e eu queria ajudar nas contas da casa, então compramos uma máquina de lavar e eu comecei a lavar e passar roupa para fora, e me ofereci para fazer o mesmo com as roupas do tio. Às vezes eu limpava a cozinha dele que ficava bagunçada, e com o tempo passei a fazer a faxina na casa toda. Era uma boa retribuição pelo apoio que ele nos dava.
Uma vez eles chegaram em casa para tomar o café após o trabalho e o Guido se demorou pegando umas coisas no carro. Tinham passado no mercado. O tio entrou antes. Quando o Guido entrou com as compras encontrou o tio parado na sala olhando para mim que fingia dormir no sofá só com uma blusa curta que estava na altura da cintura e vestida numa calcinha preta fio dental minúscula enfiada no rabo que deixava a bunda toda de fora. Enquanto o Guido deixou as compras e veio para perto me acordar pude ouvir o tio sussurrar baixinho:
— Nossa! Que mulher gostosa!
Mesmo sabendo que ele falou para a gente ouvir, eu fiz de conta que não ouvi nada. Guido chegou perto e chamou: “Lucinha”. Eu “acordei”, fiz que tomei um susto, e me sentei no sofá ajeitando a blusa. Vi que o tio estava ali olhando já excitado com a visão e ajeitou o pau duro dentro da calça.
Passado o “susto” eu sorri e contei:
— Terminei de passar a roupa, deitei um pouco para descansar e peguei no sono. Me levantei, abaixei a blusinha ao máximo para tapar a calcinha, dei um beijo carinhoso no Guido, e fui cumprimentar o tio. Eu o abracei como sempre e ele foi descendo a mão da cintura alisando meu corpo até pegar na bunda enquanto me cumprimentava. Ele disse:
— Esta bunda é uma tentação!
Eu dei uma risadinha e o Guido também sorriu. O tio fazia aquilo na frente do Guido, mostrando que já estava acostumado àquela intimidade. Eu gostava de saber que não precisava esconder esse carinho safado entre nós.
Logo depois eu fui fazer o café e fiquei desfilando com aquela blusa curta que tapava só até a metade da bunda, onde a calcinha diminuta nem aparecia mais. Eu andava e parecia que estava pelada. Eu vi que o Guido e o tio ficaram de pau duro. Depois que o tio tomou o café, me deu outro abraço e beijo e foi embora. O Guido falou:
— Você está safada demais hein? O tio já acha que é dono dessa sua bunda gostosa.
— “Mô”, deixa ele. Ele só tem a bunda para alisar. Você tem tudo. E você adorou ver a mão dele pegando na bunda da sua esposa tarada, que eu sei, né seu safadinho?
— Gostei, mas eu fico com ciúmes também. Você está muito dada, bem oferecida.
— Vamos para a cama então, meu gostoso. Vem ver como eu estou dada. Vem me comer para saber que é o meu macho e acabar com esses ciúmes bobos do seu tio abusado.
Deitamos na cama e eu fui chupar o pau dele que estava muito rijo. Perguntei:
— Que pau duro é esse hein seu safado? Fala para mim, fala. Tesão na sua safada?
— Eu fico mais tarado de ver como você gosta de ser safada!
Entramos num 69 e depois de eu gozar na chupada dele transamos mais uma vez fantasiando as brincadeiras que eu fazia com o tio Silvio. Depois que gozamos eu falei:
— Amor, você está metendo bem mais gostoso e com mais vontade desde que a gente começou a fantasiar com o tio Silvio, sabia?
— Você que está mais fogosa, delícia. Estou vendo que não vai ter jeito, uma hora você ainda vai cair na mão e nessa rola grande dele.
— Você quer ver isso “mô”? Quer ver aquela piroca grande me arregaçar? Quer ver ela toda atolada na minha bocetinha branquinha?
Na hora, mesmo muito excitado, o Guido consegui recusar:
— Quero não, delícia. Não estou ainda preparado para ser corno.
— Eu sei, seu medroso, morre de vontade de ser meu corninho, mas tem medo.
— Eu fico muito tarado Lucinha, mas ainda tenho muito ciúme e medo.
Eu disse:
— Mas eu vou continuar provocando ele só porque sei que você gosta.
— Ah, está bom! Só por isso? Você não gosta né?
Ele me olhava esperando eu responder. Eu perguntei:
— Diz você! Fala que não gosta!
— Está bem, sua safada, assumo, eu gosto de ver ele disfarçando e pegando em você com aquela cara de pidão quando olha para mim.
Eu concluí:
— Danou-se “mo”, na verdade, acho que todos nós três gostamos. O tio quer me comer de todo jeito, você quer ver, mas ainda não assumiu, e eu estou cada vez mais tarada e com vontade de dar o dia inteiro.
Nós rimos. E acabamos novamente fazendo sexo muito gostoso.
Os dias foram passando com o tio e eu aumentando aos poucos a intimidade. Sentávamos no sofá para conversas, sempre com ele se encostando, abraçando, e apesar dele tentar ser discreto, era comum vê-lo com a barraca armada. O tio já não disfarçava mais. Ele sabia que o Guido também se excitava de nos ver bem safados.
Normalmente as brincadeiras mais picantes aconteciam quando o Guido estava fazendo alguma coisa em outro cômodo, e nós dois no sofá, até baixávamos o tom da voz fingindo disfarçar. Não que nós estivéssemos escondendo algo, mas era de propósito, só para não escancarar a safadeza de uma vez. Era mais excitante daquele jeito discreto.
Uma noite o Guido estava na cozinha guardando umas coisas e o tio, com uma calça de moletom, ficou deitado no sofá com a cabeça no meu colo, como ele sempre gostava. O Guido já se acostumara com aquela nossa intimidade, e sentia que o tio tinha grande carência daquele afeto meu. E eu fazia carinho com as mãos no cabelo ou no peito dele. De repente eu tive que falar baixinho:
— Tio, abaixa isso.
Vi o Guido olhando pelo canto da porta, de longe. Dava para ver a mão do tio pegando no meu punho e encaminhando a minha mão para a caceta. Ele sussurrou:
— O Tiozão está assim por sua causa, sente só ele bem duro.
Eu peguei no pau dele por cima do moletom e fiquei apertando e comentei:
— O Gui está aqui em casa, seu maluquinho.
— E daí? Ela já viu você fazer isso. Já me punhetou gostoso na frente dele.
Eu estava ofegante. Sabia que o Gui estava espreitando de longe. O tio falou:
— Que tesão eu estou, sobrinha, pega no Tiozão um pouquinho. Bate uma só...
Eu estava com muito tesão naquela noite e resolvi avançar um pouco. Arrojei mais, também estava tarada, meti a mão por dentro do moletom e fiquei sentindo a jeba dura do tio.
— Nossa tio, que grande e grosso que está esse pau gostoso.
— Bate uma, ou chupa um pouquinho sobrinha.
Enquanto aquilo ocorria o Guido fazia uns pequenos ruídos na cozinha como se estivesse mexendo em alguma coisa na pia. Mas por algum motivo ele resolveu cortar com a nossa brincadeira antes que eu tirasse a pica do tio para fora da calça e chupasse ali mesmo. Era o que eu estava mesmo com vontade, e o tio estava pedindo.
O Guido começou a fechar as gavetas, fechou a torneira da pia e perguntou se o tio queria dividir uma cerveja.
Tio Silvio ainda demorou um pouco para dizer que sim, aceitando a cerveja. Eu retirei a mão de dentro do moletom do tio. Vi que o Guido foi na geladeira, abriu uma cerveja, pegou dois copos e quando chegou na sala o tio já estava sentado no canto do sofá, tentando disfarçar a ereção, mas a nossa expressão de tarados não escondia nada.
O Gui falou:
— Que cara é essa? Vocês estão aprontando alguma coisa.
Vi o Guido olhando na direção da jeba dele empinada sob o moletom e ri com jeito maroto. Guido também riu. O tio percebeu que o Gui não estava chateado de vê-lo com a pica rija dentro da calça e falou:
— Minha sobrinha está cada dia mais deliciosa e tentadora, Guido. Acabei ficando assim excitado.
Para amenizar a situação o Guido respondeu:
— Tudo bem, tio, ela deve ter provocado também, conheço minha esposa safadinha.
Eu sorri e expliquei:
— Amor, o Tiozão fica duro por qualquer coisa, eu nem fiz nada. Só peguei um pouquinho nele para sentir como estava grande.
— Ahã.
Guido só fez isso. Em seguida sorrimos cúmplices. A situação se aliviou um pouco e ficamos conversando. Na conversa o tio contou que tinha uma banheira de hidromassagem inflável que ele montava no quintal às vezes, para fugir do calor, e perguntou se a gente topava usar no fim de semana. Guido disse que nem sabia que existia banheira inflável, e eu dei ideia de a gente fazer um churrasco, para não ter que ir para cozinha fazer almoço.
Estava muito calor mesmo naquela época do ano e seria ótimo poder refrescar. Eu alertei que precisava depilar os pelinhos porque já estavam grandes, e o tio Silvio propôs:
— Aqui perto tem uma profissional muito boa, onde minha finada esposa só depilava com ela. Se você quiser peço para ela vir aqui atender você, por minha conta.
— Hum, eu ia passar o aparelho de barba mesmo, mas se você quer me dar de presente eu aceito.
Tio Silvio animado confirmou:
— Que bom. Posso comprar um biquíni também para completar o meu presente do mês?
— Amor, você deixa?
Guido estava de bom-humor:
— Claro, se quiser pode comprar uma sunga para mim também, tio.
Nisso, nós três demos uma gargalhada.
O tio gostava de gozação:
— Me complica não, sobrinho. Quem tem filhote com bigode é onça.
Achamos graça no jeito dele falar. O bom é que o tio Silvio é muito gozador, divertido, animado, mas não era agressivo, sempre foi delicado e respeitoso com a gente. Continuamos conversando animadamente. Só quando ele foi embora o Guido me contou que tinha visto nós dois de segredinhos no sofá. E eu fui sincera:
— Amor, eu acabei não resistindo, ele estava com aquela rola dura, lembrando do dia que eu dancei com ele, e eu quis pegar. Aí ele queria que eu batesse uma ali no sofá e eu não quis. Você ficou chateado?
— Não, eu fiquei foi com tesão, sua safadinha. Especialmente porque vi que você estava morrendo de vontade e se segurou.
Eu olhava o Guido bem excitada e confessei:
— Que pauzão que ele tem “mô”. Quando eu pego fico tarada. Minha "pepeka" chega a escorrer. Se eu disser que o Tiozão é gostoso você não acha ruim?
— Isso você já disse antes. Mas e agora, você chupou ele?
— Não, amor, é gostoso de pegar. Peguei e fiquei sentindo ele dar pulsos de tesão. Mas bem que me deu vontade de dar uns beijinhos nele.
Guido resolveu aliviar para mim:
— Tudo bem, se eu fosse mulher creio que também acharia o mesmo. Vocês adoram um pau grande né?
Eu sorri agora com alegria:
— Ah, Gui, você é o marido mais legal e compreensivo do mundo. Vamos fazer amor agora, meu machão. Fiquei muito mais tarada agora sabendo que você gosta de me ver com tesão na rola do tio.
— Eu gosto de ver você tarada numa rola. Isso me deixa louco sua safada. Você tesuda me mata.
Na mesma hora Guido me pegou ali no sofá mesmo, de quatro abaixou meu pijama e meteu na xoxota por trás. Eu recuava a bunda no seu pau, fazendo a rola enfiar até no útero e gemia pedindo para me foder com tudo. Acho que ele socou forte uns dez minutos naquela posição e eu gozei muito intensamente. Depois eu fui como gosto, deitei o Guido sobre o sofá e cavalguei com a rola atolada na xoxota, esfregando o grelinho no púbis dele. Eu me inclinava para frente e o beijava com vontade. Aproveitava para falar no seu ouvido:
— Seu tarado, você está cada dia mais safado e sem vergonha né?
— Estou ficando maluco de tão tarado amor! Por sua causa!
— Está quase pronto para aceitar ser meu corno.
— Acho que ainda não, Lucinha.
— Ah, ‘mô”, relaxa, você quer sim. Eu vejo quando o tio está me provocando. Você quase goza.
— Eu fico com muito tesão, porque vejo você tarada, mas ainda não estou pronto.
Guido ficou muito excitado comigo falando aquilo e depois de outros dez minutos socando, retirando, enfiando de novo, metendo forte, chupando meus peitos, nós dois entramos em orgasmo simultâneo. Terminamos mais uma noite fazendo um sexo delicioso.
No dia seguinte era uma quarta feira e eu fiz a depilação completa enquanto os dois estavam no trabalho. Naquela noite o Guido fez o teste de qualidade da depilação e aprovou encantado, a minha boceta ficou lisinha, só mantive um filete de pelos curtinhos de um centímetro de largura bem no meio, o chamado corte moicano. Normalmente eu passava o aparelho e as pontinhas dos pelos deixavam a pele um pouco áspera no púbis, mas dessa vez estava lisinha, parecendo pele de bebê.
Na quinta-feira já eram mais de 21 horas quando o tio chegou do shopping com uma sacola, e trazia o meu biquíni novo. Eu agradeci rapidamente e na mesma hora fui provar. Deixei o Guido com o tio sentados no sofá da sala esperando, e fui me trocar. Cinco minutos depois quando apareci de volta na sala estava com um uma canga de praia enrolada no corpo.
Quando cheguei no meio da sala bem na frente deles fui abrindo a canga de forma provocante como eu gosto de fazer e revelando um biquíni cor de terra, sensual, mas nada escandaloso, com a parte de baixo de cortininha com laços amarrando as alças laterais, e em cima um modelo de sutiã normal tampando os seios adequadamente. O tio não tardou em elogiar:
— Minha sobrinha, você está mais linda do que eu imaginava.
— “Brigada”, tio, adorei o presente. Você sabe escolher.
Eu fui dar um abraço nele, e dei um selinho de agradecimento. Ele adorou e pediu:
— Dá uma voltinha para a gente ver.
Eu sorri e comecei a me virar, e ele não perdeu a oportunidade de passar a mão na minha bunda, bem de leve e falou:
— Que bunda bonita, Lucinha. Ficou até mais atraente.
Eu ri para eles e nem reclamei da passada de mão. Guido concordou com ele:
— Está um espetáculo mesmo, amor. Gostosa demais. E sua bunda está perfeita.
— Delícia amor, adorei o elogio.
Fui dar um beijo na boca do Guido. Depois meu tio perguntou:
— E o outro presente, como ficou?
— Ficou ótimo, tio, a moça trabalha bem mesmo, nem doeu muito. O Guido já viu e gostou.
Nessa hora o Guido instigou:
— Ficou toda lisinha, uma delícia.
— Que bom, deixa eu ver como ficou?
Eu falei rindo:
— Tio, você já está de olho na minha “pepekinha” de novo? Não pode.
E fui sentar bem abraçada ao Gui, mas do lado dele.
O tio insistiu:
— Só a testinha, para ver se ficou bom, deixa vai.
Malandra, em vez de decidir eu chamei o Guido e falei fingindo que estava cobrando dele uma postura:
— Gui, minha “pepekinha” é sua, você decide, fala alguma coisa.
— Você que sabe, Lucinha.
Ele então falou para o tio:
— Mas, não pode exagerar hein, tio.
Nisso eu já vi que ele havia deixado. O safado queria ver eu mostrar para o tio.
— Ai ai, Gui, você é corajoso, depois não reclama hein?
Me virei para o tio:
— Tio, você quer ver ou que tocar?
O tio respondeu todo animado:
— Posso tocar dando beijinhos?
Eu dei uma risada bem safada e respondi:
— Claro que não, seu bobo. Só com o dedo e um pouquinho.
E já fiquei de pé, de frente para ele. Amarrei a canga na cintura, acima do umbigo, que ficou como uma saia comprida com uma fenda na frente, desatei os laços da calcinha do biquíni, despi sem deixar que eles vissem nada e entreguei ao Guido. Pronto, estava peladinha na parte de baixo só coberta com a canga. De pé diante dele eu dei um abraço no pescoço do tio Silvio que estava sentado no sofá e falei:
— Pode encostar o dedo só na testinha, bem devagar.
Tio Silvio foi colocando a mão pela fenda da canga perto do umbigo e desceu pelo ventre para chegar na minha bocetinha. Ele não conseguia ver por causa da canga, e eu deixei as pernas fechadas para ele não avançar demais. Senti os dedos dele acariciando a minha pele do ventre. Fiquei toda arrepiada e olhei para o Guido. Ele estava assistindo excitado. O tio foi passando a mão no ventre descendo do umbigo para baixo e falando:
— Que delícia, ficou lisinha, ah...tem um filete de pelos, você gosta assim?
Eu até continha uns suspiros para falar:
— Ahã, toda pelada eu não queria.
— Abre um pouquinho a perna, deixa eu sentir como ficou em baixo.
— Não, tio, está bom. Senão depois eu não resisto, fico louca. Aí já viu né?
Falei aquilo para provocar mesmo, insinuando que eu gostava dos toques. Ele continuou passando a mão no Monte de Vênus. Estava gostoso e eu quase abrindo as pernas. Eu reclamei:
— Tio, você já está com o dedo no bem no meu grelo, chega, senão eu não respondo mais por mim.
— Deu tesão sobrinha?
— Ahã...
Eu senti o dedo dele entrando no vão entre as pernas. Toda arrepiada peguei a mão dele e fui tirando devagar da boceta.
As expressões de tarados do tio e também do Guido eram contagiantes. Na hora eu balancei, com vontade de deixar ele passar os dedos na rachinha. Dei mais um selinho nele e falei:
— Gostoso né?
Em seguida eu fui na direção do Guido, fiz ele sentar mais para trás no sofá, e sentei com aquela boceta lisinha bem sobre o pau duro dele sob a bermuda. Eu fiquei me esfregando suavemente, dei um beijo e falei no ouvido:
— Você é doido de me deixar fazer isso! Fiquei tarada...
— Por quê amor? Eu confio em você.
— Mas eu não confio.
Eu ria e rebolava muito excitada.
O tio ficara louco de tesão por ter passado a mão bem na frente do púbis e sentido ele lisinho. Ele percebeu que eu quase deixei ele me tocar na xoxota. Se levantou e veio ficar bem perto na frente de onde eu e o Guido estávamos. Pegou a parte de trás da minha canga e levantou. Abaixou a cabeça curvando o tronco e ficou espiando a minha bunda peladinha sentada no colo do Guido. Eu olhei para trás rindo para ele e de propósito me firmei nos joelhos no assento do sofá e ainda empinei um pouco a bunda, ajudando para ele ter uma visão privilegiada do meu rego e do cuzinho depiladinho. Eu estava muito tarada e foi difícil me controlar. Tinha que sair dali senão ia fazer besteira. Quinze segundos depois eu me levantei e fui para o quarto deixando os dois de pau duro na sala.
Acho que o tio teve que apelar para o que ainda restava de respeito por nós para ele não abrir a calça e bater uma punheta ali na frente do Guido. Restou a ele se esparramar no sofá ofegante de prazer ao lado do Guido e apertando a jeba na calça, rindo para o sobrinho. Eu espreitava lá do quarto por uma fresta da porta e vi o Guido se levantar e ir para a cozinha. De lá ele pegou uma cerveja na geladeira e ofereceu para o tio.
Tio Silvio aceitou e exclamou:
— Vou ficar maluco com essa sobrinha safada Gui.
— Viu o que eu passo tio? É assim o tempo todo.
Ele suspirou:
— Você é feliz. Queria isso para mim.
Os dois safados riram e tomaram a cerveja.
Eu voltei com uma roupinha comportada rindo dos dois e chamando de tarados. Conversamos só um pouco mais, o tio se despediu saiu. E nós fomos para mais uma noite de sexo maravilhoso, cheios de tesão pelas brincadeiras excitantes que fazíamos.
Continua...
Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.