Olá pessoal, meu nome é Jefferson, tenho 32 anos
e vou contar para vocês o dia que eu acabei comendo uma evangélica safada, que era uma verdadeira tarada na cama.
Todo dia no final da tarde eu ficava curtindo um som em frente a minha casa e ficava observando o movimento da rua, e todo dia passava uma evangélica
gostosa, gostosa de verdade! Mesmo usando aquela saia grande dava para ver que suas coxas eram enormes e que ela tinha uma bela bunda.
cCabelo cacheado nas costas, cintura fina e como eu escrevi um par de cochas grossas e uma bunda! e que bunda! redonda, empinada e durinha.
pecador que sou, Eu tentava resistir mas não dava, sempre eu olhava para ela e ficava imaginando aquela gostosa na minha cama
e eu percebi que ela vez o outra também jogava um olhar disfarçado para mi.
Certo dia estava em frente a minha casa como de costume, quando aparece a crente gostosa! para minha surpresa ela veio em minha direção
Ela chegou na minha frente e falou: Boa tarde irmão , eu só conseguia olhar para seu corpo que era uma delicia!
mais respondi mexendo a cabeça positivamente
então ela repetiu Boa tarde irmão, meu Deus que voz gostosa a irmã tinha! eu falei Boa tarde , ela então me
pediu um copo de água pois estava com cede e muito calor.
minha vontade era perguntar se ela não queria outra coisa, mais é claro que só
fiquei com essa ideia no pensamento.
Eu como um bom cavalheiro, fui buscar o copo de água para ela, enquanto
enchia o copo na minha mente eu só imaginava aquela evangélica gostosa
na minha cama, o mais constrangedor foi que eu não consegui disfarçar e quando sai para lhe entregar o copo com água meu pau estava duro igual
pedra e dava para perceber claramente que eu estava excitado.
Percebi que enquanto ela bebia a água, seus olhos não paravam de olhar para meu pau duro que marcava meu short.
então perguntei para ela: irmã está gostando do que vê?
Ela deu um sorrisinho, fez uma cara de safada mais não respondeu nada, apenas bebeu a água e me devolveu o copo.
Ai começou aquele falatório sobre Deus, querendo saber se vou a igreja, se eu
era temente a Deus o melhor que ela falava essas coisas, e continuava olhando para o meu pau.
Sabia que se eu quisesse comer a que la gostosa, eu tinha que tomar uma atitude, e é claro que eu tomei.
Ela perguntou se tinha alguém em casa, que mulher temente a Deus não poderia ficar sozinha com um varão solteiro dentro de casa.
Respondi que não tinha ninguém, mais que se ela quisesse me falar de deus teria
que ser dentro da minha casa, para que eu podesse fazer algumas perguntas já
que eu tinha muitas duvidas quando o assunto era Deus.
Foi aí que a história começou a ficar boa, quando ela entrou comecei a elogiar
a beleza dela, falando o quanto ela era linda e gostosa
ela só dava aquela risadinha safada mais por ser tímida, se limitava a continuar a ler a sua bíblia.
UMa hora ela precisou ir no banheiro, quando ela voltou antes que ela pegasse a bíblia
nova mente, puxei ela e tasquei logo um beijo, noossa como essa mulher beijava bem.
Foi ai que eu descobri que o que ela tinha de tímida, ela tinha de gostosa e quente.
Levei ela para o meu quarto aos beijos, Doido de tesão, meu pênis começou a forçar passagem e essa altura sabia que não tinha mais volta.
Ao observar o meu short que estava marcado pelo desenho do meu pau, perguntou se aquilo tudo era por causa dela?
respondi que ela era muito gostosa, e que não tinha como não ficar assim por ela.
então ela indagou que o meu pau parecia ser muito grande! já louco ,falei que ia mostrar para ela sem esperar outra chance, desabotoei o short e
finalmente, pus para fora meu membro, Modéstia a parte um belo cacete, comprido, grosso e de cor avermelhada que a esta altura já tinha atingido seu
tamanho todo.
A irmã arregalou os olhos e ficou estática admirando meu cacete, então Vi quando o bico dos seios despontaram através do sutiã.
Irmão, mas é muito grande! Mulher nenhuma aguenta isso. E eu que pensei que o do meu marido era grande. O seu pênis deve ser quase o dobro do dele.
– Quer pegá-lo? - perguntei.
varão você sabe que estamos cometendo um pecado né?
- tentou disfarçar sua vontade.
– Segura só um pouquinho para você sentir bem o tamanho - insisti.
Ela, então se aproximou de mim e com um jeitinho malicioso, agachou-se e
segurou levemente no meu cacete, não acreditando no que estava vendo.
Meu Deus amaneira que ela pegou no meu pau, quase morri de tesão, que mãos gostosas.
Com o pinto apontado para o seu rosto, perguntei se não gostaria de chupá-lo.
Receosa, respondeu:
– Nunca fiz isso, não sei se devo.
– Experimente, você vai gostar - sugeri.
Ela, meio sem jeito, colocou um pau pela primeira vez na boca.
A princípio, estranhou o gosto salgado, mas aos poucos passou a sugá-lo com vigor.
Não forcei contra a garganta dela para não assustá-la e deixei que ela brincasse à vontade com ele.
Aos poucos foi perdendo o pudor. Enquanto o chupava, a crente o punhetava levemente para cima e para baixo. Nesse ritmo, sua saliva escorria pela
base do meu pênis. Profundamente excitada com o seu novo "brinquedinho", por momentos, a irmã tirava meu pau de sua boca e, com um olhar guloso,
ficava admirando-o, balançando-o para os lados, como que sem acreditar no que via.
– Eu quero você - sussurrou de olhos fechados.
– Promete que vai ser carinhoso comigo, promete varão?
o Jeito que ela pediu, a carinha que ela fez, claro que eu ia ser carinhoso não tinha outro jeito de ser com aquela diva.
Dei um beijo em sua boca e a carreguei para a cama. Tirei sua roupa e passei a beijar seus seios que não eram grandes, porém bem durinhos.
A tremia de prazer e se contorcia toda. Minha boca, então, passou a escorregar pelo seu corpo e demorou um longo tempo em torno de sua barriguinha,
escorregar pelo seu corpo e demorou um longo tempo em torno de sua
que barriguinha. A cada lambida em seu umbigo, a irmã, soltava um gemido, enquanto
segurava minha cabeça, alisando meus cabelos.
Cheguei, então, onde tanto queria. Com a boca tentei puxar sua calcinha,
mas em vão. Estava fortemente apertada em torno de suas vigorosas coxas.
Percebendo minha dificuldade, a Crente ajudou a tirá-la. Para facilitar a
retirada de sua tanguinha, balançava sensualmente os quadris. Pedi a
ela, então, que deixasse completar o serviço. Cada centímetro para
baixo, descobria sua bocetinha que para o meu prazer estava toda
depilada nas laterais, com uma pequena faixa de pelinhos acima de sua racha.
Apesar de coxuda, a irmã tinha uma bocetinha pequena e gordinha. Sua racha
fazia um riozinho bem desenhado que desaguava no seu ânus, este cercado por alguns cabelinhos.
Suspendi as pernas da irmã para melhor observar seu rabinho. Que cuzinho
mais saboroso. Passei a pincelá-lo com a língua. A cada lambida, a irmã dava
uma tremidinha, talvez pouco habituada a uma lambida no rabo.
Quando comecei a chupar sua bocetinha, ela soltou um delicioso gemido e
apertou fortemente minha cabeça contra o seu corpo. Que bocetinha linda
e cheirosinha. Tão delicada e ao mesmo tempo tão suculenta.
Senti que a irmã era todinha minha.
e sabia que Tinha nas mãos um tesouro que merecia um tratamento todo especial.
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