Sentado no sofá após Bia ter me mandado sentar, já que eu não tomava uma atitude, a vi vir se ajoelhando passando uma perna por cima de meu corpo e se sentando de frente para mim com sua bucetinha em cima de meu pau ainda em repouso. Haviam tantos tecidos entre nós. Mas senti seu calorzinho.
Quantas vezes Bia tinha se sentado daquele jeito em meu colo quando era menina para alguma brincadeira, ou apenas para dormir cansada. Era um colo conhecido para ela e que sempre lhe trouxe conforto, mas tudo estava prestes a mudar. Me olhando sorrindo.
– Sempre amei esse colo.
Ela não dava o braço a torcer saindo do personagem de uma garota que estava vendendo sua virgindade para mim. Talvez para não me deixar perceber a realidade do que estávamos fazendo.
Agora com seu rosto um pouco mais alto que o meu, puxou minha cabeça para cima.
– Seu beijo é delicioso. Não dá vontade de parar, falou voltando a me beijar.
Ela começou a se esfregar bem de levinho tentando achar meu pau duro e não encontrava. Minhas mãos estavam em sua cintura por cima daquele tecido do vestido gostoso e macio. Eu sentia as curvas perfeitas de minha filha e tinha medo de colocar pressão e me excitar.
No entanto o macho que existe dentro de mim que instintivamente quer acasalar começou a acordar sentindo o perfume do cio que emanava daquela fêmea. Com seu leve suor Bia emanava seus feromônios cada vez com mais intensidade me inebriando. Era um cheiro intenso, provocante, delicioso e arrebatador.
Meu pau ganhou vida própria e começou a inflar e quando começou a senti-lo Bia aumentou seus movimentos, fazendo-o crescer mais rápido a fazendo colocar mais intensidade até que não tinha mais como aumentar ou explodiria.
Pronto. Eu estava dominado e não tinha mais como negar que estava excitado por minha filha. Eu poderia ficar ainda tentado resistir o que se mostrava irresistível. Bia era uma mulher linda e gostosa e meu instinto animal queria penetrar em sua bucetinha e despejar minha porra lá no fundo dela.
Os meus instintos, humano e paterno tentavam se sobressair controlando o animal em mim, mas não mais conseguiriam com aquela explosão de hormônios em meu corpo que fervia. Vencido o obstáculo da paternidade, daria ao meu amor maior o que ela queria. A tratar como tratava as outras garotas, mas com um amor imenso a mais.
Soltei as mãos de sua cintura, cruzei em suas costas a puxando tão junta de meu corpo que quase nos fundíamos e passei daquele beijo amoroso e quente para um beijo ardente. Fogoso. Sufocante. Sentindo minha mudança Bia se esfregava descaradamente em meu pau. Até levou sua mão para tirar o tecido do vestido que atrapalhava deixando mais gostoso. Provavelmente estava feliz e também excitada.
Desci minhas mãos para seu bumbum generoso o pegando e o sentindo daquela forma pela primeira vez. Tinha uma consistência deliciosa e o agarrando forte com minhas mãos comecei a ajudar no ir e vir de seu corpo.
Bia gemia incessantemente em minha boca sentido o contorno de meu pau sob a calça esfregando em sua rachinha, mas diferente de todas as outras decidi que seu primeiro orgasmo comigo seria sem preliminares chupando seus seios e sua bucetinha. Depois eu me dedicaria a seu corpo lindo.
Já estávamos os dois muito excitados. Interrompi o beijo com ela não soltando de meu pescoço.
– Bia, tira essa sua roupa para mim. Te quero nua, mas antes de lingerie porque sei que você caprichou para mim. Com essas trancinhas presas no cabelo me faz lembrar a toda hora das deusas gregas de tão linda. Com certeza, Afrodite, falei sorrindo.
Ela sabia quem era Afrodite e sorriu feliz.
Se colocou de pé em frente ao sofá onde fiquei sentado e sem nenhum pudor começou a puxar as alças do vestido branco.
Eu via Bia e Mel de lingerie desde sempre pois nunca se sentiram desconfortáveis em frente a mim. Às vezes as três assistiam algum filme comigo, todas de lingerie. Era tão natural que nunca houve malicia.
Até mesmo nuas as surpreendi algumas vezes e ela não se apressavam a se cobrir, até porque eu não ficava olhando e me virava saindo dali naturalmente.
Mas agora eu estava ansiando por ver seu corpo tremendamente gostoso. Bia não era mais gostosa do que as garotas que eu havia escolhido, mas estava no mesmo nível tirando as características de cada uma. No entanto, ela era morena, minha preferência desde sempre e uma cópia melhorada da mulher de minha vida. E tinha algo que nem mesmo Lena tinha. Era minha filha.
Feliz e sorrindo ela tirou as alças pelas mãos e abaixando o decote seus seios apareceram livres, pois não usava sutiã. Bia não precisava de um sutiã. Idênticos aos de sua mãe, seus seios eram outra obra prima da natureza, médios e perfeitos com os biquinhos olhando para cima devido a seu formato em gota com aureolas pequenas exalando sensualidade e provocando meu desejo.
Seus olhos cor de mel brilhavam vendo que eu não olhava como pai, mas como homem. Sua barriga certinha, demarcada, sem nada excedente eram contornadas por aquelas curvas profundas de sua cintura. E dessa cintura fina partiam as outras curvas dando volume a seus quadris e bumbum.
Quando sua calcinha branca apareceu dei um suspiro forte e sem querer ela saiu um pouco da personagem.
– Sei que você gosta de branco. Por isso me vesti assim.
Ela queria me agradar e estava agradando. E já tinha me visto falar para sua mãe muitas vezes que gostava de mulher de branco. Inteirinha de branco, e certamente gravou minha preferência.
– Amo branco, mas em você está em outro nível Bia. Nunca vi uma mulher tão linda de branco.
Enquanto ela baixava o vestido e suas pernas torneadas se mostravam, ela me testou.
– Nem sua ex-mulher?
– Não Bia. Nem minha ex-mulher. Até esse momento ela era a mais linda que eu tinha visto de branco. Agora é você. Com toda minha sinceridade.
Seu rosto estampou sua felicidade por ter superado sua mãe, pois sabia que eu era apaixonado por tudo em Lena.
Sem o vestido, com aqueles seios com as aureolas e os mamilos olhando para o teto, Bia estava só de calcinha e sobre dois saltos altos de uma sandália branca e nem um pouco constrangida adorando me ver babando por ela.
Sua calcinha branca tinha a mancha de seu mel bem destacada mostrando que estava excitada.
– Fico assim, falou oferecida?
– Não Bia. Primeiro dá uma voltinha pois quero ver esse bumbum com a calcinha e depois tira ela e joga para mim.
Ela pareceu ter tido um tremor no corpo sabendo o que eu iria fazer com sua calcinha. Devagar deu uma volta bem lenta e parou de costas me deixando ver aquela calcinha toda enterrada entre suas polpas redondas e salientes.
– Ele é lindo. Lindo e gostoso. Ainda mais de calcinha branca enterradinha. Você acertou. Adoro branco que fica ainda melhor em você que é morena. Adorei, mas agora quero você sem nada. Pode tirar também a sandália e me dá essa calcinha.
Voltando a ficar de frente para mim, tirou primeiro as sandálias e depois foi abaixando a calcinha me encarando para ver minha reação com a surpresa que me aprontou. E me deixou de queixo caído quando vi que sua bucetinha estava totalmente depilada. Todas as vezes que a tinha visto nua, tinha os pelinhos bem aparados.
Nem peguei a calcinha quando ela jogou, caindo em meu colo pois meus olhos estavam vidrados em seu ventre. De frente aparecia só um risco fino exatamente igual à de sua mãe. Aquela visão de Bia nua a colocava em outro patamar em relação a todas. Eu não poderia compara-la a nenhuma outra, pois além de sua beleza majestosa o amor que sinto por ela, a deixava di-vi-na.
– Olha a calcinha no seu colo, me chamou a atenção.
Peguei sua calcinha e a levando ao meu nariz respirei fundo. Bia não mais sorria e tinha uma feição de puro prazer vendo seu pai saboreando seu perfume mais íntimo. Fui me levantando sem tirar a calcinha do nariz e chegando perto dela.
– Me ajuda. Também preciso tirar a roupa.
Bia foi me ajudando e não se conteve quando viu meu tórax nu o mordendo com tesão, o beijando e o arranhando. Depois de tirar minha calça no momento que puxou minha cueca e meu pau saltou, ela parou imóvel o olhando fascinada. Não falou nada, então a provoquei.
– O que achou?
Quase engasgando mostrando que tinha saliva na boca.
– Diferente. Lindo. Rosa. E grande.
– Mas gostou?
– Posso pegar para poder responder?
– É claro. É todo seu.
Bia terminou de puxar minha cueca até os pés e quando voltou pegou meu pau sentindo a sua consistência.
– É duro, muito duro. Mas é gostoso pois também é quente. E fica pulsando.
– Ele está assim por sua causa. Você é muito linda. Linda e gostosa, falei como ela queria que seu pai a tivesse chamado.
– Estou gostando, mas preciso sentir melhor para te dizer se gosto, falou safadinha e quase explodindo de tesão, como eu também estava.
Abracei seu corpo totalmente nu o apertando contra o meu com meu pau duro espremido contra seu ventre.
– Vamos para a cama Bia. Vamos realizar seu desejo.
Nos deitamos nos olhando sem dar uma palavra. Bia ficou na posição papai e mamãe e eu entre suas pernas, me deitando e me encaixando. Senti sua rachinha quente levemente aberta e fiquei olhando em seu rosto lindo.
Não precisaria perguntar se ela tinha certeza, pois foi ela quem me levou àquela situação que parecia irreversível. Bia dava gemidos conforme minha glande corria dentro de sua bucetinha totalmente encharcada.
Eu acariciava seus cabelos e seu rosto pensando em quanto eu a amava. Um amor sem fim por quem daria minha própria vida. Quando encaixei a glande em sua entradinha e parei ali só dando uma forçadinha sem intenção de entrar ainda Bia quebrou o ultimo fio de resistência que eu tinha.
– Ahhh papai. Desejei com todas minhas forças que fosse você quem estaria comigo nesse momento e me fizesse mulher. Sempre achei que seria impossível, mas quando descobri o que você estava aprontado, percebi uma chance. Realiza meu desejo e me faz feliz.
Ter me chamado de papai naquele exato momento confessando que queria que fosse comigo sua primeira vez, fez com que Bia me tornasse seu refém. Não tinha mais como resistir ao seu pedido.
Comecei a forçar devagarinho minha glande.
– Ahhh papai. Esse é o momento mais feliz de minha vida. Eu te amo.
– Também te amo filha, mais do que tudo. Vou te fazer mulher meu amor.
– Vai papai.
Forcei de novo e minha glande conseguiu abrir caminho naquele canal apertadinho chegando até seu hímen. Era apertado como outros e se agarrou ao diâmetro de meu pau também como das outras garotas apertadinhas, mas era uma sensação completamente única. Melhor, muito melhor.
A sensação de estar entrando pelo canal de minha filhinha era extasiante. Eu tinha tremores pelo corpo como nunca tive. Bia olhava tensa e desejosa para meu rosto. Quis dar uma oportunidade de ela desistir ou pedir para se acostumar por mais tempo.
– Vou continuar.
Ela só balançou a cabeça concordando.
Comecei a colocar mais pressão, mas com todo cuidado de pai até que seu hímen se rompeu e meu pau conseguiu avançar além dele. Cravando as unhas em minhas costas, Bia deu um gritinho visivelmente se segurando para não me assustar.
– Aaaaiiiiiii.
– Pronto meu amor. Papai realizou seu desejo. Você não é mais virgem. Agora vamos para a segunda parte que é você ter um delicioso orgasmo e eu também, falei dando beijinhos em sua face.
– Ahhh Papai. Ele é tão duro e grande, né? Você nem tinha conferido se eu era mesmo virgem e agora ele destruiu meu selinho. E está escavando minha bucetinha que está tão fechadinha, mas está tão gostoso. É a melhor sensação de minha vida. Coloca tudo. Quero ele inteirinho dentro de mim.
– Calma. Nunca teremos de novo esse momento de ser sua primeira vez. Vamos curtir devagar.
Continuei a penetrar em um movimento leve, mas sem parar.
– Eu quero curtir, mas quero tanto ele enterrado inteiro em mim me preenchendo toda.
Dominado pela luxuria de estar tendo o melhor sexo de minha vida, muito além de qualquer um outro com aquela sensação gostosa de estar deixando meu amor feliz, perdi a razão e o limite.
– Não fique aflita amor. Você vai poder ter ele todo enterrado em sua bucetinha sempre que você quiser, falei sentindo cada vez mais fundo meu pau totalmente comprimido por seu canal que pulsava deliciosamente quase me esmagando.
– Verdade? Você nem queria. Vou poder ser uma de suas garotas? Ahhhhnnn, gemeu sentindo minha penetração.
– Não, não vai amor. Você nunca estaria junto com outras para mim. Elas são minhas garotas e só estão comigo quando eu quero. Com você eu vou ser seu garoto. E você vai estar comigo sempre que você quiser. E se eu não queria antes, você me fez querer nunca mais parar.
Meu pau tocou o fundo de sua buceta quentinha e melada e deixei um pouco parado não só para ela se acostumar, mas também para sentir aquela pulsação que me comprimia ainda mais.
– Ahhhnnnn. Você colocou tudo papai. Eu consegui. Me sinto tão preenchida. Do jeito que eu queria. Sempre me senti especial para você. Eu e a Mel nos sentimos assim. Então esse pau lindo e gostoso é meu quando eu quiser? Para sempre?
Comecei um leve movimento de ir e vir para Bia ir se acostumando e ela começou junto um movimento em seu quadril acompanhando.
– Quando quiser e para sempre.
– E se você reatar com a mamãe?
– Bia. Nem sei se ela vai me aceitar, mas de qualquer forma enquanto você quiser acho que nunca vou me negar. Nunca senti tanto prazer em minha vida fazendo amor. Você é uma delícia.
Eu ia acelerando os movimentos e mesmo entre gemidinhos de prazer Bia parecia querer ter mais certezas do que eu falava para ela.
– Estamos fazendo amor? Esse é sem dúvida alguma o melhor momento de minha vida. Estou adorando minha primeira vez com você. Estou adorando seu pau grande me abrindo toda. Eu vou querer para sempre.
– Fazendo amor sim. Nós nos amamos. Agora vamos concluir essa sua primeira vez da melhor forma, afinal prometi te dar muito prazer na primeira vez.
– E estou tendo.
A beijei com fogosidade e sentindo suas unhas cravadas em meu corpo, percebia que Bia estava sim tento prazer. Acelerei meus movimentos e seus quadris buscavam meu pau sempre que saía. Adoraria ver sua bucetinha engolindo meu pau. Ao mesmo tempo queria ficar mais tempo, mas queria encher a bucetinha de minha filha com minha porra. A porra que a criou.
Três ou quatro minutos nesse ritmo frenético e tivemos um orgasmo simultâneo com tal intensidade que nunca tive antes. Eu estava tendo um orgasmo duplo. Um jorrando minha porra na buceta de minha filha em tal quantidade que até me surpreendeu, pois nunca imaginei que poderia ter tanto. Esse era o gozo carnal, delicioso e gratificante.
O outro orgasmo que estava tendo ao mesmo tempo era de um sentimento jamais sentido, dez vezes maior do que aquele que tinha sentido com Manu pela primeira e única vez. Eu estava empolgado não só porque estava gozando dentro da bucetinha de minha filha, mas também porque sentia que ela estava feliz, adorando fazer amor comigo e tendo prazer.
Eu sentia Bia tendo pequenos e constantes espasmos e sua bucetinha se contraindo contra meu pau segurando dentro de si todo meu sêmen. Já tínhamos parado de beijar e seus olhinhos reviravam de prazer. Que delicia a ver assim. Era sublime aquele momento sexual com minha filha amada.
– Estou gozandooo papai. Estou gozando. Você cumpriu sua promessa. Ahhhnnnn. Não paara.
– Eu também meu amoooor. Que delícia. Nunca gozei tão gostoso em minha vida. Nunca. Vou de dar todo meu leitinho nessa bucetinha gostosinha
– Não quero que acabe. Estou sentindo seu leitinho quente. Dá tudo para mim. Enche minha bucetinha que é sua, só sua.
Nem meu pau parava o ir e vir e nem seu quadril se levantando a cada estocada para que fosse ainda mais fundo. Voltei a beija-la com amor e depois de um longo e intenso orgasmo Bia estava ofegante enquanto meu segundo orgasmo sentimental ia diminuindo mais lentamente vendo minha filha estirada sob mim, cansadinha de prazer.
Meu pau ficaria duro até na segunda-feira se era verdade que ela queria passar duas noites comigo de tanto que tinha sido bom fazer amor com Bia. Exagero à parte, seria difícil satisfaze-lo. Mesmo após aquele gozo bem longo e de ter ejaculado como nunca antes, não diminuiu dentro da bucetinha quente, melada e apertada de Bia.
Fiquei em um ir e vir bem de levinho esperando para saber se ela estava com sua xotinha doendo e se não estivesse queria fazê-la gozar uma segunda vez como tinha feito com Manu, sem tirar de dentro.
Quando abriu os olhos, antes que eu falasse qualquer coisa.
– É verdade que foi a melhor vez de sua vida? Não mente por favor.
– Totalmente Bia. Depois te explico como senti isso, mas agora eu quero outra vez se não estiver doendo.
– Só ardendo papai. Eu também quero de novo, porque para mim também foi a melhor vez de minha vida, falou brincando e sorrindo pois tinha sido sua única vez.
Mantive o ir e vir ainda bem lento.
– Quero que você tenha dois orgasmos em sua primeira vez sem sair de dentro dessa delicinha. A bucetinha mais gostosa de minha vida que me deu o melhor orgasmo da vida, falei para excita-la novamente.
– Ahhh papai. Você não imagina como fico feliz de ouvir isso. Pensei que você pudesse me odiar por te obrigar.
– Não tem como te odiar meu amor. Depois conversamos. Agora eu quero te comer gostoso novamente.
– Papai, dá para sentar igual estávamos lá no sofá? Estava tão bom.
– Claro que dá. Se agarra em mim. Cruza as pernas nas minhas costas para não sair.
Quando consegui girar não me sentei, mas me ajoelhei sobre meus calcanhares o que nos deixou em uma posição diferente do sofá. Lá suas pernas estavam uma de cada lado de meu corpo apoiando seus joelhos no sofá. E daquele modo elas estavam em torno de meu quadril se cruzando atrás de mim, levando meu pau ainda mais fundo.
Nem Bia tirou suas pernas para ficar sentada como no sofá e nem eu deixaria, pois aquele encaixe estava perfeito com todo seu corpo quente colado ao meu, meu pau enterrado até a raiz e Bia confortável em meu colo.
– Ahhhiii papai. Assim entrou mais fundo. Não quero mudar.
– Não vai mudar. Esse encaixe é a perfeição, ainda mais sendo com você amor. Só afasta um pouquinho porque vou beijar esses seios divinos.
Sorrindo, Bia só afastou os seios de meu corpo se inclinando um pouco para trás com sua bucetinha ficando totalmente encaixada. Eu sentia as pulsações de seu canal enquanto meu pau inchava dentro daquele forno melado ficando mais gostoso.
Levei minha boca até seu mamilo e dei uma chupadinha.
– Aaahhii papai. Está tudo muito sensível. E meu seio já é sensível.
Chupei mais forte para não ficar tão sensível.
– Assim é melhor. Chupa gostoso meus seios. É também a primeira vez deles.
Era tão gostoso e perfeito como o de Lena, mas sendo de Bia ficava muito mais gostoso e apetitoso. Eu engolia uma parte de seus seios e vinha puxando para fora com os lábios apertando suas carnes sua aureola e por fim seu mamilo.
– Isso é bom papai. É muito bom. Faz no outro.
Troquei de seio e mesmo nossos corpos estando tremendamente encaixados e próximos, Bia conseguiu arrumar um espacinho começando a ir e vir em meu pau. Ele só saia até a metade, mas já era o suficiente. Toda vez que ele voltava a entrar, sentia aquele aconchego gostoso e não queria mais sair, mas ela o tirava e o colocava de novo gemendo de prazer.
De minha boca só saía um som melado de tanto que babei naquelas delicias. Precisamos diminuir o ritmo algumas vezes para não gozar rápido.
– Você tem razão papai. Esse encaixe é perfeito. Chupa forte meu biquinho porque vou gozar. Ahhhuummm. Estou gozandooo. Ele está todo encaixado na minha bucetinha. Me dá mais leitinho.
Eu já estava dando o leitinho que ela pediu, pois quando a vi gozando gozei também. Chupando seu seio com volúpia, sabendo que o deixaria vermelhinho não tinha como pôr para fora que aquele era o segundo melhor orgasmo de minha vida. Ainda mais chupando aquele símbolo de feminilidade de minha filha.
Desta vez foi menos longo, mas deu tempo de parar de sugar seu biquinho para lhe falar o que estava sentindo.
– Aaaah filha. Esse é o segundo melhor gozo de minha vida e está sendo quase tão bom como o primeiro pois essa posição é deliciosa.
– Você me mata do coração falando isso. Pensei que a essa hora eu já estaria em casa chorando na cama porque você tinha me rejeitado, falou ainda com carinho de final de gozo, mas sorrindo.
Ficamos quietos até que terminasse e para dar um descanso pra sua bucetinha, a deixei e me deitei a seu lado puxando seu corpo parcialmente sobre o meu. Era hora de dar carinho a minha filhinha.
– Eh Bia. Você provou que quem não tenta não consegue.
– Só consegui porque te ameacei. Sabia que você teria medo de não me ver nunca mais. Me desculpe.
– Já foi. Eu seria muito hipócrita se ficasse bravo com você, já que tive esse momento incrível por causa de sua ameaça.
– Você sabe que não sou assim. Nunca iria te deixar de verdade.
– Mas fiquei com medo que acontecesse. Você sempre cumpre suas promessas e é cabecinha dura.
– Eu sou, mas não a esse ponto. Deixar uma das 3 pessoas que mais me amam nesse mundo.
– Ainda bem. Agora já foi e você conseguiu.
Fez uma carinha de safadinha.
– É, consegui e não me arrependo nenhum pouquinho de ter te ameaçado. Me desculpe, falou sorrindo. E você não quer saber como fiquei sabendo de tudo?
– Claro que eu quero, mas não agora. Nesse momento só quero te curtir. E se é verdade que vamos passar dois aqui, como você se resolveu lá em casa?
– Falei para elas que iria passar o final de semana com as amigas da faculdade. Como minhas amigas são todas caretas, mamãe nem perguntou nada.
– E se elas te ligam? E se me ligam?
– Não sei onde você está e você não sabe onde estou, falou sorrindo.
Minha mão passeava por seu corpo todo quentinho. Até nesse simples carinho eu tinha prazer em dobro, pois estava acariciando a mulher que tinha me dado um imenso prazer e ao mesmo tempo minha filha.
– Se elas descobrirem nunca vão nos perdoar.
– Então não vamos deixar elas descobrirem. Vamos continuar agindo da mesma forma, inclusive lá no trabalho. Aliás você e a Bruna disfarçam direitinho lá. Aquela safadinha.
– Ela sabe que tudo tem hora Bia. Como você acabou de falar. Hora de trabalho é trabalho sem ficar com insinuações.
– Ela é bem séria no trabalho. E esforçada. E linda né?
– Sim, ela é linda. Mas não tanto como você. A mais linda de todas.
– E a Mel?
– Ah. Ela é tão linda como você, afinal vocês são bem parecidas.
– Ela é linda mesmo. Os garotos babam por ela, que nem liga para eles. Se ela descobrisse acho que iria ficar com mais ciúme de você do que brava. Ou brava por ciúme, falou sorrindo.
– Ela nunca teria ciúme disso Bia. E nem seria louca como a irmã mais velha de fazer isso com o próprio pai.
– Não sei não. Como eu, ela parece ter um crush por você. Acho que ela ficaria com muito ciúme.
– Nem fale isso Bia. E também não tem como me ameaçar como a irmã dela fez, falei com um sorriso no rosto.
– É, sorte sua que não. Vamos tomar banho? Não vejo a hora. Faz milhares de anos que tomávamos banhos juntos, falou de forma exagerada escancarando sua juventude apesar daquele corpo de mulher.