Retomando o conto
Percebi o quanto a irmã era inexperiente em matéria de sexo. Ao chupá-la, confessou que seu marido nunca tinha feito sexo oral com ela.
– Sabia que ele acha nojento - disse.
Como assim Meu Deus! chupar uma #pereréca e a melhor coisa que tem.
Claro que não falei nada, e continuei a chupá-la.
Achei que já era hora de passar para próxima etapa, comecei a esfregar meu pau contra o
clitóris dela, procurando estimulá-la ao máximo. Quanto mais esfregava,
um suco escorria de sua vagina, provando o quanto a Crente estava excitada.
Imaginem uma mulher molhada, beeem molhada mesmo assim estava a irmã.
Já não aguentando mais de vontade de meter nela, levantei-me e tirei uma camisinha da minha gaveta.
Deitei-me novamente sobre ela e enfiei suavemente a cabeçona de minha pica na sua bocetinha.
Nessa hora, a Irmã soltou um gritinho e cravou as unhas nas minhas costas, abrindo o máximo possível as pernas para que eu pudesse penetrá-la.
a respiração dela se tornava mais ofegante.
Apesar de totalmente lubrificada, meu pau sentia uma resistência para avançar na sua gruta.
Como a crente tinha uma boceta bem apertadinha e não estava acostumada a cacete de calibre maior
Passei a penetrá-la com mais vigor, procurando não enfiar tudo para não machuca-la.
Nossaaaa que Deliciaa, que Mulher gostosa.
A Irmã também gemia e sussurrava palavras desconexas. De vez em quando, soltava um repentino "ai", deixando a entender que eu atingira o ponto máximo que
meu pênis podia ir.
Não forcei além disso, pois como disse, sua bocetinha não estava preparada ainda para encarar uma rola muito grande.
Nesse compasso frenético de ir e vir, meu pênis ia aos poucos alargando sua xoxotinha.
A Irmã soltava gritos de prazer:
– Ai, que delícia, que delícia...
Cada vez mais, tremia sob a ação de meu pinto. Finalmente, ela teve o
primeiro orgasmo que meu pênis presenciou ao sentir as contrações fortes
de sua vagina. Por uns instantes, seu corpo desfaleceu e sua respiração ficou trêmula.
Resolvi provar a Crente o quanto o babaca do marido dela não passava de um banana.
Delicadamente, a coloquei de lado, dobrei levemente uma de suas
pernas e agachado nas minhas próprias pernas a penetrei de ladinho, uma
das minhas posições preferidas. Ainda não havia gozado e tinha certeza
que dava para proporcionar a ela mais um orgasmo.
A irmã, naquela hora, se mostrava totalmente dominada. Quanto mais bombava mais ela gemia e delirava.
– Você é gostoso demais, nunca senti o que estou sentindo. Me ame, varão, me
ame, por favor...
mais e assim gozei pela primeira vez na sua bocetinha. Já sem forças, cai ao seu lado.
Depois de tanto esforço, abracei seu corpo suado e fiquei respirando o
doce perfume de seus cabelos que invadia o quarto. Ficamos #grudadinhos um no outro por vários minutos.
A crente ainda estava relaxando, quando meu pinto começou a dar sinal de vida novamente.
vai continuar na parte 3.
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