Voltei para o último capítulo do conto.
Bom, eu até gostei de escrever, mas acho que tenho muito pra melhorar ainda. Pra um começo, já me agrada. Muito obrigado a todo mundo que leu e comentou. Até brevemês se passou desde o ocorrido na casa do meu amigo, 30 dias que eu não falo com ele. Eu estava bem magoado, triste mesmo! A cena pai e filho não saia da minha cabeça, era demais pra mim. Eu ainda tenho dúvidas em relação a muita coisa, mas não me importa mais, na verdade, eu me esforço pra não me importar.
Eu ainda não respondi a mensagem do Pedro. Sempre penso em responder, mas cada dia que passa eu me afasto mais dessa história e eu não quero ficar voltando pra ela.
É domingo de tarde quando minha campainha toca. Campainha? Domingo a tarde? tá de sacanagem. Levantei do sofá e fui atender, me espantei. Era Seu Carlos me olhando, meio em saber o que fazer, mas acho que ele planejou muito esse momento. Ele esfrega os dedos, que demostram nervosismo e com um sorriso amarelo diz:
- Oi, a gente tem muito o que conversar, né? É, quer dizer, aconteceram algumas coisas... é... você sabe... - termina a frase com uma cara de esperança, quase como um pedido de socorro.
- Entra Seu Carlos. - Disse rude e sem risadas. - Fecha a porta - terminei de falar, já virando as costas. Voltei a me sentar no sofá.
- Bom..., é..., eu quero te pedir desculpas e o meu filho... - Ele tentava se explicar, estava falando muito rápido.
- Recebeu dinheiro pela virgindade do ** (nome do meu amigo)?- Perguntei direto, encarando ele.
- O que? do que - ele tentou fingir que não sabia
- Eu sei que você ganhou dinheiro com o Thiago, eu ouvi vocês conversando - falei começando a ficar puto
- TÁ FICANDO MALUCO? - ele gritou desesperado
- Você ia fazer isso comigo também, né?? Agora entendo o Thiago do nada na casa de vocês.
- Você tá entendendo tudo errado, não é isso -
- FALA A VERDADE ENTÃO - eu gritei- Ou, eu vou ficar imaginando coisa pior. Você estuprou seu filho!!
- O que?? Ele gosta, você não sabe do que tá falando!!
- ENTÃO FALA A VERDADE!!
- Tá bom. Tá bom!
- Eu sempre comi homem e mulher, mas nunca falei muito sobre a parte do homem. Primeira pessoa que eu comi foi um homem, um mlk da minha rua. Quando me casei, eu parei com tudo isso, afinal eu já tinha minha mulher. Fui feliz com ela durante muitos anos, até hoje eu sou. Mas há uns cinco anos atrás, eu descobrir uma traição dela. Fiquei arrasado, é muito difícil ser corno! A gente brigou feio, até pensei em me separar, mas ela disse que não significou nada, que não conhecia o cara. Num desses churrascos aqui em casa, eu fiquei bebado e acabei desabafando com o Pedro, o vizinho que você viu comendo o Thiago. Acabamos virando amigos e numa noite viramos amantes. - Ele disse tudo muito rápido e com um pouco de vergonha.
- o que? você e o Pedro transaram? - disse meio assustado
- Não é como você tá pensando. Você conhece a Aline? Uma morena, tem uns 25 anos, magra do rabão. Então, ela ficou bêbada, a gente também, dai acabamos transando nos 3, eu, ela e o Pedro. Fudemos muito junto com ela. Fizemos de tudo com dela. Fudemos de todas as formas, aguentava pica como ninguém. Mas a gente acabou enjoando dela. Nesse mesmo período, aconteceram duas coisas muito louca:
Primeira, eu descobrir um caso da minha mulher com um amiga dela e fiquei muito excitado.
Segunda. descobrir que Pedro gostava de tirar virgindade, ele até pagava por isso.
Eu sempre soube que meu filho era gay. Fiz o Pedro me prometer que ia ser devagar com ele, fiz inúmeras exigências e ganhei 10 Mil reais por isso. Construir a piscina com o dinheiro que ganhei com a virgindade do meu filho. Eu já flagrei vocês dois, você e meu filho. Ele te ama - terminou
- Ele me ama o caralho, ele fez um drama do caralho e no final era ciúmes de você! Que porra é essa?!
- Ué, eu também amo minha esposa, mas - interrompi ele
- Desde a virgindade do teu filho que você começou a fazer isso pra ele? Vender virgindades?
- Sim, uma vez por mês. Um garoto ou uma garota virgem que eu levo pra ele.
- E se essas pessoas não quiserem? Ele força elas?
- Não, olha pro Pedro. Rico e bonitão. Todo mundo quer. Não teve um que recusou até hoje.
- Tu ganha 10 mil por cada pessoa? Todo mês tu ganha 10 mil reais?
- Não, o meu filho que foi 10, eu recebo 8 mil por cada. - disse sem jeito
- e tu ia fazer isso comigo? Me vender também?
- NÃO!! você eu queria pra mim, só pra mim. Quase conseguir - disse rindo
Meu Deus!! era muita informação pra mim. Que loucura!
Mas, pelo menos, colocava o fim nas minhas dúvidas.
- e como começou você e o seu filho? - perguntei, mesmo sabendo que seria a pergunta mais difícil.
- começou quando a gente ficou muito carente, você sabe, né! Banhos, carinhos, enfim. É um grande erro, que eu já coloquei um fim.
- Entendi - respondi da forma mais seca possível.
- Por favor, conversa com ** (nome do meu amigo), fala do ele, pelo menos deixa ele vim falar com você.
- Beleza, vamos lá agora. Está de carro?
O caminho até a casa dele foi constrangedor e quase silencioso, o barulho do plástico de uma sacola no banco de trás não incomodava naquele momento, pelo contrário, salva a gente do surto, uma vez que o barulho era pior que a ausência do dialogo. Eu não sabia como agir, balançava as pernas, mordia os lábios, meu cabelo, mesmo curto, voava um pouco, eu não queria entrar naquela casa tão cedo.
Me perdi nos pensamentos sobre a minha vida.
como cheguei até aquele momento?
como eu tinha entrado numa história de quase trafico de pessoas?
eu sabia alguns segredos daquela família, mesmo que pequenos ainda eram segredos. O que eu faria com aquilo tudo?
quem era meu amigo?
o que tinha no quarto trancado?
como ele declarava aquele dinheiro?
como eram feitos todo os encontros dos virgens com os vizinhos? Na garagem? Mas ele não era rico?
será que o vizinho já foi chantageado? De onde vem o dinheiro? A esposa do vizinho sabia de tudo? Tinha medo do marido?
a mulher do pai do meu amigo nunca desconfiou? Como alguém esconde 96 mil todo ano do cônjuge?
eles eram todos malucos?
porque ele foi me buscar e não meu amigo ?
e se isso for uma armadilha? Será que eles querem me matar? Passaram todo esse tempo planejando meu assassinato? Onde vão esconder meu corpo?
- chegamos - disse Seu Carlos com um sorriso amarelo no rosto. Senti, pela primeira vez, medo dele. O olhar dele estava diferente, o sorriso sem jeito. Tudo muito suspeito ou fantasia da minha cabeça. - você não vai sair? - perguntou o pai do meu amigo
Era diferente estar naquela sala. A tv, que sempre ficava ligada, parecia quebrada, a única luz que iluminava o ambiente era a luz que vinha do quintal. Olhei o corredor que dava pra garagem, o vidro da porta foi consertado, e porta foi pintada, talvez tenha sido trocada, não me importa. Olho pro banheiro, onde em outro dia recebi um belo boquete, a luz estava acesa, alguém estava lá ou alguém esqueceu de apagar.
Seu Carlos acende a luz da sala quando chega no cômodo. Ele estava no segundo andar, disse que ia chamar o meu amigo. Nesse momento, eu pude observar a sala que estava completamente arrumada, tudo no seu lugar, como uma pintura. Foi a primeira vez que eu vi a sala de fato. Será aqui o meu assassinato?
- Cadê sua mulher? - perguntei
- Disse que precisava sair, deve ter ido numa amiga, aquela amiga - disse mesmo sem graça, quase como se estivesse com vergonha.
- hm - foi o máximo que eu pude "dizer"
- Olha, eu vou deixar vocês dois conversan- interrompi ele
- Não, você vai ficar! Não disse que até me viu fudendo seu filho? Você não sabe de tudo? Então fica!
- Beleza, vou mijar. Já volto - disse já indo em direção ao banheiro
Me levanto do sofá em silêncio, olho mais uma vez pra sala, e confirmo: Tem algo diferente. Vou em direção as escadas, subo em silencio. Estava ficando acostumado ao silencio, tudo parecia muito secreto, quase como um segredo. Eu era um segredo. É possível ouvir barulho de água caindo e um chuveiro ligado. Ótimo, um pouco de barulho que eu precisava. Seguir, ainda em silencio, até o final do corredor. Aquele lugar onde eu cometi o primeiro erro, o mais gostoso dessa história. Abro a porta, e quase consigo ver aquela situação, eu comendo o pai do meu melhor amigo, aquele cu quase virgem de tão apertado e quente, aquele rabão pro alto, só esperando minha pica entrar. Volto pra realidade, vou em direção ao armário, abro a segunda gaveta e lá esta o que eu procuro, a caixa com a chave do quarto secreto. Coloquei a caixa, agora vazia, no a gaveta, fechei a porta do armário e sai do quarto. Não ouço mais o barulho do chuveiro, corro o mais rápido e silencioso possível, quando chego na porta do quarto secreto, ouço passos na escada. Seu Carlos estava subindo. Provavelmente, quando saiu do banheiro, olhou na sala e não me encontrou, começou a procurar no primeiro andar todo e agora continuava a procura no segundo andar.
Quando, finalmente, consigo entrar no quarto secreto, eu respiro aliviado. Tranco o quarto com o máximo de silencio. Esta tudo muito escuro, não consigo ver nada. Não posso acender a luz, eu me entregaria se fizesse isso. Com o brilho do celular, eu tento iluminar o quarto. Logo descobri que o quarto tinha poucos moveis, na real, só tinha uma mesa de escritório bem grande com dois computadores, um monitor gigante e uma cadeira. Tinha também uma cortina preta na janela que impedia qualquer iluminação externa. Na mesa, há gavetas que me desperta a curiosidade. Quando eu abro a primeira gaveta, me assusto, está trancada, tentei até forçar pra abrir, mas, obviamente, não conseguir. Fui pra segunda gaveta, tinha uns Ipad e alguns celulares, e uma caixa preta, com um chave dentro, lógico. Seria essa a chave da primeira gaveta? Decidir testar, e pronto, conseguir abrir a primeira gaveta. Me assustei novamente. Não sei o número exato, mais tinham muitos Hds externos. Na terceira e quarta, tinham muitos fios, provavelmente carregadores. Mas não me interessava.
Mais de 20 Hds, com toda certeza!
o que tinha dentro?
seu Carlos era tão tecnológico assim?
ele sabia usar isso tudo?
era comprando equipamentos que ele gastava o dinheiro todo?
será que alguém sabia do quarto?
qual desculpas ele usava pra esconder tudo isso?
que merda eu estou metido?
- são gravações des pessoas perdendo virgindade - Ouço a voz do Seu Carlos. Me assusto! Quase grito! Coração na boca
- puta que - não termino a frase, estava assustado demais.
- Fica tranquilo, são as gravações do Pedro tirando a virgindade das pessoas que eu arrumo pra ele. - ele conta
- Ele deixa tu gravar? - pergunto tentando me recuperar o susto
- Ele não sabe dessas gravações - diz o pai do meu amigo com o sorriso amarelo de novo - é uma forma de me proteger dele e das pessoas que eu arrumo. Fica claro que não é estupro, as pessoas gostam, ele também paga essas pessoas. E, se um dia, eu ficar muito mal de dinheiro, posso usar isso contra ele pra conseguir uns trocados. São provas a meu favor!
- você é doente! Gravar as pessoas fudendo sem elas saberam é crime! - disse já recuperado do susto
- Eu espero nunca precisar usar. Eu não assisto nada, só coloco a câmera, gravo, coloco no hd e guardo. Eu não sou um punheteiro!
- E qual desculpa você usa pra esconder isso aqui? -
- Eu também trabalho aqui, por isso é normal pra minha família.
- Então eles, não sabem de nada? - pergunto meio impressionado
- Eles? Lógico que não! Você ficou maluco?
Então, ele descobriu uma traição da mulher, que ainda trai ele com uma amiga, e, numa festa, acabou contanto isso pro vizinho, que acabou o consolando. Mais pra frente, ele e o vizinho tinham um caso com um mulher, que era amiga do vizinho. Acabaram enjoado dessa mulher, e Pedro confessou ao vizinho que gostava de tirar virgindade de homens e mulheres, até pagava por isso. Seu Carlos usou da dúvida da sexualidade do filho para começar um negócio com o vizinho. O primeiro trabalho juntos foi a venda da virgindade do próprio filho por 10 mil reais, usado na construção da piscina que estou no momento. Pra tentar se defender de qualquer problema futuro, ele resolveu gravar as fodas do parceiro de negócio e guardar em Hds externos dentro de um quarto secreto, onde também é ambiente de trabalho. Nesse meio tempo, se sentiu carente e começou a transar com próprio filho dentro da própria casa.
Que loucura!!
- O que vocês estão fazendo aqui? - perguntou meu amigo. Essa pergunta foi mais direcionada a mim. Ele estava diferente, um pouco mais magro, também sem graça.
- Bom, é aqui que eu trabalho, vamos descer pra gente conversar melhor. - Disse Seu Carlos
Já na sala, com os três sentados no sofá, eu no meio e os dois nos lugares que restaram. Foi estranho ver meu amigo depois de algum tempo. Parecíamos dois estranhos num sofá qualquer. Seu Carlos nos deu suco e batatas pra comer. Quase como um dia normal.
- Como isso começou entre vocês? - Eu perguntei olhando pro meu amigo. Eu queria ouvir a resposta dele, do pai eu meio que já imaginava.
- Bom, não queria falar di- ele tentou se explicar
- mas vai!! bora, fala logo - eu disse sem paciência
- Bom, vamos lá. Depois que eu perdi a virgindade com o Pedro, eu comecei a me interessar por homens mais velhos, mas eu tinha um pouco de preconceito. Não conseguia nem beijar, nem olhar direito. Sei lá. Eu comecei a transar com os caras da minha idade ou um pouco mais velho, mas o interesse ainda estava dentro de mim. Eu tinha decidido a transar com um cara que eu conheci numa festa, ele tinha uns 35 anos. Eu estava muito nervoso, com medo, sei lá. Nesse dia, choveu muito, até pensei em desistir, mas eu estava com muita vontade também, tu sabe como é, né. Voltando, nesse dia, como choveu muito, minha mãe, que tem medo de chuva, tomou remédio e foi dormir. Meu pai demorou muito pra chegar, e eu queria sair depois que ele tivesse chegado, não sei porque. Muito tempo depois, quando ele chegou, ele estava com o vizinho, que estava muito bebado, muito mesmo. Eu, estava aqui no sofá, levantei e fui ajudar eles, eles estavam falando muito alto, fazendo uma bagunça. Foi quando eu ouvir o Pedro dizer pro meu Pai "Hoje a Aline voltou pra casa toda arrombada. Vai ter dificuldade até pra andar, a gente fudeu muito hoje" alguma coisa assim , não lembro muito. Eu fiquei maluco. Aline vinha aqui em casa direto, era "amiga" da minha mãe. Era um absurdo! Queria enfrentar meu pai, contar tudo pra minha mãe, foi quando o pedro falou "vi que tu é fã de cuzinho igual a mim, bora comer um mlk novinho junto comigo" e o meu pai falou "segunda que vem então". EU FIQUEI LOUCO. Meu pai também comia homem? igual a mim? subi correndo pro quarto, fingi que não ouvi nada. Na segunda que eles iam fuder lá, o mlk furou, e não foi. Meu pai chegou cedo e um pouco decepcionado. Foi quando eu fiquei maluco e bolei um plano. Quando ele foi tomar banho, eu entrei junto. Ele já estava pelado, com aquela pica grande mole. Eu fiquei maluco e disse que sabia que tudo, sabia do caso dele com a Aline, que ele fudia homens com o vizinho, ia contar tudo pra minha mãe, o casamento dele ia acabar. Ele ficou desesperado, tentou negar, mas acabou confessando, me ofereceu até dinheiro para não contar. Mas eu só queria ele, só uma vez. Estava fora de mim! Eu disse a ele que só uma coisa poderia salvar ele, a pica dele. Ele não entendeu. Eu expliquei que queria ele, queria a pica dele, sentir tudo dentro de mim. Ele disse que eu era maluco, que jamais faria aquilo. Eu peguei o celular e liguei pra minha mãe, ela estava dirigindo, ele ficou com medo dela bater o carro, mandou eu desligar e, finalmente cedeu. No começo, foi horrível ele estava com raiva, me fudeu pra machucar, doía muito, chegou até a sair sangue, mas depois foi bom, ele relaxou a gozou 4 vezes. Duas no meu cuzinho, uma na cara, outra na boca. Foi a primeira vez.
- primeira de muitas, né. Filho da puta. Chantageando teu pai? Tu é maluco? - eu disse muito impressionado com a história.
- Não. Foi a ultima vez. Foi só essa do banheiro e essa que tu flagrou, pq ele falou que ia contar pra mãe dele que tu me comeu - disse Seu Carlos
- É verdade, me sinto mal, mas essa última nem tem como contar, pq nem rolou direito! - disse meu amigo meio sem graça e triste
MEU DEUS! A HISTÓRIA SÓ PIORA.
- Seu Carlos chama o Pedro aqui! Quero falar com ele - falei virando pro Seu Carlos
- O QUE? - gritou Seu Carlos, meio desesperado
- Pedro? pra que? - perguntou meu amigo, não entendendo nada
- CHAMA O PEDRO CARALHO - Gritei
Seu Pedro chegou meio sem saber porque ele estava ali, estava com uma cara assustada. Ele sentou na poltrona e ficou olhando pra mim. Na verdade, todos estavam olhando pra mim. Queria entender o que eu ia fazer. Nem eu sabia o que ia fazer, na real, sabia sim. Levantei do sofá, mandei o Seu Pedro levantar também. Pai e filho ainda estavam sem entender nada.
- topar comer os dois comigo? Agora? - falei bem direto, olhando pro Seu Carlos.
- O QUE? - Seu Carlos e Meu amigo falaram juntos
- Vão dizer que não? Até parece - disse Seu Pedro
Eu, finalmente ia fazer Seu Carlos, o pai do meu amigo, de MINHA putinha.
Não esperei ninguém responder, já tirei minha camiseta e joguei no chão. Seu Carlos sorriu pra mim, ele tinha entendido tudo e parecia concordar comigo. Parecia querer o mesmo que eu. Já pelado fui em direção a ele, ele continuava sentado, sem saber o que fazer.
- Fica pelado! - Falei pra ele, que obedeceu rapidamente, estava pelado em questão de segundos estava pelado. Aquela pica gigante estava dura como pedra, e babava muito. Bela pica, mas não ia ser usada, não em mim. - Chupa minha pica - Falei pra ele.
Ele se ajoelhou e eu sentei no sofa. Olhei pro lado e Seu pedro também estava sentado gemendo muito. Meu amigo decida e subia com a boca, babando a pica, engolia como profissional aquela rola branca. O pai do meu amigo me olhou e começou a me mamar, o dom do boquete era de família. Começou brincando com a cabeça da minha pica e, com as mãos, massageava as bolas. Me dando um tesão absurdo. Mandei ele levantar a cabeça, tirar a pica da boca e dei um tapão no rosto dele, que ficou marcado na hora. Ele se assustou, colocou a mão no rosto, ia falar alguma coisa, mas eu logo empurrei a cara dele na minha pica. Ouço um estalo de tapa, o filho da minha putinha também tinha apanhado igual o pai. Pai e filho apanhando de macho, apanhando na cara. Volto minha atenção para Seu Carlos, começou a tentar engolir, ia até onde conseguia, forçava e voltava pra respirar. Começou a engasgar na pica, subia e descia engasgando, as lagrimas escorriam no seu rosto. Dei mais 3 tapas no rosto dele, no último tapa, ele riu e mordeu os lábios. Forcei a cabeça dele contra minha pica, fazendo engolir quase tudo.
- diz pro teu filho que tu curte apanhar de macho, que tu curte pica de macho na tua garganta - eu mandei, querendo aumentar meu tesão. Ele não queria, dei outro tapa, e mandei de novo - BORA PORRA!
- Filho, eu gosto de apanhar de macho, eu gosto de pica grande na minha garganta, eu gosto muito dessa pica aqui - ele falou olhando pro filho, com muito tesão, com muita vontade. Sem vergonha.
- É pai, eu sei - disse o filho que voltou a mamar
Decidir levantar, fiquei em pé e mandei ele continuar de joelho. Pelado e de pica dura, peguei meu celular e comecei a gravar - Bem, mamar, minha putinha. - Ele veio com tudo, com muito tesão, mamava olhando pra câmera, beijava e cuspia na pica olhando pra câmera. Começou a engolir tudo com vontade, engolia pra valer. Coloquei a câmera no sofa e comecei a fuder a boca dele igual fode bucetinha, estava nem ai, só estava gostando muito. Peguei o celular de novo e anunciei
- vou gozar na tua cara e boa, sua putinha
- goza pra mim, goza em mim - ele disse com a pica na boca e olhando pra mim.
Gozei muito na boca e cara dele, ele ficou com a cara toda branca, cheio de porra minha. Engoliu toda a porra que estava na boca dele e começou a lamber os labios.
- fica de 4 - eu falei e ele ficou. Rapidamente estava com aquele cuzinho apertadinho pro alto.
- se prepara, vagabunda - Enfiei tudo! Com muita força, de primeira.
- AHHHHHHHHH, tira, tira, tira - Ele implorava, me empurrando com a mão
- Aguenta porra -
- Tiraaa, caralho, tiraaaa, tá doendo, aiii meu cu - ele dizia quase gritando, sem se importar com o filho do lado, vendo ele tomar no cu
- Vou tirar nada, aguenta ai - e comecei o vai e vem. colocava e tirava tudo.
- ai nao vou aguentar, isso ta muitooooooooo bom, que isso - ele chorava e gemia ao mesmo tempo - tiraaaa, vai com calma, mete vai
eu só ia metendo, não ligava pro que ele dizia, só ouvia
- AAAAAAAAH QUE DELICIA
- COME MEU CU
- ME ARROMBA
- FODEEEE
- ENFIA ESSE CACETE GRANDE E GROSSO TODO NO MEU RABO
- SEU GOSTOSO DO CARALHO
e foi quando ele falou algo que me deixou maluco
- Olha, filho, teu pai dando o cu pro teu macho, tu não gosta dele? eu também, que pica gostosa do caralho. envia ela toda em mimmmmm. Vou querer sempre
-Me fodeeeee, ta vendo filho?
foi quando eu decidir castigar ele e falei:
- Pedro, bora trocar? Eu fico com o filho e tu com o pai?
- Já é, to querendo comer essa puta há um tempão
e trocamos, sentei no sofa pro meu amigo sentar na minha pica, de primeira ele já sentou nela toda, gritando de prazer, começou a me beijar, subia e descia na minha pica enquanto me beijava todinho. Dizia coisas no meu ouvido, me fazendo morrer de tesão. pedia pra ir com mais força, pra ir mais rápido.
- Coloca tudo, que delicia, olha pai, eu sentando no MEU macho. Que delicia. Vai, amor, me fode!
Fuder com o meu amigo era diferente, tinha amor, eu gostava dele. Era quase especial.
Coloquei ele de 4 e comecei a fuder, dando tapas na bunda dele, pra deixar minha mão na bunda do meu putinho. Colocava tudo e conseguia ouvir seu gemido baixinho, ele gostava muito da minha pica. Empurrava com força, tirava tudo, esperava um pouco, e colocava tudo de uma vez só. Fazendo ele chorar na pica. Tirava e colocava tudo varias vezes. Ele anunciou que ia gozar, eu comecei a fuder mais forte, a puxar o cabelo dele
- Goza pra mim, então, putinha, vai goza, cachorra. - falei enquanto metia e puxava seu cabelo.
- ahhhhhhhhh vou gozar. - gozou muito, ficou todo mole. Se sentou no sofá e me pediu beijo, era romântico o nosso momento.
Pedro anunciou que ia gozar também. Eu falei que queria gozar tbm.
Eu fui pra perto do Seu Carlos e comecei a bater punheta enquanto ele me mamava.
Seu Pedro foi pra perto do meu amigo e fez a mesma coisa, chegou a bater com a pica dura na cara dele.
Gozamos juntos na cara de pai e filho, que ficaram todo lambuzados.
- Se beijem - eu falei - bora, os dois, com nossas porras no rosto.
E eles se beijaram, com o rosto todo sujo de porra de macho. PAI E FILHO se beijando, cada um com o cu arrombado de pica.
Todos satisfeitos, até que eu resolvo dar meu ultimato
- Seu Pedro, fica de 4 - Falei com um jeito mandão, ele se assustou, e mesmo com medo, ficou.
- Agora eu vou tirar sua virgindade, seu gostoso! - falei pra ele, e ele riu
- até que enfim alguém com coragem!! Vai fundo! Eu pago!!Hoje, muito tempo depois, eu namoro esse meu amigo. A gente faz tanta coisa juntos. Meu sogro e sogra se separaram e se mudaram. A gente vive muito bem, vamos viajar sexta pra europa!! Estamos animados e felizes demais!! Até breve!
É ISSO, galera. Eu estava muito cansado e queria terminar logo esse conto. Acabei deixando a desejar. Me desculpem e se ficou ruim, lembre-se:
NÃO SOU ESCRITOR!! Muito obrigado
Com todo amor do mundo,
MV
