senzala XVII

Um conto erótico de tuco24
Categoria: Gay
Contém 1111 palavras
Data: 26/07/2022 08:33:23

Senzala VII

De repente uma discussão no terreiro, um dos escravos adolescente tinha estuprado uma menina escrava que havia sido prometido o cabaço para seu Joaquim. O rapaz falava em Yorubá que aquele cabaço era dele, pois ele iria se casar com ela. Todos reprovaram pois não havia nada determinado para isso acontecer.

Seu Joaquim chamou Betão e mostrou o que havia ocorrido e Betão ficou bravo e disse que precisava ser punido exemplarmente para ninguém querer bancar o dono do terreiro. A menina estava com as pernas abertas e sua vagina ensanguentada, pois o pênis do rapaz era de bom tamanho e ela miúda.

Colocaram ele na sela para decidirem o que fazer. Seu Pedro, o dono da fazenda, escutou todas as acusações feitas contra ele e decidiu que ficaria preso no tronco. Foram colocá-lo e ele começou a querer reagir e levou um murro no estômago que o deixou mole e prenderam não só os pés, mas também as mãos.

Ele desatou a xingar a todos e a tentar se soltar. Betão olhou pro seu Pedro que ordenou a sessão de pilão começando pelos mais novos. Betão foi até o alojamento dos adolescentes e ordenou que fossem dar o troco de terem sido estuprado por ele. Nessa hora os mais velhos ficaram admirados, pois apareceram 6 meninos de 11 a 15 anos que haviam perdido as pregas com ele.

O mais novo foi para traz do rapaz que se movimentava para não deixar ser penetrado, mas Betão segurou ele e Alfredo abriu sua bunda. O menos veio, mas não era de pinto tão infantil e passou um pouco de manteiga e afundou o pauto todo de uma vez. Chico, esse é o nome do infrator, berrou alto, xingou, mas não teve jeito o menino tirou a virgindade daquele cú e fudeu muito. Os berros, choros, protestos foram recebidos por todos com satisfação de vê-lo se lamentando do que havia feito. A filinha para fuder aquele cu estava agitado, todos os 5 já de pau duro para entrar no Chico. Ele ameaçava os meninos, mas nenhum deles ficou preocupado. Saiu o primeiro e logo foi um segundo que posicionou o cacete e entrou com tudo. Novo berro, agitação corporal na tentativa de não permitir a permanência do pau em seu cu, mas só deixou o menino mais tesudo e colocou até o saco e meteu rapidamente. Gozou bastante e começava a escorrer porra do cu do Chico. O terceiro era marrento e queria dar uns socos, mas o pessoal alertou que era somente com o pau que iriam castiga-lo. Deu uma cuspida no cacete e enfiou tudo, mais reclamos, agitações de corpo, mas o pau estava comendo aquele cu que já se mostrava com vermelhidão. Todos foram tendo sua vez e despejando porra no Chico.

Terminada a leva dos meninos, Chico estava esfolado em seu cu, e havia gozado com os paus que entraram nele.

Seu Pedro chegou perto dele e ele xingou seu Pedro em africano, mas foi seu erro pois seu Pedro sabia muito bem o que aquelas palavras significavam. Olhou para Alfredo e falou: arromba bem esse cu, que amanhã quero ver ele andando de pernas abertas pelo terreiro.

Quando Chico ouviu a ordem começou a gritar e dizer que ele não merecia isso, que os meninos quiseram dar pra ele, que ele não queria fazer parte dos meninos da casa grande, mas nada adiantou.

Sinhazinha, que não gostava de Chico pelas malcriações dele, foi banhar o rapaz com agua de cheiro. Ele quis agredir a ela pois era o ritual para o Alfredo arrombar com muita calma, carinho e no final todos saiam viciados em dar o cu.

Alfredo foi para trás do rapaz, cheirou o seu pescoço, mordiscou sua orelha, beijou, com seus lábios carnudos e úmidos o cangote do menino, que mesmo relutando começou a perceber aquele corpo robusto, com músculos bem demarcados na coxa, braços e abdome e retirando a tana, o mastro no meio das pernas que foi se avolumando entre as coxas do menino, que se debatia sem muito sucesso de evitar a foda eminente.

O corpo de Alfredo se esfregava no de Chico com suavidade, assim como as mãos de Alfredo iam alisando o corpo todo do menino que tentava tirar sua bunda do tronco de carne que já duro como ferro já procurava o cuzinho para entrar. Pincelava para cima e para baixo deixando o menino mais apreensivo de quando iria entrar dentro dele aquela estaca;

Choramingava e pedia para não colocar e Alfredo falou: relaxa que vou começar a enfiar e assim fica mais fácil de você aguentar. Vou colocar devagar, mas vou colocar inteirinho no seu cu e fazer você gozar muito. Chico fica desesperado e tenta mais uma vez sem sucesso se desvencilhar dos braços de Alfredo que não precisava fazer muita força para mantê-lo dominado.

A chapeleta do pau lambuzada de banha se aloja na roseta do Chico que berra e pede para não colocar, mas que é seguido de um Aaaiiii,....tiiirrraa. Não tinha mais dúvida a cabeça estava dentro do rapaz, que chorava e suplicava para que parasse, que tirasse de dentro dele. Alfredo com toda calma e paciência estava alisando o corpo dele e massageando seus mamilos, mas a pelve indo sempre lenta, mas vigorosamente para a frente empurrado o cacete para dentro.

Alfredo beija as orelhas do Chico e coloca a língua e faz carinhos no corpo dele, mas Chico ainda se debate, mas mais pelo grosso cacete alargando suas entranhas que já começa a lhe dar prazer, pois seu cacete começa a mostrar-se endurecido, seu corpo se amolecendo no prazer e seus queixumes diminuindo.

Alfredo percebe todos esses sinais e diz: começa a rebolar que entra mais fácil e você sente menos dor e mais prazer. Isso soou como uma ordem e Chico começa a rebolar na caceta que vai entrando com mais facilidade e sumindo dentro dele. Mais um pouco de tempo e o cacete está todinho dentro do Chico que não para de rebolar, quicar no pau num sobe e desce que faz Alfredo diminuir as estocadas para não gozar tão rápido.

Chico da um urro e goza muito e longe. São cinco golfadas com tremores do corpo e lassidão, que são despertadas pelas bombadas do Alfredo que agora estão tão fortes como uma máquina de costura e estourar as pregas do cu que ainda existiam.

Mais um pouco de tempo e Chico se incomodando com a violência agora das estocas e Alfredo urra e puxa o corpo do rapaz enfiando o cacete inteirinho no cu e enche o cu de porra que escorre pelas pernas do rapaz.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Prazer, dor e rebeldia tudo numa narrativa forte e bem descrita... A gente vai lendo a série quando vê já leu tudo... Muito bom Tuco!

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