Caminhei mais um pouco e quando sai da academia dei de cara com a cena, Erika estava abraçada com Arthur, que pousava suas mãos na bunda dela, os dois sorrindo como dois namorados, então vi os dois se beijarem sem se importarem com quem quer que fosse, aquilo me pegou de surpresa, o beijo foi demorado, apaixonado, quando terminaram eles ainda deram mais alguns selinhos e então Erika entrou dentro do seu carro para ir embora, eu segui até meu carro entrei e liguei, assim que sai dali senti uma lagrima escorrer pelo meu rosto.
Continuando...
A vida é confusa, eu estava ali chorando por minha ex, a mulher que me traiu, que foi atrás de outro, porém a mulher que dividi 17 anos da minha vida, a água quente do chuveiro camuflava todas as lagrimas, assim que sai do banho fui até meu celular e vi uma mensagem de Camila.
"Camila: Oi! Ta de folga hoje?"
"Eu: To sim por que?"
"Camila: Quer sair?"
"Eu: Num to com cabeça."
"Camila: Ai que é bom para sair, para espairecer, e eu ia adorar sua companhia."
"Eu: Não sei, você tava pensando em que?
"Camila: Vai ter uma festinha de aniversário de uma amiga, depois vamos para um barzinho"
"Eu: Hum, você vai ta com suas amigas, melhor não."
"Camila: Vamos, você vai se sentir o rei do camarote.kkkk"
"Eu: To mais pra tio sukita."
"Camila: Vamos?"
"Eu: O que ganho pra ir nessa roubada?"
"Camila: Dormir ao lado de uma bela garota."
"Eu: Só dormir?"
"Camila: Sabe que não rs."
"Eu: Ta eu vou."
Depois daquela conversa fui comer algo, e depois me arrumar, Camila me mandou o endereço do barzinho, coloquei meu kit: calça jeans, sapatênis e camisa polo. Fui para lá eram umas dez da noite, assim que cheguei vi o ambiente, tocava rock, as paredes tinham pôsteres de álbuns consagrados do Queen, Metallica, Iron Maiden, Angra, entre outros. Entrei e foi me dado um cardápio, vi que tinha bastante coisa, porém preferi pedir um chope artesanal, Camila não tinha chegado ainda e fiquei ali bebendo. Depois de quase uma hora ela apareceu, estava com uma camisa de rock, um short jeans e coturno, seu cabelo estava solto, sempre jogado para o lado, suas orelhas grandes brincos de argola prateada, quando me viu sorriu para o meu lado, junto dela um grupo de umas oito garotas, ao lado tinha uma ruivinha peituda, abraçada com uma moreninha de olhos verdes, que eu conhecia bem, ali no meio daquelas meninas, e amiga de Camila estava minha filha, Amanda.
Amanda quando me viu se desvencilhou da ruivinha e veio até mim, me deu um abraço e um beijo no rosto, e disse.
Amanda: Oi pai, o que ta fazendo aqui?
Eu: Oi! Num sou eu que deveria saber o que você ta fazendo aqui, criança?
Amanda: Num sou mais criança. Eu vim pro aniversário da Victória, aquela ruiva ali.
Eu: Ah sim, e o resto do povo?
Amanda: Amigas do curso, todas da med.
Eu: Legal.
Como ainda estava abraçada em mim vi Camila se aproximar com um olhar de quem comeu e num gostou, e perguntou.
Camila: Amanda!?
Antes que eu pudesse falar algo, Amanda se adiantou.
Amanda: Camila, te apresentar, esse é o meu pai, o Dr. Felipe.
Vi no rosto de Camila sair da decepção para a surpresa, então tomei as rédeas e falei.
Eu: Oi Camila, como você ta? Amanda eu já conheço sua amiga.
Amanda: Como assim?
Eu: Conhecendo, a gente se encontrou outro dia numa festa.
Amanda: Pai! Num acredito, a mamãe lá em casa chorando e você pegando minhas amigas.
Eu: Sua mãe num ta chorando, então sossega. E outra, estou solteiro.
Amanda: Achei que você tava com a Lili.
Aquilo me pegou de surpresa, pois era uma afirmação muito concreta dela.
Eu: Eu num tenho nada com a Eliane.
Amanda: A mamãe falou que ela que roubou você dela, ou seja, o senhor tava.
Eu: Tava nada, para de criar história, vai espantar sua amiga.
Amanda: Sei, to de olho em vocês dois.
Amanda era mimada, vi ali um misto de ciúmes e tristeza, eu num podia deixar ela ser mal educada com a Camila.
Eu: Vão curtir vocês duas, eu já to indo embora.
Camila: Mas.
Eu acenei para ela e Amanda não percebeu, se calou e assim as duas voltaram para as amigas ela relaxou. Eu estava ali sozinho novamente, vendo minha companhia sentada do lado da minha filha, ou seja, a noite não iria rolar nada. Foi quando o celular tocou com mensagem chegando.
"Camila: Sua filha?"
"Eu: Coincidência né."
"Camila: Logo da Amandinha, tenho azar mesmo."
"Eu: Por que?"
"Camila: Por que ela sempre fala de você, que os pais separaram mas que logo vão voltar e tal."
"Eu: Ela ainda se iludi."
"Camila: Sei."
"Eu: Vai no banheiro."
"Camila: Ta."
Foi então que vi ela ir para o banheiro, logo fui atrás e lá dei uns beijos nela, sua boca era gostosa de beijar, porém sabia que não iria poder leva-la para outro lugar, com Amanda ali. Não deu outra a noite passou fiquei observando aquele grupo de meninas, reparei que Amanda era bem próxima da ruivinha, as vezes as duas ficavam com as mãos juntas, ou mesmo abraçadas, Camila sempre inquieta querendo sair dali, porém entendeu meu lado e curtiu a noite com elas, não antes eu prometer sair com ela para uma noite louca de sexo, quando estava indo embora, minha pequena veio e disse.
Amanda: Pai, posso ir com o senhor?
Eu: Pode sim, te deixo em casa.
Amanda: Não deixa eu dormir na sua casa, mamãe falou que ia vim e num veio, provavelmente ta dormindo já, num quero acordá-la.
Eu: Mas você tem que avisar ela.
Amanda: Ela num liga, ainda mais que vou dormir com meu pai.
Eu: Manda pelo menos uma mensagem.
Amanda: Ta bom.
Assim que entramos no meu carro, Amanda olhou para o assoalho, se abaixou e pegou algo e disse.
Amanda: Pai, o que é isso aqui, melhor de quem é isso aqui.
Quando olhei era uma calcinha preta de renda, na hora lembrei da Camila.
Eu: Onde você achou isso.
Amanda: Pai, você é muito errado, saindo com outras mulheres, enquanto a mamãe, aposto que isso e da biscate da Lili.
Eu: Não é dela, fica tranquila, já disse que eu estou solteiro, terceiro quem te falou que sai de casa por causa da Eliane.
Amanda: A mamãe.
Eu: Ela te contou a história toda?
Amanda: Não, mas eu sei que ela deu uma surra na Lili por isso.
Eu: Então num deduz o que você não sabe, a gente separou por outro motivo, que você não precisa saber.
Saímos dali e fomos para casa, ela não me perguntou mais nada. No outro dia vi minha filha jogada na minha cama, parecia uma criança arteira. Como tinha plantão não esperei ela acordar, no próximo dia de folga liguei para Camila e combinamos algo de novo, só que dessa vez eu a levaria em um lugar que não tinha risco de ninguém atrapalhar. Apesar de mais nova, ela tinha um jeitinho especial, conversava sobre tudo, era madura, gostava de ler, mas tinha um ar de menina e uma sensualidade espontânea.
Nesse dia fomos a um restaurante e depois direto para o motel, ela estava linda, com um vestidinho vermelho, assim que chegamos no motel ela se desvencilhou do vestido e apareceu nua, ela parecia uma pintura, foi então que a peguei no colo e a coloquei na cama, iniciei meus beijos, comecei pelos seus pés, descendo pelas panturrilhas, joelhos e coxas, quando abri dessa vez sua bucetinha estava raspadinha, lisinha, ataquei aquele gruta do prazer, chupei como um esfomeado, a fazendo sentir bastante prazer, ouvia seus gemidos e algumas palavras.
Camila: Ai, delicia, gostoso, chupa, vai.
Ter o controle do prazer daquela garota me dava tesão, foi quando a virei e a deixei de quatro, seu cuzinho rosa estava a meu alcance e então o chupei. Quando minha língua entrou em contato senti ela tremer toda e então ela falou.
Camila: Cuidado ai ninguém entrou.
Aquela declaração me fez ter ainda mais vontade de estar ali, então fui chupando e salivando cada prega daquela bunda, minha mão estimulava o clitóris o que aumentava seu tesão, peguei lubrificante e comecei a passar naquele cuzinho, a coloquei de ladinho e fui chupar sua bucetinha. Enquanto chupava comecei a enfiar a primeira falange, ela assustou, fiquei firme ali parado, até ela acostumar, fui indo e vindo com o dedo, até que senti entrar o indicador todo, continuava ali chupando sua bucetinha, então retirei o dedo, passei mais lubrificante e coloquei dessa vez dois, fui circulando seu cuzinho fazendo entrar devagar, logo os dois dedos estavam no todos dentro, ela gemia devagar, foi então que a coloquei de frango assado na beirada da cama, coloquei uma camisinha e comecei a pincelar meu pau, ia da bucetinha até o cuzinho e forçava, depois voltava para a bucetinha, fui fazendo isso até aqui a cabeça do pau foi entrando, ali segurei firme e fui invadindo pouco a pouco o cuzinho dela, seu rosto mostrava um semblante de desconforto, porém eu comecei a manipular seu clitóris, isso a relaxou o que fez meu pau começar a ser engolido pelo seu cuzinho, todo esse ritual deve ter demorado quase uns quinze minutos, porém depois que estava todo dentro eu iniciei uma vai e vem curto e profundo, ouvi a voz de Camila ficar mais grave, ofegava de forma graciosa, minha mão ainda em sua bucetinha aumentando seu prazer. Assim que senti que ela estava gostando fui aumentando o ritmo, e depois de um tempo já comia de forma espetacular aquele cuzinho virgem. Camila era só gemer e as vezes falava.
Camila: Delicia, gostoso.
Eu: Gostosa, to amando ser seu primeiro.
Camila: Safado, você ta me sodomizando.
Eu: E você não gosta?
Camila: Adoro, vai me faz gozar.
Eu aumentei ritmo me abracei com ela e beijei sua boca, meu pau já saia e entrava sem resistência e então aquilo que eu queria veio, Camila começou a ficar com a respiração descompassada, seu corpo a tremer e então ela gozou forte apertando meu pau, quando ela foi relaxando eu tirei o pau do seu cu, tirei a camisinha e enfiei direto na sua bucetinha, ela revirou os olhos e fui metendo forte até que senti ela gozar novamente, eu então tirei meu pau de dentro dela e gozei encima dos seus peitos. Camila me olhou e falou.
Camila: Quem diria, eu estou aqui dando o cu para o pai da minha amiga.
Eu: Você sabe cortar um clima em, ainda bem que falou depois de acabar tudo.
Camila: Bobo.
Eu: Gostosa.
A partir desse dia, todas as minhas folgas que podia eu ficava com Camila, era fácil estar com ela, num tinha meus problemas, descobri que era uma tarada e adorou dar o cuzinho, porém foi um mês depois voltamos naquele barzinho. Camila estava linda, de vestido preto curto, casaco de couro, salto alto, seus lábios com um batom vermelho sangue, assim que entramos ela sempre sorrindo, tocava uma musica do Guns n' Roses, eu buscava uma mesa e dei de cara com Erika e Arthur, os dois abraçados numa mesa no canto. Camila me puxou para uma mesa que ficava na direção da de Erika, eu sentei de costas, ela de frente, pedimos nossa bebida, depois de um tempo fui questionado.
Camila: Tem uma mulher que num para de olhar para gente.
Eu: Uma morena de cabelos curtos baixinha?
Camila: Isso, como você sabe?
Eu: Ela deve ta afim de você.
Camila: Sei.
Eu: Eu sei, só brincando.
Camila: Você a conhece?
Eu: Sim, infelizmente.
Camila: E quem é?
Eu: Minha ex, mãe da Amanda. Num viu a semelhança das duas?
Camila: Falando agora ela parece mesmo com a Amandinha.
Eu: Ainda num me acostumei com o fato de vocês serem amigas.
Camila: Rs. Mas também num reclama né.
Eu: Não, to comendo bem, rsrs
Camila: Nojento.
Ficamos zoando uma ao outro, até que resolvi ir ao banheiro, fui e quando estava saindo dei de cara com Erika que falou.
Erika: Oi!
Eu: Oi!
Erika: Adotou mais uma filha?
Eu: Quer mesmo entrar nisso?
Ela baixou os olhos e disse.
Erika: Não, a gente tem que conversar, tenho que te contar algumas coisas e temos que resolver nossa vida.
Eu: Certeza? Pois fiquei sabendo que você falou para nossa filha que eu terminei contigo por causa da sua amiga Eliane.
Erika: Ela me perguntou por que eu bati nela, só disse a verdade.
Eu: Não toda a verdade né?
Erika: Ah, você..
Eu: Eu nada. Na próxima conta tudo pelo menos.
Erika: Calma, num quero brigar contigo, só dizendo que precisamos conversar, a gente tem duas filhas, e uma delas faz aniversário daqui algumas semanas lembra? A tão sonhada festa de 18.
Eu: Eu sei, organiza, mando o dinheiro e apareço no dia.
Erika: Nossa, faz pouco caso da Amanda mesmo, depois reclama.
Eu: Não to fazendo pouco caso, só disse para organizar e disse que estarei lá.
Erika: Mesmo assim, vamos conversar, preciso te falar uma coisa da Eliane, eu até pensei que vocês estavam juntos, mas vendo agora.
Eu: Não to com ela, num vou ficar com outra puta, num sou idiota.
Quando falei isso vi os olhos dela marejarem, foi então que vi o grande Arthur aparecer.
Eu: Vai, antes que seu pequeno guerreiro tente algo contra mim.
Erika: Serio, passa lá em casa, precisamos muito conversar.
Eu: Melhor não, o divorcio pode deixar que mando o advogado te procurar.
Então Arthur se aproximou e falou.
Arthur: Acontecendo algo?
Era engraçado a petulância daquele moleque, ele confiava muito naqueles braços de bomba dele, então eu fui para a mesa, quando passei por ele, senti seu ombro trombar em mim, eu virei o meu corpo e por um simples reflexo dei um toque no pé direito dele, que estava indo para apoiar no chão, com o meu calcanhar, foi então que ouvi o baque e continuei andando, ele levantou bravo, mas quando se recompôs eu já estava sentado na mesa com Camila que convidei para ir embora.
Sai daquele local o mais rápido possível, não queria mais confusão, levei Camila para minha casa e naquela noite ela dormiu pela primeira vez no meu apartamento. Dias depois resolvi que já era hora de ir resolver minhas pendências com Erika, não queria dar problema para Camila, ainda mais que nós estávamos começando algo, foi então que liguei para Erika. No segundo toque ela atendeu.
Eu: Oi, tudo bom?
Erika: Sim, como você ta?
Eu: To bem, vamos nos ver?
Erika: Serio? Quando?
Eu: O dia que você puder, ta na hora de conversar e resolver tudo.
Erika: Ta! Vem aqui em casa, vou ficar te esperando.
Eu: Que dia e horário.
Erika: Vem hoje mesmo..
Eu: Ta bom...
Assim que desliguei, estava decidido a resolver tudo, pois queria assumir Camila como minha nova namorada.
Continua...
