Após o café, Bia foi com seu carro e eu com o meu até nossa casa. E foi bom ela estar com seu carro pois assim ninguém nos veria saindo juntos do hotel. Por segurança só saí uns 15 minutos após ela ter saído.
Quando cheguei em casa, ela tinha arrumado tudo em seu quarto e falava no telefone com Lena contando a mentira da briga com amigas. Me sentei na poltrona e ela correu se sentar de lado em meu colo.
– Que estranho papai.
– O que foi?
– A mamãe acreditou fácil em minha mentira, mas antes eu tinha falado com a Mel e ela estava muito estranha. Ficou me fazendo perguntas com de desconfiasse de mim.
– Deve ser ciúme porque você veio sozinha aqui em casa.
Bia pensou um pouco ainda intrigada.
– É deve ser exatamente isso. Sempre ciumenta.
E mudando de assunto.
– O que vamos fazer hoje papai?
Pensei em brincar a provocando. Era mesmo só uma brincadeira.
– Que tal um dia inteiro de sexo intenso e selvagem?
Ela me olhou simplesmente desconcertada e sem acreditar, mas foi ela quem me deixou desconcertado.
Em menos de um minuto, ela abriu minha calça e puxou junto com minha cueca para o joelho, sentou de frente para mim com cara de safada, afastou a calcinha e sob meu olhar embasbacado pegou em meu pau o encaixando em sua grutinha e foi me engolindo até que sua bucetinha o tivesse todo dentro de si. Então olhou para mim que estava estático olhando meu pau que já era engolido e expelido com volúpia e me respondeu.
– Eu topo papai. Vamos ter um dia inteiro de sexo intenso e selvagem. Ahhhnnnn.
– Aaahhh Bia. Assim você me mata do coração meu amor. Não faz isso não.
– Então quer que eu pare? Foi você quem propôs.
– Não, não vai parar não sua safadinha.
– Eu já estava com saudade dele preenchendo minha bucetinha. E estou muito excitada por estar aqui em nossa casa.
O tecido de seu vestido escondia sua bucetinha me engolindo. Seus seios estavam fechados e difícil de serem acessados por aquele vestido, mas nada disso seria necessário pois gozaríamos rápida e intensamente de tão tarada que Bia estava e de tão tarado que ela me deixou com sua reação.
Estava sendo intenso como tínhamos prometido, mas quis deixar levemente selvagem como a tinha ameaçado. Levantei a barra de seu vestido que cobria seu bumbum redondo e dei o primeiro tapa para sentir sua reação que não foi diferente do que eu esperava.
Plaft.
– Aaaaiiii papai. Que abusado. Por que está batendo em mim? Você nunca fez isso, falou em um gemido que escancarava que tinha gostado.
– Porque você é muito safadinha filha. Eu só estava brincado e você me atacou?
– Aaahhhh papai. É que eu estava querendo muito seu pauzão dentro de minha pepekinha. Ela está viciada nele papai. Pode me bater, mas ela vai querer ele sempre. Bate mais no meu bumbum.
Plaft. Plaft. Plaft.
Bia já me cavalgava com toda a volúpia que conseguia excitada com aquela transa mais intensa.
– Mais papai. Bate mais.
Plaft, Plaft, Plaft. Senti sua bucetinha quase esmagando meu pau.
– Estou gozando. Estou gozando. Está muito forte. Bate mais papai.
Senti Bia mordendo com força meu ombro e desferi mais alguns tapas em seu bumbum até que tive meu gozo também de forma intensa como estava sendo o de Bia.
– Estou gozando meu amor. Cavalga gostoso no pau do papai que vou te dar mais leite quentinho.
– Me dá seu leite. Arromba minha buceta papai. Ahhhnnnn.
Foi o último gemido de Bia que desfaleceu apoiando seu rosto em meu ombro enquanto eu terminava de inundar suas entranhas e como nunca mais deixaria de acontecer quando fizéssemos amor o orgasmo da felicidade por fazer minha filhinha quase desmaiar de prazer chegou logo após me enchendo de satisfação.
Eu já tinha gozado muito em nossa despedida do hotel uma hora antes, mas aquele gozo foi muito mais intenso e sentia minha porra e seu mel escorrendo em abundancia, me deixando preocupado de manchar a poltrona. Só fechei minhas pernas com pressão, mas não iria sair de lá por nada sentindo Bia toda solta e quentinha, com meu pau ainda em um ir e vir levinho.
– Bia. Bia.
Ela demorou muito a responder e fiquei aproveitando de seu corpo. Com a voz bem baixinha.
– Me dá um tempo. Ainda estou curtindo. Foi divino.
– Quanto você quiser amor. Não tenho nenhuma pressa de sair daqui.
Foi só depois de uns 5 minutos que ela se levantou e olhando em meus olhos.
– Esse orgasmo foi como uma avalanche papai. Ia aumentando conforme ia acontecendo. Adorei tudo. Desde sua provocação até os tapas no meu bumbum. Aos 22 anos fiquei enfim sabendo como é apanhar do meu pai, falou com uma cara muito safadinha.
– Era só brincadeira Bia e você me reagiu daquele jeito delicioso. Quase gozo na hora que você me engoliu. E você não apanhou de seu pai não. Ele nunca faria isso. Você apanhou do seu homem, sua gostosa, falei a beijando com volúpia.
– Só sei que gostei. Meu bumbum é bem fofo e não doeu nada. Só um ardido que me deixou alucinada. Está à disposição, falou oferecida.
Passei a mão onde tinha dado os tapas, agora fazendo carinho leve.
– Se precisar eu faço bastante carinho para sarar.
– Seu safadinho. E agora o que fazemos para continuar com esse sexo intenso e selvagem, falou só para provocar.
– Vamos com calma ou a noite lá na sua cama, só vou dormir.
– Está bem, mas quero mais desse jeito mais tarde. O que vamos fazer? Ficar na piscina?
– Vamos ficar um pouco na piscina e depois almoçar fora.
– Poderia até ficar nua, mas vou colocar um biquini, pois fiquei preocupada com a Mel. Vai que ela me aparece aqui para conversar.
– E você só diz isso agora. Então corremos muito risco.
– Também não é assim e estou de vestido. Se escutasse alguma coisa era só me sentar no sofá. E tem mais, com a provocação que você fez, não consegui pensar mais em nada.
–Pior que com sua reação, nem eu, sorrimos juntos.
Bia foi colocar um dos biquinis que deixava em casa, com o qual eu a tinha visto um sem número de vezes sem nunca ter a desejado ou ultrapassado o limite do pai. No entanto quando ela chegou com aquele biquini amarelo tipo tanga pequeno, mas não aqueles ridiculamente minúsculos que não causam desejo pois não escondem nada, tudo mudou. Eu agora tinha tesão nela e reparava em cada detalhe. Seu bumbum perfeito que engolia aquele pano, sua bucetinha sem pelinhos que nem marcava o tecido de tão fechadinha e seus seios divinos protegido por aquele triangulo.
Seus cabelos curtos morenos deixando seu lindo pescoço à vista. Sua pele lisinha. Seu rosto lindo com seus olhos cor de mel e seu sorriso gostoso de lábios médios. Como sua mãe, lembrava uma escultura de mármore.
Ela percebeu minha admiração.
– O que foi papai? Você já me viu milhares de vezes com esse biquini.
– Mas não como estou te vendo agora. Fui realmente um herói até ontem à noite.
Bia riu feliz.
– Perdeu tempo né, falou me provocando.
– Não Bia. Eu nunca tinha pensado nisso, mas já te achava linda.
– Só linda?
– Linda e gostosa. Mas era como pai vendo a maravilha que criei com sua mãe. Aliás, muito mais ela do que eu pois vocês são as cópias de sua mãe.
– Você fica chateado por termos puxado a ela?
– Muito pelo contrário. Dou graças a Deus você serem lindas como ela.
– Mas você também é lindo. Gostaria de ter puxado a você. Ser loira e ter esses olhos verdes que parecem uma piscina.
– Não mesmo. Você faz totalmente meu gosto.
– Já que é assim, melhor ser assim mesmo.
Bia se deitou na espreguiçadeira e me pediu para passar o protetor e depois daqueles orgasmos, foi só um passar de protetor. Claro que não tão retraído como já tinha feito algumas vezes nela e em Mel, mas fiz carinhoso e não mais tem receio de espalhar em seu bumbum.
– Sua mão é deliciosa papai. Mesmo sem fazer sacanagem.
– E seu bumbum também.
– Você o acha realmente bonito? Não poderia ser um pouco maior?
– Nem pensar. Ele é redondo no tamanho certo. Todo proporcional ao seu corpo. Maior iria estragar o conjunto.
– É que homem gosta de mulher bunduda.
– Por que? Está querendo atrair os homens, perguntei enciumado.
Bia percebeu e gostou, mas consertou.
– Não os outros homens. Você. Queria te agradar mais.
– Você quer confete né? Cada um tem sua preferência Bia, mas sou de verdade sincero quando digo que você é perfeita para meu gosto. Sem por nem tirar.
– Mas você também gosta das ruivas e das negras lindas como a Bruna.
Agora parecia ser ela a ter ciúme.
– Sim, eu as acho lindas, mas você também é linda. E é minha preferência. E tem algo que elas nunca vão ter. Meu amor imensurável.
– Eu te amo papai. Meu amor é tão grande quanto o seu.
Ficamos lá curtindo a piscina até que meu telefone tocou. Era Mel.
– Oi papai. Vocês dois vão almoçar fora?
– Vamos meu amor. Quer ir junto?
– Posso?
– Evidente que sim. Depois te avisamos onde vamos.
– Está bem. Tudo bem com a Bia? Ela disse que queria ficar aí para ficar sozinha por causa da briga com as amigas.
– Ela está na piscina. Parece tudo bem.
– No almoço conversamos melhor.
Bia tinha escutado tudo.
– Achou ela estranha?
– Não, nada. A Mel de sempre.
– Deve ser encucação minha.
Quando fomos almoçar, marcamos em um restaurante que as duas adoravam e chegamos antes de Mel, que chegou logo após e se sentou.
– Sabe que estou com ciúme de vocês sozinhos sem mim.
Bia não deixou passar.
– E quando você fica sozinha com ele. Não conta?
– Sei lá, desta vez estou com mais ciúme, falou sem dar um motivo.
– Agora estamos juntas com ele. Não tem mais motivo.
– Mas você vai passar o final de semana com ele.
Durante todo almoço foi assim. Tanto Bia como Mel sempre foram ciumentas em relação ao pai e sempre reclamavam, mas aquele dia Mel realmente estava estranha, muito mais ciumenta. Quando terminamos de almoçar e nos despedimos ela tinha uma carinha emburrada. Imaginei que ela poderia estar naqueles dias e comentei com Bia.
– A Mel parece estar naqueles dias. Tá chatinha.
– Parece, mas não deve ser. Temos ficado menstruadas uma próxima da outra e está bem longe ainda. Segunda-feira vou conversar com ela.
Foi um almoço tarde pois ficamos na piscina antes e quando saímos do restaurante já eram 4 horas da tarde. Fomos para casa e para fazermos a digestão assistimos um filme bem juntinhos. Se bem que mais cochilamos do que assistimos pois tinha sido uma noite de pouco sono no hotel.
Como ela quis, estávamos em sua cama assistindo o filme e quando acabou despertamos juntos de nosso cochilo rindo e dizendo que nenhum dos dois tinha visto mais do que 15 minutos. Descansados começamos com carinhos que foram ficando audaciosos até que nos atracamos em um beijo quente. Bia parecia bem taradinha e ia arrancando minhas roupas enquanto eu arrancava as suas bem mais fácil pois estava de vestido e sem sutiã, uma peça que ela jamais precisaria.
Nus, ela me empurrou para me deitar e começando com um beijo fogoso foi descendo por meu tórax e barriga até chegar perto de meu pau. Estava claro que ela queria me sentir em sua boca. E estremeci imaginando sua boca gostosa me chupando.
Deitada com o rosto em minha barriga ela o pegou com a mão e começou a manipular devagarinho olhando o que fazia.
– É tão gostoso sentir ele em minha bucetinha. Será que também vai ser na minha boca, perguntou para si mesma, mas eu respondi.
– Só tem um jeito de saber.
– Seu safado. Quer a filhinha chupando seu pau.
– Muito. E quero ela olhando bem em meus olhos quando estiver me chupando.
– Isso é muito sujo papai. Não pensei que você fosse assim.
– Papai é homem filhinha. Adora uma mulher linda o chupando. E sabe que vai adorar imensamente mais com você fazendo isso.
Bia se virou sobre mim se colocando sobre minhas pernas de frente olhando em meus olhos com meu pau a poucos centímetros de sua boca e me disse algo chocante antes de começar.
– Nenhuma das suas mulheres lindas o conhece como eu conheço, porque o conheço por dentro e por fora.
– Verdade meu amor. Em tudo você é única, falei quase gozando com o que Bia tinha falado.
– Papai, assim você também é minha primeira vez. Se não estiver bom me ajuda a deixar bom, falou já começando com uma chupadinha na glande.
E começou a lamber a cabeça me olhando quase me levando ao gozo. Sério, Bia poderia fazer o pior oral de minha vida e ainda assim eu teria o melhor gozo oral olhando seu rostinho e sua boca em meu pau. Era de uma excitação extrema ter minha filha fazendo aquilo.
Pouco precisei orientar, pois empolgadíssima ela fazia um oral quase perfeito. Só pedi cuidado com os dentes e mostrei o melhor ritmo e gulosa não sabia o que fazia. Se chupava ou se lambia. Uma coisa era perfeita. Me olhava com sua boca cheia me levando ao paraíso.
Algumas vezes engasgava tentando de engolir mais, mas não desistia. Pensei algo, mas não disse. Quem sabe um dia eu diria. Bia parecia uma putinha ansiosa por meu pau. E se continuasse a fazer amor comigo como estava fazendo, aquela garota séria, reservada e responsável seria minha deliciosa putinha.
Ela babava deixando meu pau todo escorregadio o que facilitava para ela engolir mais. Quando cansava a boquinha, lambia a lateral até meus testículos. Eu não aguentaria muito mais. Eu não iria forçar, mas adoraria que ela engolisse minha porra. Tendo choques pelo corpo, não conseguia ficar parado, mas Bia agarrada com as duas mãos na base de meu pau e com ele no mais fundo da garganta que conseguia resolveu me fazer gozar colocando um ritmo frenético.
Olhei ainda mais fundo em seus olhos e falei com a voz embaralhada.
– Filha. Eu vou gozar muito agora. E se não quer meu leite em sua boca é melhor tirar.
Sua reação foi segurar mais forte meu pau no ir e vir em sua garganta e esperar meus jatos. Vendo que Bia não iria largar, o gozo foi ainda mais intenso e explosivo.
Enquanto jatos fortes atingiam sua garganta eu gemia de prazer intenso vendo seu esforço para engolir tudo. Eu urrava de prazer tendo um oral nada menos do que divino. A execução era perfeita, mas seu rosto me mostrando quem ela era deixava muito mais quente e excitante. E porque não sujo, como Bia tinha falado antes.
– Estou gozando muito Bia. Toma meu leite meu amor. Engole tudo e deixa o papai feliz.
Com sua boca forte Bia fazia pressão puxando para fora como se me ordenhasse tirando meus últimos pingos e só parou quando não tinha mais nada para sair. Eu estava largado ainda olhando-a que continuava em meu pau agora sensível. Antes que eu pedisse para parar, ela mesma parou e veio por cima de meu corpo até ficar com seu rosto pertinho do meu.
Eu sentia o cheiro de minha porra em sua boca, mas não tinha nenhum tipo de asco e se ela me beijasse, eu a beijaria, mas ela não o fez. Me vendo largado de tanto prazer, deu o troco.
– Também sinto meu peito apertado quando te dou prazer. É quase um orgasmo como você disse. Se eu apenas tivesse tocado em meu grelinho teria gozado também, mas queria ficar olhando em seu rosto enquanto você gozava. E quero gozar com ele dentro de mim, falou safadinha.
– Foi perfeito e delicioso Bia. Aliás nem tenho palavras para dizer o nível de prazer que cheguei.
– Queria tanto fazer isso papai. Algo que nos deixa ainda mais íntimos.
Me lembrei de Manu e aproveitei o que ela me disse. Colocando as mãos em seu ventre e depois sobre o estomago.
– Muito íntimos meu amor. Agora você está com o leite do papai aqui e aqui e seu mel está aqui, falei colocando a mão em meu estomago.
– Isso o que você está falando é muito forte papai. Você me arrepiou toda. Fora que já tenho você correndo em todo meu sangue. Não é a toa que está maravilhoso fazer amor com você.
– Falando nisso, enquanto eu me recupero vou tomar mais desse mel real.
A coloquei deitada na cama e era impossível passar por aquela maravilha da natureza que são seus seios sem parar e me deliciar com eles. Sem ter gozado, Bia estava sensível em seu biquinho e aproveitei para a deixar ainda mais taradinha.
Quando cheguei em sua bucetinha, me encantei de novo. Nunca me cansaria dela. Desta vez fui mais intenso e tinha que controlar para ela não ter seu orgasmo. Tinha algo em mente. Quando ela estava doidinha de tesão, parei e a virei de bruços abrindo levemente suas pernas e me encaixei entre elas.
E com a boca pertinho de sua orelha.
– Outra posição nova meu amor. Vamos brincar um pouquinho assim, mas depois vai ficar melhor.
– Faz como você quiser. Sou sua. Quase gozei só com sua boca em minha pepeca.
– Arrebita bem esse bumbum lindo.
Bia arrebitou e meu pau achou a portinha e foi entrando. Ela devia estar ardendo de tanto que estava sendo usada, mas não reclamava. Conforme eu bombava ela levantava o bumbum me fazendo entrar mais profundo.
– Assim também é bom papai, mas faz mais forte. Você disse que seria intenso e selvagem.
Descontando sua mordida anterior, mordi forte seu ombro e apoiando minhas mãos na cama levei minha boca até seu pescoço a mordendo. Bia tinha tremores e não aguentando gozou muito antes do que eu esperava.
– Me morde papai. Morde gostoso. Estou gozando. Aaahhhhmmmmm.
Bia queria meu pau mais fundo e arrebitava o engolindo. Fui puxando seu quadril enquanto ia me ajoelhando atrás dela sem deixar meu pau sair. Gozando ainda ela tinha o rosto largado no colchão com os braços abertos, mas seu bumbum levantado ficando na forma de um triangulo.
Desse jeito meu pau começou a se chocar com seu útero. Bia já estava terminado seu orgasmo quando toquei seu cuzinho após ter melado meu dedo em seu mel que vertia entre meu pau e suas paredes.
Coloquei primeiro a pontinha e depois até a primeira junta. Bia não conseguia falar devido a seu gozo terminando, mas deu um gemido intenso, mais forte dos que tinha dado durante seu orgasmo.
Aquele bumbum perfeito e redondo naquela posição já era o paraíso por si só, mas sabendo que era o bumbum de minha filha me deixava em êxtase. Seus pequenos lábios abriam e fechavam rápido com a rapidez de minha estocadas.
Quando consegui colocar todo o dedo indicar esquerdo, Bia reagiu.
– Ahhh papai. O que você está fazendo?
– Dando a intensidade que você queria amor. Você está maravilhosamente gostosa nessa posição toda a disposição do papai.
– Não fala assim ou você vai me deixar excitada de novo.
– É verdade amor. Faço o que eu quiser com essa buceta deliciosa e com esse cuzinho apertado.
– Não faz isso papai.
Não era um pedido para parar o que eu fazia, mas para não falar daquela maneira ou ela gozaria de novo. Porém era tudo o que eu queria que acontecesse.
Meti gostoso naquela bucetinha toda aberta para mim até o momento que não aguentava mais segurar. Eu queria Bia de quatro se apoiando nas mãos, mas ela estava mole e aquele posição também era fantástica.
Com um ir e vir de meu dedo em seu rabinho minúsculo e sensível Bia já estava a ponto de gozar novamente. Então dei o golpe fatal.
Plaft. Plaft...
Comecei a dar tapas em suas polpas e não parei.
– Goza no pau do papai de novo. Arrebita esse bumbum e esse cuzinho minha delicia. Papai vai gozar nessa bucetinha toda escancarada. Aaahhhhuuuu.
– Meu Deus papai. Isso é demais. Vai lá no fundo de minha alma. Que delicia de pau. Me dá sua porra gostosinha. Ahhhnnn. Estou gozando.
– A safadinha quer a porra do papai? Ela é toda sua. Adorei que você engoliu tudinho.
– Ahhh papai. Não faz isso. Vou morrer.
Seu corpo ia para a frente amortecendo o impacto de minhas estocas firmes, mas não eram descontroladas que pudessem ferir sua bucetinha e seu útero. Os tapas foram diminuindo de intensidade conforme nossos orgasmos também foram diminuindo.
Minha porra vertia de sua grutinha junto com seu mel. Por fim tirei o dedo de seu rabinho e segurando seus quadris dei as últimas estocadas e dessa vez sai logo pois a bucetinha de Bia deveria estar ardendo depois daquela posição toda exposta.
Deitamos um ao lado do outro e mesmo cansadinhos brinquei a assustando. Como se tivesse não gostado de algo.
– Poxa viu.
Quase sem conseguir falar.
– Eu queria que fosse de quatro. Vamos ter que repetir tudo, só que desta vez com você de quatro.
– Sei que você adorou e está brincando papai, mas não brinca com isso não. Minha bucetinha está destruída. Preciso de folga.
– Mas você não disse que tinha algo na mala para estrear?
– Tenho, mas se não der deixamos para outro dia. Vai ficar aqui bem guardado.
– Cadê aquele fogo todo de querer ficar até segunda-feira de manhã no hotel?
– Por enquanto está controlado. Você me fez gozar muito papai. Muito mesmo. Adorei cada segundo.
– Também adorei cada segundo. Nunca tive tantos e tão intensos orgasmos em minha vida. E em tão pouco tempo. Menos de 24 horas.
– Você está fazendo valer cada centavo que pagou, falou brincando.
– Se for para fazer valer o que paguei ainda faltam umas coisinhas.
Assustada ela me olhou.
– Você está brincando, né?
– Minhas garotas não me negam nada.
Eu não queria seu cuzinho. Eu não precisava dele para ter com Bia os maiores prazeres de minha vida, mas tinha curiosidade de ver até onde ela iria.
– Não é que eu esteja negando. Mas preciso de um tempo para me recompor.
Dei uma gargalhada.
– Não estava falando agora, Bia.
– Ai que alivio. Mas eu não negaria. Quero experimentar tudo com você. Tudo.
– Eu estava só querendo saber até onde você iria. Não precisamos disso.
– Agora que você falou, vou querer. Mas não hoje.
– Você é quem sabe. Já falei que não precisa.
– Papai. Por hoje está encerrado. Vamos tomar um banho bem gostoso.
“””””No próximo relato, como minha filha Mel descobriu e assistiu seu pai e sua irmã fazendo amor bem de perto””””