Terminei de me arrumar era quase dez e quinze quando ouvi a campainha, fui atender Arthur, assim que me viu me encheu de elogios, fomos para o barzinho, chegando lá pegamos uma mesa e ficamos um do lado do outro, como dois namorados, ouvindo musica, bebendo chope, comendo alguns petiscos, foi então que vi uma loira alta e magra, parecia uma modelo de capa de revista, entrando vestida em uma vestido e casaquinho, de salto alto, sua boca era pequena mas destacada pelo seu batom vermelho, seus olhos azuis eram como dois topázios, de mãos dadas vinha com um homem que eu conhecia bem, Felipe.
Continuando...
Assim que entraram, minha surpresa foi grande, a principio achei que Felipe estava com Eliane, porém ali estava uma nova garota, provavelmente da idade da sua filha, mas tinha que admitir que era linda. Arthur também olhou na hora e viu quem chegará, ele ficou um pouco inquieto, os dois se sentaram numa mesa na nossa direção, porém Felipe ficou de costas para mim, em toda a noite eles conversavam, eu não parava de olhar, estava incrédula, foi então que ouvi.
Arthur: Acho que você pode parar de encara-los, não?
Eu: Não estou encarando, só achei que ele tava com a Lili.
Arthur: O Dr. ta comendo bem, provavelmente está com as duas.
Eu: Ele não é assim.
Arthur: Depois que ele te largou, fiquei sabendo de muitas coisas que ele fez.
Eu: Mesmo assim, o Fê num é cafajeste.
Arthur: Fê? Achei que tinha superado.
Eu: Não. Você sabe.
Arthur: Não sei, e num gosto de ta fazendo o papel de corno aqui.
Eu: E você não é, pois meu marido é ele e não você.
Ele me olhou com uma expressão de raiva e então falou.
Arthur: Então não éramos para estar aqui e sim num motel. Já que eu sou o amante.
Eu: Não falei isso, deixa isso de lado é melhor.
Aquela situação estava ruim, a noite que era para relaxar ficou tensa, depois de umas horas, vi que Felipe se levantou e foi para o banheiro, esperei um pouco e me levantei em direção ao banheiro, que era num local mais afastado de onde estávamos, quando cheguei lá, ele estava saindo e então o abordei.
Eu: Oi!
Felipe: Oi!
Sua expressão era fria, ele me olhava como um ar de desprezo. Não aguentei e cutuquei.
Eu: Adotou mais uma filha?
Felipe: Quer mesmo entrar nisso?
Sua voz saiu baixa, mas tinha um tom muito forte, me senti acuada e não queria brigar, então disse.
Eu: Não, a gente tem que conversar, tenho que te contar algumas coisas e temos que resolver nossa vida.
Felipe: Certeza? Pois fiquei sabendo que você falou para nossa filha que eu terminei contigo por causa da sua amiga Eliane.
Ele sabia por as palavras que me feriam, tentei me defender como uma criança quando é pega fazendo algo.
Eu: Ela me perguntou por que eu bati nela, só disse a verdade.
Felipe: Não toda a verdade né?
Ele estava numa defensiva que era complicado.
Eu: Ah, você..
Felipe: Eu nada. Na próxima conta tudo pelo menos.
Eu: Calma, num quero brigar contigo, só dizendo que precisamos conversar, a gente tem duas filhas, e uma delas faz aniversário daqui algumas semanas lembra? A tão sonhada festa de 18.
Felipe: Eu sei, organiza, mando o dinheiro e apareço no dia.
Eu: Nossa, faz pouco caso da Amanda mesmo, depois reclama.
Vi seu olhar me fuzilando, tinha tocado no ponto mais sensível dele.
Felipe: Não to fazendo pouco caso, só disse para organizar e disse que estarei lá.
Eu: Mesmo assim, vamos conversar, preciso te falar uma coisa da Eliane, eu até pensei que vocês estavam juntos, mas vendo agora.
Felipe: Não to com ela, num vou ficar com outra puta, num sou idiota.
Ouvir aquilo foi a concretização de algo que eu fugia a todo tempo, ele me odiava, jamais pensei que o homem que ficou do meu lado todo esse tempo iria me odiar tanto assim.
Felipe: Vai, antes que seu pequeno guerreiro tente algo contra mim.
Mesmo sabendo que ele não queria me ver, precisava contar as coisas que sabia da Eliane, então insisti.
Eu: Sério, passa lá em casa, precisamos muito conversar.
Felipe: Melhor não, o divorcio pode deixar que mando o advogado te procurar.
Vi Felipe fechar a cara e então ouvi a voz de Arthur.
Arthur: Acontecendo algo?
Nesse mesmo momento Felipe saiu em direção as mesas, quando olhei os dois se trombaram, porém no movimento que Felipe fez para com o choque dos dois, vi Arthur se desabar na minha frente, eu fui ajuda-lo ele xingou.
Arthur: Filho da puta.
Eu: Arthur!
Arthur: Vou encher de porrada esse doutor de merda.
Eu: Ei para com isso, você só tropeçou.
Ele levantou puto, tinha caído de quatro no chão, seu rosto vermelho de raiva.
Arthur: Vou encher ele de porrada, ele me empurrou.
Eu: Arthur calma, ele num fez nada e você vai apanhar se for lá.
Arthur: Para de defender ele, o cara me empurrou.
Começamos a discutir ali.
Eu: Eu num to defendendo ninguém, só to dizendo que você caiu sozinho, para de ser turrão.
Arthur: Eu num sou turrão, aquele bosta que me joga no chão e eu que sou o errado.
Eu: Sim, você num tinha nada que vir aqui intimidar ele.
Arthur: Nem cheguei perto dele.
Eu: Você deu sorte dele num ter quebrado seu braço.
Arthur: Esse doutor de merda, nunca quebraria meu braço, ele mereceu os chifres, tomara que aquela novinha encha ainda mais, aquele frouxo.
Eu: Arthur, para de falar merda e sossega.
Quando voltamos para mesa, Felipe já tinha ido embora, Arthur ficou insuportável depois daquilo, estava com um ciúmes que ele não deveria ter, éramos amigos apenas, transávamos, mas não éramos namorados. Fomos embora dali, em todo o caminho ele estava emburrado, quando chegamos em minha casa, ele parou o carro e ia saindo, então falei.
Eu: Hoje não.
Arthur: Por que?
Eu: Melhor você ir para casa esfriar a cabeça.
Arthur: Mas, que isso, aquele você num esquece aquele idiota né.
Eu: Arthur.
Arthur: É um idiota mesmo, você é minha mulher e agora ta me dando um fora por outro.
Eu: Vai embora.
Arthur: Não vou. Hoje a gente vai ficar junto, num vou embora por que você quer chorar por um corno não.
Eu: Arthur, vai embora. Já falei.
Arthur começou a se alterar, já estávamos fora do carro, perto da entrada de casa, eu me sentia acuada, ele parecia que iria me agredir, foi quando Amanda apareceu de pijama, e disse.
Amanda: Mãe, o que ta acontecendo?
Eu: Nada, volta a dormir.
Arthur: Isso mesmo, vai dormir, isso é papo de adulto, caminhoneira.
Eu: Você É DOIDO ARTHUR.
Arthur: O QUE, TODO MUNDO SABE QUE SUA FILHA É SAPATÃO.
Eu: VAI EMBORA, VOCÊ TA BEBADO.
Nesse momento ele foi com a mão para me segurar, Amanda partiu para cima dele, segurou seu punho, num movimento rápido e muito preciso girou o braço dele, ele caiu de rosto no chão, o choque fez um barulho alto, Amanda não soltou o braço e forçou contra a barriga dela, ele sentia dor, e junto com isso ela começou a chutar o rosto dele, então gritei.
Eu: AMANDA, PARA COM ISSO.
Amanda o soltou, ele ficou no chão gemendo de dor, ela me puxou para dentro de casa e fechou a porta, então ouvi ela falar.
Amanda: Mãe vou ligar pra policia e pro papai.
Eu: Não, seu pai num pode nem imaginar que aconteceu isso.
Amanda: Mas?
Nesse momento ouvimos Arthur entrar no carro e ir embora, a surra que ele tomou e o fato de ouvir Amanda falando em ligar para policia o fez correr. Depois desse dia ele me evitou na academia, vi que estava com o rosto bem machucado e teve uma luxação parcial do cotovelo, a única coisa que pensava era o que Felipe estava ensinando para a filha, pois ela quase matou o Arthur na porrada. Até que um dia ele me parou na academia e falou.
Arthur: Oi, me desculpa.
Eu: Como assim?
Arthur: Desculpa, eu me excedi aquele dia.
Eu: Sim, mas acho que aprendeu a lição né?
Arthur: Sim, desculpa mesmo, eu fui um idiota, tava bêbado.
Eu: Isso não justifica. Você quis me agredir.
Arthur: Não eu não queria isso.
Eu: Se num tivesse minha filha lá você teria feito.
Arthur: Jamais faria isso, você é a mulher que amo, eu fui um burro, acabei me excedendo, nunca deveria ter gritado com você. Me perdoa.
Eu: Te perdoo, mas num acho que vai dar certo.
Arthur: Poxa, me entende, você tava lá cheia de ciúmes pelo seu ex. Perdi a cabeça.
Eu: Você não é meu namorado, somos só amigos, só amigos, você não tinha o direito, melhor cada um seguir seu caminho.
Vi ele com o rosto triste e então falou.
Arthur: Ta bom, mas saiba que te amo.
Depois dessa conversa ficamos cada um no seu lado, por causa do braço ele saiu de licença da academia, eu estava novamente sozinha, porém o destino joga de forma esquisita, não demorou dois dias Felipe me ligou.
Felipe: Oi, tudo bom?
Eu: Sim, como você ta?
Felipe: To bem, vamos nos ver?
Ouvir aquilo me animou, será que ele queria voltar? Será que iria me perdoar?
Eu: Serio? Quando?
Felipe: O dia que você puder, ta na hora de conversar e resolver tudo.
Eu: Ta! Vem aqui em casa, vou ficar te esperando.
Felipe: Que dia e horário.
Eu: Vem hoje mesmo..
Felipe: Ta bom. Qual o horário?
Eu: A noite, as oito.
Felipe: Ta. tchau.
Aquela ligação renovou minhas esperanças, logo liguei para Amanda e descobri que ela iria ficar na casa da amiga, foi então que sair mais cedo do trabalho, corri para casa comprei algumas coisas para fazer um jantar, preparei tudo, depois fui tomei um belo banho, busquei uma roupa mais informal mais que sabia que Felipe iria gostar, optei por um vestido florido e rodado e rasteirinha, já que iria ficar em casa, ajeitei as taças de vinho, foi quando bateu oito e dez ele apareceu. Felipe estava de calça jeans, camiseta e sapato, ele me olhou de cima a baixo e disse.
Felipe: Oi!
Eu: Oi! Entra, fiz algo para gente jantar.
Felipe: Não precisava.
Eu: A nossa conversa vai ser longa, então vamos precisar.
Ele entrou e viu toda a mesa arrumada, ele então se sentou e eu servi uma taça de vinho para ele, e então falou.
Felipe: Acho que está confundindo as coisas, vim para conversar, não para a gente voltar.
Naquelas palavras um pouco da minha esperança tinha ido embora, porém não ia desistir.
Eu: Eu sei..
Felipe: Vamos ao que interessa.
Eu: Diga.
Felipe: Primeiro, vamos falar do divorcio, eu quero, você pode ficar com todos os bens, acho justo por que as meninas vão ficar com você, mas podem ir dormir lá em casa na hora que quiser.
Eu: Fê, eu não quero o divorcio, você sabe disso.
Felipe: Você não está com o Arthur? Então melhor nos divorciarmos, até por que quero ficar com a Camila sem neura.
Eu: Fê, não to com ele, a gente brigou, ele tentou me agredir.
Quando falei isso vi seus olhos inflamarem de raiva, uma das únicas coisas que Felipe jamais admitiu foi que alguém fizesse algo contra eu e nossas filhas.
Felipe: Como assim?
Contei toda a história depois do que ele saiu do bar e a quase agressão de Arthur que acabou na surra que Amanda deu nele, ao final via nele um orgulho da filha misturado com indignação.
Felipe: Você tinha que ter me falado isso antes, e outra o que te deu para trazer seus machos para cá.
Eu: Eu não tenho machos, tenho um marido que saiu de casa.
Felipe: Saiu por causa das inúmeras traições. Pois sei que você e Arthur eram amantes. Assim como o Antônio e que você e sua amiga Eliane davam para meio mundo em surubas.
Eu: Você ta falando mentira, te trai, não nego, mas num foi assim.
Felipe: Pelo menos uma verdade até agora, eu tenho provas de tudo.
Eu: Como?
Ele pegou o celular e me mostrou alguns vídeos de uma festa que participei com Arthur, Eliane e mais dois amigos. A vergonha que estava sentindo na hora de saber que ele sabia toda a verdade foi enorme, não contive minhas lágrimas e falei.
Eu: Como você tem isso?
Felipe: Eu estava lá.
Eu: Como assim, isso foi a tanto tempo, depois disso.
Aquilo me deixou mais em choque ainda, ele tinha visto tudo. Foi então que me contou tudo que sabia, desde a primeira vez que me viu com Antônio e até o dia que me seguiu na festa, mas a ultima frase que me deixou mais mal ainda.
Felipe: Eu ignorei suas traições, achei que fosse só uma fase, a gente casou cedo e tal, não vou dizer que não errei, fui relapso em relação a você por anos, colocando minha carreira a frente da nossa relação, você nunca reclamou, e tudo mudou depois do acidente do Antônio, você mudou, parou de sair com sua amiga, a gente começou a sair mais, ficar mais junto, voltar a ser marido e mulher, porém a gota d'água foi ver você com aquele cara no final do ano, a gente transou por que quis, mas eu não aguentei de ciúmes, você adorou ele, mas eu não aguentei saber que você queria outros.
Eu: Mas naquele dia, você também quis ficar com aquela ruiva, eu também senti ciúmes, por que você não sentou comigo e conversou?
Felipe: Por que eu vi você e o Cadinho, ele dava encima de você. Você não falava nada.
Eu: Eu não teria ficado com ele se você num tivesse me largado e outra eu recebi varias mensagens dizendo que você me traia com as enfermeiras do hospital.
Felipe: Jamais fiz isso e se tivesse feito teria meus motivos, você tava dando igual uma puta desvairada.
Eu: Não fala assim.
Felipe: Falo, você agiu como puta, em vez de ter conversado comigo.
Não me aguentei e falei algo que me arrependi logo depois.
Eu: E você como corno manso, por não ter dito assim que descobriu.
Ele fez uma cara de consternado, porém sua voz não se alterou.
Felipe: Acho que ta na hora de ir.
Eu desesperei, tinha cometido um erro, ele não podia sair dali sem saber as coisas que eu sabia da Eliane.
Eu: Não, me desculpa, não queria falar isso. E a gente tem que colocar tudo em panos limpos, tem algo que você precisa saber sobre Eliane.
Felipe: Não quero saber nada dela.
Eu: Mas você precisa, ela é obcecada por você. Foi ela que te mandou os vídeos, foi ela que assim que transou com você me mandou fotos junto de ti.
Felipe: Deixa essa biscate de lado, eu estou com a Camila. Vou pedir ela em namoro, por isso vim aqui hoje, quero resolver o divorcio, só isso.
Ouvir aquilo foi muito ruim, parecia que um pedaço de mim estava sendo arrancado, foi então que deixei cair minha taça de vinho, manchando toda a toalha e disse.
Eu: Vai embora, não quero mais conversar com você, some daqui, e eu num vou te dar o divorcio assim tão fácil.
Felipe: Vai ser assim.
Eu: Sim, achei que queria se acertar, mas pelo jeito você quer é ficar com aquela biscate novinha, some daqui.
Felipe se levantou e foi embora, eu me tranquei no meu quarto e chorei toda aquela noite, foram alguns dias sem sair do quarto se não fosse para trabalhar, eu andava com um semblante triste, tudo piorou quando Amanda chegou em casa e me contou.
Amanda: Mãe, tenho algo para te contar.
Eu: O que filha?
Amanda: Não fica brava, mas o papai ta namorando, com uma amiga minha acredita.
Eu apenas acenei com a cabeça e voltei a chorar, minha filha veio e me abraçou. Ela começou a ficar mais em casa, reparei que junto a isso sua amiga Victória também ficava em casa, ela era bem divertida, porém reparava o quanto ela olhava para minha filha com olhos apaixonados, foi então que no dia do seu aniversário na parte da manhã, acordei minha filha e falei.
Eu: Parabéns filha, 18 anos.
Amanda: Obrigado mãe, agora sou adulta.
Eu: E como adulta quer dizer algo para sua mãe?
Amanda: Como assim?
Eu: Quer que eu me faça de besta mesmo?
Amanda: Não entendi?
Eu: A Vick, sua namorada vai te dar o que de presente.
Amanda: Mãe? Ela..
Eu: Para de safadeza, eu sei que vocês estão juntas, já vi se beijando varias vezes pela casa quando ela ta ai.
Amanda: Mãe, desculpa, por favor num fala pro pai.
Eu: Nem conversando com ele to mais, mas vê se fala pra ele logo, ele num vai gostar de saber por outros.
Naquele dia tudo correu bem, acabamos optando por não dar uma festa, Amanda e suas amigas e a namorada foram para uma balada e lá comemoraram, Victória começou a frequentar nossa casa, porém agora com o status de nora, eu via como as duas estavam felizes, então eu num podia falar nada. Era uma das poucas coisas que me alegrava, saber que minhas filhas estavam felizes.
Um mês se passou, desde a briga com Arthur e a conversa com Felipe, então chegou uma mensagem de um número desconhecido para mim, que dizia.
"Desconhecido: Oi, olha esse link, você vai adorar ver sua filha na balada."
Eu tinha medo dessas coisas então ignorei, achei que era apenas um trote, depois de uns vinte minutos outra mensagem.
"Desconhecido: Acho que você num quis clicar no link, então vou te ajudar."
A próxima mensagem era um vídeo, quando abri vi uma cena estarrecedora, Amanda estava de quatro, atrás dela e anglo da câmera estava Cadinho, com aquele pau enorme, metendo na sua bucetinha, na sua uma mulher que não mostrava o rosto, porém conhecia a tatuagem intima dela, era Eliane, que forçava Amanda a chupa-la, ouvia se mais vozes no local, pelo menos mais duas, e eram masculinas, em todo o vídeos durava quase cinco minutos, eu fui pulando e vi cenas onde Amanda estava sendo comida por um e chupava outro, depois ela, sendo chupada por Eliane e revezando três paus na boca, depois chegava na cena onde Cadinho gozava em seu rosto e logo depois mais dois paus, um branco e um moreno gozavam também na sua boca e finalmente ela terminava beijando a mulher. No final do vídeos vinha fotos das redes sociais da Amanda e dos dizeres.
"Putinha da medicina"
Eu me desesperei e mandei mensagem para o número.
"Eu: Quem é você, por que me mandou isso?"
Porém a mensagem não foi entregue, eu tinha sido bloqueada, olhei o link tentando achar algo e descobri que era um link do xvideos, meu estomago embrulhou e eu corri para o banheiro e comecei a vomitar, estava tonta, não sabia o que fazer, foi ai que recebi uma ligação de Felipe.
Felipe: Você viu?
Eu: Sim, mandaram para você também?
Felipe: Mandaram para todo mundo que a gente conhece, colocaram em todos os sites possíveis. Cadê a Amanda?
Eu: Na casa da Vick.
Felipe: Me manda o endereço, vou pra lá agora, já liguei para a polícia.
Eu: Você imagina quem fez isso?
Felipe: Sim, a Eliane. Dessa vez ela vai pagar por tudo.
Continua...
Ps: Olá, ontem não consegui postar, mas hoje estamos ai, mais um capítulo, esse tem algumas coisas que acontecem mesmo não tendo cenas de sexo, porém ele é importante na trama. Um abraço e obrigado a todos que estão acompanhando essa saga.
