A Freira - Despertar

Um conto erótico de massagista interior
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 29/07/2022 15:04:58

Hoje me chama de irmã beatriz, mas quando adolescente, era simplesmente Bia, morava no interior, um bairro afastado, somente 3 casas, eu era a única menina da região, homens grandes, as vezes brutos, inclusive seu pai, viviam atrás de mim, eu não entendia direito, não tinha a malicia, apesar de estar chegando aos 18 anos em breve, eles aproveitavam para fazer coisas, me fazer tocar neles, inclusive meu pai. Vendo isso, minha mãe me enviou a um convento, protegida do mundo, mas não de mim mesma. Hoje tenho 22 Anos, na clausura eu era Irmã Beatriz, deitada em minha cama, a única luz que entra é da Lua pela janela entre aberta, protegida pelas grossas paredes centenárias, minha respiração era forte e os gemidos contidos, meus dedos passeavam pela minha genitália, sei que isso é errado, mas desde que sai do povoado onde morava sinto um fogo dentro de mim, sinto seus pelos pubianos entre os dedos, melados do meu mel, imagino aqueles homens grandes me rodeando, me tocando, não penetro os dedos dentro de mim, pois ainda sou virgem, nunca nenhum deles passou desse ponto, me toco mais rápido, clitóris, entre os lábios, deslizando, o tesão aumento, começo a me contorcer, queria poder enfiar os dedos dentro dela, um choque começa a tomar conta do meu corpo.. AHHHHHH.. HUMMMMMM e com um gemido abafado gozo... AHHHHH ... relaxo, mas não fico satisfeita, falta algo mais, sinto que pode ser muito mais. No dia seguinte, as atividades seguem normalmente, os únicos homens no local, são um velho padre e outros 2 mais jovens e de vez enquanto algum entregador, mas que não temos permissão para conversar. Fico imaginando se algum deles sente essa coisa dentro de si que quer se libertar ou seria eu alguma aberração? Resolvi me confessar, Padre Fábio foi quem me ouviu, tinha por volta dos 35 anos, contei a ele um pouco do que eu imaginava, meus desejos, ele ouviu, deu alguns conselhos e me deu a penitência. A noite eu não resistia, sentia aquele fogo dentro de mim novamente e me tocava, noite após noite eu não via a hora de estar sozinha para poder me tocar e sentir prazer como uma mulher normal e dia após dia eu me confessa a ele, ele começou a fazer perguntas, pedir mais detalhes, disse que queria entender de onde vinha tudo aquilo, mas que eu seria perdoada todas as vezes que fosse necessário. Então um noite, em minha fantasia estava ele, me ouvindo dentro do confessionário, mas enquanto eu falava de como me tocava, de como minha buceta ficava melada e o prazer que eu sentia fazendo aquilo, imaginava ele se tocando enquanto me ouvia, até gozar igual a mim. No dia seguinte fui me confessar para ele, mas omiti a parte em que ele estava lá na minha fantasia e nas noites seguintes era sempre ele em minha imaginação, entre minhas pernas. Até que em uma confissãoEntão padre, o senhor entrou em mim..

ele interrompe...

- Quem entrou em você minha filha?

- Não padre, o homem, o homem...

- Pode falar, suas fantasias agora são comigo?

Relutante, resolvi não mentir.

- Sim senhor, toda noite o senhor me visita em minha imaginação.

Ele disse algumas coisas para me tranquilizar, mas me passou uma penitencia mais severa e disse que ia orar por mim, cuidar de mim.

Quando chegou a noite, estava me tocando novamente, foi então que ouvi uma batida bem baixa na porta, me recompus e fui atender, aquilo não era comum, quando abri a porta, fiquei branca.

- Padre? o senhor?

- Posso entrar minha filha?

Disse isso e já foi empurrando a porta e entrando, quando estava dentro fechou e fez sinal de silêncio com o dedo na boca. Ele jamais poderia estar alí, ainda mais depois que todos foram se recolher.

Ele me levou na beira da cama, se ajoelhou e fez sinal para eu ficar ali com ele.

- Seja sincera filha, você estava se tocando?

- Sim padre.

- E era eu em seus pensamentos?

- Sim padre.

- Vamos orar...

Rezamos juntos, eu ainda estava usando o hábito que coloquei após o banho para jantar e ele também estava com a batina. Quando terminamos ele colocou a mão sobre meu ombro.

- Filha, você esta curiosa, tudo que aconteceu na sua adolescência e estar aqui, depois de amanhã eu virei novamente até você e se tiver algo para confessar eu vou ouvir sua confissão aqui.

Balancei a cabeça, ele se levantou, deu um beijo na minha testa e foi embora. Como não me tocar depois disso, ele entrou na minha clausura, me tocou, eu ainda estava melada de me tocar quando ele entrou, alias não tinha recolocado minha calcinha quando atendi a porta. Dois dias se passaram e meu coração já estava acelerado, esperando ele vir, um bom tempo após o horário de nos recolhermos, o toque na porta, abri e ele estava lá. Entrou, nos ajoelhamos na beira da cama e ele pediu para eu contar como foram esses 2 dias. Comecei falando que não tinha resistido e ele pediu para eu contar em detalhes tudo..

- Naquele dia que o senhor veio, eu disse que estava me tocando, e quando atendi aporta, eu ainda sentia meu corpo arder, na pressa de atender a porta não coloquei minha calcinha.

- Entendo minha filha.

- E quando o senhor saiu, eu me deitei, puxei o hábito e ...

- Me mostra filha como foi..

- mas padre.

- Me mostra, quero poder ver para entender melhor oque sente.

Então me levantei, me deitei na cama na sua frente, ele ainda ajoelhado, puxei meu habito para cima mostrando minhas pernas, mas desta vez eu estava de calcinha, esta mais para calçola de vó, mas eu estava vestindo.

- Você disse que estava sem a calcinha, então tira minha filha, vamos deixar tudo como naquele dia.

Senti que algo estava errado, mas de alguma forma, aquilo mexeu comigo e eu não pensava em nada, só quis obedecer, tirei a calcinha ele rapidamente esticou a mão para segura-la. Subi minhas mãos entre minhas pernas e comecei a deslizar sobre meus pelos, eu os cortava baixinhos, mas não me depilava. Comecei a me tocar, deslizar, entre os lábios, meus olhos se fechavam as vezes, outras eu queria olhar para ele que sussurrando perto do meu ouvido, me perguntava oque eu estava imaginando. Falei que pensava que aquelas eram seus dedos me tocando, seu corpo roçando no meu.

- Oque mais filha?

- Sua boca em mim, posso sentir o calor dela.

- E eu estar aqui do seu lado?

- Fico pensando se ...

- Pode dizer, sem receios minha filha.

- Se, se o senhor não sente isso também. Se não esta excitado. se não sente vontade de se tocar.

- Você disse que seriam os meus dedos tocando você?

- simmmm

Eu dizia gemendo baixinho, o prazer esta intenso com ele do meu lado, falando comigo, me guiando.

- Quer meus dedos te tocando?

- Quero padre, quero...

Ainda de joelhos, esticou a mão colocando nos meus joelhos, suas mãos começaram a subir roçando somente as pontas dos dedos na minha pele, seu rosto estava bem perto do meu, podia ouvir, sentir sua respiração. Ele subi até chegar nos meus pelos, ficou passeando pelo meu púbis, minhas mãos agora apertavam meus seios sobre o habito, ele deslizou a mão espalmada entre minhas pernas e subiu, um dedo de cada lado dos meus labios e um no meio, passando pela portinha da minha buceta até meu clitóris, descia e subia, sem me penetrar.

- AHHH padre, hummmmmmm

Eu mordia os lábios enquanto ele me bolinava, eu apertava os seios forte, a outra mão dele eu não via, mas parecia que ele estava se tocando.

- Padre e eu imaginei sua boca em mim também.

- Sim filha, claro.

Ele se levantou, dava pra ver na batina seu membro duro, ele foi até a ponta da cama e foi se deitando entre minhas pernas, sua língua já foi em meu clitóris, lambendo, deslisando, quente como eu imaginava.

- AHHHHH padre, assim mesmo.

- Seu gosto é delicioso irmã Beatriz.

Meu mel lambuzava seu rosto, que lambia e sugava maravilhosamente, não podia ser a primeira vez dele fazendo isso, era perfeito.

- Ai Padre.. eu vou.. . eu vou.. AHHHHHH.. HUHHHHHHHHHHHHH AAAHHHHHHH

Minhas mãos agarraram forte o lençol e gozei como nunca tinha gozada na vida.

- Sabe filha, seu gosto é doce como nunca senti.

Ele se levantou, o pau marcando a Batina, veio ao meu lado.

- E você já imaginou como seria embaixo da minha batina?

Balancei a cabeça timidamente.

- E imaginou como seria o gosto?

Balancei a cabeça positivamente novamente. Ele segurou minha mão e guiou por baixo da batina, ele não usava nada por baixo, senti seu pau quente na minha mão e enquanto eu segurava ele levantou a batinha colocou a mão na minha cabeça e me guiou até ele de novo, abri a boca e coloquei uma parte dele dentro. Eu ja tinha feito isso antes, no povoado, mas era a primeira vez que eu sentia prazer em fazer, eu não era muito boa, as vezes raspava o s dentes, pois ele retraia o corpo como se tivesse doido.

- Calma filha, devagar.

- HUMMMMMM

Eu gemia enquanto chupava aquele homem, seu pau duro chegava até a minha garganta, que queria mais, queria tudo, a luxuria daquele momento era como gasolina no fogo, eu mamava, sugava, babava, não pensava em nada, queria sentir ele explodir de prazer na minha boca, assim como eu explodi na dele. Ele agarrou minha cabeça e sua cintura mexia em um vai e vem forte, seu pau batia no fundo da minha garganta, meus olhos escorriam lagrimas.. gloop.. urghh

- ISso filha, assim.. AHHHHH.. AHHHHHHHHHH ENgole.. engoleeeeee.. AHHH UHHHHHHHHHHHHH

Ele segurou minha cabeça e enfiou metade do pau na minha boca, ele inchou e explodiu direto na minha garganta, eu engolia aquele leite, quente a medida que os jatos iam acontecendo, era muito leite, muita porra, um pouco escorreu pela minha boca caindo sobre meu hábito.. continuei mamando, o gosto era forte, mas eu queria engolir tudo, queria até a ultima gota, como nunca tinha feito.

- AHHHH filha... isso, deixa ele todo limpinho, não pode desperdiçar nada.. isso.. boa menina.

Lambi e suguei cada gota, quando terminei, ele disse que eu deveria manter isso entre nós e que ele voltaria se eu assim desejasse. Balancei a cabeça rapidamente dizendo que simmmm.

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