Quando Paulo tirou o pau da minha bunda me senti sonolenta. Deitada de bruços, continuei e senti apenas o corpo de Paulo cair ao meu lado e dizer.
- Puta que pariu, que gozo.
Como estava de bruços e com o rosto voltado para o outro lado, sorri de forma tímida me sentindo uma fêmea que deu prazer ao seu macho.
Meu ânus estava ardido, escorria um líquido grosso do meu anelzinho para as coxas, passando primeiro pelas minhas bolas, a calcinha estava molhada dessa porra.
Minha maquiagem, borrada. Foram muitos beijos de língua, muita mamada na rola dura, ereta e grossa.
Continuei sorrindo sem ele ver.
Minha peruca devia estar um horror.
Cochilei.
Não sei quanto tempo.
Acordei com Paulo beijando meu pescoço e apertando minha bunda com uma mão direita pesada.
- Hummm.
Dengosa. Perguntei.
- Aiii homem que é que tu quer?
Ele continuou a beijar e mordiscar, agora minha olheira, no lugar do brinco. E ficou sussurando no meu ouvido.
- Uma mamada gostosa na minha rola.
Eu ri e falei sem olhar para ele, enquanto a mão continuava a apertar a bunda e puxar meu fio dental pra dentro das nádegas.
- Safado! Não me usou toda? Tô toda gozada.
Ele começou a passar a barba pelo meu pescoço. Sussurando e beijando e amassando a minha bunda.
- Vê como está meu pau?
Eu me virei e fiquei deitada de frente.
Paulo era um espetáculo de macho.
Seus 45 anos, músculos por todo lugar, um moreno claro de barba cerrada, rosto meio quandrado, um pau grosso de 18 cm, com uma glande rosada e linda.
Conheci Paulo numa festa da empresa onde ele trabalha e na qual sou consultor de RH.
Penso que ele logo manjou que eu era gay e eu sabia que ee também gostava da fruta.
Eu sou mais jovem e tenho 32 anos. Também sou mais baixo, nem um pouco afeminado, mas já fazia crossdresser enrustida a mais de 5 anos.
Naquele momento o pau de Paulo estava ereto, duro e grosso, apontando para cima e ele agora fazia aquele movimento de masturbação lentamente, pois sabia que me excitava.
Meus peitos estavam durinhos e apesar de nunca ter tomado hormônios eles são um pouco protuberantes.
Ele percebeu minha excitação e aproximou a boca do meu seio direito e mamou dando pequenas mordiscadas gostosas.
Eu me contorci toda e sabia que chuparia aquela rola até ele gozar.
Mas ele continuou a mordiscar meu peito, hora um, hora o outro.
Fiquei toda arrepiada e aí não teve jeito.
Pedi.
- Coloca teu pau aqui vai. Coloca esse mastro aqui perto da minha boca.
Mas ele continuava a se masturbar, enquanto mamava minhas tetas uma depois da outra.
- Aiii Paulo que tesão essa tua boca, me beija vai.
Ele não esperou um segundo pedido e me beijou o pescoço e depois me preencheu a boca com a sua língua.
É sempre uma verdadeira batalha.
A língua dele percorre a minha boca e se enrosca na minha língua.
Ele parou olhou para mim e falou.
- Pede de novo.
- O que amor?
Ele sorriu.
- O meu pau.
O safado gostava que eu pedisse e as vezes implorasse pela rola dele.
As vezes na bunda, as vezes na boca.
E eu sempre pedia, choromingava e implorava.
- Aiii gato, coloca tua rola aqui para eu chupar.
Ele estava muito tarado também, pois precisei pedir apenas uma vez.
As vezes ele fica fazendo que vai me comer ou que vai deixar eu chupar ele e tira a rola, até que eu fico quase chorando.
Ele subiu até meu peito, passando as pernas entre o meu tórax e aquele pau, monumento para qualquer biba apaixonada, ficou a minha disposição.
As bolas estavam quase na minha boca.
Aquele caralho cabeludo estava cheirando a sabonete.
Penso que ele acordou, foi no banheiro e lavou a rola, pois deveria estar cheirando a cu, pois ele tinha me comido muito profundamente.
Como meus braços estavam livres, pude pegar com as mãos aquela rola cheia de pentelhos e cheirar e sentir o odor gostoso de macho.
Comecei dando pequenas lambidas das bolas para a cabeça.
E ele ficou olhando e dizendo.
- Assim minha putinha.
Chupei a cabeçorra rosada fazendo ele delirar.
Demorei bastante apenas com os lábios na cabeça.
Comecei a chupar o pau por inteiro, engulindo quase tudo com dificuldade pois estava deitada.
Sim, aquela rola dura preenchia minha boca e me fazia engasgar.
Ele puxou a vara com a mão e começou a bater na minha cara, fugindo da minha boca. Eu tentava abocanhar, mas batia no outro lado da buchecha.
Ficamos assim até que ele deixou eu engolir a vara de novo e mamar muito.
Eu mesmo fazia o movimento de engolir e liberar a rola daquele homem gostoso e não demorou muito para sentir que ia levar uma golada de porrana boca.
Então, dei uma chuada mais forte e senti.
Sim, senti o líquido branco, leitoso, grosso, vindo pela rola e cair dentro da minha boca.
Inundou.
Tive que engolir uma boa parte e a outra fiquei soltando na própria rola do macho enquanto continuava a chupar.
- Aiiii putinha, você mama muito gostoso.
O pau estava totalmente babado com porra e com meu cuspe.
Continuei chupando e depois lambendo até sentir que ele amoleceu.
Paulo novamente despencou ao meu lado e eu com a cara toda suja de porra, coloquei minha cabeça no peito dele e sorri.
Mais uma vez fiz aquele homem lindo gozar.
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