O Veneno da Prostituição — As Gozadas que Fecharam o Dia!

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2885 palavras
Data: 04/07/2022 12:07:23

Olá? Gente? Tudo bem com todos?

— Contarei resumidamente para vocês; como entrei para o submundo da prostituição!

Com quinze... eu ganhei a festa que toda garota sonha em ter um dia. ‘A festa dos quinze anos’. Foi inesquecível… tenho tantas saudades desse dia?

Um ano depois, a minha vida mudou radicalmente: A empresa dos meus pais quase fechou as portas pela crise financeira no país. — A grana que antes não faltava ficou escarço.

Eles (pais) tiveram que demitir 70% dos funcionários para que a empresa deles não fechasse as portas!

— Desde que fui adotada, estava acostumada com a boa vida. Viajava nas férias, até a minha (mesada) do mês reduziu pela metade: sabe, né? Garota nova? “Cabeça de vento”. Resolvi voltar a ser modelo!

Procurei uma agência de modelos famosa no mercado na esperança de ser uma (top model). Realizei alguns trabalhos, eventos, fotos, catálogos. Só quê? Naquela agência, as garotas realizavam um trabalhinho extra.

Sabe aquela velha frase: “A curiosidade matou o gato? ”

— Euzinha aqui resolveu entrar na brincadeira mal sabendo do quão era perigoso!

Através de alguém dessa agência arrumou-me um cliente. O problema, foi chegar no lugar. Eu tremia de nervosismo, mais, quando aquele homem abriu a porta do hotel (risos). Eu quase (caguei na calcinha) — Hahaha!

O homem que tinha o dobro da minha idade. Depois dele, vieram outros e outros…, mas sempre tinha os pervertidos (pedófilos) que me pediam para ser a filhinha, a netinha, a sobrinha deles! Sabe, esses fetiches de tiozinhos?

Durante a minha trajetória como garota de programa — 80% dos clientes; eram de homens mais velhos, na faixa dos 40 anos em diante!

Basicamente foi esse público que me sustentou durante a carreira de puta. Viajei com os mais endinheirados — ganhava presentes caros. Só tenho que agradecê-los!

Tenho dois registros de dois ex clientes maravilhosos. Bom, eles foram mais amigos do que (clientes). Éramos “amigo de sexo”.

Estou falando do. Senhor Erick (59 anos), e do. Senhor Bruno (67 anos).

— Redigirei dois maravilhosos atendimentos, um, de cada vez!

[O primeiro relato é com o ex cliente Erick. Comemorou o aniversário de 59 anos comigo] O relato foi editado no dia 29 de junho de 2022…

São Paulo, 20 de setembro de 2019.

Erick enviou-me mensagens hoje pela manhã: Carlinha? Tem horário vago para hoje? — “Quero comemorar meu aniversário com você”

Respondi 15 minutos depois! Marcamos para o último horário! Acertamos o cachê, e finalizamos contato!

Erick chegou às 19:30, trazendo um bolinho de chocolate com morangos, para comemorar seu aniversário de 59 anos.

Quando abri a porta, o cliente me encontrou de vestidinho floral e tamancos, por dentro da roupa, tapa sexo comestível no formato de estrela com três peças (dois nos seios e uma cobrindo a boceta, e o sabor era de morango com champanhe).

— Erick, quase derrubou o tal do bolinho na tentativa de me agarrar!

Assim que botou o bolo na mesa e seus pertences! O parabenizei — trocando beijos e amassos. Erick chegou com tudo para cima de mim, baixando as alças do vestidinho para lamber meus seios. Quando ele observou o tapa sexo, ficou mais entusiasmado e excitado, disse a ele; que eram comestíveis. Ele foi lambendo, lambendo, até comer os dois (tapas sexos).

— Hummm! É bom, gostoso? (Ele disse)

Não demorou muito para ele me pegar de jeito entre beijos e amassos, quando seus dedos chegaram até o tapa sexo grudado na boceta. Erick perguntou; “o que era aquilo”. Respondi; que era outra surpresinha para ele. O homem ficou curioso, fomos direto para o quarto!

Chegando aqui no quarto, Erick me fez deitar na cama com as pernas abertas querendo olhar o tapa sexo em mim. Meu vestidinho ficou no meio do meu corpo. Erick se ajeitou na cama e começou a lamber o (tapa sexo) comendo em seguida. Ele parecia um animal. O coitado estava excitado!

Ficamos na pegação, quando o tesão chegou a níveis emergenciais o mais importante é trepar gostoso. Erick tirou a roupa tão rápido! Colocou-me de quatro e meteu a pica na boceta, sem preservativo mesmo. Fiquei de bunda empinada o tempo todo, ele socava sem dó, bem forte e bem fundo. A minha boceta estava tão molhada que quase não sentia a pica entrando. Foram minutos, recebendo fortíssimas estocadas do aniversariante na conchinha.

O Erick me colocou de costas na cama e meteu a pica dentro da minha boceta. Ele abriu as minhas pernas totalmente, uma para cada lado, e socava sem dó, bem fundo. Lentamente foi cansando, por fim! Gozou em mim no bumbum!

Olhei para aquele homem varrido de suor, cansado de tanto me meter. Erick foi passando a mão no meu corpo suado, dando beijos nas minhas costas, ombros e pescoço.

Tivemos que tomar um banho, fomos juntos. Trocamos beijos e algumas brincadeirinhas debaixo do chuveiro!

Voltamos para a sala secos e pelados. Peguei dois pratinhos, duas taças e talheres. - Erick queria cantar parabéns e cortar o bolo.

— Hummm! O bolo estava maravilhoso!

Ficamos sentados no sofá comendo bolo e bebendo espumante. Papo vai, papo vem! Estávamos interagindo com muitos beijos. Ele já estava com o pau duro e vi que esse momento daria para chupá-lo.

Ofereci-me para um boquete. Erick ficou sentado, eu ajoelhada com a boca no brinquedinho do cliente. Lambi gostoso, chupei os testículos, o masturbei na velocidade do coelhinho.

Quando ele pediu arrego? Encapei a pica dele. Eu já pulei no pescoço do Erick, beijando sua boca safada.

Virei de quatro e empinei a bunda para sentir o caralho entrando tudo no meu cuzinho. Ele me comeu de quatro segurando com às duas mãos minhas ancas. Erick dava cada socadas brutas no meu cuzinho que me faltou (ar). Tive que aguentar caladinha, mas foi foda ter que aguentar!

Do cuzinho, ele desceu a pica no andar debaixo, enfiou com tudo na boceta estocando, e me segurando pelos ombros. Olhava-lhe ocasionalmente pedindo; mais rola, mais penetrações!

— Transar com cliente, é uma relação de gato e rato!

Durante a transa e as estocas, ele botou o dedão da mão direita dentro do meu cuzinho. Foi delicioso! Curti!

Depois ele pediu para eu cavalgar na rola. Sentou-se no sofá e eu montei gostoso (de frente) nele, pulando naquela rola enquanto meus peitos roçavam no rosto do Erick. Ele não demorava para lambê-los.

Pouco tempo depois, ele tinha me deitado no sofá com as pernas arreganhadas, ele por cima enfiando o caralho com extrema força na boceta, beijando minha boca, chupando meus peitos. Deixei muitas marcas arranhões nas costas do homem devido as estocas.

A pedido do Erick! Fiquei ajoelhada em cima do sofá! Aí, ele começou a passar os dedos no meu cuzinho. Passeava pelo meu grelo, enfiava o dedo na minha conchinha, voltava no clitóris. Fui ficando molhada com esses movimentos safados e numa hora que o Erick me deu uma dedada mais profunda meu líquido começou a escorrer pela xota.

— “Olha, como você está molhada? “ Ele disse!

Eu ri sem graça e pedi; para ele me comer! Meu pedido foi atendido na mesma hora. Peguei no pau dele e comecei a masturbá-lo, até ficar duro e entrar rasgando em mim, mas antes que isso acontecesse. Erick me deu um beijo tão gostoso na boca que vazou mais líquido da boceta.

Assim que ajeitamos no sofá para trepar. Ele penetrou-me na conchinha, metia sem dó nem piedade. Eu safada, o incentivava; pedindo dele, mais penetrações. O velho cliente sempre cai na minha tentação, fico gemendo alto para ele pensar que está me “matando” de tanto meter.

— Se ele souber a verdade, acredito que não volta mais!

Aí, o Erick trocou os buracos, começou a foder meu cuzinho! Deixei aquela pica entrar à vontade no meu rabo. Que tesão da porra! Só nessa hora o tempo do Erick acabou, mas deixei ele finalizar.

Assim tomei mais penetrações no cuzinho: de quatro, fundo, forte, socado, gostoso, sem dó… na hora de gozar. Erick ficou em pé, eu agachada de pernas abertas roçando o clitóris, lambendo a pica sem botar as mãos, até ele gozar na minha boca.

O esperma saiu vasto atingindo meu rosto e boca, não engoli nada cuspindo para fora. Fiz umas brincadeirinhas no pênis do cliente para fechar com (chave de ouro). Perguntei; se ele gostou? Ficamos conversando um pouco, sabe aquelas conversas pós sexo?

Erick disse; que fui excepcional. Fiquei feliz pelo cliente ter curtido. Ele tomou banho rapidinho. Joguei água no rosto e fiquei esperando o pagamento. Erick pagou no dinheiro mais 100, reais de bonificação.

Ele botou a roupa, se despediu e escafedeu-se feliz da vida!

— Ah! Ele deixou metade do bolo para mim!

— Oba! (Risos)

Finalizo aqui esse registro! São Paulo, 20 de setembro de 2019.

[. Os atos sexuais e registro deste relato, aconteceu na data de 17 de outubro de 2019. Editado em 29 de junho de 2022]

Querido diário!

23:09 horas: Quinta-feira, 17 de outubro de 2019.

Depois deu ter atendido o Fred, tive uma hora e meia de descanso para o próximo cliente. Arrumei o ‘flat’, troquei os lençóis da cama, troquei o ‘kit’-higiene, tomei o (4°) banho do dia, comi um lanche (pão com presunto).

Trinta minutos antes do Bruno chegar, e a pedido do próprio, botei uma fantasia de enfermeira que possuía: blusa-branca-transparente de gola e botões na frente. Saia com ‘velcro’, luvas brancas com detalhes em renda, tiara e calcinha-transparente-branca, nos pés, sandálias.

Às 18:43. O interfone tocou, era ele, autorizei-o subir. Dois minutos depois… Toc! Toc! Toc! Estava retocando o batom abri a porta!

Toda vez que abro a porta para um cliente, eu observo as reações deles. Deve ser a sensação mais gostosa do mundo se deparar com alguém fantasiada, mesmo que seja uma acompanhante de luxo.

Para o Senhor Bruno, era noite da fantasia, do fetiche. — Se ele queria foder uma enfermeira safada, eu estava lá, para saciá-lo de sexo!

Assim que abri a porta, ele sorriu, os olhos com a cabeça, iam para baixo, para cima. Seus lindos olhos azuis ficaram animadinhos olhando-me com entusiasmo. Encostada na porta olhando com cara de inocente; perguntando, se eu estava bonita? Bruno, rasgou elogios a mim, segurando forte na minha cintura. Pedi que entrasse no ‘flat’…

Fechando a porta, ele foi pegando no meu corpo, seios, bunda, coxas, alisou os dedos na minha boceta por cima da calcinha e demos um beijo demorado. Aí me afastei dele, girando o corpo em 360° graus; perguntando se eu estava ao seu gosto?

Novamente o velho foi me agarrando, botei uma das mãos no pênis dele, estava duraço, feito um pedaço de ferro, fiquei sorrindo, e o homem não me largava, quando falei; calma safadinho, primeiro bebemos um drink, senta aí? Preparei a bebida, ele sentou no sofá com o pênis para fora da calça. Ao virar para a sala, o velho se masturbava me olhando com cara de tara. Entreguei o copo com whisky para ele sentando ao seu lado.

Quem disse que o Bruno queria beber, foi me agarrando pelos braços com força, eu pedindo; calma, mas ele insistia. Fiz um “strip”-tease, quem disse que ele deixou? Bruno foi me abraçando pela cintura, eu retribuía cada movimento dele, lasquei um beijo na boca do velho.

Opa, começamos bem!

Ele foi chegando com o corpo mais perto de mim, abraçando-me pela cintura. Bruno foi tirando a roupa desesperadamente; mandando que eu ficasse de quatro no sofá. Fiquei na posição desejada, antes dele me penetrar; eu pedi que usasse preservativos.

O homem parecia um doido procurando o preservativo nas calças, como ele não achava, lhe dei um.

Bruno encapou o pênis, eu empinei bem o bumbum, ao invés dele tirar, o cliente rasgou num só puxão a minha calcinha; pensei comigo mesma: “Que filho da puta, não era para rasgar…”

Quando Bruno rasgou a calcinha, imediatamente lambeu minha boceta e o cuzinho enfiando a cara na minha bunda!

Os gemidos começaram a partir que Bruno penetrou-me na boceta. O fato dele ter 67 anos não me impediu de ver estrelinhas: caralho! O velho metia com muita força! Fantástico! Ele botava até o talo, sentia cada centímetro entrar em mim. Ficávamos falando putaria ao outro, assim a transa ficou deliciosa. Tirei a parte de cima da fantasia porque eu estava ficando com calor: quando a trepada é boa, esquenta né? (Risos)

Comecei a falar (o de sempre, sabe? — Me fode, aí, ui! Essas coisas de sacanas). O velho tarado agarrou-me pelas ancas e mandou estocadas fortes, por vezes dava uma olhadinha para trás, observava o rosto e corpo todo dele suado.

Dei fácil de quatro, apoiando os joelhos no sofá enquanto o velho enfiava a pica na minha boceta. Bruno, chamava; de 'puta’ e puxava forte o meu cabelo, coisa de louca!

Daí falou; que queria me foder no cuzinho. Eu só respondi: Ok! Usei gelzinho para facilitar a entrada e lá veio a penetração, minha reação (abri) a boca sentia a glande escorregar profundamente no botãozinho. A socada no meu cuzinho, foi forte e deliciosa me deixando louca de tesão. Deixava a bunda arrebitada para deixá-lo com tesão. De repente vejo uma das mãos dele entre meu queixo e pescoço, eu: soca gostoso Bruno… soca no meu cuzinho… Me arromba… Meti seu safado…

Eu gemia alto e sentia gostoso o pau dele entrando e saindo em mim. Quando Bruno me puxou de lado querendo me foder em pé?

Eu dobrava os joelhos para deixar o pênis entrar fácil no meu rabinho enquanto ele me segurava pelos braços e socava, e socava e socava fundo, sem dó alguma, me comeu feito um (animal selvagem).

Pena que o velho ficou cansando e teve que pedir água. Ahhhhhhh… Juro, querido diário, ele perdeu a força das pernas e não finalizou, sentou-se no sofá todo suado e ofegante; perguntei se estava tudo bem? Afinal, o homem tem 67 anos, não é nenhum garoto. Ele disse que sim, só precisava de alguns minutos de descanso.

Enquanto o velho Bruno, recuperava o fôlego, urinei. Depois tomei uma dose de whisky e fumei maconha para relaxar (risos). Cheguei a oferecer (maconha), mas ele não quis!

Antes de recomeçarmos, Bruno tomou banho. Fiquei esperando-o, nua no quarto em cima da cama com as pernas abertas!

Quando o velho entrou no (quarto) enrolado numa toalha, mandei que sentasse na cama que faria um ‘strip’-tease. Bruno, se sentou na beiradinha da cama com a mão no pênis. Deixei o quarto à meia-luz, botei uma música sensual e comecei a dançar para ele. Fui mostrando os seios no ritmo da música. Bruno só de olho! Dancei sensualmente, exibindo meu corpo bonito para o velho tarado. A pica do cliente chegava a latejar de tão duro que ficou, dancei e provoquei tesão nele.

Chegou um certo momento que o Bruno não aguentou ficar só me olhando, nos beijamos na boca. Depois, eu agachava com as pernas abertas, mostrando sem nenhum pudor a minha boceta para ele, levantava e rebolava de costas para mostrar meu bumbum.

Agachei novamente na frente do Bruno, desta vez, foi para efetuá-lo um boquete (bico). Lambia gostoso, massageando os testículos dele, passava a língua da glande até o final, indo e voltando várias vezes. O masturbava fazendo contato visual com ele. Foi pelo menos cinco minutos de oral!

Subimos na cama, ele deitado, eu montada de costas e por cima dele com as pernas erguidas (eu segurando as pernas). Penetração anal!

Levei socadas atrás de socadas. Estava bom demais! O velho metia a rola com força do jeito que gosto. Bruno erguia-me com as mãos agarradas no meu bumbum – foi lindo, delicioso essa parte da transa! Meu cuzinho engolia o pênis dele todinho! Ficamos cerca de cinco a oito minutos somente nesta posição. Foi estocada, socadas que não acaba mais!

Fodemos de ladinho, juntei as pernas para o bumbum ficar (maior). Ele adorou, deu-lhe mais tesão quando me penetrava.

Para terminar! A pedido do cliente, fiquei de quatro e penetração anal. Bruno, estava praticamente montado em cima de mim. Ele abria minhas nádegas para o pênis entrar com facilidade no meu cuzinho, eu apenas aguardando o momento final. O velho, me deixou bastante cansada!

— Ah! Ah! Ah!

— Vou gozar! — Vou gozar!

— Deite na cama e abra a bunda, vai rápido! Vai… vai…

(Risos) foi exatamente assim que o velho tarado disse antes de gozar!

Posicionei-me deitada na cama com as pernas arreganhadas com as mãos na bunda para que o velho gozasse fora, mas no meu cuzinho, boceta, virilha, e uma parte da barriga. Bruno, encheu-me toda de esperma!

Querido diário!

Fiquei com medo do velho morrer ali na minha frente! A cara dele estava toda avermelhada, olhos esbugalhados, suor, as veias da testa à mostra. Foi uma bagaceira!

Terminado de gozar, ele ficou esfregando o pênis no cu e na boceta; me chamando de (gostosa) e outros adjetivos ditos na hora! Foi uma trepada e tanto! Ele amou! Eu também gostei de satisfazê-lo!

Tomamos banho, juntos! Bruno chupou os meus seios, lambeu minha boceta e depois o cuzinho!

Após o banho, fiquei vestida num roupão, ele botou a roupa, pagou o cachê acrescentando 120 reais de bonificação.

Bruno, me agradeceu pela transa deliciosa; prometeu que voltará!

Levei o cliente a porta, demos um beijinho de despedida, ele foi embora!

Termino aqui e fique registado! 00:18 horas: Sexta-feira, 18 de outubro de 2019.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

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