Anjo

Um conto erótico de O máscara
Categoria: Heterossexual
Contém 710 palavras
Data: 30/07/2022 14:04:31

Chegamos os três naquele recinto. Eu, o tenente Teixeira e João Caramujo. Naquela vila de Itapetininga, a família Souza era a mais respeitada, mas havia denúncias de contrabando. As linhas de investigação, apontaram para aquele setor da cidade. Caímos numa casa onde a senhora de lá falava bem da filha: “Carolzinha é um anjo”. Aquela moça esguia e peituda apresentava malícia no olhar. Ficamos interessados e de paus duros. Pedimos um “depoimento informal” da guria, que aparentava não passar dos 20 anos.

O pai estava ausente e, a mãe, parecia nos prometer alguma sacanagem como suborno. Algo do tipo: transar com a gente depois da visita. Entramos no quarto, depois dela e, a moça estava serena e tranquila. Tomei a palavra e perguntei:

− Qual o seu nome?

− Caroline Angélica dos Prazeres. Quer saber qual?

− Qual o que? – perguntei, temendo a resposta.

Ela não respondeu e me atacou com o olhar, que me entrou feito veneno. Aquelas burcas negras pareciam cintilar e rodopiar em torno de si mesmas. O quarto parecia mudar de cor, mas isso foi imaginação minha. A garganta travou e fiquei mudo. O tenente tomou a palavra:

− Me diga moça, se é daqui que saiu a coca pega na divisa do município?

Ela olhou para ele, levantou a saia e ficou massageando a periquita por cima da calcinha. Ele insistiu:

− Vamos, responda se sabe alguma coisa.

Ela disse:

− Sim! Sai desse quarto, o incentivo para você procurar por mim.

À partir dessa frase, ele parecia ligado a ela, como uma marionete. Tanto, que debruçou sobre a cama, para pegar algo embaixo do travesseiro e, ele se aproximou para apalpar suas nádegas, aquelas curvas sensíveis e deliciosas. – Eu sei, porque logo mais, também pude apreciar. Ela pegaria uma arma? Diante da suspeita, o capanga João Caramujo sacou a arma, mas não conseguiu apontar para Carol. Ela pegou o saquinho com o pó e distribuiu nos dorso das nossas mãos e ordenou que cheirássemos.

Continuou se exibindo na cama, só de calcinha e com os peitões de fora. Ela ficava empinando com as mãos e, aquilo parecia dois melões vindos do paraíso. Aquela rapariga não era humana, não parecia. Já com o efeito da droga, fui o primeiro a sentir a boca da mãe.

A mãe de Caroline tinha entrado no quarto, abaixado as nossas calças e estava chupando. Me agasalhou o cacete como ninguém tinha feito antes. Esfregava a cabecinha com a língua, enquanto ordenhava-me o saco, para incentivar a excreção do esperma. Depois, a mãe passou para a rola dos outros dois, enquanto Carolzinha tirou a calcinha e veio se acoplar em mim. Sentou-se, encaixando-me a xaninha no meu pau e fez movimento de subir e descer, esfregando os peitos na minha cara.

Diante da “quebra momentânea” do feitiço, os homens tombaram a coroa na cama. Castigaram-na numa dupla penetração. Mas, ela era boa nisso e, nem gemeu, nem gritou. Apenas, dizia em tom alto:

− Mete mais! Aproveita, meu gostoso!

Quando a “anjinho” viu isso, saiu de cima de mim e foi beijar o cara de trás. Arrancou-o da posição com a boca grudada na dele. Imediatamente, a mãe arcou-se para lamber a bunda do mesmo. O meu pau ficou mais duro ainda, com a cena: Carol beijava o tenente, que recebia um beijo grego da coroa, que era comida ‘de quatro’ pelo capanga. Não aguentei. Fui lá e peguei a mãe de Caroline pelos cabelos, interrompendo o beijo grego. Encaixei o pau e meti-lhe uma gozada na boca. Ela caiu ajoelhada e engoliu a porra. Mal teve tempo de olhar e abrir a boca, para nova garganta profunda. Dessa vez foi João Caramujo, que estava doido de tesão e apertou o membro, fazendo a coroa engasgar. Mal teve tempo para uma golfada e, já recebeu nova esporrada na boca. Engoliu e foi, imediatamente, para a rola do tenente Teixeira, que continuava, de pé, naquele beijo de desentupir pia de Carolzinha. Também gozou na boca da jovem senhora, que engoliu a porra dele também.

Nem lembro bem, quanto tempo demorou aquilo, mas saímos dali pouco depois. Era difícil acreditar que aquele fosse o ponto de drogas. Em todo o caso, perguntei ao tenente e ele disse:

− Está descartado! O ponto não é ali. Aquela moça é um anjo.

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Comentários

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Foi rápido demais para a sacanagem, a história merecia uma trama um pouco mais desenvolvida.

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