Cheirador de calcinhas procurando a Suzy

Um conto erótico de Cheirador de calcinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 30/07/2022 17:43:47

Sou o Bruno Cheirador de Calcinhas e mandaram-me procurar a Suzy. A Suzamar é uma moça que eu já tracei, antes, durante e depois, da separação dela. O ex-marido e agora, atual de novo, se chama Walter. O Walter é um açougueiro da cidade de Cambé-Pr, vizinha da cidade de Londrina. Foi em 2016, que eu tive um caso com a Suzy. A calcinha dela tinha um cheiro divino. É que ela mora em favela e não troca todo dia, sabe? Não tem necessidade, pois não costuma comparecer a entrevistas de emprego. Por falar nisso, devo dizer que é fascinante! Eu ganho a mulher cheirando a sua calcinha, em sua presença, elogiando e olhando para ela. Ela se sente poderosa e eu passo a ser o seu dono (pelo menos, na minha cabeça). Daí, o cheiro da calcinha é igual impressão digital. Por mais parecido que seja, não é igual, de uma mulher para outra. Vamos ao caso:

Tudo começou quando conheci a enfermeira Suzana, uma loira alta de tirar o fôlego. Já tem seus 37 anos, mas nada que lhe tire o título de musa dos pobres punheteiros. E ainda esnoba: “Estive em Orlando nas últimas férias e, isso aqui, não está do meu agrado!”. Isso aqui, que ela disse é o famoso Shopping Center Catuaí da cidade de Londrina. Sou um call center que estava em um evento por lá e a reconheci: tinha ficado, no inicio de 2021 na Upa, para tratamento da minha “torção no pé” e a enfermeira boazuda ia, pelo corredor, para lá e para cá, e eu medindo-lhe a marca da calcinha através do vestido. A chefe das enfermeiras era a única que trabalhava de vestido colado, ignorando completamente, as normas da pandemia do Covid.

Já que eu a reconheci, na hora do café, a enfermeira Suzana me convidou para tomar um sorvete naquele shopping. Mas, já avisou: “Se der em cima de mim, meu marido mata! Ele é policial”. Dizia isso e jogava a cabeça para trás, numa gargalhada! Se envolvia em todas as investigações do marido e as informações acabaram se cruzando. Quando chegou na história do açougueiro Walter, eu deixei escapar:

− Conheço esse cara!

Ela disse:

− Jura? Estamos atrás dele.

− O que ele fez?

− O açougue é de fachada, para lavagem de dinheiro. Ele é traficante!

− Aham! Sei onde ele mora, mas não deve estar lá, uma vez que está fugindo da policia. – E olhando para os olhos atentos da enfermeira loira, tive a intuição que poderia tirar uma casquinha desse caso. – Tive uma idéia: fala para o seu marido fazer uma batida e me trazer uma calcinha da mulher dele, a Suzy.

Ela ficou confusa, pensou por alguns segundos e perguntou:

− Calcinha da mulher dele!? Por quê?

− Porque, pelo cheiro da calcinha, eu vou saber se ele está por perto.

− Não entendi.

− Sou perito no cheiro das calcinhas. Quando as mulheres estão transando só com o marido de muitos anos, o cheiro fica mais discreto. Quando não estão transando, mais ainda.

− Sério, que você entende disso? – E pensou um pouquinho. – E se ela tiver dando para outro?

− Se ela estiver tendo um caso com alguém, o cheiro fica bem mais intenso!

A enfermeira Suzana caiu na minha lábia e, quando cai é peixe! Levantou-se, arrumou a calcinha que estava enfiada e, eu perguntei:

− Diga-me, a quantas horas está usando?

Ela não respondeu. Apenas, me empurrou quando me aproximei. Chamei-a para o corredor do banheiro e chegando lá, pedi:

− Vamos, tira que eu quero te provar. Vou adivinhar se você tem amante.

Ela me virou uma bofetada. Era agora ou nunca! Eu tinha cerca de 20 minutos, antes da poeira baixar. Liguei para a minha parceira e pedi para comandar o evento por uma hora. Arrastei a enfermeira para o carro e levei-a para um motel, há 5 minutos dali. Não era à altura daquela dama, mas tinha que ser, pela urgência. Entrei empurrando-a para a cama. Subi o vestido e tirei a calcinha. Dei uma cheirada longa e parti para chupar a perereca. Era uma perereca macia de madame da alta. Ela alternava entre gritar e gemer baixinho. Depois, me pegou pela nuca e comprimiu a minha cabeça contra aquela preciosidade de xoxota. Largou-me e disse:

− Preciso fazer xixi.

Eu falei:

− Faz! Vamos lá, é chuva dourada!

Ela não respondeu e eu disse:

− Pelo cheiro da calcinha e o seu comportamento, não é frequente, mas você tem pulado a cerca sim.

Tomei mais um tapa na cara. Falei que gostava de comer puta casada e tomei outro. Daí, acho que se lembrou e caiu sobre a cama, relaxando-se. Foi só eu por a boca e ela começou a urinar. Deixei escorrer um pouco e engoli uma porção mínima. Tava insípida como a urina de qualquer mulher saudável. Fui para cima e fiz-lhe as penetrações vaginais necessárias para o seu orgasmo. Também gozei na barriga dela, que levantou-se para tomar uma ducha. Eu só passei uma água, no pau e na cara, pois tinha que voltar para o trabalho. Foi quando ela falou embaixo do chuveiro:

− Mas, como vou falar isso para o meu marido?

Gelei.

− Falar o quê?

− Falar que você vai saber se o marido da Suzy está se encontrando com ela, pelo método do cheiro da calcinha.

− Não sei. Dá seus pulos!

Ela pulou no meu pescoço, dizendo:

− Você me trouxe aqui e eu te dei o pagamento. Agora, você me deve essa!

Eu sabia que tinha me metido numa enrascada. A enfermeira Suzana era bonitona, mas metia medo em qualquer um. Me rendi e prometi:

− Faço o que você quiser!

Não deu outra: no outro dia, estava eu batendo na porta da Suzy. Vi que, nem o vidro trincado do vitrô, tinha sido trocado desde 2016. Eu estava meio trêmulo. A operação era arriscada e eu corria risco de vida. Ela saiu e falou com a sua fala debochada:

− Veja só, quem é vivo sempre aparece! O que manda?

− Preciso ser direto! Quero uma calcinha sua, de preferência bem usada!

Ela ficou surpresa, pois na época, eu não falava do meu fetiche, embora ela descobrisse e tenha ficado sabendo (eu cheirava enquanto ela tomava banho no motel). Entrou e eu escutei ela falando com o Walter açougueiro. Comecei a tremer mais ainda! Ele tava lá. Ela dizia:

− Tem um cara aí, que veio comprar uma camiseta, que anunciei.

Depois de uns minutos, ela trouxe a calcinha enrolada na camiseta. Disse que eu precisaria dar 50 reais, para justificar a compra. Desenrolei, dei uma cheirada na calcinha, que tava melhor do que nunca e lembrei do plano: passei um ok para a Suzana que estava de tocaia, e ligou para o marido policial acionar a viatura. Depois, passando uma nota de 50 para a Suzy, ela vacilou e a empurrei, entrando na casa. O marido escondeu-se em algum canto. Deitei na cama, com a calcinha no nariz, e chamei:

− Vem Suzy! Preciso te experimentar de novo.

Ela não dizia nada. Apenas apontava com o indicador para o guarda-roupas. Eu fingi que não entendi, e levantando de súbito, puxei-a para a cama. Caí por cima, ao contrário e abocanhei a buceta, já que estava de ‘saia de Mãe Joana’, mas sem calcinha. Dominada por mim, ela relutou por uns instantes, mas dobrou-se à minha chupada fenomenal. Dei espaço e tirei a calça. Ela me deu uma chupadinha rápida e ficou na posição. Dei umas estocadas ritmadas e ela começou a gemer e gozar no meu pau. Foi quando o marido açougueiro, e traficante, não aguentou e saiu do guarda-roupas. Eu corri para fora com a calça na mão. Ele veio atrás e foi agarrado pelos policiais. Colocaram-no no chão e o algemaram. Eu vesti a calça sem a cueca e, entrei novamente, para pegar os sapatos.

Foi assim que pegaram o traficante Walter há 20 dias. Eu fiquei com pena da Suzy e, voltei lá, para dar-lhe alguma ajuda financeira e chupar a sua periquita, mais algumas vezes.

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