Mamãe me ensinou tudo... V

Um conto erótico de SoGozoDentro
Categoria: Heterossexual
Contém 938 palavras
Data: 31/07/2022 14:35:44

Como contei no primeiro relato, lembro que antes de poder comer minha mãe, bem gostoso e de todas as formas que ambos queremos, eu ficava de pau duro facilmente ao observar as belas curvas do corpo dela. E, mais de perto, era bem especial fitar a boca, os cabelos negros e lisos, o rosto, as orelhas com brinquinhos pequenos, os seios ideias para serem chupados, a buceta inchadinha, a bunda gostosa, as coxonas grossas... E me facilitando, era frequente ela tomar sol, no pequeno quintal de muros altos, e eu passar bronzeador naquela delícia, sem ousar muito, mas me excitando todinho com a linha de pentelhos que saía do púbis do biquíni. E depois ia tocar punheta.

Muito branca, ela ficava vermelhona, mas com marcas de biquíni bem definidas, que eu passei a apreciar melhor depois que passamos a meter como macho e fêmea, eu por cima ou com ela de quatro. E com a intimidade do sexo, esses banhos de sol ficaram mais frequentes e eu mais safado, embora discreto.

Assim, na primeira oportunidade, depois de espalhar o óleo bronzeador nas redondezas, escorreguei a mão nos bicões dos seios, por cima do biquíni, e depois por baixo do tecido. Ela gemia gostoso e permitia, pois já era um sinal do que eu queria e ela também: meter. Daí, eu continuava do meu jeito, e passei a mão na testinha inchada da buceta, por cima do tecido, que marcava bem a rachinha, e meu cacete já estava melado. E enfiei a mão dentro dessa calcinha do biquíni, alisando os pentelhinhos macios, e socando um dedo na xoxotinha molhada. Ela abriu as pernas discretamente, para facilitar o entra e sai do dedo, e sua xana virou uma piscina de excitação.

Tirei a minha sunga e a calcinha dela, liberei os seios do biquíni, e montei, enterrando a pica nos cabelinhos escuros da xota, sem perguntar nada, enfiando devagar enquanto ela se arreganhava toda para sentir a tora entrando e saindo mais fácil. Lembro que, debaixo daquele sol, ela ainda fez um “shhhh”, baixinho, pois eu estava me empolgando e fazendo muito barulho e alguém da vizinhança poderia ouvir. Mas fodendo minha mãe, pesando sobre ela, ambos em cima daquela toalha colorida, gozei gostoso dentro, sem a menor pressa de tirar a pica. E ela, de pernas bem abertas, só sorria discretamente do meu estado ofegante.

Quando o pau saiu sozinho, apreciei o fio de esperma que caía da bucetinha rumo à toalha, prazer que nunca mudou para mim. Pouco depois, ela pediu as peças de volta e recolocou o biquíni vermelho, para continuar sob o sol e ter a marquinha que queria, mas me presenteando com outro de meus fetiches: vi meu líquido, até há pouco injetado dentro dela, marcar aquele tecido que voltou a encobrir seus pentelhinhos lindos. Fiquei orgulhoso de ser seu macho. E foi a primeira foda durante os muitos bronzeamentos que viriam.

Tanto que, em outras ocasiões, ela também tomava sol totalmente nua, mas não sem antes eu poder esvaziar meu saco nela, primeiramente no tradicional papai e mamãe, mas depois pegando-a de quatro, metendo (sem creme ou gel) e gozando até no cu – pois seria impossível bombar na xota dela, naquela posição, e ignorar o buraquinho rosa que tanto demorei a ter disponível.

Certa vez fomos a uma praia e chegando lá fiquei cheio de ideias, mas tinha gente demais na areia e certamente não demonstramos a nossa proximidade peculiar, da mesma forma que em casa. Porém, na hora de almoçar, ela primeiro quis ir ao banheiro e, na porta, sem ninguém perceber, trocamos umas “linguadas” e depois um beijo demorado. Depois, ela quis ir ao carro, deixar uma bolsa, e o estacionamento de terra não estava movimentado, então, dei minha encoxada de pau duro nela, que percebeu na hora o que eu queria e topou. E de pé, minha mãe afastou a calcinha do biquíni e se encostou no carro, sem se abaixar muito, e eu enterrei a rola dura na buceta dela, por trás -- o pau sumindo nos pentelhos é uma atração que eu nunca enjoarei. E meti gostoso, mas não gozava, e ela estava preocupada em sermos vistos, além de ouvidos, já que fazíamos nosso barulho.

Entramos no carro, no banco de trás, e ela tirou o biquíni e eu meu calção, e aí metemos de verdade e sem preocupações, num (adorado) papai e mamãe, sem pressa, quando chupei os peitões mais mamados por mim da história, para terminar largando o leite dentro dela, na nossa primeira foda a bordo, ocasião que descobri: esperma pingado mancha o estofado preto do automóvel, para sempre. Desse jeito, ela limpou, de leve, minha porra de sua buceta com um short dela, recolocamos as roupas de banho, e fomos almoçar, como se nada tivesse acontecido.

Outra vez, fora de casa (e novamente no carro) foi voltando da casa de uma parente, quando eu a deixei tão excitada, enquanto dirigia, que ela parou em um estacionamento de supermercado, à noite, e fomos para o banco de trás. Forramos um pano e ela me chupou, rapidamente, e cavalgou bonito, de frente para mim. Como eu não gozava, cavalgou de costas. Acabou voltando a ficar de frente e aí eu a enchi de gala. Mas não parou por ali, pois chegando em casa, metemos mais uma vez no carro, na garagem, mas no banco do passageiro e depois de pé, encostados no carro, mas eu já não tinha tanto sêmen (que ela gosta de sentir) para jorrar...

E a coisa continuou evoluindo e continuamos a meter em vários outros lugares, mas esses são assuntos para outras histórias.

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Muito Excitante Nota Dez e Dez Estrelas,Gostei e Bati Uma Punheta e Gosei à Beça Gostaria de Receber Nudes de Sua Mãe Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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