Igor, me surpreendeu e me comeu

Um conto erótico de Luan
Categoria: Homossexual
Contém 5515 palavras
Data: 04/08/2022 01:14:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Apesar de não ser uma continuação direta, aconselho que leiam meu primeiro relato aqui “Meu sobrinho, meu homem” para conhecerem os envolvidos e citados neste meu segundo texto, assim ficará de fácil compreensão aos interessados.

Me chamo Luan e o relato que contarei agora aconteceu no mês anterior (julho). Sou baiano, tenho 30 anos, meço 1,75, peso 84KG, sou pardo, cabelo baixo estilo militar, forte, olhos e cabelos escuros. Estou dando esses detalhes para que as pessoas que estejam lendo possam tentar criar uma imagem de meu "personagem". De antemão ressalto que por questão de preservação dos envolvidos todos os nomes que usarei aqui serão fictícios.

Era um sábado do segundo final de semana do mês de julho deste ano. O convívio com meu sobrinho continuava distante após nosso ocorrido em junho, como relatei no conto anterior, não nos víamos tanto e quando acontecia era um contato bem formal. Os pais dele até chegaram a me questionar se havia ocorrido algo, informei que não, comentei que ele só deveria estar com alguma preocupação e que estava tudo bem.

Durante esse período, Igor, um amigo dele, começou a conversar comigo no whatsapp, falava sobre lançamento de jogos, séries, filmes, o papo era bem parecido com o que costumava ter com o Renan, meu sobrinho. Eu malho, ele também, por sinal até na mesma academia, só que em horários diferentes. Então as vezes costumava me enviar fotos fazendo algum exercício, com legendas clichês do tipo "foco no shape". Se eu adorava? Claro! Mas comentava coisas bem superficiais como "é isso, o foco não pode parar, bora ficar grande" e o emblemático emoji do foguinho. É sério, todo dia ele enviava uma foto, um vídeo curto e comentava algo relacionado a isso.

Pelo aplicativo, ele confessou estar ansioso pra ver como era jogar em um Playstation 5, console que eu adquiri há pouco tempo, mas comentou que o meu sobrinho estava enrolando-o pra marcar um dia pra irem juntos a minha residência. Eu podia sentir a ansiedade, vontade dele, então o convidei para vir a minha casa, citando que não precisava estar com o Renan para aparecer. Ele prontamente aceitou o convite e foi o próprio que combinou a data que acabou caindo no dia 09 de julho, o fatídico sábado.

O Igor é filho de uma família aqui do bairro e eu literalmente o vi bebê, criança, adolescente e agora adulto, ele cresceu junto com meu sobrinho, brincavam juntos, frequentaram a mesma escola, criaram mesmo uma forte amizade no decorrer da vida. Era assustador pensar que com trinta anos eu vi um menino virar homem, as vezes dá uma sensação de estar ficando velho mesmo.

Na tarde daquele sábado, por volta das 16:00 ele chegou lá, tocou a campainha, fui atendê-lo e lá estava ele de camiseta preta, short estilo mauricinho branco, um perfume maravilhoso e um belo sorriso. Estendeu a mão pra mim, me cumprimentando e também chamando de tio.

O convidei para entrar e fomos trocando enquanto caminhávamos da entrada para o interior da casa.

Meu pequeno ciclo de amigos gays sempre me falaram que eu sou "bobo, desligado, inocente" porque não consigo sacar a maldade, o flerte. Me considero um cara que ama sexo, uma boa putaria não faz mal a ninguém, mas mesmo com minha idade (30) e estando bem de forma, aparência, as vezes a autoestima abaixa e eu realmente não consigo me imaginar ficando ou tendo alguma chance com um cara doze anos mais novo que eu, acho que preciso mesmo ser um pouco mais malicioso ou confiante, talvez.

O papo fluía, ia e vinha, até ele me questionou se havia acontecido algo comigo e o Renan, que ele não tem falado mais de mim, que parecia estar impondo dificuldades pra combinar de irem a minha casa, entre outras coisas. Confesso que na hora o coração congelou, pensei que tivessem conversado sobre o ocorrido, afinal eles eram amigos por praticamente toda vida, provavelmente há uma cumplicidade ali. Eu desconversei, falei que não sabia o motivo, que provavelmente é algum problema pessoal e está se dando um tempo. Era meio doloroso pensar nisso e eu estava mal por dois motivos nesta situação: um porque eu amo aquele garoto com um afeto familiar, outro porque todos os dias pensava no que aconteceu entre nós e desejava por mais, entre esses dois pensamentos havia o auto julgamento, onde me sentia horrível por esse sentimento.

Ali na sala eu o ofereci o sofá, o dando liberdade para ficar à vontade, informando-o que iria preparar algo para nós enquanto seguia em direção a cozinha. - O que vai preparar? Desculpa perguntar. - Questionou. - Rapaz, não sei, vou abrir a geladeira e o que tiver, preparo. - Respondi.

Já estávamos na cozinha, é um cômodo estilo padrão americano, tenho um balcão de mármore preto como divisória com alguns bancos altos e lustre baixo, projetei dessa forma pra dar um ambiente agradável para receber amigos, familiares e por gostar do projeto.

- Posso ficar vendo o senhor cozinhar? - Perguntou enquanto sentava-se em um dos bancos.

- Senhor...? Aí você me fode, tem mais barba que eu rapaz, faça isso comigo não. - Respondi rindo, deixando-o um pouco sem jeito. - Não, não, desculpa, é costume, por educação, mas tu nem parece ter a idade que tem, na boa, olho pra você aí e te digo que cê tem uns 25/27 no máximo. - Respondeu agitado.

Enquanto conversávamos eu fui retirando insumos da geladeira, eram batatas, couve, cebola, alho, carne seca, calabresa, bacon, que iriam cair bem na minha ideia. - Vai fazer caldo? - Ele perguntou. - Vou sim, caldo verde, gosta? - Respondi surpreso com o acerto e o questionei.

- Nossa, curto pra caralho! - Disse sorridente. - Então é isso. Aceita uma cerveja? - Ofereci. - Pô, manda! - Aceitou.

Eu já iniciava os preparos, lavando batatas, cortando carnes e embutido, enquanto conversávamos assuntos aleatórios e bebíamos algumas cervejas. - Caralho, se eu cortar uma cebola desse jeito aí, perco três dedos. - Disse sorrindo. - É prática, não é tão difícil. - Cara, teu corpo é muito foda, vou ficar no pique pra chegar nessa pegada aí. Também pô, sua alimentação deve ser certinha pra porra, é cozinheiro, sabe preparar tudo, faz uns rangos saudáveis. Eu só preparo ovo, corto tomate, cozinho batata doce e grelho um frango. - Comentou sorrindo. - Já é um começo, hein? - Retruquei.

Sou formado em Engenharia Civil, mas larguei esse caminho e fiz graduação em Gastronomia, por isso ele citou sobre o fato d’eu ser cozinheiro.

Estava em casa, então sempre fico "largado", ali apenas com um chinelo e uma bermuda moletom cinza, sem camisa, era assim que costumava ficar sozinho, confortável. Confesso que fiquei bem constrangido com o elogio, foi uma bela inflada em meu ego ainda mais por ele me citar como inspiração.

- Pode ficar à vontade pra tirar a camisa, se quiser, tá? - Pedi de forma descontraída. - Porra, quer me humilhar? Vou parecer um grilo. - Respondia sempre mantendo seu jeito descontraído.

Um curto silêncio pairou no ar, até que ele mesmo o quebrou. - Posso mesmo? - Pediu. - Pode, ué, tem problema não. - Confirmei.

Ele desceu do banco e foi retirando a camiseta, no momento em que ela ia passando pelo rosto pra sair por cima da cabeça, eu pude olhar sem ser notado aquele peitoral maravilhoso com um abdômen que dava pra contar os gomos. Ele certamente estava sendo modesto, educado, porque tinha um corpo maravilhoso, algo que eu já tinha notado na piscina, nas fotos que me mandou, mas ali, tão próximo, perdi até a noção. - Olha assim não, pô, vou ficar sem graça. - Era a frase dita por ele que quebrava meu transe. - Que é isso, tô é vendo que você mó em forma aí, me zoando. - Respondi imediato.

Voltamos aos assuntos aleatórios, ele falava da consideração pelo Renan, que pra ele era um irmão, que é o amigo mais antigo, soube de coisas imagináveis e até inimagináveis pra mim, como, por exemplo que eles já pegaram mulheres os dois juntos. Não imaginava tanta experiência sexual daqueles dois. Eu brincava em alguns momentos falando o quanto era assustador vê-los tão grandes, adultos. Tudo isso durante o preparo do caldo que agora só precisava cozinhar um pouco e estava pronto. Já havíamos bebido um pouco, o final de tarde se aproximava, eu estava adorando a companhia do Igor que nem se importou em querer jogar, nada do tipo, passou o tempo inteiro conversando comigo ali na cozinha.

Voltamos a sala, sentamos no sofá, dei as honras pra ele ligar a TV, o console, mas o mesmo apenas ligou a smart, foi no YouTube e colocou uma música que jamais irei esquecer pois foi o começo do que tornaria aquele sábado memorável "True Love, SOJA". - Você quer jogar? Eu tô achando legal pra caralho conversar com você. - Ele dizia pra mim enquanto a canção tocava.

- Não, tudo bem, pensei que você tivesse ansioso pra ver e tal, mas pra mim tá ótimo. - Respondi.

Estávamos sentados cada um em uma ponta do sofá, ficamos ali curtindo a música até que levantei pra desligar o fogão e pegar mais duas cervejas para nós. Ele veio atrás de mim e mesmo com todo espaço possível passou por traz, muito próximo ao meu corpo de forma que pude sentir aquele volume fabuloso em minhas nádegas. - Foi mal, quero ver como ficou o caldo, porque o cheiro tá massa demais. - Comentou. - Tudo bem. - Respondi, mas confesso que na hora senti aquela leve excitação.

E mais uma vez voltávamos pro sofá, ainda estávamos curtindo a playlist de reggae que ele colocou, algo leve, atual, bem bacana, não imaginava mesmo ter tantos assuntos em comum com aquele jovem e estava de verdade apreciando aquela companhia.

- Caralho, você é foda, man, por isso Renan fala que você é o tio preferido dele, cê é show demais. - Comentava repentinamente. - Eita, ele disse isso? - Questionei assustado. - Sim, sempre falou, mas eu o entendo, você é foda pra caralho. - Respondeu. - Olha, assim vou acreditar e achar que tá dando em cima de mim, tá? - Respondi sorrindo, sem maldade. A realidade é que mesmo o conhecendo desde criança, nunca fomos amigos ou tivemos momentos a sós para conversar e tal, ele é amigo do meu sobrinho e toda vez que saíamos juntos ou tínhamos interações, eram limitadas, haviam o Renan e outros amigos no meio e nas raras vezes que por coincidência nos encontrávamos na academia era apenas um cumprimento padrão de “e aí?”

- Olha... - Ele iniciou.

- Que foi? Pode falar. - Comentei.

- É foda, mas foda-se, vou falar... cara, eu nunca vi você com namorada e tal. Você é gay? - Questionou.

Puta que pariu, sério que eu estava passando por aquilo, mais uma vez? Fiquei em silêncio, afinal, não havia o que ser dito, essa pergunta sempre me abalava no primeiro instante e eu não sabia o porquê. Na real eu acredito que era o meu instinto de defesa achando que queriam essa informação para me criticar, falar mal, expor, sei lá.

- Oxi... do nada? Por que isso? - Perguntei. - Man, eu sempre achei, mas na real naquele dia lá da piscina, você estava de óculos, mas eu acho que estava “me secando”, tá? Senti que olhava pra mim, fiquei de pau duro na hora e acho que você viu. Sabe por que eu fiquei duro ali? - Explicou e questionou. - Não... - Era minha negação lenta, incrédula, quase que sem reação. - É que, porra, toda vez que eu te vejo, imagino metendo a pica em você. Caralho, já bati até uma imaginando você caindo de boca no meu pau, puta merda. Olha como fico imaginando. - Respondeu enquanto mostrava o volume.

Eu já não tinha nem mais chão direito, não processei aquilo com facilidade, ele disse todas aquelas palavras e eu não tive resposta, apenas o olhava surpreso e pra "piorar" quando ele mostrou como estava excitado eu olhei sem hesitar, não tinha mais como voltar atrás.

- Porra, não sei o que falar... - Comentei. Ele se levantou do sofá e ficou na minha frente com um pau que parecia rasgar aquele short, volumoso, aparentemente rígido e pulsando. - Fala nada não, se gosta de pica, eu quero te dar. - Exclamou enquanto segurava seu membro e o balançava. - Isso não dá certo, está errado, você é amigo do Renan, é estranho. - Argumentei. - Ele só vai saber que comi o tio dele, se você contar. Por mim é segredo... vai, pega aqui, deixa disso, eu sei que você quer ser minha putinha. - Dizia.

Perdi todo meu rumo ali, na real, nunca curti ser tratado no feminino, não me excitava, mas a postura dele agindo como um macho viril, dominador, me deixou maluco, nessa hora eu já tinha um misto de cuzinho piscando e pau pulsando, mas me sentia tão entregue sem nem mesmo ter acontecido nada, que quando eu percebi ele já estava entre minhas pernas, enquanto me mantinha sentado e guiando meu rosto com a mão em minha cabeça, segurando-a enquanto prendia os dedos suavemente entre meus cabelos baixos.

Ele me direcionava ao seu volume e quando próximos colou meu rosto em seu short e o esfregou, me fazendo sentir todo o peso, tamanho e rigidez daquele membro em minha face.

- Você vai ser meu e eu vou te dar tanta pica que não vai querer mais nada. - Dizia com um tom rouco, entre gemidos e suspiros. - Levanta, vem. - Pedia, já me pegando pela mão. De pé, ele me virou de costas, beijou meu pescoço por trás e colou o corpo ao meu, me abraçando por detrás, apertando meus peitos e descendo até a cintura onde segurou com firmeza e moveu meu corpo de um lado para o outro enquanto pressionava seu volume contra mim. - É isso aqui que te espera... vai dar esse cuzinho pra mim? - Perguntou. No momento eu não conseguia nem responder, estava suspirando, quase que derretendo nos toques dele, então ele perguntou mais uma vez, próximo ao meu ouvido. - Sim... respondi. - Isso... obediente, gosto assim. - Ele dizia. Como um garoto tinha tanta experiência, tanto tesão, malícia e conseguia me envolver tão fácil? Não me questionei isso na hora, claro, mas depois, pensando.

- Vou te comer sim, muito, mas antes... - Ele dizia novamente guiando meu corpo, agora me deixando de frente, próximos a ponto de nossos corpos se tocarem e meu volume se chocar com o dele, foi quando ele novamente me segurou pela cintura e esfregou nossos quadris, pressionando seu membro contra o meu. - Eu acho que ganho essa briga aqui, hein... - Dizia sorridente.

O filho duma puta era convicto, excitante, ousado e conseguia me deixar sem reação. Com uma das mãos em minha nuca, ele foi me forçando a ir abaixando, pressionando meu rosto contra seu peito. Foi quando “me soltei”, dei uma leve mordida no mamilo, passei a língua e isso arrancou suspiros dele, a medida em que ia descendo percorria todo aquele caminho com o toque molhado da minha boca, dando pequenos beijos até que finalmente estava ali, agachado a sua frente, observando todo aquele pau preso por trás de um pano e pulsando para sair. Prontamente fui com as duas mãos para baixar aquelas vestes, quando as mãos dele pararam as minhas. - Calma, calma... tira com a boca, ajoelha e tira com a boca. - Pedia.

Aquele cara sabia me deixar com tesão, enlouquecer. Apoiei meus joelhos sobre o chão e o segurei um pouco a cima de cintura enquanto que com os dentes eu tentava abaixar seu short. Estava ficando maluco com aquilo, pois podia sentir em meu queixo a pressão de seu pênis contra meu rosto. Eu queira muito chupá-lo, tanto que eu mordia levemente por cima da própria veste, podendo ter noção aquela espessura.

Desviava meu olhar pra cima e a visão que tinha era a de um cara mordendo o lábio inferior e movendo o rosto positivamente em aprovação ao que estava fazendo por ele. No fim nem o mesmo aguentou esperar e em um gesto rápido baixou na altura da coxa seu short, cueca e me deixou cara a cara com um dos melhores e mais bonitos dotes que já vi. Que pau lindo, cabeçudo, rosado, grande, grosso. Caralho, que delícia.

Segurando seu membro ele começou a bater com o mesmo em minha face, me deixando melado com aquela baba de sua excitação.

- Vai, dá o grau. - Foi a forma com a qual me deu sinal verde para cair de boca naquela delícia.

Não fiz cerimônia alguma, abocanhei com vontade, era realmente grosso, grande, queria tentar engolir e não conseguia, o som do meu oral, minhas tentativas e engasgadas o deixava louco, ele gemia usando diversas frases de aprovação. Eu o tirava da boca e com uma das mãos o punhetava enquanto passava a língua por sua glande e o mesmo adorava. Em alguns momentos ia até suas bolas e as babava colocando-as na boca e o masturbava simultaneamente, ele gemia tão gostoso que me obrigava a dar o melhor de mim naquilo.

Meu pau parecia que iria rasgar meu moletom, com uma das mãos eu o massageava, enquanto continuava a fazer o sexo oral. Ele fixava a mão entre meus cabelos e o puxava com certa firmeza, a sorte é que estava baixo. Brincava comigo, tirava o pau da minha boca, batia em minhas bochechas, colocava em minha boca novamente, as vezes movia o quadril tão rapidamente que parecia foder meus lábios. Eu estava babando, ofegante, com tanto tesão, vontade de levar aquela rola no cuzinho, era tudo muito insano, alucinante. Não parava de massagear meu próprio membro. - Já bati tanta punheta imaginando isso... quero gozar na sua boca... - Dizia rouco, porém firme. Eu o olhava de baixo pra cima e vendo aquela afeição não tinha como recusar aquele desejo, então comecei a chupá-lo com ainda mais vontade, voracidade, agora eu mesmo tirava seu pau de meus lábios e batia contra meu rosto a medida em que pressionava meu volume. - Toca uma... quero ver você gozar com meu pau na sua garganta, vai... - Mandou.

E prontamente atendi, com meu pênis na mão comecei a me masturbar a medida em que mantinha a mamada e usava uma de suas pernas como apoio para minha mão livre. - Vai, vai, eu vou gozar... Goza também, quero ver você gozando com o pau do seu macho entalado em sua garganta, isso, vai. - Incentivava. Não demorou, aquelas palavras me levaram a um nível absurdo de tesão então comecei a gozar, gozava, gemia, tentando buscar ar enquanto ele preenchia minha boca com seu pau e em um movimento rápido, inclinou seu corpo pra frente, abraçando minha cabeça contra sua virilha, inundando minha boca. Eram jatos fortes, espessos que invadiam minha garganta sem permissão e eu engolia tudo, ainda estava no tesão da ejaculação e gemia ofegante a medida em que tinha a boca leitada. O som que tocava na TV tinha embalado aquele oral inesquecível. Ele gozou na minha boca e engoli aquele tesão.

A medida em que ia tirando seu pau dos meus lábios, conseguia respirar melhor, ainda ofegante, com uma mão toda molhada do meu próprio gozo, ali, ajoelhado.

Ele já subia suas vestes e em sua face havia o maior sorriso de satisfação. Eu sei nem narrar qual era minha expressão, mas hoje admito que foi a primeira vez que me masturbei mamando alguém até gozar e pra mim foi uma sensação única, maravilhosa.

- Bora, acho que você se melou um pouco. - Ele dizia estendendo uma mão para me ajudar a levantar. - Caralho, que doido... você é muito foda. - Completava.

Eu só sabia dar um sorriso amarelo, sabe aquela "depressão pós sexo"? Era meu sentimento, eu sempre tinha receio de envolvimento repentino, já vi alguns amigos passarem por coisas bizarras por causa de acontecimentos assim, tipo, filmagem escondida, chantagem, etc.

- Que bom que gostou... - Respondi alguns segundos depois. - Tá arrependido? - Ele me questionou. - Não, só um pouco assustado. - Respondi, já de pé. - Fica de boa, não sou moleque, entendo pra caralho sua cisma, mas seu segredo tá de boa comigo. - Me respondia.

E ele conseguia passar uma segurança gigantesca, no fundo eu podia sentir que ele era confiável. - Então... você já vai? - Perguntei. - Tu quer que eu "meta o pé"? - Não, não, só perguntei, tipo... só perguntei mesmo. - Comentei. - Olha... eu não saio daqui sem dar uma macetada nesse cuzinho não, hein? Só se você não quiser. Se quer que eu "vaze", beleza. - Me respondeu. - Não, fica, você nem provou o caldo, nem viu o videogame, fica... vou arranjar uma toalha pra você, caso queira tomar banho. - Falei. - De boa, aceito o banho sim e... caralho, eu com certeza quero tomar esse caldo. - Respondeu.

Então foi assim, eu dei uma toalha a ele, o mesmo tomou banho, tomei o meu em seguida após limpar o chão da sala. Continuamos ouvindo músicas aleatórias no YouTube, tomando cervejas, provando o caldo, que por sinal ele adorou, ali mesmo no balcão da cozinha, estava rolando um papo fluído bem legal, até que voltamos pro sofá, tudo isso passou em cerca de trinta ou quarenta minutos, quando voltamos ao estofado da sala a minha intenção era a de ligar o videogame para mostrá-lo, mas confesso que já estava com tesão em alta novamente.

Sentamos lado a lado, dessa vez mais próximos, enquanto eu ainda segurava o controle para ligar o aparelho ele me abraçava de lado. - Olha... já está no ponto, esperando você. E aí? - Falou massageando seu volume.

Eu apenas olhei, deixei o controle de lado e enchi minha mão naquele pau. - Vou aceitar como um sim, vem, levanta, fica de quatro no sofá, aí. - Ordenava.

Eu ficava arrepiado com aquela firmeza, era tão excitante, imediato. Prontamente levantei, apoiei os joelhos no sofá e as mãos nas costas do mesmo.

De pé, ele já se posicionava atrás de mim e puxava minha bermuda junto a cueca pra baixo, quase próximo da altura dos joelhos. Eu estava ali, pelado, com o cuzinho à amostra. Um estalo surgia, sendo mais alto que o som que tocava na TV, era ele que repentinamente deu um tapa em minhas nádegas com as duas mãos, uma em cada lado, aquilo me arrancou um pequeno gemido e naquele instante eu sentia com força aquelas mãos me apertando enquanto me abria. - Que lisinho... que delícia, tá pronto pra levar vara. Pisca pra mim, seu safado, pisca... - Mandava.

Nessa altura eu já dançava a música que tocasse, ele ia dando alguns tapas enquanto apertava e abria minha bunda, deixando minha entrada toda à amostra, enquanto eu obedecia e piscava o cuzinho como mandou.

Então, de repente, veio a surpresa, foi quando aos poucos pude sentir aquele toque úmido e frio, que lubrificava todo meu cuzinho: ele estava me linguando. Foi uma sensação tão enlouquecedora que eu perdi as forças, minhas pernas tremiam, não conseguia manter a firmeza dos meus braços no encosto do sofá e os relaxei, encostando o rosto no repouso das costas. Ele brincava com a língua a medida em que mantinha força em seu aperto sobre minhas nádegas. Eu não tinha mais noção, meus sentidos não faziam mais sentido algum, gemia feito louco, suspirava de prazer, movia meu quadril como se quisesse rebolar na língua do outro.

Foi quando ele parou e agindo rápido já posicionou o pau na minha entrada, sem penetrar, ele começou a pincelar, passando pra cima e pra baixo

Podia sentir aquela viscosidade me pintando, até movi meu corpo um pouco para trás afim de sentir sua penetração, mas ele recuava, estava disposto a me castigar, me enlouquecer. - Que delícia... tá doido pra cair na pica, né? Me pede, quero ouvir isso... - Ele dizia enquanto batia com o pau em minha nádega. - Mete, vai, mete... - Pedia enquanto sentia aquele membro pesado batendo em minha bunda. - Não ouvi, repete, o que você quer? - Retrucava. - Me fode, por favor, me come... mete gostoso em meu cuzinho... - Pedi. Eu não sei nem qual era o tom da minha voz, mas eu queria aquilo, precisava sentir aquele cara dentro de mim. - Agora sim... safado... - Ele dizia enquanto tirava algo do bolso. Era um preservativo que o mesmo logo rasgou a embalagem e o colocou. Eu virava o rosto de lado e até presenciar aquela cena era algo excitante, que cara lindo, gostoso que me olhava com um sorriso tão malicioso, safado.

Agora com preservativo, ele novamente voltava a posicionar o pau na entrada do meu cuzinho que ainda estava lubrificado de saliva e pré-gozo, e aos poucos forçava sua entrada.

Que sensação dolorosa e ao mesmo tempo gostosa, me sentia sendo invadido de forma bruta, mesmo com toda delicadeza com a qual ele abria caminho, aquele dote realmente causava danos. Entre ranger de dentes, olhos fechados e gemidos de dor e prazer, tentava suportar tudo aquilo que parecia não acabar de entrar em mim, quando repentinamente em uma única investida ele socou de vez, me preenchendo por completo com seu pau. Aquilo me fez dar um gemido alto, inesperado, movi meu corpo pra frente, mas ele conteve minha fuga me prendendo com firmeza pela cintura. - Calma, calma... entrou... - Ele dizia ofegante.

Eu queria sentir raiva daquela situação, mas era totalmente o contrário, estava com muito tesão, dolorido, mas excitado, totalmente preenchido e podia sentir o pulsar daquele pau dentro de mim, ele ficou um tempo parado, massageando minha bunda e aos poucos eu ia me sentindo mais relaxado, gemendo, até que comecei a piscar meu cuzinho, apertando aquela rola.

Ele gemeu e aceitou meu ato como um sinal para começar a se mover. Agora já podia sentir aquele membro entrar e quase sair por completo diversas vezes, ele estava indo bem devagar, me fazendo gemer e tremer de tanto tesão. O YouTube reproduzia algumas músicas aleatórias que naquela altura já nem faziam mais sentido, mas embalavam uma foda sensacional pra mim, havíamos passado a tarde bebendo, mas não estávamos bêbados, talvez um pouco animados demais, só. Ele ia acelerando suas investidas e me dominando com tudo aquilo, eu virava o rosto pro estofado e gemia alto, porém abafado, que gostoso. A medida em que ele acelerava, estapeava minha bunda revezando os lados. - Não queria pica, seu safado? Então vai levar pica... - Dizia com a voz trêmula quase sussurrada.

Ele brincava com meu cuzinho, tendo todo domínio do meu corpo, começou a tirar tudo pau do meu interior e entrar de uma só vez, o que me arrancava altos gemidos, doía também, mas estava disposto a encarar e sentir prazer. - Vem, fica de quatro aqui no chão. - Falava me puxando para trás, me auxiliando a descer do sofá, mas sem sair de dentro de mim.

Agora de joelhos no chão e mãos apoiados no assento, ele quase que montava em mim, apoiando suas mãos em meus ombros, ele socava com vontade, meu corpo balançava a medida em que eu recebia aquela pressão. Já não sabia nem mais o que sentir naquele instante, estava mesmo entregue, apaixonado por aquele sexo, dominado pelo Igor, meu pau babava e eu estava com tanto tesão que se me tocasse era capaz de gozar em instantes.

O som de uma penetração frenética se fazia presente e era misturado aos meus gemidos abafados de muito prazer.

Ficamos alguns minutos naquela posição, até que sem anúncio algum ele saiu de dentro de mim e se sentou no sofá, sorrindo, com aquele pau grande, pulsante que parecia que iria rasgar a camisinha a qualquer momento. Foi tudo tão rápido que nem tive tempo de ter dúvida do que aconteceu. - Vem, senta. - Ordenou.

Prontamente me levantei, retirei por completo minhas vestes que estavam na altura do tornozelo e fiz menção de sentar no colo dele, quando senti suas mãos em minha cintura me forçando a virar de frente. - Não, não, quero você sentando de frente, safado, quero olhar na sua cara enquanto quica no meu pau. - Mandou.

Eu não estava nem um pouco relutante, sentei no sofá ao lado dele, depois passei uma das pernas por cima das deles e ali estava eu de joelhos no sofá com as pernas dele por baixo das minhas e já encaixando seu pau novamente na entrada do meu cuzinho.

Ele ia segurando em minha cintura enquanto eu ia descendo lentamente, sentando aos poucos, fechando os olhos e sentindo aquela pica deslizando por todo meu cuzinho lubrificado, ali já estávamos gemendo juntos, sem sincronização alguma. Quando finalmente estava sentado com os corpos colados e entre nossos abdomens o meu membro sendo pressionado.

Fui subindo e descendo lentamente, ganhando velocidade aos poucos, o choque das minhas nádegas com suas cochas era audível e quanto mais rápido eu ia, mais ele sentia tesão, gemendo em aprovação. Ele retirou uma das mãos da minha cintura para levar até minha boca um dedo, onde ficou contornando meus lábios até que forçou entrada, eu o lambia como se fizesse um oral e o maior parecia ter gostado, pois logo veio um segundo dedo, agora eu estava ali babando dois dedos enquanto sentava em seu pau. Repentinamente ele mordeu meu peito levemente, o que me arrancou um suspiro. Toda vez que abria os olhos eu podia encarar uma face safada com um olhar sedutor e um sorriso excitante, até que retirou os dedos dos meus lábios e levou até meu queixo. - Você quer me beijar? - Perguntou repentinamente.

Aquilo foi um susto pra mim, claro que eu queria, nem mesmo respondi, só inclinei meu rosto pra frente e o beijei, foi um ápice de tesão, meu membro já babava tanto entre nossos corpos que eu parecia ter gozado. Ele me beijava muito intensamente, fazia sentir-me desejado, adorava aquela mordida em meu lábio com uma leve puxada e tudo isso com ele me prendendo com força entre seus braços num abraço.

No meio de todo aquele acontecimento, ele foi me virando para ficar deitado no sofá e ele por cima, eu prendia minhas pernas em sua cintura e nosso beijo cessava, mas ele não parava de socar, o suor de sua testa até pingava em meu peito, que loucura, que prazer, nosso sexo já estava durando um tempo que eu nem mais tinha ideia. Enquanto ele me fodia com vontade fazendo meu corpo se esfregar no sofá com o balanço, apoiando com as duas mãos no braço do mesmo, eu ia à loucura por sentir aquela performance. - Quero ver você gozando... Já gozou com meu pau na boca, agora quero ver você gozando com ele todo enfiado em seu cu, vai... - Dizia enquanto ia aumentando as velocidades das metidas. - Vai, bate uma, bate enquanto eu maceto esse cuzinho. - Ordenou.

Foi o que eu fiz, comecei a me masturbar a medida em que ele ia me fodendo, quanto mais rápido metia, mais eu me punhetava, minha mão até deslizava de tanto babado que meu pau estava, até que não demorou para que eu explodisse em gozo, na hora eu só podia urrar de tanto tesão, eram jatos tão intensos que consegui jorrar em meu peito, minha reação automática foi prender minhas pernas com mais força em sua cintura e o abraçar com vontade, enquanto dizia entre gemidos o quanto estava sendo gostoso, que estava gozando, que aquilo tudo era delicioso e em meio a essas palavras eu podia sentir o pulsar do pau dele no meu cuzinho enquanto também urrava sobre meu ouvido anunciando seu gozo. Ficamos ali entre gemidos, palavras ofegantes e respiração acelerada. Ele desabava o corpo por completo sobre o meu, espalhando meu prazer entre nossos corpos.

Ficamos por alguns segundos naquela situação, até que aos poucos eu relaxei minhas pernas, ele foi saindo de dentro de mim e se levantou.

Olhando-o eu via aquele corpo forte, suado e um pau meia-bomba com uma camisinha cheia, como se não tivesse gozado anteriormente. Ele sorria, satisfeito, realizado e eu retribuía da mesma forma.

Me levantei do sofá e fomos para aquela parte da limpeza, banho, etc.

Depois de todo esse trâmite, novamente estávamos ali na cozinha, bebendo água dessa vez e conversando. Já era noite, algo por volta das 19:00 mais ou menos.

- Bom, agora eu acho que preciso ir, né? - Ele me questionou. - Vai por que quer, se quiser ficar mais... - Respondi. - Se eu continuar cê sabe que vou querer esse cuzinho, né? - Respondeu sorrindo. - Caralho, sério? Fica mais um pouco, então... - Convidei. - Beleza então, eu tô falando sério, aqui é pica a noite toda se você aguentar. - Afirmou. - Só acredito vendo. - Falei.

Foi um diálogo leve com troca de olhares, risos.

Aconteceu desse jeito mesmo, continuamos a beber, dessa vez conseguimos jogar um pouco, pedimos uma pizza e depois demos mais uma foda, um pouco mais demorada que a segunda, dessa vez em meu quarto, na cama. Eu não admiti pra ele, mas fazia muito tempo que eu não tinha um sexo tão gostoso. Pensei em descrever a terceira, mas acho que esse texto já está grande demais, desculpem.

Obrigado por lerem, tá sendo uma experiência muito bacana compartilhar isso, fiquei feliz com os comentários no meu primeiro relato.

Hoje meu sobrinho já fala comigo normalmente, mas nunca tocou no assunto do ocorrido, então eu também não toco. O Igor, bom, esse aí tá me fazendo ficar apaixonado e ando lutando contra isso, esse dia não foi o primeiro e sempre que temos oportunidade... vocês sabem.

Até a próxima!

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Comentários

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Cara que perfeito 👏👏👏

Eu gozei litros lendo esse conto

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CACETE, QUERO QUE ESSE SOSBRINHO VOLTE AS PAZES COM VC E QUE ACONTEÇA MAIS E MAIS VEZES COM ELE E VC.

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Esse texto foi realmente grande kkkkkkkkk

É foda pq vc nos dá uma leitura tão detalhada q não é possível parar de ler, seus detalhes são profundos dá imersão e isso é tão foda q eu vou lendo com tanta vontade e curiosidade de saber qual próximo ato q mesmo sendo um longo texto no fim ele é totalmente proveitoso e vc quer mais, eu pelo menos quero kkkkkk

Diferente do seu sobrinho q foi embora, o novinho representou com vc, fiquei com inveja dele pq tu realmente parece msm ser legal e eu também te comeria com mt vontade kkkkk

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Esse Igor me surpreendeu, achei que fosse mais um a gozar e ir embora, mas parece mesmo que ele já tinha tesão e atração por você.

E vice contou está história de uma forma muito tesuda e excitante...

Quero mais!!!!! Rsrrsrsrsrsrss

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Que delícia. Por favor conta mais. Esse garoto é pra casar ou fuder a vida toda.

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