Lena, a mãe de Bia e Mel, não me aceitou de volta, mas.... 1/2 – Comprador de Virgindades – P2 – 12

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 2172 palavras
Data: 04/08/2022 09:10:07

Após uns 6 meses, pouco mais de um ano após ter tido a ideia maluca de comprar virgindades, eu e Lena estávamos há quatro anos separados e era o momento de tentar reatar com ela, ou esquecer essa ideia.

Só me pesava o sentimento de ter que parar de me encontrar com as garotas de forma sexual, mesmo que com algumas, por estarem muito atarefadas nossos encontros só aconteciam a cada 4 ou 5 semanas, e sem falta em seus aniversários. E sem que falasse a elas, já tinha feito uma despedida de cada um em nosso último encontro. Nada falei, pois, a chance de Lena não me aceitar era muito grande após o que aprontei com ela. E se me amava, também tinha seu orgulho ferido.

Com Bia e Mel tinha evoluído ainda mais em nossos relacionamentos, Muitas vezes como uma nos assistindo de vez em quando pois adoravam aqueles momentos a três e Mel também decidiu que continuaríamos mesmo se eu voltasse com sua mãe.

Marquei um jantar com Lena em minha casa. Não era raro eu almoçar ou jantar com ela sozinho em alguns restaurantes. Sempre tínhamos muitos assuntos sobre nossas filhas e sobre nossa relação como ex-marido e ex-esposa.

Naquela noite decidi a convidar para jantar em minha casa. Com minhas habilidades faria um jantar especial. Seria tudo ou nada.

Quando chegou, Lena estava excepcionalmente bonita com um vestido longo daqueles com estampas geométricas a deixando mais jovem, o que ela não precisava. Aos 46 anos ela conservava um corpo delicioso fazendo exercícios e se alimentando de forma correta. Sem olhar para o rosto seria difícil distinguir seu corpo dos das filhas.

Servi um vinho enquanto ela me acompanhava fazendo o jantar sentada na banqueta da bancada. Quando terminei de preparar, terminamos uma garrafa de vinho e me excedi e abri outra e servi o jantar, sentados de frente na mesa de jantar.

Lena parecia feliz e muito provavelmente sabendo o que iria acontecer com as dicas de Bia e Mel, mesmo que eu tenha falado para elas não contarem. Enfim havia chegado o momento.

– Lena, você sabe porque te chamei aqui?

– Acho que sei Leo.

– Então...

E fui contando a ela que tinha me arrependido logo no primeiro dia, depois meu orgulho não deixou a procurar, que eu ainda a amava da mesma forma, que eu queria ficar velhinho ao lado dela e outras coisas quase suplicando para ela me aceitar de volta.

– Vamos voltar a viver juntos, Lena?

Ela ouviu tudo sem me interromper. Quando terminei.

– Leo. Que bom ouvir isso. Que você me ama e quer voltar. Para falar a verdade eu sinto que nosso amor é o mesmo. Também te amo muito, mas você me magoou. Do nada quis se separar, só para ficar pegando mulher. Menos mal que você nunca me traiu enquanto casado.

Levantei o dedo implorando para falar, pois não queria a interromper.

– Pode falar.

– Eu juro que não foi pensando nisso que pedi a separação. Eu só estava me sentindo preso, pois estávamos juntos desde que nascemos. E as mulheres, não teve nenhuma especial, pois fiquei tentando encontrar uma que me deixasse tão satisfeito como você. E não achei. Por isso foram tantas.

– Tudo bem. Acredito em você. Fico feliz no que me toca, mas tenho meu orgulho. Não estive com nenhum homem nesses 4 anos, pois você sempre soube que eu não teria interesse. Simplesmente não consigo aceitar outro homem. Talvez seja puritanismo, mas acho muito esquisito pensar em outro homem pelado ao meu lado. Porém ainda não estamos preparados para voltar a viver juntos.

Fiquei triste. Para mim era o final. Estava perdendo a mulher de minha vida. Lena continuou a justificar o que tinha falado.

– Estou sabendo que você tem saído com algumas garotas e elas você não as dispensou. Enfim achou as que te deixam tão satisfeito quanto eu?

Ah Mel bocuda, pensei. Sei que ela não deveria ter contado, mas apenas dito que o “papai anda se encontrando com algumas garotas”, ainda assim piorou as coisas.

– Mas não vou sair com mais nenhuma delas Lena. E nenhuma delas se compara a você. Não as amo.

– Esse é o problema. Você está decidindo parar de se encontrar com elas não porque queiras parar, mas só para voltar comigo. Quando você não estiver com mais nenhuma porque não tem vontade de ficar com elas, então talvez possamos a viver juntos.

Lena estava certa. Eu ainda não queria parar de me encontrar com aquelas garotas. Canalha, se pudesse ficaria com elas, com minhas filhas e com ela.

Desolado não consegui falar e ficamos alguns minutos comendo em silencio total. Então ela quebrou o silencio.

– Eu pensei que você me amasse mais Leo. Que me imploraria mais. E até que me propusesse de pelo menos termos um relacionamento aberto.

Ela me assustou com suas cobranças. Não tinha como eu a amar mais.

– Lena. Eu faria tudo isso, mas estaria sendo um cafajeste se colocasse pressão em voltar comigo depois que fui eu quem te deixou. Eu coloquei meus sentimentos e é tudo o que mais quero. Mas quero que você esteja comigo porque queira e não porque eu te pressionei. Nunca me sentiria bem.

– Está bem. Fui injusta com você. Sei como você respeita o desejo dos outros. É que gostaria de me encontrar com você e fazer amor como sempre fizemos, ainda que não vivamos juntos por hora. Além de curtir podemos nos reaproximar mais fácil. E você não ficaria preso a mim.

Incrédulo por ela estar passando por cima de seu orgulho e por cima do que aprontei a ela.

– Você tomou muito vinho Lena? Não quero que você proponha algo que vai se arrepender amanhã.

– Estou só alegrinha Leo. E mais alegre por você me pedir para voltar, mas de verdade precisamos um tempo ainda antes de vivermos juntos na mesma casa. Mas eu tenho muita saudade de fazer amor com você. Muita. Não aguento mais só com o dedo, falou se entregando.

O jantar tinha terminado, mas ainda faltava a deliciosa sobremesa que tinha preparado. Porém nada seria mais delicioso do que fazer amor com o amor de minha vida. Aquele amor homem e mulher. Um amor escolhido e sentido por nós dois.

Me levantei e fui até seu lado a puxando para se levantar e nos beijamos apaixonadamente. Como era delicioso beijar aquela boca conhecida e gostosa novamente. Minha mão corria por seu corpo delicioso sentindo a firmeza de suas carnes. Suas curvas lindas e gostosas estavam lá onde sempre estiveram. Como senti falta de seu corpo.

A peguei no colo e a levei até minha cama. Quando a coloquei deitada, Lena falou em desespero.

– Te quero agora Leo. Preciso de você agora. Depois nós brincamos, falou levantando o vestido longo até a cintura mostrando uma calcinha sensual de quem tinha se preparado para aquele momento.

Babando de vontade, tirei minha roupa em segundos e fui por cima de seu corpo. Lena nem me deixou a beijar e a afastando a calcinha puxou meu pau o colocando na portinha.

– Me come Leo. Eu te quero meu amor. Senti muita falta.

– Também senti amor. Você é a mulher de minha vida.

Quando tentei enfiar, senti que sua bucetinha estava bem fechadinha dificultando. Com uma bucetinha muito pequena, de quem suas filhas puxaram, e com o tempo sem sexo Lena sentiu e gemeu.

– Ahh Leo. Ele continua grande.

– E sua bucetinha continua apertada.

– Me come Leo. Não tem problema se doer.

Forcei até que meu pau começou a entrar naquele canal conhecido, tão moldado a meu pau. Fui colocando devagar, mas sem parar. Lena não parava de repetir entre seus gemidos.

– Que gostoso Leo. Senti tanta falta. Me come gostoso.

Quando a penetrei toda, gememos juntos. O corpo de Lena já tinha seus costumeiros tremores. Nem esperei e comecei a estocar com volúpia. Não era só Lena quem sentia falta. Apesar de todas as garotas e de Bia e Mel, sentia falta daquela buceta que me conhecia como ninguém que sempre me deu um intenso prazer.

Depois de algumas poucas estocadas.

– Eu estou gozando Leo. Que delícia. Mete forte na minha buceta. Aaaaammmm.

Lena me pegou tão desprevenido por sua rapidez que não consegui gozar com ela, mas só depois de ela terminar.

– Também estou gozando meu amor. Sente minha porra nessa bucetinha apertada e quente. Ahhhnn.

– Estou sentindo Leo. Aaahhhhhiii. Isso é bom demais. Minha buceta é só sua. Que pauzão gostoso.

Foi um gozo de desespero, de falta e de reconciliação. Se ainda não iríamos viver juntos, Lena havia dito que no futuro, isso aconteceria.

Quando terminamos nenhum de nós estava exausto e muito menos satisfeito. Lena continuou com seu delicioso jogo de quadril enquanto meu pau que tinha perdido só rapidamente o vigor já estava duro novamente em um ir e vir cadenciado.

E foi delicioso ver Lena sorrindo. Ainda mais pelo que falou.

– Pronto Leo. Agora quero fazer amor. Precisava muito desta trepada deliciosa. Meu deus, como foi boa. Uma das melhores de nossas vidas.

– Também achei. Você não imagina quantas vezes pensei nesse momento.

– E teve tempo, perguntou cinicamente por causa das outras garotas.

– Desde que nos separamos, não teve um dia que eu não tenha pensado em você amor. E não falo isso para te ganhar.

– Eu sei. Suas filhas iam me atualizando, falou sorrindo.

– Aquelas duas bocudas, falei também sorrindo.

– Leo. Depois continuamos esse assunto. Agora quero seu colo amor. Senti muita falta de seu colinho gostoso.

Me sentei na cama me apoiando na cabeceira e Lena tirou seu vestido e a calcinha e se sentou em meu colo puxando meu pau para sua bucetinha. Eu estava admirado como seu corpo não havia mudado nada em quatro anos.

– Você está um tesão Lena. Tão linda e gostosa como sempre. Incrível.

Me cavalgando gostoso.

– Você também amor. Está gostoso e lindo também. Chupa meus seios que você sempre gostou.

– Eu sempre amei. São os seios mais lindos do mundo. Simplesmente apetitosos, falei já levando a boca para seu mamilo, dando uma leve chupadinha.

– Vai Leo. Mama gostoso como você sempre fez. Quero gozar com você mamando meus seios. Aaahhhnnn.

Atendi seu pedido empolgado naquela maravilha da natureza que vi desabrochar e crescer sempre dando carinho em nossas pegações juvenis. Eram tão perfeitos como deliciosos, pois o gostinho da pele de Lena era único. Nem de suas duas cópias eram iguais.

Com a mão em seus quadris e com as suas em meus ombros deixávamos a cavalgada muito mais intensa. Nos conhecíamos. Sabíamos o que o outro gostava e não gostava no sexo. E até fazíamos o que não gostávamos as vezes só para satisfazer o outro. Isso é amor.

Me revezando em seus seios, logo iriamos gozar de novo e Lena sempre gostou de umas palmadas no bumbum, ardidas, mas não muito, e soltando uma mão comecei os tapinhas.

– Aaahhhhnnn Leo. Que gostoso. Vou gozar de novo. Mama meu peito. Estou gozando. Estou gozando amor.

Também gozei com a boca preenchida com o mamilo, a aureola e mais um pouco de seu seio a preenchendo. Lena não soltava de meus ombros me puxando para dentro dela. Meu corpo tremia e ela sentia.

– Isso amor, goza gostoso na minha bucetinha. Goza quanto você quiser. Aaahhhnnn.

Foi outro gozo, menos dramático que o primeiro e mais longo pois não estávamos mais tão ansiosos. Quando acabamos Lena fez o que sempre gostou de fazer nesses momentos.

Continuou sentada e totalmente encaixada e apoiando seu peito no meu para descansar. Normalmente ficava alguns minutos quietinha para depois conversarmos sem ela sair daquela posição, mas naquele momento ela tinha ânsia de falar. Mas antes que falasse a surpreendi a deixando feliz.

– Lena, dorme aqui hoje?

Ela sorriu.

– Claro que durmo. Agora você é meu amante, enquanto eu espero a volta de meu marido, falou brincando.

– É louco esse seu marido de te deixar esperando.

– Você tem razão. É louco mesmo. Então agora vamos nos encontrar sempre que quisermos. Você topa?

Então fui eu quem sorriu.

– Mas é claro que eu topo. Só que vou fazer de tudo para tomar o lugar dele.

– Se você me convencer, eu aceito você, falou me dando um abraço amoroso.

Ainda com meu pau a meio mastro encaixado dentro daquela bucetinha que não o largava, falou sério.

– Leo, já que não estou te aceitando totalmente de volta, não posso me intrometer em sua vida. Você continua um homem livre. Quando você não tiver mesmo interesse em outra mulher e quiser se comprometer só comigo, poderemos reatar. Só que não quero saber nada do que você apronta.

– Tudo bem Lena, mas se você quiser reatar antes eu não me encontro com mais nenhuma delas.

– Já falei que não. Isso tem que ser natural para você não ficar tentado depois. Agora vamos tomar um banho que depois quero mais, muito mais, falou bem safadinha.

Só não falei a Lena o que não poderia falar de forma alguma. Que mesmo que reatássemos, não conseguiria deixar de fazer amor com duas garotas. Suas filhas.

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Comentários

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Uma mulher fogosa sem trepar por quatro anos? Foi abandonada pelo marido, que passou o rodo, e quando ele pede para voltar ela diz que por enquanto só quer sexo mas que ele pode continuar a sair com quem quiser... Sei não, mas o Comprador de Virgindades tem 99% de chances de estar dividindo sua ex com outro ou, provavelmente, outros.

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Porra meu,quer reatar com a Lena mas não quer abrir mão de transar com as filhas. Deixa a sua ex imaginar que vc pegou e ainda pega as filhas,que vc vai perder ela para sempre.

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Espero que ela descubra tudo. E não tem coisa pior que ser traído por quem se ama. A verdade pode até doer no início mas se cura fácil. Espero que na história ela Entenda e aceite esse amor entre pai e Filha E que elas encontrem companheiros que as amem sem amarras e preconceitos. Que a família se basta sem terceiros!

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É capaz dessa família, virar uma grande suruba.kkkkkk

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