Continuando...
No final acabamos rindo e ali adormecemos.
Até aí tudo bem, porém durante a noite tive um aperto no coração e um sonho onde uma mulher me dizia:
- Pedro: ela vai precisar de você!
Eu não me recordo nem do rosto e nem da voz. Pelas palavras até me pareceu Carla e parecia ser muito real.
Imediatamente acordei com um grito e agitado. Um aperto em meu peito me fez chorar imediatamente.
Mayara assustada acordou e vendo meu estado me abraçou e disse:
- Calma Pedro foi só um sonho, está tudo bem, calma amor!
Eu olhei para ela e disse:
- Ela vai precisar de mim Mayara, ela vai precisar.
Assustada ela me pediu:
- Quem Pedro?
Balancei a cabeça negativamente e disse:
- Não sei!
Ela fez um carinho em meu rosto e pediu:
- Foi a Carla não foi? Pode se abrir comigo amor.
Imediatamente respondi:
- Eu teria dito se foi ela. Eu não vi o rosto. Me pareceu muito real.
Ela permaneceu em silencia com suas mãos sobre as minhas e eu continuei:
- Pode ter sido qualquer pessoa. Fiquei sim com a impressão que teria sido ela, mas não vi rosto e nem identifiquei pela voz se era ou não. Sei que era uma mulher.
Ela me abraçando disse:
- Foi só um sonho, ou pesadelo. Relaxa amor, mantenha a tranquilidade e a calma.
Ela levantou, acendeu o incenso que havia comprado, foi até a cozinha e preparou um chá de cápsula de erva cidreira, o meu preferido.
Quando ela chegou com o chá no quarto eu estava sentado na cama assustado. Ela sentou ao meu lado, me abraçou e pediu para que eu bebesse o chá.
Depois de tomar o chá, até pelo efeito da cidreira que me dá sono, acabei novamente adormecendo.
Acordei por volta das 8:30 e percebi que Mayara ainda dormia profundamente. Na certa devia ter ficado algumas horas me vendo dormir.
Levantei e fui até a cozinha preparar um café. Preparei uma bandeja com guloseimas, frutas e pães e levei até o quarto. Ela não estava na cama, havia levantado e ido ao banheiro.
Retornei a cozinha buscar o bule de café e as xícaras e ao retornar ao quarto ela saiu do banheiro sem maquiagem, linda ao natural!
Tomamos nosso café e evitamos tocar no assunto do sonho. Quando fazia menção ela logo me cortava.
Notei que ela tomou apenas um gole do café. Nem fiz qualquer comentário. Deve ter ficado horrível.
Após nos alimentarmos deitamos lado a lado na cama e olhando para o teto começamos a falar sobre a loucura na praia. Até que ela com o pé começou a me atiçar e me falou:
- Senti falta daquele outro lugarzinho. Aquele que está te esperando há 20 anos, que só você teve o privilégio até hoje.
Sim meus amigos! Ela pediu que eu comesse seu rabinho, me revelou até que nunca tinha dado para seu ex marido.
Com bastante cuidado peguei um travesseiro e coloquei em cima da cama e deitei ssua barriga sobre ele.
Aquela deliciosa bundinha empinadinha para mim.
Precisava excitar a minha parceira. Iniciei beijando seu pescoço, dando mordidinha em suas orelhas e fui descendo. Nas costas passei a língua e desci até o início daquela bundinha, deixando ela toda arrepiada.
Com os dedos fui excitando aquela bucetinha deliciosa, massageando ela com o dedo na forma de G.
Peguei um gel que tinha na gaveta que além de lubrificante era anestésico e a camisinha. Voltei a excitar ela com o dedinho enquanto lambia a entrada do seu rabinho.
Sem pensar duas vezes lubrifiquei a entrada com o gel, sendo que passei bem na entradinha, fazendo movimentos circulares, coloquei um dedinho, depois dois, até que depois de vestir a camisinha e lubrificar mirei meu pau ali e de forma certeira comecei a invadir seu rabinho.
Parecia sua primeira vez de novo, estava muito apertadinho. Quando passou a cabeça pelo esfíncter ela deu um grito abafado pelo travesseiro que me assustou no primeiro momento.
Parei imediatamente e esperei, até lhe pedir:
- Está bem amor? Quer que eu tire?
Ela gemendo baixinho me disse:
- Não tira, deixa, só espera um pouquinho.
Passados uns minutos fiz menção de avançar um pouco mais e tive uma tímida reboladinha dela como resposta positiva.
Fui avançando um pouco e ela continuou gemendo de dor e prazer.
Ao ver que ela sentia dor lhe pedi:
- Quer que eu tire amor? Podemos tentar outra hora.
Ela virou a cabeça e me disse assim:
- Se você tirar eu te mato!
Continuei no mesmo ritmo até que ouvi ela dizer:
- Vai sem piedade, enfia nessa puta que tá esperando por isso há anos!
Meus amigos ali eu enfiei forte e nem o travesseiro abafou o grito dela.
Continuei penetrando firme ali e conforme era possível massageava a bucetinha dela e fazia movimentos com meus dedinhos em forma de G. Daquela forma ela gemeu fundo e teve o seu primeiro orgasmo.
Após enfiar todo o meu pau aguardei uns minutos até ela se refazer do orgasmo e com ele todo dentro iniciei o vai e vem.
Ela gemia de prazer e ainda com um pouquinho de dor me dizia:
- Come esse rabo Pedro!
Eu disse a ela:
- De quem é esse cuzinho me diz?
Ela na hora respondendo:
- É seu meu amor, sempre foi seu, só você aí!
Continuei metendo firme naquela bundinha gostosa e com os dedos massageava sua bucetinha que pingava de tesão.
Fiquei fodendo aquele cuzinho por longos minutos até que acelerei as metidas e enchi a camisinha de porra.
Tirei com cuidado para não rasgar e fui até o banheiro.
Ela me seguiu até lá e enquanto fazia a minha higiene ela logo me pediu:
- Estou esperando a explicação daquele lubrificante aberto.
Eu só olhei para ela e disse:
- Você notou então? Faz tempo que está ali.
Ela com cara de poucos amigos me disse:
- Nem quero saber com quem foi, menos ainda com quantas você já usou ele.
Cheguei perto dela e a puxei para um beijão e disse:
- Importante que a que eu amo é você!
Ela riu e disse:
- Vou tomar um banho seu cachorro!
Depois do banho dela decidi fazer o mesmo, antes havia somente feito uma higiene. Vi que ela colocou um roupão e saiu em direção a cozinha.
Quando sai do quarto senti um cheirinho de café e passei na cozinha abraçando ela por trás dando um beijão em seu rosto disse: bom dia novamente meu amor!
Ela logo me retribuiu e nos beijamos ali. Só me disse que precisava de um descanso depois de nossa maratona. Me mandando sossegar.
Me disse que eu havia caprichado nas guloseimas, contudo o meu café não era o melhor que ela havia tomado. Para bom entendedor nem precisava falar mais nada.
Eu ri e disse a ela que era uma felizarda, porque se eu havia passado café 10 vezes nos últimos 18 anos tinha sido muito. Ela riu e me disse:
- Eu percebi amor!
Tomamos aquele café, que posso dizer a vocês delicioso. Perguntei a ela do café e ela me disse:
- Fiz um curso de barista.
Ouvi atentamente ela falando que continuou:
- Existem truques para que o café fique mais saboroso. Claro que a marca ajuda bastante, contudo a forma como se passa, a preocupação em não queimar o café, tipo de filtros utilizados tudo ajuda.
Eu disse a ela:
- Essa não é minha especialidade.
Rimos e depois começamos a pensar no que fazer aquele dia, não havia programado nada, era o último dia que ficaríamos ali naquele reencontro, no outro dia ela precisava retomar a cidade dela.
Após a nossa conversa descobrimos algo que os 2 gostavam, academia!
Falei que depois de tanta guloseimas precisava dar uma treinada para queimar um pouco de calorias. Na sequência ela disse:
- Uma pena que não trouxe uma roupa apropriada. Do contrário poderíamos ir.
Na hora pedi:
- Que tamanho usa amor?
Ela de pronto disse:
- P ou m depende da modelagem e calço 36.
Liguei para uma “amiga”, que trabalhava em uma loja fitness bem próximo ao apartamento.
Expliquei a ela o que precisava e em 20 minutos ela estava ali com duas sacolas de condicional de shortsaia, blusinha, legging, tênis, etc.
Mayara escolheu o que queria, tivemos a primeira briga inclusive, ela pagou e agora ela estava preparada para o treino!
A primeira briga foi porque eu quis pagar e ela não deixou.
Falei que podia pagar e ela me repreendeu:
- Deixamos bem claro uma coisa desde o início, eu tenho o meu dinheiro e você tem o teu ok?
Entendi o lado dela, admirei a postura. Outra pessoa poderia ter feito diferente.
Logo depois ela me olhou e disse:
- Você comeu essa vendedora né?
Fingi que não ouvi e fiquei em silêncio. Ela continuou:
- Diga a verdade, ela te olhou com muito desejo.
Não pude negar e disse:
- Sim, tive alguns casinhos com ela. Uma das poucas que foi mais do que uma noite. Ela conhece bem a nossa suíte amor!
Pelo menos ela aceitou o termo “nossa suíte”. Eram pequenas coisas que não tínhamos conversado ainda.
Naquela manhã fomos a uma academia bem próxima daqui e fomos recebidos pelo personal que nos orientou em treinos individuais. Não pude deixar de notar que o meu amor chamava muito a atenção dos marmanjos no local. Como já havia escrito, os anos fizeram bem a ela.
Logo depois fomos correr na famosa avenida atlântica.
Mayara treinava forte, tinha um bom ritmo e eu curti isso. Acredito que voltamos em uma excelente sintonia.
Durante a corrida ao retirar a camiseta ela notou a minha marca de nascença nas costas, região da lombar. Na hora ela me disse:
- Amor você nunca foi ver essa marca? Eu sei que é de nascença, falamos no passado sobre ela.
Eu na hora lhe respondi:
- Já fui no médico, fizemos até um exame. Não tem nada de grave, é uma marca de nascença.
Ela mais aliviada me pediu:
- Hummm se tivermos filhos eles terão essa marca?
Lhe respondi que sim.
Continua...