Observando minha reação, Luiza percebeu a minha ansiedade para saber, se deu conta que o que eu falei tinha todo sentido, não podia ter segredos para mim, e se animou a continuar contando.
Disse que um mês depois da primeira vez, o Robson falou que o dono da boca ficou sabendo do esquema deles, ficou curioso, querendo conhecer ela, eles mostraram uma foto dela de biquíni, aí mesmo é que ele fez questão de conhece-la pessoalmente.
A princípio ela recusou assustada, mas eles disseram que o Tony era gente boa, não era dado a violência, pelo contrário tinha fama de carinhoso, e que eles tinham passado o contato dela para ele.
No dia seguinte Tony ligou, foi educado, gentil e simpático, conversaram por cerca de cinco minutos e em nenhum momento ele tocou no assunto dela com Robson e Vinicius.
Dois dias depois ligou de novo, menos formal, se mostrou um cara divertido, em dado momento Tony disse que viu uma foto dela e achou linda, perguntou se podia fazer uma videochamada.
Luiza trocou a blusa de alcinhas já surrada, fininha e transparente de tanto uso, por uma t-shirt nova e aceitou a chamada.
Quando a imagem abriu, ela se surpreendeu, Robson era um negro de uns 30 anos, mais que o dobro da idade dela, olhos verdes, cabelo curto bem cuidado, vestia uma camisa polo verde combinando com os olhos, parecia magro e forte sem ser bombado, o sorriso largo exibindo dentes muito brancos e perfeitos.
A primeira coisa que Tony disse, é que ela era linda.
Luiza sorriu envaidecida, conversaram por cerca de uma hora, uma conversa suave e divertida que agradou muito a Luiza.
Por três dias seguidos a conversa se repetiu cada vez mais descontraída, Luiza curtia a conversa mais adulta, a atenção que estava recebendo, e o jeito sutilmente sedutor daquele homem mais velho, começou a se sentir atraída por ele.
No quarto dia Tony ligou mais cedo, Luiza ainda estava com o uniforme da escola, um blusão branco com dois botões abertos, sem mostrar nada, e um sutiã de renda vermelha que Robson tinha dado.
Luiza conversava gesticulando bastante, com a movimentação um botão abriu mostrando a borda rendada do sutiã.
Institivamente Luiza levou a mão para fechar, mas Tony protestou dizendo que pela foto de biquíni viu que ela tinha os seios lindos e aquela pontinha de renda aparecendo era muito sensual, pediu para ela deixar o botão aberto.
Cheia de orgulho pelo elogio, Luiza deixou aquele botão, abriu mais um e dobrou as bordas da blusa deixando um pouco mais do sutiã aparecer, Tony bateu palmas fez um elogio e continuou a conversa, direcionando para assuntos mais íntimos. Perguntou se ela tinha namorado, e Luiza, confessou que já tinha dado uns amassos na escola.
Tony sentindo confiança perguntou se ficaram só nos amassos ou foram mais ousados.
Luiza respondeu que os meninos de lá eram muito bobinhos, não passaram de beijo na boca e no máximo um carinho nas coxas.
Tony deu uma gargalhada, disse que eles não sabiam o que estavam perdendo, que aqueles seios mereciam ser beijados.
Orgulhosa Luiza passou as mãos pelos seios e afastou um pouco mais a camisa.
Tony se desdobrou em elogios e instigou pedindo para ela mostrar mais.
Luiza já estava ficando excitada com aquela conversa e encantada com as provocações do Tony, abriu todos os botões, mas não tirou a blusa, dando rápidos vislumbres dos biquinhos através da renda transparente.
Tony sentindo abertura para ir mais fundo, disse que apesar do jeito de menininha ela parecia ser bem sapeca, e perguntou se ela já tinha transado muito.
Luiza respondeu que até o mês anterior era virgem, e apesar da vontade e curiosidade, só tinha transado com Robson e Vinicius por causa da dívida do irmão.
Tony respondeu que achou aquilo um absurdo, que aquele não era o jeito dele fazer as coisas, considerava a dívida mais que paga e por causa daquilo tirou os dois da rua por uns tempos.
Luiza se deu conta que não tinha visto os dois naquela semana e nem tinha sentido falta, envolvida que estava nas conversas com Tony.
No dia seguinte, Luiza tinha acabado de chegar da escola, estava abrindo a blusa para trocar de roupa quando recebeu a chamada de vídeo do Tony, atendeu sem fechar a blusa.
Tony exclamou que era uma delícia ser atendido daquele jeito.
Luiza sorriu, e sem a menor vergonha acariciou os seios sedutoramente, dizendo que estava se preparando para trocar de roupa.
Tony instigou falando que não queria atrapalhar e ela podia continuar o que estava fazendo.
Ela foi em direção ao armário saindo do ângulo de visão da câmera, Tony protestou dizendo que queria muito ver aquela cena.
Luiza deu uma gargalhada, excitada com a ideia de provocar o Tony, voltou, e sob pretexto de ajeitar a câmera debruçou na frente dela deixando os peitinhos em evidencia protegidos por um sutiã simples e confortável, direcionou a câmera para o armário e deu zoom, se virou e foi andando, rebolando, parou na frente do armário dançando cheia de trejeitos, tirou a blusa como se estivesse fazendo strip-tease deixando ver o sutiã discreto, virou de costas, abriu o sutiã, deixou cair no chão, vestiu uma blusa curtinha com um decote enorme, se virou sacudindo os ombros, fazendo a blusinha balançar, literalmente pendurada nos bicos durinhos e exibindo a base dos seios.
Tony elogiava e incentivava, sem faltar com o respeito e sem se mostrar da cintura para baixo.
Luiza pegou um shortinho jeans streatch, virou de costas e começou a vestir, sem tirar a saia do uniforme. Como o short era apertado ela rebolava para fazê-lo subir, quando chegou no alto das coxas, ela empinou a bunda e levantou a saia, exibindo uma calcinha de renda vinho, não muito pequena, mas que deixava ver a marca do biquíni através da transparência da renda, com dificuldade puxou o short até o meio da bunda, e com pulinhos terminou de subir, ajeitou a frente do short e se virou.
Tony quase caiu da cadeira, ela tinha deixado o short desabotoado e o cós virado para fora, deixando quase toda a frente da calcinha a mostra.
Ele se desmanchou em elogios, disse que ela era maravilhosa e gostaria de estar perto para poder beijar ela toda.
Passaram a tarde toda naquele jogo de sedução e provocação, mesmo assim Tony não falou nenhuma obscenidade, não se mostrou inteiro para ela, e nem pediu que ela se mostrasse mais do que já estava.
Apesar de ela estar morrendo de vontade de se exibir para ele, se conteve e ficou apenas nas insinuações.
Naquela noite, durante o banho, Luiza se masturbou pensando no Tony.
No final de semana eles até se falaram, mas rapidamente e sem provocações, já que os pais da Luiza estavam em casa.
Luiza colocou seu menor biquíni e foi se bronzear no terraço, onde os pais nunca subiam.
O Irmão dela subiu para fumar um baseado, vendo-a naqueles trajes ficou de pau duro, e perguntou se aquilo era por causa do Robson e do Vinicius, ela respondeu que não queria mais nada com eles, ela tinha dado abertura, mas eles se aproveitaram da situação, é bem verdade que ela também tinha se aproveitado, não se arrependia de nada, mas não queria mais saber dos dois, ainda mais que tinha a garantia do Tony de ter pago a dívida do irmão.
Ele falou que então aquilo era para o Tony, e que ouviu mesmo as conversinhas provocantes dos dois.
Ela sorriu e não contestou.
Então ele se aproximou alisando o pau duro por dentro da bermuda, dizendo que ficava feliz por ela não ter se arrependido, e botando o pau para fora, completou que ficava mais feliz ainda por não ter sido incluído na lista dos excluídos.
Luiza arregalou os olhos dizendo que ele era louco, que os pais estavam em casa, mas segurou firme iniciando um punheta.
Ele respondeu que nunca tinha percebido como ela era gostosa, que ela tinha deixado ele louco fazendo o que fez com aqueles caras na frente dele, deixando ele gozar na boquinha dela, e agora se bronzeando com aquele biquíni, sabendo que era para se exibir para o Tony, estava quase agarrando ela ali mesmo.
Luiza segurou o pau dele com as duas mãos, puxou mais para perto passando na boca como um batom, disse que amava ele e tinha gostado de chupar ele, mas nunca passariam daquilo e deu um beijo na cabecinha.
O irmão deu um gemido, ela lambeu e colocou na boca, foi chupando e enfiando cada vez mais, o irmão já conhecendo a técnica dela, deixou até que tivesse engolido ele inteiro, então segurou a cabeça dela fodendo a boquinha com vontade, em poucos minutos começou a gozar bem lá no fundo, tirou e gozou o resto no seu rosto e peitos.
Ela rindo xingou ele perguntando com ia fazer para descer toda melecada daquele jeito, ele sem pestanejar se debruçou sobre ela, lambendo toda a porra do rosto, do pescoço, desceu para o peito, afastou o sutiã do biquíni e abocanhou o seio, ela deu um gemido de puro prazer, sentiu a mão dele deslizando pelas coxas, entrando pela calcinha, os dedos invadindo suas carnes.
Lutando contra o instinto de se entregar ao prazer ela segurou o pulso do irmão e afastou dela.
Ele protestou, alegou que só queria retribuir e fazer ela gozar.
Ela respondeu que se deixasse ele seguir mais um pouquinho não ia resistir a se entregar para ele, e não achava certo transar com o próprio irmão.
Se enrolou na toalha e desceu direto para o banheiro, onde se masturbou novamente pensando no Tony.
Na segunda feira ela fez questão de mostrar o bronzeado para o Tony, afastando um pouco o decote da blusa, e baixando um pouco o cós da calça.
Tony elogiou e disse que gostaria de ter visto ela de biquíni.
Era tudo que ela queria, começou um verdadeiro desfile de biquínis, começando pelo maior deles, um modelo década de 60, ele riu, mas disse que tinha ficado bem nela, ela continuou desfilando os vários modelos, colhendo elogios, os biquínis cada vez menores, até chegar naquele micro biquíni.
Tony exclamou um UAU, e comentou que que não fazia a menor diferença se ela estivesse nua, ela contestou, dizendo que fazia muita diferença sim, e ele retrucou que só acreditava vendo.
Era exatamente o que ela queria, desamarrou o sutiã e ficou segurando com as mãos, deixou o sutiã cair mantendo as mãos na frente, foi afastando até cobrir apenas as aureolas com os dedos.
Então falou que com o sutiã ele não podia ver a marca do biquíni, ele contestou que o biquíni era branco e do mesmo tamanho da marca, por isso não fazia diferença.
Ela afastou os dedos deixando os seios inteiramente a mostra.
Tony dando o braço a torcer disse que realmente era bem diferente, mas como ela ainda não estava nua, não tinha como saber a real diferença
Ela sorrindo satisfeita por ele finalmente, mesmo velado, ter pedido para vê-la nua, desamarrou os laços da calcinha, ficou brincando com as tiras, puxando para os lados, baixando um pouco, puxou bem para cima, enterrando o tecido dentro de suas carnes, quando finalmente puxou para frente e para baixo, descolando do seu corpo, um fio dos seus líquidos foi se estendendo, denunciando a excitação.
Ela deixou aquele pedacinho de pano melado cair ao chão, e acariciando seu corpo foi girando lentamente, para ele poder ver de todos os ângulos. Parou de frente as pernas ligeiramente afastadas, subiu as mãos pelas coxas até a virilha, afastando os grandes lábios com os dedos, e perguntou se ele tinha gostado, e se ela era como ele tinha imaginado.
Ele respondeu que ela era muito mais bonita e gostosa que ele pudesse imaginar, e que ela não fazia ideia do estado que ele estava de tanto que tinha gostado
Percebendo a movimentação do seu braço por baixo da mesa, ela pediu para ele para mostrar o seu estado, queria ver o que ele estava fazendo.
Ele se levantou exibindo um pau aparentemente grande e grosso, nada monstruoso, mas maior que os três que ela conhecia, e inteiramente depilado.
Ela adorou, sentou na cadeira de pernas abertas, puxou a câmera mais para perto, se masturbando, ele acompanhou se masturbando também, percebendo os espasmos do corpo dela ele acelerou a punheta e pediu para ver o rosto dela gozando, ela atendeu com dificuldade de se controlar, mudou a posição da câmera e anunciou que não aguentava mais e ia gozar, no instante seguinte ela começou a gemer alto, pedindo para ele gozar com ela, ele também gozou quase no mesmo instante.
Depois de recuperar o folego, ficaram os dois nus trocando elogios, Luiza disse que estava com frio e faminta, levantou para vestir uma roupa, e sumiu de vista, Tony protestou, queria continuar admirando sua beleza em toda a plenitude, ela voltou vestindo uma camisola preta, longa, totalmente transparente que Robson havia dado, e um prato de macarrão que o irmão tinha feito.
Tony disse que precisava agradecer ao Robson pelo bom gosto, continuaram conversando pelo resto da tarde.
No finalzinho da tarde Tony disse que ela era maravilhosa, e precisava encontra-la pessoalmente, convidou para almoçar com ele, mas devido a origem da sua atividade não podia ficar circulando pela cidade, mas que ele mandaria Robson busca-la com o carro dele.
Luiza não pestanejou e aceitou o convite.
No dia seguinte Robson estava na esquina da escola esperando por ela, cumprimentou ela de maneira formal, entregou duas sacolas dizendo que era presente do Tony para ela usar no almoço, e pediu desculpas pelos abusos.
Ela sorriu, aceitou as desculpas e disse que a ideia tinha partido dela, era grata pelo cuidado que tiveram com ela na primeira vez, mas realmente não esperava ser chantageada e que tivesse que transar com os dois duas vezes por semana ao longo de um mês, não que tivesse sido ruim, ela até gostou e aprendeu muitas coisas com eles, mas agora percebia que ela tinha sido usada, que faltava alguma coisa e tudo tinha sido muito mecânico. Não se arrependia, mas era página virada e tinha ficado no passado.
Pediu para ela leva-la até em casa para tomar banho e vestir as roupas que Tony mandou.
Robson se dirigiu a uma SUV de luxo, preta com vidros pretos, não se via nada lá dentro. Robson abriu a porta de trás para ela, se dirigiram até a entrada da garagem do prédio dela, ela se identificou e o porteiro liberou a entrada.
Luiza tomou um banho rápido, não se deu ao trabalho de verificar a depilação pois seus pelinhos ainda eram ralos e fininhos, cuidou dos cabelos, se perfumou, e vestiu as roupas que Tony lhe deu, uma minissaia de lycra vermelha, um blusão de tule branco totalmente transparente, que ela deixou por dentro da saia, por baixo um sutiã de renda preta transparente que deixava ver os mamilos, e calcinha fio dental com a mesma renda preta na frente, nos pés meias soquete branca e um tênis All Star vermelho com estrelinhas brancas.
Entrou na sala, Robson e seu irmão se levantaram imediatamente dizendo que ela estava maravilhosa.
Depois da conversa que tiveram quando se encontraram, Robson percebeu que ela não estava brava com ele, e cheio de coragem perguntou se realmente ele não tinha mais nenhuma chance.
Ela sorriu, disse que não havia a menor possibilidade, e era melhor o chefe dela nem saber que ele tinha sugerido aquilo, deu um selinho nele e disse para ele não se preocupar que ela não contaria daquela vez, frisou o “daquela vez”, e falou para irem logo.
Todos se dirigiram para a porta, seu irmão abriu, deixou Robson sair e quando ela ia saindo ele a segurou pela cintura e falou baixinho que ela estava gostosa de mais, ia bater muita punheta pensando nela trepando a tarde toda com o Tony, e quando chegasse ia ter que pagar um boquete para ele.
Ela chegou mais perto, enfiou a mão por dentro da bermuda dele apertando o pau duro, deu um beijo de língua, se virou e saiu.