PARTE II
Na manhã seguinte, levantei com receio de encontrar e olhar nos olhos do Alexandre. Ao chegar na cozinha, ele tomava café. Petrifiquei! O olhar do Alexandre encontrou-se com o meu, de uma forma que parecia desnudar a minha alma. Olhar este acompanhado do sorriso mais belo do mundo, um sorriso também repleto de safadeza. Foi tudo muito rápido, questão de segundos, mas foi o suficiente para ter certeza que o Alexandre estava acordado e sabia do que eu tinha feito com o pau dele durante a noite. Fiquei envergonhado, não sabia o que dizer ou para onde olhar.
Demorei mais do que o costume para lavar o rosto. Ao retornar para a cozinha, fui acolhido pelo jeito espontâneo do Alexandre de ser e pelo carinho da minha avó. Logo ele me intimou.
- Hoje vou te levar lá na cachoeira. Lembra quando erámos criança que íamos lá nadar escondido.
-Ah se lembro. Era muito divertido. Mas é um pouco longe Alexandre!
-Que nada Gustavo. Mas se você quiser podemos ir a cavalo.
Concordei com um certo temor, mas acreditando que os meus outros primos também iriam.
No sábado, o pessoal do sítio geralmente trabalhava apenas até o horário do almoço; isso na época que tinha pouco serviço. Já tinha tornado rotina pra mim, ficar admirando discretamente o Alexandre ir para o trabalho na roça de manhã, vestindo a sua calça jeans surrada e apertada, aquela camisa, de botina e chapéu na cabeça. Isso dava pra ele uma certa imponência, o modo de portar dele transmitia um ar de maturidade, como se ele tivesse bem mais que 18 anos.
Confesso que estava com medo do que o Alexandre pudesse vir a falar sobre a noite passada. Decidi que ia tentar agir naturalmente, como se nada tivesse acontecido. Obviamente eu não teria coragem de falar nada com ele. Apenas vê-lo todo dia, sentir o seu cheiro e sua presença já me era suficiente naquele momento.
Por volta das 14:00 horas, surge o Alexandre me perguntando se eu estava pronto pra ir pra cachoeira. Ele estava muito gostoso: usava um calção, uma camiseta, um boné e uma botina. Eu estava usando praticamente a mesma coisa, com exceção de um chinelo que calçava.
Ele me chamou pra ir até o estábulo. A primeira surpresa foi descobrir que os meus outros primos não iam. Depois, pensei que cada um ia em um cavalo, mas para minha surpresa eu teria que ir com o Alexandre, montado na garupa da égua Otávia. Eu não entendia o que estava acontecendo comigo; na presença do Alexandre eu não conseguia pensar, me deixava levar pelos acontecimentos.
O Alexandre selou a égua, levou-a para a área externa e me passou algumas orientações de como montar e me comportar durante o trajeto, para não correr o risco de cair. Quando ele pôs o pé no estribo e jogou o seu corpo em cima da égua, percebi que o pau dele quase saiu pra fora do calção. O Alexandre estava sem cueca. Isso me deixou totalmente excitado e na hora comecei a sentir o meu pau endurecer.
-Vamos primo! Você vai colocar o pé esquerdo no estribo, me dar a mão e impulsionar o corpo atrás de mim. Pode vir que eu te ajudo.
Obedeci. Consegui montar sem dificuldade, logo de primeira. Não era a primeira vez que montava em um cavalo, mas já fazia um bom tempo...
-Você vai ter que grudar na minha cintura e se segurar. A Otávia ainda não tá bem adestrada.
Passei a minha mão pela sua cintura, o meu corpo ficou colado ao dele e pude sentir o seu cheiro, misturado ao cheiro de cavalo e ao cheiro da natureza. Aquilo era afrodisíaco. A voz do Alexandre, o seu jeito único de ser, a sua naturalidade, a sua graça. Estava totalmente excitado e com medo de encostar mais ainda nele e ele vir a perceber alguma coisa. No decorrer do caminho, ele conversava e brincava comigo, mas eu só pensava no pau dele saindo pelo calção. Queria ter coragem de atracar aquele pau por trás, mas infelizmente não tive.
Ao chegarmos na cachoeira, mais uma surpresa. De repente o Alexandre tira a botina, o boné, a camiseta e o calção e fica totalmente nu na minha frente, como se fosse a coisa mais natural possível. Notando minha reação, ele disse.
-Eu só nado pelado primo. Comigo não tem frescura não.
Até hoje não sei se isso era verdade. Mas que ele queria me provocar, isso eu tinha certeza.
-Fica à vontade aí Gustavo. Bora tomarmos um banho pelado juntos.
Não tive coragem de ficar pelado na frente dele, até porque eu estava muito excitado. Vendo o pau meia bomba na frente, à luz do dia, sem ser de relance como anteriormente, era algo incrível. Eu não conseguia disfarçar.
-Para de olhar desse jeito pro meu pau primo. Assim vou ficar sem jeito. Até parece que nunca viu um desses antes.
-Você quer que eu olhe de que jeito!? Respondi e fui tirando a minha roupa.
Fiquei apenas de cueca, mas era perceptível que o meu pau estava duro ali dentro. E pior, minha cueca transparecia que estava molhada por conta do meu pau que babava demasiadamente. Como forma de fugir da situação, já fui entrando na água e o Alexandre entrou logo em seguida.
Por certo tempo, cada um ficou nadando e mergulhando meio que sozinho. Até que sem eu esperar, o Alexandre chegou com tudo e me agarrou por trás. Instantaneamente senti a piroca dele tocar a minha bunda e fiquei totalmente imobilizado por aqueles braços forte e enormes. Por alguns segundos, senti medo.
-Que isso Alexandre. Me solta! Gritei meio que com raiva por ter sido pego de surpresa.
-Quero ver se você consegue se soltar. É só brincadeirinha primo. Relaxa!
Me debati um pouco, mas não conseguia me soltar. Senti aquele pedaço de carne ganhar tamanho entre as minhas coxas e a minha bunda. Percebi que o Alexandre estava excitado com a situação e estava com segundas intenções. Como estava com um dos braços soltos, rapidamente e sem pensar, peguei com tudo no pau dele e apertei bem forte.
-Assim não vale primo. Disse o Alexandre.
-Se você não me soltar, vou apertar mais forte. Você é quem decide.
-Então não vou te soltar. Sei que você não vai machucar a minha piroca.
Eu estava amando toda aquela situação, sabia que era proposital.
-Porque Alexandre? Você não sabe do que eu sou capaz!
-Nem eu primo. Pra meter a minha piroca no teu cuzinho não custa nada.
Me arrepie. Aquela brincadeira era tão excitante, mas fiquei receoso de receber aquele pau gigante dentro de mim. Vai que o Alexandre realmente decide me comer a força, pensei comigo. Isso me levou a soltar o pau dele.
-Pronto. Agora me solta!
Vagarosamente, ele me soltou, como se quisesse continuar me segurando. Foi até a margem do rio e sentou-se com os pés dentro d’água.
-Deixa eu ver se o primo não machucou a minha piroca com o apertão dele.
Começou a acariciar o pau dele. Era muito grande. Em seguida começou a se masturbar na minha frente.
-Vem aqui Gustavo. Eu deixo você pegar. Deixa de cerimônia. Eu sei que você entrou no meu quarto noite passada pra pegar na minha piroca.
Gelei. Mas com medo de perder a oportunidade, fui até ele. Continuei dentro d’água, entre as pernas dele.
-Pode pegar, sem medo. O primo deixa!
Imediatamente fiz o que ele me pedia, com falta de jeito. Segurei o pau dele, comecei a masturbá-lo.
-Senta aqui primo. Tira a cueca, vai. Eu bato uma pra você também.
-Não conseguia dizer nada, só fazer o que ele pedia.
Sentei ao lado dele. Fiquei com vergonha do tamanho do meu pau perante o dele. O meu pau tem 13 cm. Por isso, resolvi dizer alguma coisa.
-Nossa Alexandre, o seu pau é muito grande. Por que será?
-Sei lá primo. Não é bom ter pau muito grande não.
-Por quê?
-É difícil pra comer as gurias. As gurias ficam se arretando pro lado da gente, mas quando a gente vai comer elas, elas ficam com medo, dão uma vez e não querem dar mais.
-Sério isso Alexandre!? Elas não sabem o que estão perdendo.
-Você acha primo? A única que aguentou a minha piroca sem reclamar foi a Carla, a minha ex-namorada. Aquela dava com gosto. Montava gostoso na minha piroca.
-Mas por que vocês terminaram primo.
-Ela me traiu com um cara lá da vila. Mas deixa pra lá.
-Sério cara, essas meninas não sabem reconhecer o pau que você tem.
Conforme conversávamos, ele batia vagarosamente uma punheta pra mim e eu batia pra ele. Então ele parou de me masturbar e disse.
-Primo, vi que você gostou da minha piroca. Bota a boca aqui nela e chupa gostoso. Vai!
-Nunca chupei Alexandre. Você me ensina?
-Sério primo. Então quer dizer que você ainda é virgem? Se você nunca chupou uma piroca, quer dizer que você nunca deu o cuzinho.
-Eu não sou gay Alexandre. Respondi de imediato.
-Conta outra primo. Deixa eu te ensinar então.
Não esperava. O Alexandre se jogou dentro do rio e a sua boca veio em direção ao meu pau. A sensação daqueles lábios carnudos, daquela boca quente, engolindo a minha piroquinha foi maravilhosa. O que era aquilo, ele chupava divinamente, como se tivesse muita experiência no que fazia. Pensei comigo, será que o Alexandre já chupou outros caras? Respondi pra mim mesmo que não, provavelmente ele ganhou experiência chupando as bucetas das meninas com quem ele ficava. Não demorou muito e falei.
-Para Alexandre! Se não eu vou gozar!
-Ele parou de me chupar e perguntou.
-Você não quer?
-Quero.
Ele se pôs a me masturbar e rapidamente o meu gozo transbordou entre suas mãos. Soltei gemidos altos. Foi uma sensação que jamais esquecerei. Sentir o gozo vir das minhas entranhas e o meu pau envolvido por aquela mão rude e grossa de macho, foi divino. Gozei como nunca tinha gozado na vida.
Ele lavou a mão, se pôs sentado na margem e disse.
-Agora é com você. Faz direitinho.
-Entrei no rio, me coloquei entre as suas pernas e levei a minha boca até aquele mastro. Queria recompensar o Alexandre por aquela experiência única que ele havia me proporcionado. Apesar de ter gozado, eu ainda estava com tesão. Queria que ele pudesse se lembrar pro resto da vida da minha mamada. No início, senti dificuldade em abarcar aquele pau grosso com a minha boca. Colocar o pau dele todo na minha boca era impossível. Minha boca envolveu toda a cabeça do seu pau, uma cabeça rosada, já toda babada. Fui passando a língua e fazendo movimentos de vai e vem. Apertei um pouco mais a cabeça do pau dele com a minha boca, o que fez o Alexandre delirar. Ele estava apoiando o peso do corpo com as duas mãos sobre a grama, os pés dentro d’água, eu entre suas pernas e a minha boca atracada no pau dele. Que cena! Que imagem! Aquele homem gostoso todo entregue a minha chupada. E eu parecendo um bezerrinho mamando. Foi quando me passou pela cabeça a ideia de receber toda a porra dele na minha boca. Por ser a minha primeira chupeta, podia ser que não estivesse tão boa, mas ao receber a porra dele na minha boca, eu ia compensar, pensei comigo.
-Goza na minha boca Alexandre. Me deixa beber o seu leitinho. Falei.
-Depois ainda fala que não é viadinho. Primeira piroca que coloca na boca, já vem pedindo leitinho. Tá se achando moleque. Mas como faz tempo que o primo aqui não recebe uma mamada, eu leito na tua boca. Tá bom! Continua chupando do jeito que você tava fazendo.
Retomei a mamada no pau dele, apertei ainda mais a minha boca na cabeça do pau dele. A cada movimento, o Alexandre delirava. Eu já estava com o meu pau totalmente duro novamente. Ele começou a falar putaria sem parar pra mim.
-É desse jeito mesmo primo. Você aprende rápido. Tuas férias serão inesquecíveis com o pirocão do primo aqui. Quero ver você bebendo todo o meu leitinho, sem desperdiçar uma gotinha. Você sabe que leite de macho reprodutor não dá pra desperdiçar, ou é na bucetinha, no cuzinho ou na boquinha. Vai lá primo!
De repente, o Alexandre levantou as pernas e prendeu o meu pescoço entre elas. Foi quando a minha boca foi inundada por toda a sua gala. O Alexandre urrava de prazer. Confesso que fiquei com um pouco de nojo no início, mas ao dar o primeiro gole, todo e qualquer receio se foi. A porra dele era salgada e tinha um gosto indescritível. A quantidade de porra que ele ejaculou dentro da minha boca era proporcional ao tamanho do pau dele. Com metade do pau dele dentro da minha boca, fui engolindo tudo o que podia. Um pouco escorreu pelo meu rosto, pelo canto da boca, porque era muita porra. Ele tirou as pernas que prendiam o meu pescoço.
-O que foi isso primo! Olha você está de parabéns! A muito tempo que eu não gozava assim gostoso. Pode ser também porque eu estou a mais de uma semana sem bater uma.
Lambi todo o pau dele, a cabeça, passei a língua nas laterais, sugando os resquícios de porra que ainda restavam. Ao tirar o pau dele da minha boca, olhei pra cima e vi o maior sorriso do homem mais lindo do mundo. Não tive dúvidas: eu estava apaixonado!
Ele me afastou com as mãos e se jogou dentro d’água, mergulhando de um lado para o outro. Eu olhei em volta, fiquei admirando aquela natureza linda e olhando pro Alexandre que mergulhava e ressurgiu no rio. Aquilo tudo era tão mágico, que parecia que eu estava sonhando. Me joguei na água também. Por um certo tempo, nada falamos, até que o Alexandre me chamou para voltarmos pra casa.
Montamos na égua e me agarrei coladinho ao corpo dele, agora sem receio algum. O Alexandre, como sempre, brincava comigo, com o seu jeito descontraído de ser, fazendo a égua Otávia dar uns pulos e rodopios apenas pra me colocar medo. Obviamente, que mais grudado ao corpo dele eu ficava. Quando ele parou com essas brincadeiras, eu fiz aquilo que eu queria ter feito na ida. Com uma mão agarrei a cintura dele e com a outra, coloquei dentro do calção dele, agarrando aquele pau.
-Você tá safado primo. Tá pensando que pode ir pegando na minha piroca a hora que bem quer.
-Teu pau agora é meu. Prometo que vou cuidar bem dele, fazendo tudo o que você quiser.
-Tudo mesmo? Então vai ter que dar o seu cuzinho pra mim.
- Já é teu. Eu disse, sem pensar nas consequências.
A égua dava alguns trotes e galopes por entre os arbustos do pasto, eu agarrando a cintura do Alexandre com uma mão e com a outra, masturbava o pau dele, falando putaria um para o outro. Foi a combinação perfeita para fazer o Alexandre gozar por uma segunda vez naquele dia. Sua porra escorreu por entre as minhas mãos, uma parte caiu sobre o calção e a outra sobre a sela.
-Moleque do céu, assim você vai me acostumar muito mal. Olha só o que você fez. Sujou a minha sela.
Ele falou em tom de brincadeira, mas eu disse.
-Não acredito que você tá mais preocupado com a sua sela.
-Seu bobo, retrucou ele.
Mudei o tom da conversa
-Alexandre, você promete que não vai falar nada disso pra ninguém!?
-Claro primo! Você tá louco!?
Sabia que não estava pronto pra me assumir gay pra minha família. Mas o Alexandre me ajudou a descobrir quem de fato eu era.
Naquela tarde, não tive mais momentos sozinho com o Alexandre, pois alguns familiares e amigos estavam na casa da minha avó. Pra minha infelicidade, a situação se repetiu no domingo.
No entanto, nas duas noites (sábado e domingo), o Alexandre se mostrou um grande safado. Nos poucos momentos em que os meus avós não estavam na sala, ele tirava o pau dele pra fora da bermuda e ficava me provocando. Em um desses momentos, na noite de domingo, consegui dar uma chupada no pau dele, por um breve período de tempo. Nada mais aconteceu. Não fui até o quarto dele, pois queria ver se ele teria a coragem de vir até o meu, mas ele não me procurou. Confesso que demorei pra dormir, pois ficava imaginando-o entrando, deitando ao meu lado, me penetrando com todo o seu pau.