Olá, amigos e amigas, hoje vou falar sobre a Elaine, uma mulher deliciosa que é prima de um grande amigo, o Caio, mas que viveu um breve romance com um outro amigo da mesma turma, o Pedro.
Eu, Caio e Pedro somos amigos de infância, então conheço Elaine há muitos anos, embora ela sempre tenha estado comprometida, não havendo muito espaço para algum movimento mais ostensivo de aproximação
Elaine tem 30 e poucos anos, é branca, alta, cabelos pretos, tem cerca de 1,80m de altura, magra, seios e bunda pequenos, mas desbocada e gente boa, e com um lindo rosto.
Ela está em processo de separação de um relacionamento de 12 anos, e vive uma fase de curtição e putaria. Tem saído para as baladas para dançar, encher a cara e para caçar macho na noite, é claro. Para uma mulher bonita, gostosa e com atitude, certamente não é tarefa difícil.
Tanto é que Pedro foi sua primeira vítima. Eles viveram um tórrido romance por algumas semanas, e Pedro parecia apaixonado por aquela mulher estonteante, mas a verdade é que ele foi descartado quando tentou um movimento mais ostensivo para iniciar um relacionamento mais sério. Caio, seu primo e amigo próximo meu e de Pedro, acompanhava tudo à distância, e se divertia francamente com a trama. Ele e Elaine têm muita intimidade, trocam confidências, o que não deixa de ser inusitado, já que somos amigos há décadas.
Certa vez, Caio e sua namorada, Carol, me convidaram para jantar e tomar um vinho, uma cerveja, ficarmos à vontade. Era fim de semana, eu não tinha planos para aquele dia, então topei, e rumei para um bar que era próximo da minha casa.
Chegando lá, eles já estavam à mesa, e se serviam do couvert da casa. Tomavam calmamente um vinho e me cumprimentaram. Eu sentei e começamos a conversar, calmamente. Em certo momento, toca o celular de Caio, era Elaine. Eles conversaram brevemente:
- Mas você está vindo? Está bem, estamos esperando.
Ele desligou e nos falou:
- A Elaine está saindo de um happy hour do trabalho e está vindo para cá. Ela já tomou algumas, então está meio alta.
Cerca de meia hora depois, Elaine chegou, realmente já estava mais "soltinha" do que de costume. Ela vestia um top e uma minissaia, e se sentou à mesa e desandou a falar sobre as amigas do trabalho, sobre assuntos familiares e, finalmente, falou sobre o Pedro:
- Ain, o Pedro é um fofo, mas estou num momento de curtir. Aliás, Caio, você tem vários amigos bonitinhos, não posso ficar só com um, né?
Eu apenas observava a tudo, sem me envolver no assunto. Logo em seguida, Elaine se dirigiu a mim, tomando bastante liberdade:
- O que você acha, Zé? Acha que eu ainda tenho chance na turma de vocês?
Um tanto quanto desconcertado com a pergunta, dada a minha proximidade com Pedro, tentei me esquivar:
- Você é uma mulher muito atraente, Elaine, acho que não teria grandes dificuldades em conseguir o que quiser.
Elaine nada respondeu, apenas abriu um sorriso, e pareceu se soltar ainda mais naquela noite. Ela entornava caipirinha e negroni, além de bebericar o vinho que tomávamos. Eu notava também como sua postura se expandia, e Elaine buscava mais contato físico, especialmente comigo, não se furtava a tocar no meu braço para falar alguma coisa, ou encostar a perna na minha:
- Ai, gente, estou adorando esta nova fase minha, sem obrigação, sem me apegar. Eu saio, vou para onde eu quero, bebo o quanto eu quiser, saio com quem quiser, transo com quem quiser, eu estava precisando viver isso.
- Com certeza, você passou muito tempo em relacionamento, né. Mas pra mulher é bem mais fácil sair e pegar quem quiser, ainda mais se a mulher for gata como você - retrucou Caio.
- Eu não sou tão gata assim ... - disse ela, fazendo charme.
- É claro que é, não é, Zé? - perguntou Caio, me envolvendo na conversa da qual eu tentava fugir.
Naquele momento, me vi em uma sinuca de bico. Sei que mulheres são muito zelosas em relação à própria aparência, então seria uma grosseria dizer que Elaine não era muito bonita, além de ser mentira. Por outro lado, eu estaria entrando em um terreno onde meu grande amigo Pedro ainda sofria. Tentei ser discreto na resposta:
- É claro que é gata, sim. - respondi, já corando, envergonhado.
Elaine, percebendo a situação, maliciosamente perguntou:
- Você parece nervoso, Zé, está tudo bem?
- Está tudo bem, sim, não estou nervoso, não - tentei disfarçar.
- Talvez você precise tomar um chá para ficar mais calminho - disse ela, dando uma risada maldosa que me fez corar ainda mais. Caio apenas assistia com um sorriso no rosto, sabia que eu seria presa fácil para Elaine.
Eu não comentei, mas Elaine é de Jaú, no interior de São Paulo, veio morar na capital depois que ficou solteira. Ela estava animada com os novos lugares que conhecia:
- Estou adorando conhecer tanto lugar novo e tanta gente nova, estou adorando esta fase. Esses dias estive em uma cachaçaria, e experimentei uma cachaça colombiana muito boa.
- Ah, eu tenho em casa sempre uma cachaça artesanal que sirvo às visitas, as pessoas costumam gostar. - comentei.
- Nossa, pelo visto você trata muito bem as suas visitas. Quando eu sou bem tratada assim, eu agradeço de joelhos - disse Elaine, soltando uma gargalhada bem safada, que me fez corar novamente, para alegria de Caio e sua namorada, que também gargalhavam da situação.
Vez ou outra, Elaine cruzava o olhar com o meu, de maneira proposital, com óbvio intuito de flerte.
O papo prosseguiu e a postura de Elaine era cada vez mais ostensiva. Àquela altura, ela já se sentia à vontade para me tocar quando se dirigia a mim, apoiava a mão na minha perna, tocava nos meu braço e ombro a todo momento.
Quando o bar fechou, Elaine já estava bastante bêbada, e parecia também excitada, empenhada em conseguir uma foda naquela noite. Caio e Carol se despediram, e Elaine se dirigiu a mim:
- Vamos beber mais alguma coisa?
- Pode ser, o que você quer beber?
- Você sabe o que gata gosta de beber?
- Não sei.
- Leite quente - e soltou mais uma gargalhada que ecoou pela rua onde estávamos. Mais uma vez, fiquei envergonhado.
Chamei então um uber e perguntei onde Elaine queria ir. Desta vez, ela respondeu a sério que queria experimentar a cachaça que eu ofereço para minhas visitas.
Assim que o uber chegou, entramos e rumamos para minha casa. Não demorou, e começamos a nos beijar no banco de trás, no caminho para casa. Era um beijo lento e delicioso, cheio de tesão e desejo de parte a parte. Depois de uns 5 minutos nos beijando, Elaine pegou em minha mão e conduziu para o meio de suas pernas que, para minha surpresa, já estava sem calcinha.
Não consegui esconder meu espanto, e Elaine abriu um sorriso safado enquanto me beijava, se divertindo com minha surpresa. Aproveitei para dedilhar aquela bucetinha que tantos desejavam e que agora estava à minha disposição. Ela gemia com os beijos e as carícias. Sua xota enrugava meu dedo tamanha a lubrificação.
Chegando em casa, servi a prometida dose de cachaça a Elaine, que tomou em apenas um gole e se ajoelhou diante de mim, já apalpando meu pau por cima da calça. Pôs meu membro para fora e começou a mamar. Uma mamada lenta e gostosa, que somente poderia ser feita por alguém que adora mamar rs. Ela lambia meu pau das bolas até a cabeça, e depois voltava, sem pressa. Fazia garganta profunda, e vez ou outra, olhava para meu rosto, acompanhar minhas expressões de satisfação.
Logo depois, eu a levantei e a joguei no sofá, de pernas abertas, pois também queria degustar aquela bucetinha tão desejada, suculenta e molhadinha. Existem poucas coisas no mundo que eu goste mais do que chupar uma buceta, me julguem. Então, caí de boca naquela xoxota saborosa, que encharcava todo o meu rosto e minha barba. Me lambuzei em seus sumos vaginais, enquanto acompanhava sua respiração ofegante. Elaine forçava minha cabeça contra sua buceta, como se quisesse enfiasse toda a cabeça lá dentro:
- Vem, me fode! - pediu ela, com uma voz bem dengosa.
Já muito excitado, de pau duríssimo, deitei meu corpo por cima dela e começamos a nos beijar, eu ainda com o rosto lambuzado de buceta. Meu pau e sua buceta se encostavam, gerando mais tensão sexual, embora ainda sem penetração, até aquele momento.
Elaine tinha em seu rosto quase o olhar de uma maníaca sexual, enlouquecida de tesão, segurava meu pau enquanto me olhava nos olhos como se quisesse me devorar. Ela estava tão excitada e bêbada que tentava introduzir meu pau em sua vulva e não conseguia. Ela projetava a pelve contra o meu membro, roçando uma genitália na outra.
Em um certo momento, ela largou meu pau e segurou meu rosto com as duas mãos para me beijar, momento em que o movimento involuntário do meu corpo introduziu naturalmente meu pau em sua buceta. Foi possível acompanhar a imediata expressão de satisfação e alívio no rosto de Elaine assim que se sentiu finalmente preenchida pelo meu membro.
Iniciei as estocadas, ela tinha seus pés apoiados sobre meus ombros e eu bombeava com força.
Em meio ao ato sexual, Elaine me fazia confidências, de como sentia tesão por mim havia muito tempo e, inclusive, havia se masturbado pensando em mim nos dias anteriores:
- Quer dizer então que eu ganhei uma homenagem? - perguntei, maliciosamente.
- Ganhou várias - respondeu ela, languidamente, entre um suspiro e outro.
- Era isso o que você queria então, né, sua safadinha? - perguntei, dando uma estocada mais forte, que a fez gemer gostosamente.
Ela apenas assentiu com a cabeça, parecendo mais concentrada na foda do que nas putarias que eu falava.
Parei de falar então e beijei longamente sua boca gostosa e molhada enquanto penetrava sua não menos gostosa e molhada bucetinha. Elaine exalava tesão e prazer em seu olhar, em seus gemidos e em suas expressões faciais. Suas pernas entrelaçavam meu corpo e suas mãos apalpavam meu peitoral e meus braços.
Em um dado momento, Elaine pediu para trocar de posição, e disse que queria sentar.
Me deitei então, para que viesse por cima e iniciava as cavalgadas. Ela montava e rebolava no meu pau, para meu prazer. Com as mãos apoiadas no meu peito, de olhos fechados, Elaine sentava vigorosamente no meu membro e gemia. Minhas mãos apalpavam sua bunda e nós desfrutávamos daquele momento, de muito tesão e prazer.
Elaine gemia deliciosamente em minha piroca e seus movimentos foram ficando cada vez mais contraídos. Elaine então anunciou que iria gozar e cravou suas unhas em meu braço, o que me deixou com hematomas por semanas. Depois de gozar, ela relaxou os músculos e os movimentos, embora eu continuasse com as penetrações. Agora, ela alisava calmamente meu braço enquanto recebia minhas estocadas em sua xota ensopada.
Ela me disse então que queria 'leitinho". Seu pedido quase me fez gozar, mas me segurei. Ainda continuei metendo em sua buceta por alguns minutos e anunciei que também gozaria. Ela então abriu a boca e fez cara de gulosa, com a língua de fora, enquanto eu me masturbava. Gozei em todo seu rosto, pegando inclusive no cabelo, mas ela ainda abocanhou meu pau logo após a ejaculação e o deixou limpo. Com os dedos, ela limpou os jatos de porra que sujaram seu rosto, e também levou à boca. Os do cabelo, ela foi ao banheiro limpar.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com