Eu, Guido e o tio Silvio - 14

Categoria: Grupal
Contém 8340 palavras
Data: 05/08/2022 17:41:43
Última revisão: 06/08/2022 13:20:02

Continuando...

Naquela noite, o Gui voltou sozinho. O tio não apareceu para o lanche. Eu não sabia se ele estava dando um tempo por conta da noite anterior, e das reclamações do Guido, ou se o Guido tinha pedido para ele não aparecer. O que eu sei é que o Gui voltou cheio do desejo, e eu estava um pouco abalada com a forma que ele desligou a ligação. Ter ouvido falar que a Melzinha estava já fazendo estágio na empresa e o Guido não ter me contado me deixava insegura. Mas eu sabia que não tinha ainda nenhum motivo. Pois fora eu que havia saído um pouco das margens e ele, pelo contrário, chegara todo cheio de paixão e me encontrou toda acabada de transar e dar para o tio. Eu sabia que não tinha motivo nenhum para falar nada, mas por dentro estava muito insegura. O Guido já queria me levar para o banho antes do jantar, mas eu pedi que ele tomasse banho e disse:

— “Mo”, aproveita que o tio não veio, toma seu banho logo, e a gente tem mais tempo para ficar juntos sem ninguém atrapalhar.

Guido me olhou estranhando o meu jeito e eu expliquei:

— Vou terminar o jantar. Espero você. Vai...

Dei um beijo nele e ele foi para o banheiro. Eu fiquei mais uma vez tentando encontrar uma forma de abordar o assunto. Aí, me lembrei da ligação.

Quando o Gui voltou do banho eu já tinha o jantar servido. Sentamos à mesa um de frente para o outro, e eu servi o prato dele. Tinha feito um pedaço de músculo, como carne de panela cozida com batatas, pimentão picado, cebola e alho, arroz e uma saladinha de tomate e alface. Nossas refeições eram sempre simples mas muito gostosas porque eu adorava cozinhar. E desde que havíamos mudado para aquela casa, nossa dieta havia melhorado bem, pois o tio dividia o supermercado do mês com gente, já que comia quase sempre em nossa casa, e isso nos dava muito mais opções.

Durante o jantar, eu perguntei:

— Então, “mô”, como foi o seu dia? Tudo correu bem?

Guido fez que sim e terminando de engolir contou:

— Eu trabalhei hoje só de pau duro todo o tempo, passei o dia cheio de tesão.

— Que isso “mô”, por que?

Na hora me veio a imagem daquela Melzinha gostosinha olhando para o meu Guido de pau duro. Fiquei até meio irritada. Mas disfarcei.

— Não sei, eu acho que ontem ainda fiquei na vontade...

— Ah, que bom amor, a gente pode aproveitar hoje. Mas conta, ouvi aquela ligação, e do nada você cortou...

— O tio que ficou me pilhando no caminho para o trabalho.

— Eu ouvi. Ele falou também que aquela filha do diretor começou o estágio.

Soltei para ele pegar o fio da meada e me contar sem parecer que estava instigada. Mulher quando quer sabe ser mais sutil.

Guido continuou mastigando e olhando, esperando engolir para responder. Pensei que com aquilo ele pensava na melhor forma de contar. Ele comentou

— Pois é, ontem com a surpresa que você me fez, eu nem tive como contar. Foi uma outra surpresa. Quando chegamos na empresa o tio como supervisor foi chamado para uma diretoria, e pouco depois vieram me chamar também. Eu fui, pela primeira vez entrei no bloco da diretoria, o prédio é bem mais chique e com secretárias todas bonitas de uniforme elegante e salto alto. Me lavaram a uma sala do Diretor Administrativo e lá estavam, o tio, o pai da Melzinha, que é Diretor Presidente, e a Mel. Eles explicaram que ela ia fazer um estágio na empresa, e o pai dela, por conhecer o tio, e sabia que eu era assistente dele, pediu se podia me designar para apresentar a ela a parte administrativa e acompanhá-la por uns dias, enquanto ela conhece os departamentos, as pessoas e os diretores. Acharam que pelo fato da gente já se conhecer seria mais fácil para ela. Ontem eu fiquei até tarde porque o pai dela demorou muito para voltar a buscá-la e ficamos juntos esperando.

Nossa, ouvi aquilo fervendo. Pensa numa mulher que sentiu ciúme. Era bem feito para mim — eu pensava — imaginei que enquanto o Guido estava dando atenção àquela metidinha e gostosinha, aproveitando para falar um monte de coisas engraçadas, tal como ele fazia comigo, e ela rindo, se apaixonando, eu estava transando com o tio. Me senti um pouco enfastiada e perdi a fome. Parei de jantar e fiquei ouvindo o Guido contar.

— Mas ela é uma moça muito simples. É rica, e muito inteligente, já viajou por vários países, está na faculdade, fala mais de duas línguas, sempre estudou em colégios muito caros. Mas em vez de ser uma patricinha metida, é uma moça bem legal, e divertida. A gente até deu risada de umas coisas que ela contou. É zoada ela.

Eu estava gelada, sabia como começava. O Guido tinha aquele jeitinho divertido, suave, bem descontraído, bem-humorado, sempre sorridente. Era irresistível.

E tudo isso acabava funcionando, junto com sua beleza, seus olhos cor de mel de pestanas bem longas, lábios grossos, boca larga com um sorriso maravilhoso.

Nossa, eu sabia, sentia, meu Guido estava jogando seu charme discreto na riquinha e enquanto isso a esposa dele metendo chifre nele com o tio. Eu estava mesmo procurando estragar tudo. Fiquei muito confusa. Por um momento até bateu uma culpa.

Com muito esforço, disfarcei meu incômodo levantando da mesa, retirando os pratos e levando para lavar na pia. Mas o Guido notou que eu estava calada e perguntou:

— O que foi que você está assim? O que houve?

Eu jamais poderia contar os meus medos. Seria ajudar a abrir os olhos do meu Guido para cima daquela sirigaita. Eu disse:

— “Mô”, estou meio sem-graça com você. Senti que você ficou muito triste ondem com o que aconteceu. Me doeu muito. Eu nunca quis magoar você. Sei que disse que já passou, mas hoje você foi duro de novo pela manhã. E eu fiquei pensando. Será que a gente não está agindo errado?

Guido era sempre transparente e sempre falava o que pensava. Mas dessa vez ele ficou em silêncio alguns minutos, pensando, e eu fiquei até mais assustada, pois ele nunca fizera quilo. Finalmente ele falou:

— Lu, você ouviu a conversa minha com o tio. Eu já esclareci com você, e também esclareci com ele. Eu sempre tive medo que as coisas virassem bagunça, acho que não teve trairagem, apenas um pouco de malandragem do tio, se aproveitando da minha pouca imposição. Mas agora está tudo claro, acho que deu para definir as regras. Se quebrar então acaba. É isso.

Eu tinha que tirar aquele assunto da conversa e ver se conseguia levar para ele falar mais da tal Melzinha.

— Está certo, “mô”, assunto encerrado. Vamos mudar de conversa. Vai, conta aí como foi o seu dia, mostrando a empresa para a estagiária. Você está importante né? Agora o Diretor Presidente pede para a filha estagiar com você!

Guido sorriu, parecia contente:

— O tio tem razão, eu sou um “cagado” da sorte. No dia que eu estava mais fodido, com minha mulher namorando o tio e eu abandonado na festa do hotel, tive a sorte de conhecer aquela moça e a tratar bem. Eu estava tão arrasado, sozinho, que achei que ela devia se sentir igual e deu certo. Aquele ditado “Faça o bem e colherá o bom” faz sentido.

Ouvi o Guido sorrir, ele tinha razão, estava contente com a sorte, era uma coisa boa na vida dele, mas o sorriso de contentamento dele me incomodava, e eu me senti ainda pior. Enquanto ele contava eu tentava olhar para a louça que lavava, para não olhar para ele. Meu olhar devia estar angustiado. Eu ainda lavando as panelas, disse:

— Você é cagado mesmo! E no dia que a sua esposa magoa você, justamente a sua sorte leva a mesma moça para ser a sua estagiária. Pensa só. Triste você não ficou né?

Guido sorriu bem-humorado, pois não fazia ainda a menor ideia do que me passava por dentro. Mas justamente por isso, eu parei para pensar que quem não faz não teme. Pelo jeito o Guido não tinha a menor ideia que a sirigaita estava de olho no meu marido. Homem é mesmo um caso complicado. Eles ainda são analógicos e não digitais. Não era possível que o Guido não percebeu que a moça estava de olho na butique dele. Agora pediu um estágio para o pai, e justamente com quem? Me engana que eu gosto! Ele disse:

— Sabe que eu fiquei com pena dela? Tem muito dinheiro, e no fundo é meio sozinha. Ela viajou por vários países, fez cursos, é muito preparada, mas me pareceu meio sozinha. E é bonita a bichinha. Na festa ela contou que um namorado a tinha deixado. E ela disse que não sai quase, pois o pai tem muito medo de sequestro. Só anda com ele em carro blindado. E para ir à balada só em grupo de amigas e ainda vai um segurança junto.

Eu não me aguentava mais:

— É, você aprendeu muito da vida dela. E ela aprendeu o que nesse estágio?

Guido caiu na gargalhada e me abraçou por trás. Ele disse:

— Para de implicar com a moça, tadinha. Eu já estive três vezes conversando por mais de hora em cada uma com ela, na festa, no dia que ela foi na empresa e eu encontrei na lanchonete, e ontem enquanto o pai dela não chegava. Deu para ela contar um monte. E eu acho que ela é sozinha porque mostrou isso, e adora uma companhia. Vi como ela fica contente com nossos papos. Ela também é bem engraçada e zoa muito.

Pronto, estava armada a minha tempestade. Eu disse:

— Está bom, então vamos mudar de assunto, que eu já estou ficando com ciúme dessa Melzinha, tristinha, riquinha e engraçadinha. Pior que é bonita e gostosa a bichinha né? Qualquer hora você dá uns beijos nela para alegrar a moça né seu safado?

Quanto mais irritada eu ficava mais o Guido achava graça. Ele de fato estava de boa, não estava nem aí para o meu ciúme, e eu não sabia por que eu tinha me irritando tanto. Acho que era instinto meu. Me virei para ele e tentei mudar o jogo, trazendo para o campo onde eu dominava as jogadas.

— E o tio? Falou mais o que hoje?

— Ficou falando sobre você para variar, só faltou ele colocar o pau para fora de tão duro que estava na calça. O cara vive tarado mesmo.

— Mas ele contou algo sobre a transa?

— Não, só ficou elogiando você. Bem que eu queria saber mais detalhes, mas fiquei com vergonha de perguntar. E perigava de eu é que ia acabar tirando o pau da calça.

Guido falava aquilo sorrindo, assumindo seu tesão, e olhava para ver a minha reação.

— Ah, Gui, sério? Não sei quem é mais safado, você ou ele.

Ele me abraçou sorrindo e dando beijinhos. Perguntei:

— Você quer que eu conte tudo o que aconteceu?

— Quero, claro. Conta aí.

— Vamos para o quarto amor. E eu conto. Você gosta de saber o que eu faço como o tio né? Sente tesão, não é?

— Sei lá, Lucia, eu tenho tesão nisso, mas não acho legal vocês dois transarem sem eu nem saber. Já disse isso.

Fui levando o Guido para o quarto e lá nos despimos trocando beijos. Eu olhava meu mestiço nu, sua pele cor de chocolate ao leite, e ficava admirada como ele era perfeito, sem ser malhado, tinha a musculatura toda definida, não era muito alto, mas não era baixo, e tinha um corpo muito proporcional e perfeito, sem falar naquela bunda redondinha e firme que me dava muito tesão. Eu era uma mulher também “cagada” pela sorte e naquele momento eu valorizava ainda mais tudo o que eu tinha com o Guido. Pela primeira vez na vida senti que eu poderia perder aquele anjo, e fiquei até assustada. Procurei me concentrar no prazer que ele me proporcionava, me beijando, acariciando, se esfregando gostoso. Tinha isso também, o safado sabia ser muito bom de sedução e era um parceiro sexual incrível.

— Você está certo, amor, eu não pensei nisso, mas eu achei que você sabia que alguma coisa ia acontecer.

— Pior que eu desconfiava, só não pensei que vocês fossem transar.

— Mas eu também não sabia que a gente ia transar, só que quando eu tirei a roupa que ele deu, foi que o safado me agarrou e ficou com aquela coisa grande e dura me apertando, aí me deu um calor na hora, um tesão, e acabou acontecendo. Eu sou tarada também, você sabe.

— Vai, Lu, para de enrolar, me conta como foi. Ele estava pelado também?

— Não, quando eu tirei a minha roupa para experimentar o presente, ele estava sentado no sofá e tirou o piru da bermuda e ficou passando a mão para me provocar, eu até ri para ele chamando de tarado, porque ele me conhece nua, nem era para ficar daquele jeito.

— Ele já estava pensando agarrar você. Foi essa hora que ele foi beijar?

— Não, eu coloquei a roupa do presente rapidinho, então ele me puxou e levou para a cama e a gente se beijou, só um pouquinho, aí eu acabei segurando o pau dele um pouco, mas depois eu me levantei da cama.

Guido ouvia interessado. Eu dei uma pausa e dei outra entonação na fala:

— Amor, posso contar uma coisa?

— Claro, fala...— Respondeu saindo do transe e percebi o pau dele endurecera rapidamente.

— O tio ficou mostrando o pau duro para mim o tempo todo, nessa hora eu já estava com vontade de chupar, nem sei como eu me soltei dele. Você não fica chateado?

— Não, sua safada, eu sei que você gosta de chupar uma rola.

— Desde a volta do hotel ele fica me agarrando de manhã ou de tarde, e a gente não tinha feito mais nada. Quando ele ficou me mostrando aquela pau gostoso e duro eu não aguentei.

Falei aquilo sorrindo, com cara de safada.

— Foi aí que ele a agarrou?

— Depois que eu me levantei, tirei a roupa do presente e estava dobrando, foi aí que ele me agarrou por trás. Encaixou a rola na minha bunda. Nossa, foi gostoso. Aí eu não resisti. Estava até mole de tanto tesão.

— Você sabe que ele gosta dessa bunda arrebitada, ficou de costas para ele só esperando.

— Ah amor, nessa hora eu nem estava raciocinando mais, meu corpo pedia sexo, e quando ele me agarrou eu não resisti mais. Eu queria dar. Assumo. Acabou acontecendo.

— Vocês transaram no sofá?

— A primeira vez sim, ele me deitou no sofá e tirou sua roupa, e eu chupei ele igual quando a gente fez aqui no sofá de casa. Depois ele fez em mim, me chupou também e eu gozei a primeira vez. Aí não tinha mais como parar, e a gente transou.

— Aí ele comeu de quatro enfiando o dedo no seu cuzinho?

Guido falou me abraçando e pegando na minha bunda.

— Isso foi só depois. No sofá foi rápido, eu gozei logo, estava muito tarada naquele pau, e ele não se aguentou muito tempo também, daí ele gozou na minha boca.

— Levou leitada na boca e não tem nem vergonha de me contar?

— Eu adoro uma gozada, amor, você sabe, e seu tio tem um leitinho gostoso.

— E depois, vocês tomaram banho?

— Não, porque eu estava de banho tomado e ele também, a gente ficou no quarto dele e aí aconteceu de novo. Só depois a gente tomou banho.

— Me fala o que aconteceu.

— A gente ficou vendo TV e conversando, nessa hora foi bem estranho porque eu fiquei pensando em você, não estou acostumada a ficar pelada com outro homem assim, mas aí o pinto dele ficou duro de novo e eu ainda estava com vontade e a gente ficou juntos de novo.

— Ficou junto não, pode falar o que vocês fizeram. Eu que pedi né, para você contar, então conta.

— Está bom, amor, a gente transou muito, ele me comeu do jeito que quis, meteu em várias posições, me chamava de putinha safada e gostosa, deixou minha bunda vermelha e ardendo de tanto tapa, e no final eu já estava ficando assadinha, então já doía um pouquinho, foi quando eu pedi para ele gozar, e depois a gente foi tomar banho.

— Assadinha e abertinha também, ele judiou de você sua safada. Bem putinha mesmo.

Eu ri dele e dei um selinho falando:

— Você gosta quando eu conto isso, amor? Fica de pau duro...

— Acho que eu sou corno mesmo, eu gosto, mas eu fico com ciúmes também.

Lucinha me acariciou o rosto e me beijou com carinho e um pouco de sensualidade:

— Tadinho do meu corninho. Pode deixar que eu sou sua está bom? Vou dar para ele só quando eu quiser sorvete de chocolate.

— Ah qual é, quer todo dia então né?

— Eu, mesmo que quisesse, não aguento aquele pauzão todo dia, bobinho. Depois do banho com ele eu já estava doida para vir embora descansar.

— Por isso que você nem queria nada comigo ontem, se acabou dando para o tio.

— Ah amor, ele me comeu muito, eu gozei demais, já disse, nunca tinha levado tanta rola. Bem que o tio disse que ia me dar muita pica. Mas eu também depois dei meu cu para você.

— Caramba, ouvir isso da própria esposa é tenso. Estou queimando de ciúmes aqui. Só de pensar ele metendo em você a noite toda e eu longe.

— Para de bobeira, amor. Você estava com a Melzinha e nem ligou pra mim. Vamos tomar um banho que eu quero você, meu corninho tarado. Eu sou sua, e gosto de deixar você com muito tesão na sua putinha safada que dá para o tio de pau grande.

— Agora você em vez de me animar me deixou pior que um bosta...

— Não é nada, e você sabe que eu amo você, e adoro as nossas safadezas. Vamos aproveitar “mô”, é bom demais e o tio respeita você, já mostrou isso.

Nós nos envolvemos numa transa intensa e o Guido parecia tomado por uma tara incrível, socava forte na minha xoxota, me colocou de quatro na cama e me batia na bunda, me chamando de putinha safada. Foi muito gostoso e nós dois gozamos juntos.

Depois ficamos deitados recuperando o fôlego.

Depois de uns minutos eu perguntei:

— Amor, aconteceu alguma coisa? Você estava com mais tesão do que o normal.

— Ah, eu estava na vontade desde ontem né, nem comi você direito porque estava assada.

— Mas eu estou boa já. Estava apertadinha agora para você, não estava?

— Estava, sua cachorra. — Guido respondeu rindo também.

— Você gosta da sua esposa bem cachorra né corninho? É isso que deixa você tarado?

— Eu fico louco com você Lucinha. Você é uma safada e sabe me provocar, e também provoca o tio. É isso que me deixa maluco. Eu acabei de gozar e meu pau já está endurecendo novamente.

Peguei no pau dele e dei uma mamada gostosa, chamando ele de corno gostoso, pau de mel, safado.

E lá fomos nós para a segunda rodada de sexo cheios de tesão como na primeira, e eu fiquei contando mais coisas que eu e o tio fizemos juntos no banho que tomamos.

Após gozar novamente, tomamos mais uma ducha antes de deitar e adormecemos bem rápido. Mas eu estava decidida a me segurar mais, para ver se esfriava um pouco o ímpeto do tio.

Depois daquela noite, apesar da transa recente entre eu e o tio, os dias foram passando sem muitas novidades. Quando tio Silvio vinha na nossa casa pela manhã nós nos cumprimentávamos com selinho e ele me abraçava passando a mão em minha bunda, o que já era normal. Isso só mostrava que ele tinha intimidade comigo, mas não ia muito além disso devido ao pouco tempo que tínhamos para tomar café e eles irem para o trabalho. Às vezes eu estava com uma camisola provocante, o tio ficava doido, encoxava, me sentava no colo dele, aí ele ficava de pau duro e eu o chamava de safado, passava a mão no pau sobre a roupa, mostrava para o Guido como ele estava tarado e ria da situação. O Guido também ria e dizia que a gente não tinha vergonha.

O Guido me contava todos os dias as suas rotinas e que mostrava a parte administrativa toda para a Melzinha, mas que não ficava muito tempo com ela porque também tinha as suas rotinas. Mas eu fui aprendendo a me controlar, para poder acompanhar a evolução do que acontecia com eles. Achava que eu não falando nada ele me contava mais fácil.

Algumas vezes o Guido contava algum detalhe do que ela dizia ou achava, e aquilo me deixava bem inquieta, porque ele falava admirado, citando como ela era rápida para entender os processos e como ela já tinha muitas opiniões interessantes. A danadinha estava comendo o mingau quente pelas beiradas como se diz, e aos poucos também foi conquistando a simpatia do meu Guido. Eu ficava bem puta quando ele falava algum elogio ou citava algo que tinha gostado de perceber nela. Eu com isso acabei esfriando um pouco os meus ímpetos de provocar o tio. E o tio percebeu e ficou na dele. Acho que o tio pensava que era um pedido do Gui.

Neste meio tempo, o tio recebeu a confirmação da matriz de que em breve ele seria promovido, e viajou para a capital várias vezes naquele mês para receber instruções.

Ele chegava de noite e mesmo cansado vinha feliz na nossa casa nos contar as novidades. Ele usava essa felicidade para me abraçar mesmo quando eu estava passando roupa, e com essa habilidade que ele tinha de nos envolver em suas conversas, de vez em quando acabava rolando um amasso rápido entre nós dois quando Guido não estava na sala, daí eu ficava tarada e mais tarde era o Guido que saciava a minha sede de sexo. Mas o tio tinha se mostrado mais respeitador com a gente depois do Guido ter falado bem claramente que ele não deveria abusar muito.

Numa sexta feira ele chegou à noite e queria sair conosco para comermos alguma coisa, mas já estava um pouco tarde, então pedimos uma pizza delivery e ele nos convidou para assistir um filme na casa dele. Concordamos, e quando eu me afastei e fui até na cozinha ele foi falar baixinho com o Guido:

— Sobrinho, vamos tentar aquele esquema hoje, tudo bem?

O pedido pegou o Guido de surpresa e vi que deu aquele frio na barriga dele, porque ele sabia do que o tio estava falando. E eu sabia que eles haviam combinado que fariam. Eu sabia que o Guido já tinha fantasiado várias vezes com aquela ideia, mas na hora do vamos ver sempre batia aquela insegurança. Espreitei de longe e vi que o Guido só conseguiu olhar para ele espantado pela surpresa, e o tio completou rindo:

— Me ajuda hein, se ela quiser fugir você segura.

Guido parecia em dúvida:

— Caramba, tio, me pegou de surpresa, não sei, vamos ver se ela vai topar.

Imediatamente a adrenalina correu nas minhas veias, comecei a imaginar o que poderia acontecer. Quando eu voltei para a sala vi que o Guido ficou até um pouco aéreo no bate papo. Quando a campainha tocou o tio foi pegar a pizza, e eu havia percebido a mudança de comportamento do Guido meio calado e perguntei:

— Aconteceu alguma coisa, amor? Você ficou estranho.

— Não, nada, por que?

— Você sabe o que ele quer com essa história da gente ir lá ver filme né?

Eu já estava esperta com as intenções dele. E mesmo gostando demais das brincadeiras, andava insegura, com medo de contrariar o Guido. Ele respondeu

— Estou imaginando. Ele sempre quer. E você, quer ir?

Vi que havia um brilho de excitação no olhar do meu marido. Ele gostava daquelas safadezas e também sentia falta.

— Vamos, amor, a gente não está fazendo nada mesmo.

Eu respondi rindo, quase que pedindo aprovação.

— Safada, você é a que mais quer. — Ele disse — E demos um selinho.

— Tenho que colocar uma roupinha, estou muito largada.

Eu fui para o quarto. Guido veio atrás. Tirei a roupa toda, ele me olhou rindo e eu perguntei:

— O que foi? O que está me olhando?

— Nada, só não sei como tenho coragem de entregar você para ele, você é linda.

Eu adorei o elogio e fui abraçar meu marido, nua, dando alguns selinhos, e falei:

— Eu sempre volto para você, meu gostoso. Se você deixar eu vou só tomar um sorvete de chocolate.

Guido riu da piadinha.

— Você quer dar para ele?

Nessa hora eu vi que ele estava ficando de pau duro. Eu perguntei:

— Você quer ver corninho, a sua esposa gostosa dando para o Tiozão?

— Não sei, sabe que eu tenho ciúmes.

— Claro que você sabe, meu corninho, e eu sei que fica muito tarado com isso. Mas eu nem sei se isso vai acontecer. Depende de como eu vou estar. Vamos ver lá, está bom?

— Está bom. Coloca sua roupa antes que ele volte e a pegue pelada.

Eu já estava excitada e entrei na zoeira:

— Hum, aí ele vai me comer tanto que nem vai querer a pizza.

— Para de provocar, sua safadinha, está me deixando maluco já.

Guido segurou o pau pela bermuda para eu ver que já estava duro.

Minha xoxotinha já estava latejando na iminência da safadeza:

— Adoro você assim corninho, cheio de tesão. Que delícia, depois eu quero esse pau só para mim.

Nisso ouvimos o barulho do tio entrando na nossa casa, e o Guido saiu do quarto dizendo que eu estava me trocando para a gente ir comer a pizza, e ele falou mais alto para eu ouvir:

— Nem precisava, minha sobrinha, você estava linda.

Eu saí do quarto:

— Ah tio, estava com roupa velha. Estou usando uma melhorzinha.

Quando saí do quarto eu estava com um top branco, pequeno, sem sutiã e uma saia jeans curta, um traje nada luxuoso por ser roupa de uso comum mesmo, mas me sentia sensual. O tio tratou de me pegar pelo braço, me fazendo dar uma voltinha e me encoxou por trás fazendo sentir o volume. Ele falou:

— Está mais linda do que nunca, minha sobrinha. Deu saudades do nosso namoro. Posso ganhar um beijo?

Eu me virei sorrindo para ele e respondi:

— Só um, porque eu estou com saudades também.

Eu o abracei por cima do ombro e demos um beijo de língua, com ele pegando na minha bunda por cima da saia. O beijo não foi muito longo, mas já tinha uns dias que nós não dávamos um beijo de língua, e sabendo do que nos esperava vi que o pau do Guido já estava duro vendo a cena. E quando nos separamos sorrindo, indicando que havíamos gostado, a bermuda do tio parecia uma barraca de circo. Eu dei uma olhada e sorri para ele, o chamando de taradinho.

Sentamos para comer a pizza, e o tio contou que já estava tudo certo para a sua promoção para o cargo de gerente de operações, e que só faltavam alguns dias para ele assumir a função. Ficamos muito felizes por ele, que realmente é um bom chefe e merecia o cargo, e eu estava radiante pois o Guido também ganhava com aquilo. Enquanto contava suas histórias engraçadas, ele passava a mão nas minhas pernas por debaixo da mesa, e eu mexia as pernas rindo, ora deixando, ora tirando, e ainda falando para o Guido que ele estava safado, passando a mão em mim por debaixo da mesa. Guido ficava só imaginando se estava na coxa, na calcinha ou dentro dela. E isso o excitava bem.

Terminamos a pizza e o tio foi para casa deixar o filme no ponto e nos aguardar. Fizemos nossa higiene bucal e fomos. Pensei que assistiríamos o filme na sala, mas ele colocou o filme para rodar no quarto dele, onde a TV era maior. A cama já estava com as almofadas do sofá e o quarto estava esfriando por causa do ar condicionado.

Sentamos na cama e o filme começou. Me lembrei que foi ali, naquela cama, que ele havia me comido bem gostoso duas semanas antes, e agora estávamos os três nela, e eu entre os dois homens. Finalmente eu ia mesmo dar para o tio na frente do meu marido sem ser de forma disfarçada. Dava nervoso e excitava também. Reparei que o Guido devia estar pensando a mesma coisa.

O filme ia passando e a gente na verdade estava só fingindo que estava assistindo. O tio interrompia falando algo engraçado e a gente ia na onda, dando pouca importância ao filme. Não demorou muito para o tio pegar no meu rosto e puxando para ele dar mais um beijo. Ele disse:

— Hoje você vai ser minha de novo safadinha.

Então eu fiquei virada para o tio, de costas para o Guido, e ficamos nos beijando. Respondi:

— Ah, tio, vai com calma, ainda fico envergonhada.

Aos poucos a mão dele foi descendo pelo meu corpo e entrando em baixo da saia já invadia as nádegas, passando o dedo por dentro da calcinha bem no meu no rego.

Guido assistia aquilo calado, um pouco excitado de ver o jogo de sedução que nós fazíamos e eu estava dando mais corda porque tinha ouvido a conversa dos dois no carro. Sabia que o tio ia me provocar para transar comigo na frente do meu marido. E o Guido aceitava.

Pouco depois o tio retirou a mão da minha bunda e foi abrir o zíper da saia. Quando eu levantei o quadril para deixar ele retirar a saia, ficando só com o top e a calcinha, já vi que o tio Silvio estava com o pau duro para fora da bermuda. Guido também viu. O tio falou:

— Já estou cheio de tesão Lucinha.

Eu e ele continuamos a nos beijar e o tio voltou com a mão na minha bunda, puxando um pouco as nádegas, explorando o rego com os dedos enquanto nos beijávamos. O Guido podia ver de pertinho. Aquilo me enchia de tesão. Eu massageava o pau dele suavemente. Estava muito excitada por fazer aquilo para deixar o meu corninho bem tarado. Ficamos assim por um tempinho, quando eu me virei para o Gui sorrindo, ficando de costas para o tio. Guido excitado não perdeu tempo e me lascou um beijo também, passou a mão na minha bunda da mesma forma que o tio fizera, enquanto a gente se beijava. Eu perguntei:

— Está tarado corninho?

— Muuito!

Eu pedi:

— Então, tira a minha calcinha, corninho.

Ele sorriu da minha safadeza e desceu a minha calcinha puxando até os pés. Depois olhou para o tio que apreciava a minha nudez enquanto também retirava a bermuda, ficando só de cueca. Eu estava virada de frente para o Guido, dando ao tio a visão de minha bunda, e o Gui veio direto com a mão em minha bocetinha e ficou massageando entre as coxas enquanto nos beijávamos novamente. Eu falei para ele em voz baixa mas suficiente para o tio ouvir:

— Vou dar gostoso para ele hoje corninho, estou com muita vontade.

Guido sorriu e não conseguiu falar de tão excitado. Só me acariciava.

Eu abri um pouco a perna para facilitar a mão do Gui e de repente senti a pica do tio Silvio vindo por trás, forçando a passagem entre a minha boceta e a mão do Gui. Vi que o Gui abriu o olho admirado e eu o olhei sorrindo com expressão marota. Eu sabia que o Gui estava sentindo o pau dele ali na minha boceta e na sua mão. O tio colara o corpo em mim e já estava me encoxando por trás. Eu sentia a respiração dele na minha nuca e a um palmo do rosto do Gui. O Tio falou:

— Sente minha rola bem dura.

Notei o Gui abrindo um pouco o espaço entre a sua mão e a minha boceta e deixando a rola grossa deslizando pela palma da sua mão, passando de leve para a frente e para trás se esfregando na minha xoxota. Naquele momento eu sabia que ele matava a curiosidade de sentir o contato daquele mastro duro que ele havia admirado tantas vezes se esfregando em mim, e resolveu tirar a mão. Guido me abraçou e me beijava com paixão e eu fiquei sentindo a pica do tio Silvio passeando pela minha rachinha. Meu corpo estava todo arrepiado. Demos mais um beijo. Eu olhei nos olhos dele e perguntei:

— Posso dar amor?

Guido fez que sim sem responder. Apenas acenou com a cabeça. Vi que estava até arrepiado de tanto tesão. Perguntei de novo:

— Quer ver eu dando para o tio amor?

Ele respondeu com o ar bem suspirado:

— Quero.

Eu me virei novamente para o tio e tirei o top, ficando nua de vez. Meus peitos latejavam de tão excitada. Estava decidida e ia me entregar ao tio com toda a minha vontade. O tio também tirou sua blusa, e eu fui descendo pelo seu corpo, beijando, com as mãos tirando a cueca e deixando-o nu. Então, continuei dando beijos em seu corpo até chegar na virilha e abocanhar o pau grosso, empinando a minha bunda na direção do Gui, para ele brincar enquanto eu pagava um boquete para o tio.

Estávamos fazendo o tão esperado ménage que o tio queria e o meu corninho fantasiava tanto. Guido se ajoelhou na cama atrás de mim que também estava ajoelhada e ficou passando a mão na minha bunda e na rachinha, dando beijos nas minhas nádegas e a seguir passou a dar linguadas na boceta. Eu suspirava e gemia de prazer:

— Ah, corninho, me deixa tesuda para dar para o tio!

Depois o Gui ficou olhando eu chupar a rola imensa do tio. Foi quando ele o chamou:

— Vem cá, sobrinho, vem ver bem de pertinho essa gostosa mamando a rola do tio.

Guido veio para perto e ficou com rosto próximo do meu. Eu olhei para o meu corninho sorrindo com os olhos, mas mantendo a cabeça da pica dentro da boca. Ele sorriu para mim também e perguntou:

— Safada, gosta de mamar na rola do tio?

— Adoro, meu corninho. É muito gostosa!

Eu respondi sorrindo com a vara dele roçando na minha bochecha. O tio perguntou:

— Você ama essa gostosa, Guido?

O tio fazia questão de não deixar o Gui se alienar da transa, para que eu soubesse que ele estava gostando de participar.

— Amo essa safada, tio.

Guido respondeu sorrindo para mim. Eu queria selar aquela cumplicidade de uma vez. Retirei o pau da boca, e fui na direção do Gui, e demos um beijo de língua enquanto eu segurava a pica do tio com a mão direita, e depois voltei a abocanhar o pau dele. O tio exclamou:

— Ah, que delícia de mulher. É safada! Você gosta de ver ela chupando a minha rola?

— Gosto! Gosto de ver ela chupando com tesão.

O tio exclamou:

— Eu gosto muito quando você beija sua esposa depois que ela me chupa, sabia?

Eu reagi:

— É, né seu safado? Você também gosta de me beijar depois de eu chupar o Gui?

O tio falou:

— Sem problema safadinha. Beijo você de qualquer jeito. Não ligo para nada.

Eu sorri passando os lábios na cabeça da pica dele. O tio saiu de onde estava, puxando a minha boceta para o lado dele, e me deixando de cara na direção do Gui, e falou:

— Chupa o corninho também, minha sobrinha gostosa. Deixa eu sentir esse mel doce da sua boceta.

Ele meteu a cabeça no meio das minhas coxas, e o Guido tratou de ficar ajoelhado de frente para mim, dando o pau para eu chupar.

Eu fiquei deitada de barriga para cima, com as pernas abertas para o tio me chupar com toda a facilidade, e com o rosto de lado eu fiquei chupando o pau do Guido. Olhei para ele com um sorriso de quem não estava acostumada ainda com aquela sensação de satisfazer dois homens, mas eu estava gostando.

— Estou muito putinha amor? Gosta de me ver assim?

— Ahã... — Guido mal conseguia falar.

De vez em quando eu parava de chupar, e ainda segurando a pica, olhava para baixo, passava a mão na cabeça do tio e rebolava a boceta em sua boca, fazendo cara de prazer para o meu marido, dizendo:

— Ah, corninho, o tio chupa muito gostoso.

Tio Silvio levantou as minhas pernas e ficou linguando o meu cuzinho. Eu parei de chupar o Gui e fiquei sentindo a lambida. Aquilo era delicioso e eu gemia. Então ele enfiou o dedo no meu cuzinho, e eu cheguei a rebolar e torcer o quadril, sentindo o dedo dele explorando o meu cu. Falei para o Gui com os olhinhos revirando:

— Amor, ah... o tio Silvio está com o dedo enfiado no meu cuzinho!

Ele respondeu ofegante e tarado:

— Está gostando, minha putinha?

O tio respondeu antes que eu falasse algo:

— Hoje essa puta é minha, sobrinho, e eu vou comer esse cu apertado.

Guido sorriu com a resposta dele, tomando posse da sua esposa, e eu também sorri respondendo:

— Eu não aguento no cu, tio. O Tiozão é muito grosso.

O tio lambia a minha bocetinha e me provocava com uma parte do dedo do meio, bem grosso, dentro do meu cuzinho:

— Com jeitinho você vai aguentar minha tesuda. Mas antes eu quero essa boceta quentinha.

Ele se ajoelhou no meio das minhas pernas. Eu estava de barriga para cima e ergui as pernas facilitando para ele entrar ali no meio. Eu vi que o Gui observava muito tarado. O tio deu umas porradas com a pica bem em cima do meu grelo e passou a cabeçona na rachinha. O tio falou:

— Vai corninho, pede para eu meter a rola na sua esposa safada!

O Guido respondeu:

— Estou medindo com a vista a sua jeba grossa tio e imaginando ela no cu da minha esposa. Mesmo que me dê tesão imaginar isso, tenho medo também de você estourar as pregas dela.

Nesse meio tempo eu excitadíssima falei manhosa:

— Vem, tio, vem logo. Mete gostoso na minha “pepekinha”! Estou tarada.

Eu depois sorri para o Gui, um pouco envergonhada por estar pedindo pica ao tio na frente dele. Então gemi:

—Ah, corninho, estou tarada! Você também? Quer ver o tio metendo na sua esposa?

O tio estava gostando da situação, se sentindo o macho alfa do trio. Apontou a cabeça da pica na portinha da minha xana e provocou:

— Vou comer muito essa boceta, sobrinho, agora sim corninho você vai ver. Você gosta de ser o corno dessa putinha né?

Guido tinha perdido a vergonha, envolvido no clima de tara que nos dominava.

— Gosto sim, tio, só não machuca ela, tá bom?

Guido veio dar um selinho em minha boca. O tio respondeu:

— Está bom, corninho, vou meter com muito carinho nessa gostosa. Mas vou meter até enjoar para ela gozar muito!

Reparei que a atenção do Guido se voltou para o pau dele penetrando a minha bocetinha. Enquanto era penetrada eu olhei para ele. Queria ver se meu corninho estava tranquilo ao ver o tio metendo em mim e chamando o sobrinho de corno. Mas o Guido estava relaxado com aquilo. O tesão do corno estava ali se realizando e notei que o Gui parecia até trêmulo com a cena que assistia.

Ele sabia que o tio é brincalhão e só estava apimentando a brincadeira. O pau dele ia entrando em mim com metidas de leve, mas me fazendo ofegar de prazer, toda esticada, e eu falei com expressão de quem sentia um pouco de dor:

— Nossa, que pau grosso, tio, ai, vai devagar. Assim vai me rasgar.

— Pode deixar, minha putinha, é que o Tiozão estava com saudades de você.

Eu olhei para o Gui e abri um sorriso tímido. Quando a pica entrou toda eu estava já deliciada com aquela sensação de preenchimento total, o tio me beijou na posição papai-mamãe e começamos a meter de verdade. Eu exclamei:

— Ah, corninho esse pau gigante me atolou inteira! Que delícia.

O Gui ficou ali ao lado vendo a cena cheio de tesão.

O tio elogiava o tempo todo, me chamava de “gostosa”, “loira do tio”. Eu sempre fui de corresponder a estas falas, mas eu fiquei ainda um tanto tímida, talvez pela presença do meu marido. Eu sabia que entre o tesão de ser corno, e o ciúme de me ver sendo possuída pelo tio, a fronteira era delicada. Mas eu vi o Guido se levantar da cama e sair do quarto. Eu não sabia se ele não queria mais ver ou se me dava mais espaço. Eu estava tão excitada e com tanto prazer que continuei a gemer sendo fodida na xoxota pelo tio. Nós permanecíamos na posição papai mamãe, e eu passava a mão no rosto e no cabelo dele enquanto ele socava a vara. Eu o chamava de gostoso, tarado, mandava ele meter gostoso, não queria que parasse, estava chorando de prazer na pica do tio.

Guido tinha ido beber um copo d'água para nos deixar um pouco a sós. Ele havia notado que eu estava mais contida. Na volta da cozinha ele ficou observando a foda pela fresta da porta do quarto. Depois que me viu embalada na foda entrou no quarto e ficou ao nosso lado na cama, de pau duro, e o tio falou:

— Que esposa deliciosa esta, corninho.

O Guido mais relaxado riu para ele e me perguntou:

— Está gostando, amor?

— Ahã”

Respondi ainda tímida mas com cara de prazer enquanto meu corpo se mexia no ritmo das estocadas que recebia.

O tio exclamou:

— Safada, gosta duma rola grossa!

Ele falou apertando o meu pescoço, como se estivesse me estrangulando enquanto socava a rola, depois deu um tapa na minha cara, e eu sorri para ele com cara de tesão.:

— Mete seu gostoso! Me fode forte! Mostra pro meu corninho como você gosta de foder a esposa safada dele!

O tio estava me forçando a me soltar, a ser como eu era, bem tarada quando dei para ele naquela cama uns dias antes. Naquelas cenas eu me dava conta do quanto o Guido estava já assumindo ser o corno, e aceitar outro homem dar um tapa na cara da esposa, e ela ainda gemer enquanto rebolava na vara dele. Eu disse:

— Olha só corninho sua esposa dando bem safada para o tio!

Eu chamava o tio de tarado, gostoso, tesudo. Percebi que o Guido estava mesmo muito tarado ao ver aquilo. Até que o tio pediu:

— Vem, cavalga seu macho para o corninho ver essa boceta engolindo minha pica.

Ele se deitou na cama. Eu me levantei, dei um beijo na boca do Gui e disse baixinho:

— Que tesão é esse meu corninho! Vou gozar de novo!

Montei no tio, peguei a pica e mirei na bocetinha. Na posição em que o Gui estava ficou me vendo de costas, e podia ver a minha boceta branquinha engolindo aquela pica preta enorme. Eu comecei a rebolar com a rola entrando, se enfiando aos poucos, até começar a jogar a bunda para cima e para baixo, engolindo toda a jeba, quando o tio deu um tabefe na minha bunda. A minha resposta foi imediata, no meio de um beijo:

— Bate, gostoso, seu safado. Meu namorado tesudo!

E ele deu vários tapas enquanto eu cavalgava, e às vezes deixava a mão na minha bunda e ia entrando os dedos pelo rego e dedilhando o meu cu.

Eu tentei sentar na pica dele, como fazia com o Gui, para cavalgar de verdade, mexendo para a frente e para trás como se estivesse sentada numa sela, mas desisti, senti o pau dele batendo no útero e sorri, falando que não dava. Depois eu saí de cima dele e deitei de lado, de frente para o Gui, e o tio Silvio veio por trás. Nós dois ficamos de conchinha e ele levantou minha perna esquerda e colou o pau na minha boceta. Eu apoiei a perna aberta sobre a perna dele, deixando a boceta escancarada para o Guido enquanto a pica do tio procurava a entrada da rachinha. Eu estava finalmente perdendo a vergonha de me entregar para ele na frente do meu marido, pois peguei na pica dele e posicionei eu mesma na entrada da xana, empinei a bunda contra o corpo dele e fiz com que a cabeça entrasse. Então eu olhei para o meu marido com cara de prazer, quase como se estivesse chorando. O tio me elogiava, me chamava de putinha o tempo todo. Eu fechei um pouco os olhos com o tesão que estava sentindo. O tio começou a mexer o quadril, enfiando a pica bem fundo, o quanto dava, naquela posição, a me abraçou segurando pelo seio para pressionar o meu corpo contra o dele, facilitando a metida. Vi o Guido chegar mais perto e passar os dedos no meu grelo, sentindo a proximidade da pica que invadia a minha xana. Eu olhei para ele com cara de tesão e nos beijamos enquanto ele massageava meu grelo. Quando terminamos o beijo o tio falou:

— Chupa a boceta dessa putinha, Guido.

Guido me olhou por uns segundos e riu. O tio segurava minha perna esquerda aberta e metia com calma, como quem não tem pressa para gozar. Vi que o Guido estava com vontade, mas ainda parado. Eu sabia que aquela cena fazia parte das nossas fantasias por muito tempo, mas era para ele um pedido complicado e lhe faltava coragem. Então eu pedi cheia de tesão:

— Vai amor, chupa aqui, eu quero gozar na sua boca e na rola do tio Silvio.

Guido se afastou um pouco e olhou na direção da minha boceta exposta para ele. A pica do tio entrava e quase saía. Meu marido corninho finalmente deitou de frente para a minha boceta e aproximou seu rosto e a língua e começou a lamber meu clitóris, vendo a pica do tio entrando e saindo a dois centímetros da sua língua. Nós não tínhamos ainda fantasiado algo parecido, mas na hora vi que o Guido estava cheio de tesão em ver aquela pica preta tão de perto metendo na minha bocetinha. Eu sabia que rola de perto parecia que era ainda mais grossa. Eu rebolava na língua do Gui e na pica do tio, anunciando meu tesão, e fui falando:

— Chupa, corninho, que delícia! Vai tio, tesudo do pau gostoso, mete forte na sua putinha. Ah tio, eu vou gozar nesse pau grosso.

O tio acelerou a metida e eu comecei a rebolar, ficando impossível o Gui manter sua língua ali. Então ele parou de lamber e ficou de perto vendo a esposa ser comida até anunciar que estava gozando. O tio continuou com o pau dentro da xoxota, e o Gui voltou para perto de mim e falou:

— Ah, que tesão! Eu quero comer você também.

Eu passei a mão no rosto do meu marido, sorrindo, e falei:

— Daqui a pouquinho eu vou ser sua, meu amor. Amo você demais corninho.

— Eu amo também, delícia.

Eu voltei a minha atenção ao tio Silvio e nós dois continuamos metendo, ele foi acelerando as bombadas e eu já alucinada de prazer pedi:

— Goza na minha boca, tio, não goza dentro não, eu quero ficar com o Gui um pouquinho também.

— Vou gozar agora então, meu doce.

Ele olhou para o Gui perguntando:

— Quer ver essa putinha bebendo leite de rola corninho?

Guido riu da pergunta dele e respondeu bem corno:

— Quero sim, seu safado, goza na boca da minha esposa tesuda e gulosa.

— Vem aqui ver de pertinho então, sobrinho.

Ele saiu de trás de mim vindo pro lado do meu rosto e ficou se punhetando.

Guido já estava do meu lado e continuou, ele queria mesmo ver de pertinho a gozada.

O tio se punhetava enquanto eu chupava e passava a língua na cabeça do pau. Ele bateu a pica na minha cara com certa força e falou:

— Quer beber leite do Tiozão, minha putinha?

— Quero sim, adoro o leitinho dele, tio.

— Vou gozar nessa boca deliciosa.

E acelerou a punheta mirando o pau na minha boca.

Eu fui passando a mão no saco por baixo, enquanto ele punhetava na direção da minha boca. Eu ficava com a boca aberta, a língua praticamente para fora, olhando para ele e esperando a leitada que veio em jatos fortes e urros de prazer do tio Silvio.

Os jatos de porra vieram certeiros na minha boca. Olhei para o Gui e percebi que ele observava admirado, era um misto de prazer e ciúmes ver a porra branca do meu tio repousando na língua da sua esposa, até que eu engoli sorrindo para o tio e para o meu marido, depois ordenhei a pica apertando da base à cabeça e o pouco que ainda saía eu lambi, e no final ainda coloquei a cabeça da rola entre os lábios e chupei como um sorvete, deixando a pica do tio limpinha. Eu sorri para ele falando:

— Delícia, tio. Adoro uma esporrada na boca.

— Que gozada gostosa, meu doce.

Falou isso arfando de tesão e passando a pica na minha bochecha, deixando meu rosto todo lambuzado. Eu ainda segurando aquela jeba colada ao rosto e dando beijinhos perguntei ao Gui:

— Gostou, amor?

— Puta que pariu, você está cada dia mais safada!

Ele ria excitado.

Eu estava perdendo toda a vergonha de assumir minha safadeza com eles.

— Estou adorando ser a safada de vocês dois.

Fui abraçar meu marido largando o tio. Na hora eu via que o Gui estava cheio de tesão, e chegava a tremer de tão excitado. Não pude evitar um abraço nele. Queria beijar...

Continua...

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Pqp que cena foda, que foda gostosa.

Essa é uma fantasia que sempre tive.

Minha mulher sempre gozou muito sendo chupada, sempre fantasiei ela gozando com um pau enfiado por trás na bocetinha e eu chupando ela

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Não, você ainda não sabe que Gay é homem que gosta de homem? O Gui, nesta história, não tem nenhum tipo de atração por homem. Ele tem uma cumplicidade com a esposa e fazem sexo com o tio compartilhando a esposa. Ponto.

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O Guido ta muito longe de ser gay nesse conto.

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O safado é um liberal ainda com alguns traços de preconceito, mas a Lucinha e o tio estão fazendo de tudo para ele perder isso.

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Nessa perspectiva vc vai achar que eu sou gay tbm, lendo o conto do book azul, mas garanto que tenho atração ZERO por homens.a situação e totalmente diferente!

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Filhotico - Vou lhe conter uma coisa - Um dos machos alfa mais comedores e bem-sucedidos que eu conheci no Rio de Janeiro, um homem bonito e conquistador, símbolo sexual masculino, traçou estrelas do cinema, modelos, apresentadoras, teve casos e amantes com as mulheres mais desejadas na minha juventude, anos 70 e 80, e quando fazia sexo com uma mulher travesti, chupava o pau dela e lhe dava prazer, a fazia gozar, e nem por isso tinha nenhum traço de ser gay, zero atração por homem. O negócio dele era MULHER, mesmo as que tinham um pau em vez de xoxota. Abra a sua cabeça... Como dizia um slogan antigo dos anos 90: Você precisa rever os seus conceitos.

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UMa coisa nada tem a ver com a outra. O termo corno é o cara que divide a sua esposa. Todo homem que aceita dividir a sua esposas com outro é um Cuckold, ou seja, corno em português. E o cara não gosta de chupar porra. Ele apenas não liga para isso. Para ele isso não atrapalha em nada.

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Entendo que você não curta. Mas você não é o Guido. Aceita que o personagem é desse jeito. E ralaxa. Não esquenta com isso.

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Se um dia eu for criar um personagem como você gostaria, talvez nem liberal ele seja. Aí, não tem conto. Por que será que você lê todos os contos de corno? Tem esse fetiche:

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Está fantástico! Muito envolvente!

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Porque você pediu, uma canção para cantar, como a Cigarra, arrebenta de tanta luz, e enche de som o ar.... Amo essa música cantada pela Simone. Obrigado. Fantástico é a Simone cantando isso num clipe do Fantástico em 1978. Eu conheci a Simone exatamente nessa época, quando ela fez um Show no Canecão. Simplesmente Fantástica.

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...então Leon véi de guerra, rs...cara , ainda bem que este conto é fictício, pois eu não consigo visualizar alguém ser capaz de viver tamanha carga de erotismo assim , aqui neste conto descrito sem pirar ou fazer merdas véi....em minha vida , sempre vi alguém vacilar...kkkkkkkk é claro que já vi pessoas darem certo , nas não com este grau de erotismo, cumplicidade, safadezas e outras coizitas mais...kkkkkkkkk

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Negão23 - Não sei se é uma ficção ou se é a história de um casal mesmo que vivenciou isto. O que me atraiu na história a ponto de eu querer dar uma nova versão, mais incrementada, foi exatamente esses aspectos que você apontou. Tudo pode ser real, nada é surreal, mas a relação de cumplicidade deles é fora de série. Acho que isso é fascinante, e ao mesmo tempo o ciúme aparece sempre de um jeito ou de outro. Apimentando as emoções. Estou no meio da parte 15 já

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...rs...como te disse acima , o desenrolar deste conto esta suuuper perfeito véi...e em meus anos de vida , jamais vi tanta perfeição...rs...o mundo é Real e as pessoas sempre fazem merdas...kkkkkk mas esta ótimo o conto , excepcional...rs...eu é que gosto mais de realidades , situações factíveis...rs

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Existe um outro conto do Júlio e Patrícia que ele fala sobre a relação entre o protagonista, a namorada e o melhor amigo. Depois entra outra personagem na história. É extremamente bem escrito e tão bom quanto o do tio. Para quem não conhece, vale muito a leitura, pois é uma obra bem real sobre início da vida liberal.

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Sim, esse é também um dos contos mais bem elaborados de um relacionamento liberal entre casais jovens, narrado pelo personagem principal, ou seja, na primeira pessoa. O que prova a qualidade do autor JulioePatricia na elaboração dos contos. Esse conto chegou ao final com uns 50 episódios ou mais. É excelente. Mas esse conto é tão perfeito que mexer estraga. Eu gosto muito.

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Aí Max al-harbi, neste conto que tu cita tô julio-patrícia, eu travei altas discussões com ele kkkkkkkkkkk o conto foi massa véi e meu psicológico foi pras picas...kkkkkkkkkk no final eu tive que dar um tempo e rele-lo para poder digeri-lo kkkkkkkk foi foda...rs

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Sinto que logo a Lucinha vai fazer o Gui chupar o pau do Tio, porque ele pode até não ter chupado ainda mas já sabe o gosto do pau e da porra do tio

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Eu já vi sua resposta. 😂😂😂

Ménage a vista... Tem que rolar.

Show.

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Essa Lucinha é impossível. E nos reserva surpresas. Mas está gostando?

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Calma Jó 74, a transa ainda vai continuar... hehehe ainda tem coisa a acontecer. A parte estava grande....

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A história segue excitante e muito bem construída, parabéns. Meu longo comentário é uma reflexão e um exercício de escrita tendo como base sua história, não veja como uma crítica.

Esse capítulo mostra, na minha leitura, obviamente, que a relação construída pelos três protagonistas tem tudo para desandar. O que começou como a realização dos fetiches do casal, Guido um voyeur e Lucinha uma exibicionista, evoluiu para um relacionamento que, em tese, podemos chamar de liberal, mas sem a devida, e necessária, reflexão por conta da imaturidade emocional do casal.

A introdução de uma pessoa no relacionamento com fortes vínculos emocionais pretéritos, responsável pelo emprego de Guido e que lhe cedeu a casa onde o casal vive cria uma dependência, emocional e material, que obviamente influência o espaço que o tio Silvio ganha na intimidade do casal. Sem contar o hábito de dar presentes para Lucinha esperando o agradecimento. Tal situação não permite o florescimento de uma relação liberal plena, mas uma paulatina submissão de Guido, as vezes consciente, as vezes inconsciente, ao tio.

Lucinha, apesar de cantar em verso e prosa seu amor por Guido, está deslumbrada com o novo mundo que se descortina a sua frente. Mais que hiper mega blaster rola do tio Silvio, ela gosta de saber que um homem mais velho, financeiramente estável, se derrete por seus encantos. Não demorou nada para ela descumprir o combinado e dar para o tio sem a anuência do seu parceiro, menos ainda para usar o apelido de alcova, "corninho", na presença do tio roludo. A palavra tem significados diferentes dependendo de quem a usa. Na boca da companheira liberal, nos momentos íntimos do casal, demostra carinho, cumplicidade, mas quando proferida ao se entregar para outro, ou pelo comedor, o significado é outro, entra na esfera da humilhação. Tem quem goste, acho que não é a praia do Guido. Lucinha está, cada vez mais, tentando controlar Guido o submetendo ao tio. Beijar depois de receber porra na boca? Pedir para ele chupar a buceta enquanto está sendo comida pelo tio? Descrever a curiosidade do marido em segurar a rola do tio? E o mais perigoso, encarar com naturalidade que o tio se vê como o macho alfa da relação.

Relação liberal ou jogo de poder? Um homem que se sinta Inferior em sua masculinidade não vai se sentir apto a buscar novas possibilidades. Lucinha já mostrou que não está disposta a dividir.

Ou Guido abre os olhos ou logo ele que vai tomar café na casa do tio e, se tiver sorte, ver ela sair pelada da cama do novo macho.

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Himerus, sua análise disseca todas as nuances dessa trama, indo bem fundo nas vias subcutâneas, psicossociais e neuropsíquicas desses personagens envolvidos nessa história. É muito interessante, não resta dúvida, mas confesso que tira um pouco da graça e da leveza dessa brincadeira deles três, cada um com suas próprias razões para serem e fazerem dessa forma. Essa é a história. Eu peguei essa história já existente, em 18 partes e venho trabalhando a mesma pela narrativa da Lucinha, sem contudo desvirtuar a linha geral da mesma. Confesso a você que sua análise, muito bem fundamentada, até que faz todo o sentido. Mas não vai mudar muito nada, apenas nos revela a sua forma de ver as coisas. Repare, é quase como se um ortopedista olhasse para a Lucinha e a descrevesse assim: Embora uma loirinha linda, tem uma escoliose na quinta vértebra lombar, o fêmur esquerdo é um pouco mais curto do que o direito, ela tem duas costelas trincadas que já cicatrizaram mas no futuro darão muita dor quando o tempo esfriar, e os artelhos apontam para um futuro joanete no pé direito. Ou seja, um raio X, reduziu a linda imagem erótica da safadinha da Lucinha num monte de ossos articulados e defeituosos. O mesmo sinto da sua análise na história e temo que isso tire todo o erotismo da mesma. Me entende? Não estou reclamando, apenas passando a sensação que eu fiquei com a sua análise. Obrigado de qualquer forma pois acho que sua intenção era enriquecer a leitura dos personagens. Muito obrigado.

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Sem saber você foi no ponto. Sou médico, meu olhar foi treinado para fazer a anamnese dos meus pacientes. Mas personagens não são pacientes, né! Tento me policiar, mas mudar o forma de olhar não é fácil, exige disciplina. Obrigado pelo retorno. Se possível leia a história que estou escrevendo e de sua opinião.

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Himerus, eu senti que você deveria ser médico ou da área psi. Eu convivi a vida toda no ambiente médico, primos, tios, amigos. Também fiz muita assessoria em marketing para empresas da área médica. A gente acaba conhecendo. Eu entendi a sua preocupação em analisar todos os fatores que dissimulados ou sequer explícitos, estavam influenciando nas atitudes. O engraçado, é que sendo uma história criada por outro, eu acabo tendo que manter algumas coisas e tentando alterar outras. De qualquer forma, as relações entre as pessoas, espacialmente nos relacionamentos que envolvam afeto, desejo, taras, fantasias, sempre passa um pouco por um jogo de poder e de sedução. Mas do jeito que você fez, expôs tão a nu os interesses e forças em jogo, que eu temi por perder o encantamento erótico da história. Os personagens não são sacanas, ou mau-caráter, mas são safados e tem desejos. Valeu. Vou procurar sua história e comentarei. Obrigado.

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concordo plenamente o conto e muito bem escrito e muito exitante mais tem tudo para dar erado e acabar com alguem machucado.

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Laric24, a vida liberal, mesmo com pessoas que se respeitam, se gostam, se cuidam e obedecem a limites, não deixa de ser sempre um voo onde as asas podem saltar fora a qualquer momento. Faz parte. Assim é que é bom viver. Com emoção e sem medo de tentar ser feliz. Tudo pode sempre dar errado. Mesmo quando fazemos tudo certinho. Machucados sempre somos, de um jeito ou outro, pois essa é a vida. Não apalpa e não nos poupa de grande aprendizados, alguns pela dor.

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Leon que parte e essa demais amigo só você mesmo parabéns universo a seu favor parceiro.

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Mergulhar nessa história foi um grande prazer...

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Com certeza só tesão puro, outra na qual você podia fazer uma releitura, era o Alexandre no clube dos cornos do Candir aquele conto ficou inacabado amigo pensa nisso ok falou parceiro.

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