Revelações Cap 7 – o encontro.

Um conto erótico de Júlio
Categoria: Heterossexual
Contém 1825 palavras
Data: 06/08/2022 22:02:30

Revelações Cap 7 – o encontro.

Luiza tomou um banho rápido, não se deu ao trabalho de verificar a depilação pois seus pelinhos ainda eram ralos e fininhos, cuidou dos cabelos, se perfumou, e vestiu as roupas que Tony lhe deu, uma minissaia de lycra vermelha, um blusão de tule branco totalmente transparente, que ela deixou por dentro da saia, por baixo um sutiã de renda preta transparente que deixava ver os mamilos, e calcinha fio dental com a mesma renda preta na frente, nos pés meias soquete branca e um tênis All Star vermelho com estrelinhas brancas.

Entrou na sala, Robson e seu irmão se levantaram imediatamente dizendo que ela estava maravilhosa.

Depois da conversa que tiveram quando se encontraram, Robson percebeu que ela não estava brava com ele, e cheio de coragem perguntou se realmente ele não tinha mais nenhuma chance.

Ela sorriu, disse que não havia a menor possibilidade, e era melhor o chefe dele nem saber que ele tinha sugerido aquilo, deu um selinho nele e disse para ele não se preocupar que ela não contaria daquela vez, frisou o “daquela vez”, e falou para irem logo.

Todos se dirigiram para a porta, seu irmão abriu, deixou Robson sair e quando ela ia saindo ele a segurou pela cintura e falou baixinho que ela estava gostosa de mais, ia bater muita punheta pensando nela trepando a tarde toda com o Tony, e quando chegasse ia ter que pagar um boquete para ele.

Ela chegou mais perto, enfiou a mão por dentro da bermuda dele apertando o pau duro, deu um beijo de língua, se virou e saiu.

Continuando.

Na garagem, Robson resignado, abriu a porta de trás e ela embarcou, percebeu que seria impossível ficar sentada sem mostrar a calcinha, mesmo que sentasse de lado com as pernas cruzadas ficaria com a bunda toda de fora, mesmo assim ela sentou bem no meio, entre os bancos da frente para poder observar o caminho.

Robson sentou no banco do motorista, olhou pelo espelho, seus olhares se cruzaram e ela percebeu que da forma como estava sentada ele tinha uma visão nítida da sua bocetinha através da calcinha transparente, ela ignorou o fato, já que Robson não só tinha visto, mas experimentado aquela bocetinha algumas vezes.

Robson pôs o carro em movimento, andaram alguns quilômetros entrando por ruazinhas cada vez mais estreitas, chegaram na entrada do morro, ela se assustou com a visão de homens aramadas com fuzis, Robson percebeu a tensão dela e falou para ficar tranquila que ali eles mandavam.

Continuaram subindo por ruas de paralelepípedo, a quantidade de casas e o movimento cada vez menor, mas em cada ponto com visão mais ampla havia alguém de arma em punho, vigiando.

Robson apontou o carro para uma garagem enorme embaixo de uma casa que parecia uma fortaleza, com câmeras de segurança para todo lado, em cada canto do muro de pedra lá no alto viu homens com armas que pareciam metralhadoras, o portão automático abriu assim que ele apontou o carro na entrada, dentro da garagem as paredes revestidas de pedra rosa bem acabadas davam um ar menos opressor, uma porta de vidro no fundo dava numa academia bem equipada, uma porta lateral dava acesso a uma escada larga.

Robson desceu e abriu a porta do carro, Luiza tentou ajeitar a saia antes de sair, mas só conseguiu cobrir a calcinha depois que desceu.

Robson a conduziu pela escada que terminava numa antessala com duas poltronas, um aparador entre elas, uma parede de espelho em frente as poltronas e no fundo portas duplas de madeira nobre.

Como toda mulher, Luiza não podia ver um espelho que parava para se ajeitar, arrumou os cabelos, retocou o batom que carregava numa minúscula bolsa de mão vermelha, corrigiu a posição da saia puxando e rebolando, ajeitou os seios no sutiã, como se isso fosse necessário, e vendo Robson com as mãos na porta observando seu ritual, sorriu e disse que estava pronta.

Na verdade, seu coração batia disparado, ela estava ansiosa, nervosa e assustada por estar entrando numa verdadeira fortaleza cheia de homens armados, vestida como uma periguete, para encontrar um homem com mais que o dobro da sua idade, que só conhecia pela internet, mas que já a tinha visto nua, e tinham gozado juntos.

Robson abriu as duas portas cerimoniosamente, ela ficou alguns segundos parada, abismada com aquele ambiente enorme, sofás e poltronas de couro, uma enorme TV, aparelho de som, home theater, estantes cobertas de livros, CDs e DVDs, numa lateral a sala de jantar com a mesa, com tampo de vidro, posta para duas pessoas, e no fundo uma parede de vidro com uma vista deslumbrante para toda a cidade e o mar ao fundo, Robson fez sinal para ela entrar, ela respirou fundo e entrou, assim que ela passou Robson fechou as portas atras dela, ela parou, olhou surpresa para as portas fechadas se sentindo perdida naquele ambiente enorme e sofisticado.

Só então ela percebeu Tony sentado num bar que se abria a partir de uma parede lateral, ele usava bermuda cargo de sarja, camisa social com as mangas dobradas, os botões de cima abertos e sapatênis.

Tony se levantou sorrindo e foi caminhando em sua direção, ela estava paralisada, ele subiu dois degraus, só então ela viu que haviam degraus no caminho, e que ele era bem maior que ela tinha imaginado, com 1,85 ele parecia um gigante perto dela com seu 1,58, conforme ele se aproximava ela sentia o corpo tremer com a tensão, então ele a envolveu em seus braços num abraço protetor e carinhoso.

Toda a apreensão, nervosismo e medo que ela estava sentindo se esvaiu, ela se aconchegou no peito largo dele sentindo seu perfume envolvente, ergueu o rosto sorrindo para ele, e recebeu um beijo na boca que aqueceu todo seu corpo, a língua dele explorava o interior da sua boca, e ela entregava sua língua para que ele chupasse e mordesse.

Depois de vários minutos naquele beijo cheio de luxuria, eles finalmente trocaram as primeiras palavras, ele disse que ela era ainda mais linda pessoalmente, ela disse que ele era cheiroso, os dois riram feito crianças.

Tony a convidou a entrar e ficar à vontade, ela largou a bolsinha numa mesa de centro, atravessou a sala até a parede de vidro no lado oposto.

Chegando perto ela percebeu que na verdade eram painéis de vidro reforçado que podiam correr para o lado abrindo para uma varanda com piscina, ela parou observando fascinada a paisagem.

Tony chegou pertinho por trás, e comentou que adorava aquela vista, deslizou os painéis para o lado e convidou ela para a varanda.

Eles contornaram a piscina, ela se debruçou no parapeito vendo que estavam na encosta do morro, dezenas de metros acima da cidade lá embaixo.

Tony a abraçou por trás, ela se virou dizendo que estava impressionada, que tudo ali era lindo demais.

Tony retrucou que nada se comparava a beleza dela, ainda mais com aquela roupa.

Segurou sua mão e fez ela dar uma voltinha.

Ela rindo divertida, perguntou se ele tinha consciência que aquela roupa era muito reveladora, e impossível sentar, entrar ou sair de um carro sem mostrar tudo.

Ela respondeu que ela era tão bela quanto uma escultura dos melhores artistas e devia andar nua o tempo todo para que todos pudessem admirar sua beleza.

Ela deu uma gargalhada, sentindo a excitação tomar conta do seu corpo.

Tony se aproximou abraçou ela novamente dizendo que desejou muito tê-la em seus braços, e poder se deliciar com cada detalhe do seu corpo.

Suas mãos deslizaram pelo corpo dela, uma acariciando o seio, outra apertando a bunda.

Luiza na pontinha dos pés, quase pendurada no pescoço dele, oferecia a boca para ser beijada, Tony todo curvado beijava com sofreguidão.

A saia dela já estava embolada na cintura, ela fez um movimento para tirar, Tony segurou por baixo e levantou, Luiza ergueu os braços, e Tony tirou a saia e a blusa juntas.

Depois abraçou ela segurando por baixo da bunda, Luiza agarrou o pescoço dele e num impulso montou a cavalo na sua cintura enlaçando as pernas nele e beijando a boca.

Tony levou ela ate uma espécie de puff enorme, mais parecia uma cama redonda, acolchoado de couro branco, botou ela deitada e se agachou na beirada entre as pernas dela, as mãos subindo pela lateral do corpo levaram junto o sutiã, libertando os peitinhos.

Na sequencia ele se ajoelhou ao lado dela beijou, lambeu e enfiou inteiro o peitinho na boca.

Enquanto chupava os peitos como se fosse engolir eles, massageava a bocetinha por cima da calcinha, forçando o dedo, fazendo entrar o quanto podia.

Luiza, com os pés apoiados na borda do puff, se abria toda para ele e se contorcia de prazer.

Ele voltou para o meio das pernas dela, começou a lamber, chupar e morder a bocetinha por cima da calcinha.

Ela aproveitou para se livrar do sutiã.

Depois de alguns minutos se deliciando na bocetinha, ele voltou a chupar os peitos e a forçar o dedo, quase furando a calcinha, juntou as laterais, e com um dedo de cada lado foi enfiando os dedos e a calcinha para dentro dela, ficou assim masturbando até ela gozar estremecendo o corpo todo.

Ela deixou ela curtir o gozo por alguns segundos, e quando estava começando a se acalmar, ele tirou a calcinha dela, e segurou o clitóris entre os dentes.

Como se levasse um choque ela empurrou o corpo todo para cima, ele enfiou dois dedos dentro dela e ficou massageando por dentro enquanto chupava o clitóris.

Com espasmos sacudindo o corpo todo ela começou a gozar de novo, gemendo alto.

Tony não parou de chupar e manipular até que ela sem forcas praticamente desmaiar.

Tony deitou ao lado dela fazendo cafuné, e quando ela se recuperou, ele disse que adorava ver ela gozar.

Ela sorriu e disse que achou que ia morrer de tão intenso que foi o gozo, mas que se morresse morreria feliz e satisfeita.

Tony riu e disse que ela precisava se alimentar para recuperar a energia e falou para irem almoçar.

Se levantou, ele ainda estava completamente vestido, recolheu as roupas dela, entregou a saia e a blusa para ela, guardou a calcinha e o sutia no bolso da bermuda e ficou olhando com um sorrisinho safado.

Ela levou alguns segundos para entender o que ele queria. Sorriu de volta e vestiu a saia e a blusa sem nada por baixo.

Ele a conduziu até a mesa, puxou a cadeira para ela sentar, sentou ao lado dela e sacudiu um sininho.

No instante seguinte entraram dois rapazes vestidos como garçons.

Luiza olhou assustada para o Tony, pois a blusa era totalmente transparente, e através do tampo de vidro da mesa dava para ver a bocetinha que a saia não escondia.

Tony sorriu e repetiu que ela era como uma escultura que devia ser admirada.

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