Virilidade paterna era o exemplo que seguia na minha rotina. Convivendo diariamente com aquele homem modificou muitos comportamentos meus. Me influenciou de tal forma que não poderia dizer que era o mesmo de antes. Nossa relação era de mutua admiração, honestidade e cumplicidade. Não tínhamos pudores ou vergonha um pelo outro. Não era uma relação de posses, era uma relação de crescimento. Aquela masculinidade era meu exemplo cotidiano.
No trabalho estávamos todos cansado naquela sexta-feira. A demanda de pedidos da distribuidora que trabalhamos havia sido muito grande durante a semana, a ponto que passamos do horário justamente para separar toda a carga que iria para os caminhões nas primeiras horas da manhã seguinte. Eu estava tão suado que a calça grudava na minha perna. O jeans do meu pai que era de um tecido grosso estava na cor escura e a barba pingava. O supervisor Carlos era o que mais demonstrava cansaço e suor. Por ser um homem muito grande e peludo, o suor escorria das costas largas como cataratas.
Por estarmos muito exaustos, o supervisor convidou meu pai e em seguida eu para irmos a um canto para bebermos um pouco e conversarmos antes de irmos para casa. Já era noite, então aceitamos o convite para descontrairmos um pouco antes de irmos para casa.
Com uma garrafa de cachaça entre nós, o supervisor Carlos serviu a mim e meu pai. Reparei os dois homens a minha frente. Meu pai era um homem moreno, da cor caramelo, num bronzeado meio avermelhado. Era da mesma altura que eu, porém tinha tantos músculos que pareciam maiores que o corpo poderia suportar. Seus ombros eram como duas bolas de canhões, de tão redondos e grandes, enquanto seus bíceps estouravam na pele, com veias saltadas. O peitoral robusto era como uma armadura muscular que havia sobre aquela pele morena e a barba muito negra e expeça que junto aos cabelos ondulados davam ao seu rosto um ar leonino e varonil. Eu sabia que boa parte de tantos músculos era da infância, cresceu pobre, desde moleque precisou trabalhar, como pedreiro, ajudante de caminhão e que também queria ser fisioculturista, algo que abandonou por conta do gasto de dinheiro, porém isso deu a ele músculos que ficaram de sua natureza.
Carlos era muito mais alto que nós dois. Eu sabia que ele tinha um metro e noventa dois. Tinha uma pele muito mais clara que nós dois, a cabeça era bem raspada porque ele tinha entradas profundas e a barba sempre estava por fazer, porque apesar da calvície sua barba crescia rápido demais e já estava grisalha no seu rosto largo de mandíbula quadra. Ademais, tinha um tapete de pelos bastos que iam do pescoço até adentra no cós da calça, assim como pelos nos ombros e um pouco nas costas. Tinha o peitoral muito defino e a barriga chapada com alguns gominhos tímidos. Naquela noite descobri que a relação dos dois era de tanta cumplicidade quanto eu tinha com meu pai. Carlos explicou:
- Eu era muito gordo, rapaz – o supervisor falou olhando para mim – Pesei quase 200 quilos sem brincadeira. Conheci seu pai quando ele era caminhoneiro. A gente tinha ideia parecidas ele viu que eu tava muito mal, não andava direito, não me levantava da cadeira sem ficar sem ar. Foi ele quem ficou no meu lado depois que eu fiz a cirurgia bariátrica.
- Te levei para treinar todos os dia – papai falou.
- Seu pai me fez ser homem que nem ele tá te tornando – Carlos pois a mão no meu ombro, com olhos dentro dos meus – Tu chegou aqui, muito moleque, muito menino eu lembro... Tua postura era outra também, agora tu tem ar de macho, ar de virilidade que vejo no seu pai. Queria ter essa relação com meu filho como você tem com seu pai, de orgulho entre machos.
Em casa, fomos para o quintal tomarmos banho pois a águas da cisterna era mais fria. Compartilhamos a toalha para nos enxugarmos e jantamos nus mesmo. Após a janta, no quarto eu me deitei entre as pernas do meu pai para sentir o cheiro da sua pica dura, esfregando meu nariz em seus pentelhos grossos, inalando o cheiro dos chulhões grandes e saboreando o gosto da pica que me criou.
- Tu acha o Carlos um exemplo de macho, filho? – ele me questionou sério enquanto eu cheirava sua rola.
- Acho, pai. Ele é viril como senhor.
- Sim. É cumplicidade masculina, meu rapaz. – ele acariciou minha barba – Nós homens valorizamos a masculinidade no outro. Sentimento de orgulho. Eu sinto quando olho para você. Ele ver o mesmo em ti. Ajudei muito ele, meu maior amigo. O cara se separou do terceiro casamento, nem um dos filhos mora com ele. No fim, só tem a mim. Ele é um grande homem. Temos que sermos leais aos nossos parceiros, não importa em qual momento da vida ele esteja. Domingo, dia dos pais ele virá passar com a gente.
No domingo, supervisor Carlos chegou com a churrasqueira. Nunca havia percebido que ele era solitário que a única amizade era com meu pai. Isso ficou claro conforme a manhã passava. Havia uma alegria nele de compartilhar o momento conosco. Bebemos, comemos, conversamos.
Era meio da tarde, eu estava no sofá quando Carlos voltou do banheiro. Ele estava sem camisa, com a corrente dourada brilhando no meio daqueles pelos e de bermuda jeans. Reparei que estava sem cueca pois sua rola marcava na bermuda. Meu pai estava sentado ao meu lado e se endireitou na ponta.
- Por sermos homens – ele disse erguendo a sua lata de cerveja para um brinde o que todos fizemos.
Esvaziamos nossas latas e Carlos se levantou do chão quando o jogo de futebol entrou no intervalo. Meu pai seguiu ele e juntos foram para fora mijar. Eu estava com a bexiga cheia também e segui os dois. Em vez de mijarmos no banheiro, estávamos mijando no quintal, sem pudor. Ficamos os três, lado a lado, sem camisa, com as rolas para fora, liberando uma torrente de mijo que exalava o cheiro da cerveja.
Reparando aquelas rolas me fez ficar de pau duro. Meu mijo se cessou rapidamente pois minha pica ficara dura como pedra. Meu pai olhou pra minha pica sério, então cuspiu na palma da mão e a levou até meu pau. Eu levei minha mão ao pau dele, esfreguei os dedos nos seus pentelhos e segurei sua rola que começou a endurecer na minha palma, bem grossa, com veias saltadas sobre a pele negra e a cabeçona roxa.
Voltamos para dentro de casa, largando nossos calções pelo caminho. Fiquei de frente ao meu pai, nossas rolas dura como pedras apontadas para o alto foram amassadas entre nossos corpos enquanto ele segurava meu rosto com firmeza para me beijar áspero e profundamente. Minha barba juvenil emaranhou-se na sua barba de homem maduro enquanto a língua dele invadia minha boca a procura da minha.
Largado o beijo me ajoelhei e engoli a rola dele. Já tinha mais prática de abrir a boca para aguentar toda aquela grossura a ponto de ter ela na minha garganta. Eu salivava no seu cacete grosso e a baba pingava do meu queixo. O gosto da pica do meu pai impregnou minha boca e ela já estava babada o suficiente para entrar no meu cu.
Ele se sentou no sofá de pernas bem abertas com a pica apontada para cima. Com um gemido grosso, eu sentei no caralho dele, engolido cada centímetro da rola paterna. Sua pica abria meu cu, com sua cabeçona roxa expandido cada espaço e suas veias pulsando dentro de mim até eu sentir os pentelhos dele na minha pele e seus culhões grande tocando os meus.
Comigo sentado, ele começou a socar dentro de mim, segurando firme meu quadril e gemendo de prazer. O suor começava a escorrer pelas minhas costas e meu paizão urrava “Isso, campeão do pai! Geme na rola do seu velho meu filhote macho!”
Diante aquela cena, Carlos olhava nós dois com muito tesão. Por um instante realmente eu havia esquecido que ele estava ali. Ele estava em pé com os lábios abertos, o rosto expressando tesão e assombro. Ele ofegava.
- Vem aqui, meu amigo – Papai convidou, parando de bombar no meu cu.
Se meu pai era um touro, Carlos era um cavalo. Era tão alto que as pernas definidas eram compridas e peludas. E seu pau era muito maior que o pau do meu pai. Nunca havia visto um pau tão grande quanto aquele. Passava dos vinte centímetros, talvez chegando perto dos vinte e cinco. Sei disso pelo fato de que a distância entre a ponta do meu polegar para a ponta do dedo mindinho com a mão espalmada era de vinte centímetros, e a rola do Carlos passava essa distância. Era uma rola que a base era bem mais grossa que a cabeçona rosa que estava inchada e babando. Foi por essa base grossa que meu pai segurou a rolona do amigo e posicionou a minha frente. Um fio de baba pingou da cabeçona rosa e eu engoli a pica do Carlos. Diferente do meu pai, não conseguia engolir ela inteira, era grande demais e faltava talvez 5 centímetros quando senti a cabeçona dela na minha garganta. Enquanto mamava o amigo, meu pai rosnava de prazer no meu ouvido e sua pica toda dentro de mim latejava e queimava.
- Caralho, ahhh... Porra rapagão – Carlos arfava.
Então Carlos abaixou-se. Sua pica era tão grande que ade cócoras a cabeçona tocava no seu peito. Meu pai se deitou no sofá, envolvendo seus braços grossos em meu corpo. Carlos segurou minha rola e esfregou o nariz nos meu pentelhos antes de engolir meus culhões e lamber minha rola. Ele apertava minha pica e eu gemia muito enquanto a pica do meu pai latejava dentro de mim. Segurando a minha rola, Carlos continuou lambendo meus ovos e foi descendo até a entrada do meu cu onde o cacete do meu estava socada. Meu velho gemeu quando ele lambeu sua pica dentro de mim e chupou seus culhões. Depois Carlos subiu sobre mim, esfregando sua caceta enorme entre os pelos que cresciam no meu peitoral e depois esfregando sua pica na minha e comparando, ela era muito maior em relação a minha.
Meu pai me tirou de cima dele e nós dois ficamos em pé. Carlos se sentou no sofá e nós dois em pé a sua frente, com nossas picas juntas ele resolveu nos chupar. Segurou as duas picas e revisava a chupada, lambia nosso saco, nosso pentelhos e tentava chupar a rola de pai e filho juntas. Eu levantei o braço musculo de meu pai e me perdi no seu suvaco pelo, com toda aquela essência masculina e lambendo seus pelos.
Carlos se pôs de pé, um gigante diante de nossas. Papai passou a mão pelo corpo pelo do homem e eu também imitei. Nossas picas esbarram num no outro e o Carlos tinha um corpo de musculatura ridigida que minha mão escorregava entre aquela densidade de pelos molhados de suor. Em seguida, Carlos ergueu o braço e meu chupou suas axilas e eu fiz o mesmo. Era um cheiro diferente do meu pai, mas igualmente másculo e um tanto adocicado. Carlos levantou o meu braço para chupar meu suvaco e também chupou o do meu pai.
- Posso meter em ti, rapaz? – Carlos pediu e eu assenti, mas antes de me por de quarto ele se virou para meu pai – Posso, amigo?
- Tu é meu parceiro – meu pai respondeu – Sente o filho macho que eu tenho.
Carlos limpou o suor do seu rosto e eu me inclinei no sofá. Ele se abaixou atrás de mim e segurou minha rola por trás. Chupou meu pau e meus ovos e ficou um tempo cheirando meu cu, então lambeu. Sua língua lubrificava a entrada e ele babava enquanto me chupava.
- Caralho parceiro, gosto da tua rola tá no cu do seu filho – ele comentou.
Então se posicionou atrás de mim. Pincelou a pica e penetrou com cuidado. Segurou meu ombro com uma mão e a outro meu quadril, enquanto penetrava lentamente. Era uma pica cumprida, podia sentir ela entrar centímetro por centímetro demoradamente, preenchendo o espaço aberto que a rola do meu pai deixou. Eu pingava a suor e sentia o suor de Carlos cair nas minhas costas. Após um longo tempo ele grudou seu corpo no meu, finalmente dentro de mim por inteiro. Movimentava com calma, entrando e saindo do meu rabo com aquele caralho.
- Porra, rapaz... Porra parceiro, seu filho – ele gemia – Esse moleque tá virando um macho... arhhh.. ele chupa e dá como macho parceiro – ele falava, ouvindo meus gemidos brutos e passeando a mão pelo meu corpo.
Meu pai se aproximou do meu rosto, acariciou minha barba e me segurou pelos cabelos. Ele farejou meu hálito que exalava o cheiro de pica dos dois e me beijou. Sua língua entrava na minha boca e esfregava-se na minha. Enquanto recebia a pica do Carlos por trás eu me afogava naquele beijo, salivamos tanto que escorria pelo canto de nossas bocas. Então, meu pai largou meu beijo e posicionou a rola para eu engolir. Sua rola entrava inteira na minha boca e eu não a largava. Carlos curvou-se sobre e mim e posicionou o rosto perto do meu enquanto metia dentro de mim e eu chupava meu pai. Depois se ergueu e beijou meu pai. Os dois machos se beijaram de uma maneira muito bruta, cheia de desejo. Eram um beijo másculo, agressivo, voraz, como se um tivesse fome do outro.
Eu queria muito gozar. Minha pica doía e babava muito. Carlos foi o primeiro a anunciar o gozo. Ele meteu com mais força dentro de mim, depois tirou a sua pica e gozou em minhas costas. Ele rugia enquanto espirra porra em mim. Foi como uma chuva quente e branca que caiu em minhas costas inteira. Movido por aquele prazer eu punhetei e larguei a rola do meu pai que estava na minha boca. Urrei alto, gozando meu pai que estava a minha frente. Papai deu a volta no sofá, Carlos estava ao meu lado, ofegante, cansado e suado. Papai punhetou e gozou sobre nós dois, liberando a porra que caiu no peitoral peludo e molhado de Carlos e nas minhas costas já gozadas.
Cansados, nós três ficamos sentados no sofá. O sofá era pequeno para três homens, então estávamos grudados um nos outros, as coxas amontoadas uma sobre as outras, os corpos suados, cheio de pelos exalando suor e com cheiro de porra. Nossas picas pendiam moles entre nossas coxas, mas todas estavam inchadas com veias saltadas. Carlos cruzou o braço por trás do meu pai e meu pai cruzou o braço atrás de mim, unindo mais nossos corpos nus.