TURISTA BRANQUINHA VIROU MULHER DE PESCADOR (parte.5)

Um conto erótico de pagu70
Categoria: Heterossexual
Contém 4077 palavras
Data: 07/08/2022 16:51:09

Olá,

Primeiro, desculpem pela demora. Os compromissos do dia-a-dia acabaram impedindo que eu escrevesse logo. Esse é o quinto de uma série de contos onde vou relatar a vez em que, praticamente, virei mulher de um pescador no litoral da Bahia. O conto é longo e não é o formato “oi, homem mostra a rola, mulher fica louca, transam”. Ou seja, caso esteja com pressa, lamento. Este conto não é feito para você. Este é um conto real, estão as coisas vão sendo relatadas aos poucos, dando atenção aos detalhes. Acredito que o tesão está nos detalhes, no clima e não só na meteção. Quem só pensa em meter é homem que não conhece uma mulher de verdade. Portanto, espero que apreciem a primeira parte da história. Ressalto, é uma história real. As coisas relatadas aqui, ocorreram de verdade, no início deste ano. Para melhor compreensão, leiam os outros episódios. Desfrutem da quinta parte:

Eu não estava acreditando no que tinha acabo de acontecer. Há algumas horas, eu estava sozinha na praia, lendo meu livro, repondo as energias para o ano que estava começando. Agora, estava toda lambuzada pelo gozo de três de homens, sendo que dois deles eu não sabia nem o nome. E o terceiro homem não era um homem. Era um cavalo... reprodutor. Ele tinha acabado de arregaçar toda minha buceta. Fato: eu tinha acabado de ter feito um dos melhores sexos da minha vida. Estava totalmente dominada por Robson:

- Já imaginava que você seria gostosinha, mas não pensava que seria tão safada! – o pescador comenta sobre minha performance sexual após a saída dos dois rapazes.

- Pois é, as aparências enganam... – comentei, me levantando da areia praia e tentando parecer segura, apesar de eu também estar abismada com minha safadeza.

- Vamos tomar um banho no mar? – convidou Robson.

- Assim? Pelados?

- Qual o problema? Se alguém se aproximar, veremos de longe.

- Então vamos – disse aceitando o convite, pois, realmente, precisava de um banho para lavar toda aquela porra que estava em meios peitos.

Partimos para o mar eu e Robson, pelados, de mãos dadas, como um casal em lua de mel. Só que no nosso caso, o encontro, namoro e casamento se deu em algumas horas. No mar, aproveitei para me refrescar, já que tinha suado muito dando minha bucetinha para aquele negro. Me molhei toda, tirei a porra de meu corpo, me refresquei toda. Quem via a cena de toda, achava que eram dois namorados, curtindo a liberdade naquela praia. E talvez, naquele momento, éramos sim dois namorados.

Nadamos, pulamos onda, mergulhamos, aproveitamos aquela água deliciosa de meio de tarde. Mas, fizemos mais do que isso também, afinal, eu e Robson sozinhos ali, pelados... não tem como não acontecer nada. Enquanto curtíamos a água, rolavam vários beijos, enroscos, agarros, passadas de mão. Eu distraída e ele chegava por trás, dizendo que era pra me ajudar a pular onda. Mas o que ele fazia mesmo era me encoxar e fazer sentir aquela piroca deliciosa roçando em minha bunda. Eu, que adorava, aproveitava pra rebolar gostoso, colocar minha mão pra trás e apertar a pica do pescador. Em alguns momentos, eu nadava até alcança-lo e engolir sua pica debaixo d’água mesmo. Como ele era bem mais alto que eu, a água que batia na altura do seu umbigo, em mim já estava na altura dos peitos. E eu aproveitava essa diferença. Envolvia seu pescoço com meus braços e a gente se acabava em um beijo bem quente, molhado, cheio de línguas. De repente eu pegava impulso e envolvia também minhas pernas em sua cintura. Só que, como vocês lembram, estávamos pelados. E sua pica ficava roçando na minha xoxota. Foi em uma destas cenas que senti o pau do Robson dando sinal de vida de novo:

- Mas como você é tarado, ein! Já tá ficando de pau duro de novo? – questionava toda safada ele.

- Claro! Você fica com essa buceta toda gostosa roçando minha piça – respondia o pescador em meio a beijos intensos – dá vontade de colocar minha pica pra dentro de novo... – ele jogou um verde.

- Pois não perca tempo não! Tá esperando o que pra enfiar essa piroca na minha buceta?

Não precisei pedir duas vezes. Imediatamente aquele pau já invadiu novamente minha buceta. Terminou de ficar duro lá dentro. E naquela posição (de frente pra ele, com meus braços em volta de seu pescoço e minhas pernas presas em sua cintura) eu sentia a pica dele de um jeito tão gostoso que arrepiei na hora:

- Você vai me deixar viciada nessa rola, Robson!

- Por mim não tem problema nenhum. Como você o tanto que quiser!

- Tá bom! Acredito! Até quando sua mulher voltar?

- Se você quiser ficar aqui, eu largo ela e você vira minha mulher! – claro que aquela afirmação era brincadeira safada dele (pelo menos, eu estava acreditando nisso), mas a possibilidade de eu virar mulher de verdade de um pescador tão gostoso me fez tremer de tesão. “Pensa, ter uma rola destas pra me comer todo dia...”:

- hahahahahah – eu dei uma risada de deboche. – Gostou de comer a bucetinha da turista né, seu safado! Duvido você largar sua mulher e me assumir. – entrei na brincadeira.

- Vai duvidando que a hora que acontecer quero ver se você vai ter coragem... vai virar minha mulher e ainda vou te engravidar. – sempre que voltava a possibilidade daquele macho encher minha buceta de leite eu ficava extremamente excitada. Já rebolava naquela pica que estava inteira na minha buceta. Minha buceta, aliás, com aquela conversa sexual tinha ficado mais molhada ainda. Cheguei bem pertinho do ouvido do Robson e sussurrei:

- Então come, amor! Come sua mulher. – fui no outro ouvido e também sussurrando:

- Faz um filho na sua mulher, meu amor!

Aquele pescador ficou totalmente descontrolado com o meu pedido. Ele passou a socar sua pica inteira na minha buceta. Parecia que ela ia me atravessar no meio tamanha a intensidade das socadas. A metida que aquele negro dava na minha xana era única: ele metia com raiva, com tesão, com força, com excitação. Era demais o sexo com ele. E eu só gemia colada no ouvido dele, para aumentar ainda mais o seu tesão e a sua vontade de me fuder:

- Come, amor! Come essa branquinha que tá virando sua mulher. Ela veio de longe só pra fuder com você.

- Sua cachorra! Sabia que você é uma putinha muito deliciosa?

- Putinha, amor? Eu sou putinha?

- É sim! Uma putinha daquelas bem vadia, que dá pra qualquer um.

- Sou putinha não, amor! Eu sou a SUA putinha. Pra você comer a hora que você quiser, pra você me arrombar todinha, me arregaçar.

- Isso, minha cadela! Vou te arrombar toda com a pica do seu negão!

- Eu sempre gostei de pica de negão, amor! Mas a sua é demais.

- Ela é toda sua, minha cadelinha. Vou largar minha esposa e você vai virar minha mulher.

- Larga ela não, meu macho. Eu não mereço ser sua mulher não. Você esqueceu que eu sou sua putinha? Então, eu só sirvo pra você despejar sua porra em mim. Na verdade, eu não quero ser sua mulher, eu quero ser sua amante. Vou me mudar pra cá só pra ficar disponível pra você a qualquer momento. Você vem, me come, me enche de leite, e vai embora...

- Perfeito! – aquela conversa nos excitou tanto, que esqueci que estávamos no meio do mar, com risco de sermos observados. Aquela pica macetando minha buceta estava incrível, meu tesão estava nas alturas.

Era Robson socando em mim e a gente se beijando. Não sei vocês, mas eu adoro aqueles beijos quentes enquanto estou fazendo sexo. O beijo fica mais gostoso, excita mais ainda. Era nossas línguas enroscadas e aquela tora arrombando minha bucetinha.

Estava tudo uma delícia: pelada com aquele negro delicioso, sentindo a água do mar batendo em minha bunda, enquanto estava enroscada no Robson, sentindo sua rola lá no fundo da minha buceta. Suas mãos apertavam firme minha bunda, uma mão em cada banda. E como aquele pescador era enorme, suas mãos pegavam minha bunda inteira, abrindo ela e deixando meu cuzinho exposto para a água do mar. Eu subindo e descendo naquela piroca, sentindo a água do mar querendo invadir meu cuzinho.

Naquele momento eu pouco me importava se tinha alguém nos olhando. Mas, com certeza, caso tivesse, a imagem que essa pessoa veria seria linda e excitante. Uma branquinha e um negão pelados, no meio do mar, com ela enroscada na pica dele. O contraste de nossas peles era maravilhosa. Mais bonito que isso, só o contraste da piroca do Robson, grande, grossa, preta, com a minha bucetinha, pequenininha, branquinha. Mas que, naquele momento, estava sendo alargada por aquele roludo.

Sem tirar sua rola de dentro da minha xota, Robson foi caminhando em direção a areia. Ali vi que, realmente, ele era forte. Porque para continuar me comendo, me segurando e ainda caminhar no mar em direção à praia tem que ter força. Ou era muito forte, ou o tesão em comer essa branquinha estava demais, a ponto de conseguir fazer aquilo. Na minha opinião, eram as duas coisas!

Ao chegarmos na praia, me desengatei dele. A nossa diferença de altura fazia eu me sentir refém dele. Eu não era, exatamente, baixinha, mas, perto daquele pescador, eu ficava minúscula. Além da altura, seus braços eram largos, musculosos. Quando eu segurava neles, ficava evidente o quanto eu era pequena perto de Robson. E isso, por si só, já era suficiente para fazer minha buceta ficar molhada. Estava totalmente submissa aquele negro.

Então eu apoiei minhas duas mãos em seu peitoral e fui empurrando ele, fazendo-o deitar na areia da praia. Agora era minha vez de (tentar) controlar a situação. Ao se deitar na areia da praia, o tamanho colossal da rola dele se destacou mais ainda. “Caralho, Julia, como você tá aguentando uma pica deste tamanho na sua buceta?”. Com estes pensamentos, fui por cima e me abaixando devagarinho, até os lábios da minha xoxota tocarem na cabeça daquela rola. E que delícia de cabeça. Era possível eu gozar só sentindo a cabeça gostosa da pica do Robson tocando minha buceta, mesmo sem penetrar. Eu então comecei a rebolar em cima daquela cabeça, fazendo ela passear por toda minha xana. Eu me arrepiava de tanto tesão:

- Tá doido pra me comer de novo, né, safado? Como que esse pau aguenta ficar duro tanto tempo? – questionei Robson.

- Nunca comi uma branquinha tão gostosa e puta como você! Por isso que ele fica tão duro por tanto tempo. – respondeu Robson, que erguia o quadril na tentativa de meter logo a sua rola pra dentro da buceta. Mas, quando ele fazia isso, eu evitava que ela entrasse, me erguendo um pouco. Eu estava querendo brincar um pouco com aquele pescador.

- Sua mulher já deu desse jeito pra você?

- Não! Ela é muito recatada, só faz o básico. Por isso eu como umas turistas putinhas que nem você. Vocês gostam de uma boa putaria com gente que nem eu.

- Gente que nem você? – perguntei.

- Sim! Pescador, negro, que não é daquele padrão modelo. Turista do seu tipo gosta de homem sujo, fedendo a peixe, mas que sabe comer uma putinha. Que mostra quem manda. Já comi muitas parecidas como você, mas não igual. Você é diferente. Nunca foi tão fácil comer uma bucetinha branquinha como a sua.

- Seu filho da puta! Tá me chamando de fácil é? Ele então, com suas mãos, me puxou pelo pescoço, me fazendo ficar com o rosto bem perto de sua boca:

- Tô! Tô te chamando de fácil sim, uma putinha branquinha que adora rola de negão. Mas que agora é só minha putinha, de mais ninguém. Já virou minha mulher – naquele momento minha buceta já escorria na cabeça do pau do Robson:

- Cachorro! Mas eu não sou fácil pra qualquer um não. Fui fácil pra você, porque você é um gostoso do caralho! E com uma rola mais gostosa ainda. Sou toda sua. Sua mulher, sua puta. – então sentei de vez naquela piroca. Como ela já estava toda babada pelo mel que escorria da minha xoxota, o tamanho não foi nenhum problema. Pelo contrário, me sentir toda preenchida por uma rola daquelas era um tesão enorme.

Então, com a rola preta do Robson toda dentro da minha buceta, comecei a cavalgar nele. Apoiei minhas mãos naquele peitoral enorme e definido, e passei a sentar com força, alternando com reboladas. Era uma delícia sentir suas bolas tocando na minha bunda, enquanto eu rebolava na sua piroca. Era um sinal que toda aquela rola enorme estava dentro de mim. Sinal de que eu era puta o suficiente para aguentar todo aquele pau dentro de mim. E se ele fosse maior, eu aguentaria também. Porque era uma delícia dar para o Robson.

O bom daquela posição é que minha cabeça estava em direção ao lugar de onde a gente veio (antes de começar toda essa putaria). Então, eu conseguiria perceber caso alguém se aproximasse. Não que eu me importasse com isso, afinal, já tínhamos sido observados, inclusive, já tinha tomado banho de porra de dois expectadores da minha transa com Robson. Talvez, se eu percebesse alguém se aproximando, o máximo que faria seria aumentar a intensidade daquela cavalgada, mostrando, para quem quisesse, que ali tinha uma putinha bem biscate dando pra um negro roludo.

Em determinado momento, enquanto eu sentava com força, Robson também levantada o seu quadril, como se quisesse que sua rola saísse pela minha boca, tamanha era a intensidade que ele socava. O encontro destes dois corpos, que exalavam tesão debaixo daquele sol, deitados na areia, produzia um som que ecoava pela praia toda. Com certeza, de longe era possível escutar as metidas. Eu sentia o quadril daquele negro batendo em minha bunda, o que me fazia gemer que nem uma putinha:

- Vai, meu gostoso! Soca, amor! Soca na sua putinha. – eu pedia. Robson respondia ao meu pedido da melhor forma possível: acelerando as socadas em enchendo a mão para dar um tapa na minha bunda. Ali, eu tinha que confessar: eu estava adorando apanhar do Robson. Cada tapa seu fazia minha buceta escorrer litros de mel. A força do seu tapa fazia sua mão ficar marcada de vermelho na minha bunda branquinha. Eu gemia mais ainda, me arrepiando de tão excitada. E Robson percebeu que eu estava gostando de apanhar dele. E, com isso, passou a encher de tapas os dois lados da minha bunda. Eu pensava: “vou sair daqui com a bunda vermelha de tanto tapa, vai todo mundo reparar e perceber o tanto que apanhei... só não vão imaginar o tanto que gozei”. Era tapa na bunda, ele puxando meu cabelo, apertando meu pescoço.

Quanto mais intenso e violento ele ficava, mais minha buceta escorria. Em um determinado momento, ele, com uma mão, começou a apertar meu pescoço, enquanto a sua outra mão ia passando firme no meu rosto, pela minha boca. Aquilo me fez delirar de tesão. Era evidente que ele queria dar um tapa na minha cara. E também era evidente que eu estava louca pra tomar aquele tapa. Mas o fato dele só ameaçar (por enquanto) e ficar com aquela mão passeando pelo meu rosto, na iminência do tapa, me dava mais tesão ainda. Eu chegava a tremer de tanto tesão! Eu virava meu rosto, mostrando para ele que eu queria o tapa, mas ele não batia. Tinha momentos em que ele afastava a mão para dar o tapa. Era quando eu quase gozava. Mas ele não batia, voltava a passear com ela pelo meu rosto. Minha buceta já parecia uma cachoeira, de tanto que escorria no pau daquele pescador. Seu saco já estava todo lavado com meu mel. Até que, de repente, sinto sua mão no meu rosto. Ele deu um tapão na minha cara. Encheu a mão mesmo. Eu senti ela estralar no meu rosto. Mas foi tanto tesão, mas tanto tesão, que cheguei a gritar de êxtase com aquele tapa. Ali eu me descontrolei totalmente. Fechei meus olhos e gemia, um gemido alto, mais parecendo um grito. Enquanto aquela rola de arrombava, eu tomava uma tapas deliciosos daquele negro na minha cara. Ele não parou no primeiro tapa. Depois deste, seguiram-se outros:

- Bate! Bate na minha cara, seu filho da puta!

- Gosta de apanhar, né, biscate?

- Gosto! Gosto de apanhar de você. Pode me bater, pode me arregaçar! Me bate, meu macho, meu comedor, meu homem... me bate, vai! – aquele pedido foi a autorização que Robson precisava (se é que ele precisava de alguma autorização) para encher minha cara e minha bunda de tapas. Eu perdi a noção total da realidade. Minhas pernas tremiam de tanto tesão. Eu não conseguia mais controlar o ritmo em que sentava naquela rola. Cheguei a babar tamanha excitação:

- Então toma, safada! Eu vou maltratar você!

- Pode maltratar! Sou toda sua, pode fazer o que você quiser. Mas quanto mais você me maltrata, mais eu gozo.

Robson passou a socar muito forte. Se eu não estivesse segurando em seu peitoral, eu seria projetada para frente, tamanha intensidade. Na verdade, eu não segurava nele, eu estava era mais o arranhando:

- Eu não vou aguentar desse jeito, amor. Eu vou gozar – avisei meu negro comedor.

- Goza, gostosa. Goza no pau do seu macho. – ele disse isso aumentando as socadas. Aquilo estava demais, não tem como não gozar. Uma rola enorme abrindo toda sua buceta, enquanto você segue tomando uns tapas deliciosos na cara. É um tesão absurdo:

- Eu vou gozar, Robson! Eu vou gozar em você... eu vou gozar no seu pau!

- Goza, vai! Lambuza ele, molha meu pau com seu mel.

Aquele que aquele pescador roludo afastou sua mão e deu um tapa incrivelmente forte e gostoso na minha cara. Naquele momento não aguentei e gozei. Mas gozei muito! Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Meu mel, literalmente, escorria pelo pau dele. Eu tremia, não conseguia controlar minhas pernas. Me tremia toda. E gemia! Babei que chegou a pingar no peito do Robson. Minhas unhas ficaram fincadas no peito daquele negro, que quase fiz sangrar. Ele vendo meu delírio, não aguentou também. Ficou enlouquecido me vendo gozar e melar todo seu pau:

- Ai, eu vou gozar também! – ele anunciou o leite e tirou sua rola de dentro da minha buceta. Levantou imediatamente e ficou em pé, enquanto eu me ajoelhei. Ele então ficou com aquela rola na altura do meu rosto, que estava todo vermelho de tanto tapa.

Eu nunca fui a maior fã em beber gozo. Mas eu estava fora de mim. Aquela era uma oportunidade única. Quando acordei naquele dia, não imaginava que estaria sentando na pica de um negro lindo, sendo praticamente estuprada por ele e gozando em seu pau. Robson era um macho forte, viril, sedento por sexo. Certeza que seu gozo não desapontaria. Isso despertou meu interesse em sentir o gosto daquela gala. Então, ali de joelhos, com aquele pau bem pertinho da minha boca, eu pedi:

- Goza na minha boca, amor! Deixa eu beber seu gozo? Enche minha boca com seu leite, vai. Tô doidinha pra experimentar o gosto da sua porra. – aquele pedido foi o máximo para Robson. Ele acelerou a punheta que batia e chegou com a cabeça da rola bem pertinho da minha boca, chegava a roçar nos meus lábios. Eu decidi provocá-lo mais ainda. Tirei a mão dele do seu pau e assumi o controle daquela punheta. Agora era eu que controlava, sentindo a textura deliciosa daquela rola na minha mão. Eu punhetava ele e raspava a cabeça da rola nos meus lábios:

- Eu não vou me segurar, vou gozar... – ele anunciou.

- Vem, amor. Goza na minha boca. Enche ela com seu leite. – reforcei o pedido e abri minha boca, aguardando aquele leite viscoso inundar ela.

Robson então deu um urro super alto, suas pernas tremeram, ele segurou minha cabeça e soltou o primeiro jato de gozo. Se minha boca não estivesse na frente, o gozo teria ido uns três metros longe, de tão forte. Mas minha boca estava muito bem posicionada e o primeiro jato atingiu em cheio minha garganta. Como já disse, não era a maior fã de tomar leite de pau, mas naquele momento, diante daquele pau, eu não queria perder nenhuma gota. Logo após o primeiro jato, veio o segundo, e o terceiro, e o quarto. Foram quatro jatos super fortes, com muito leite. Como eu estava muito a fim de experimentar o gozo de Robson, optei por não engolir logo a porra dele. Queria esperar ele esporrar todo o leite, para eu ficar com a boca bem cheia e aí sim, engolir sua gala. Depois daqueles jatos fortes, seguiram-se outros mais fracos, mas ainda com bastante leite. Era incrível a quantidade de leite que tinha naquelas bolas. E olha que Robson já estava na segunda gozada do dia. Mas era de se esperar aquele tanto de gozo, suas bolas eram enormes mesmo (e deliciosas). Provavelmente, ele deve ter ficado uns trinta segundos gozando na minha boca.

Ao finalizar, senti minha boca cheia, que quase derramava. Mas eu não perderia um mililitro daquela porra. Eu sentia a viscosidade daquela gala na minha boca. Era um leite grosso, volumoso. Dentro da minha boca, eu fazia movimentos circulares com minha língua, pra sentir a textura do leite nela. Fora da minha boca, eu dava beijinhos na cabeça da rola do Robson, deixando ela limpinha, enquanto ele se recuperava da gozada.

Percebendo que não tinha mais leite para sair, sabia que era chegado o meu momento. Olhei bem nos de Robson, abri minha boca para ele ver o tanto de leite que ele tinha despejado nele. E mantendo meus olhos fixos no dele, engoli todo o seu gozo. De verdade, era muito leite. Eu senti ele descendo pela minha garganta. Eu pensava: “ainda bem que tô tomando esse leite, porque se ele estivesse todo na minha buceta, certeza que Robson iria me engravidar”.

Aquele era o melhor gozo que eu já tinha tomado em toda minha vida. Fiquei abismada com a delícia daquele leite. Se ele tivesse mais dois litros de leite, eu tomaria tranquilamente. “Boba, tinha que ter tomado na primeira vez que ele gozou, lá na caverna”. Era uma porra com um gostinho salgado delicioso. E não estava ácida. Era uma gala perfeita, igual o dono dela. Ao engolir tudo e me saborear, não teve como eu não comentar:

- Que leite mais delicioso, amor! – falei olhado para Robson. Ele deu risada e um tapinha de leve na minha cara. Desta vez, foi um tapa com afeto, um tapa romântico:

- Safada! Você é muito puta, Julia.

- SUA safada!

Robson então me ajudou a levantar daquela areia. Meus joelhos estavam todos ralados. Não era para ser diferente também. Dei de quatro, cavalguei... na hora, estava nem um pouco preocupada com eles, só agora percebi o quanto estavam ralados:

- Joelho ralado, toda descabelada, bunda e rosto vermelhos, cheirando a porra: não tem nem como disfarçar que você estava transando – comentou Robson, rindo do meu estado.

- E quem disse que eu quero disfarçar? – ri junto com ele.

Voltamos para mais um banho no mar. Trocamos vários beijos, abraços, carinhos... Éramos namorados ali. Ele meu homem. E eu sua mulher. O Sol já estava bem baixo, sinalizando o fim do dia. Depois de vários minutos naquele banho de mar pelados, voltamos para a caverna para vestirmos nossas roupas.

Agora já vestidos, aparentemente comportados, voltamos para onde nos conhecemos. Agora, de mãos dadas, como um casal. Ao regressarmos, percebemos as famílias fazendo vários comentários ao nos ver. Certeza, comentando sobre nosso regresso após uma suposta transa. Eu não me importava mais. Tinha transado sim. Tinha virado mulher daquele negro sim. Ele tinha me comido sim... Eu tinha dado para ele muito sim!

De volta ao local onde nos conhecemos, fui organizando minhas coisas, já me arrumando para ir embora da praia e nunca mais ver Robson. Pelos meus planos, no dia seguinte eu já iria embora daquela cidade. Sem querer, acabei fazendo uma despedida de luxo da localidade. Já com nossas coisas arrumadas, eu me preparava para ir direção ao meu carro e Robson para voltar para seu barco. Fui em direção a ele para os últimos beijos, quando, em meio a troca de carinhos, ele perguntou:

- Não tá a fim de ficar mais uns dias por aqui?

- Pra que? – questionei.

- Para ser minha mulher...

Paro aqui a quinta parte. Pensam que acabou? Está só começando... Em breve voltarei com a continuidade. Aguardem a sexta parte... Até lá!

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Comentários

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Ainda bem que o conto é longo. Quanto maior melhor. Sigo na expectativa do próximo capítulo. Nota 1000

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Pagu adorei parabéns nota mil amiga parabéns

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