Continuação dos relatos anteriores.
Os dias foram passando e nós seguíamos com nossas brincadeiras, fantasiando situações de exibicionismo durante nossas transas.
Passadas duas semanas sem nenhum acontecimento relevante, chegou então a data da nossa segunda visita à balada liberal. Paula entrou no site da casa e viu que haveria uma “brincadeira” naquela noite, na qual as mulheres que fossem para a casa vestindo uma mini saia ganhariam um drink à sua escolha e por conta da casa, era a chamada “Noite da Mini Saia”. Paula me mostrou e disse que iria participar da brincadeira e que iria até o shopping para comprar um saia para usar à noite. Fiquei animado com a empolgação de Paula e lhe dei apoio para participar do evento. Quando Paula retornou das compras estava mais empolgada ainda, porém não me deixou ver a saia que comprou, falando que seria uma surpresa e que eu só veria a peça à noite.
Com a chegada da noite começamos a nos arrumar para o nosso passeio, porém Paula seguia misteriosa. Paula trocou de roupa e colocou a peça que havia comprado, contudo não deixou que eu a visse com a saia, colocando um roupão por sobre sua roupa e dizendo que eu somente veria como ela estava quando chegássemos na balada. Aquele mistério de Paula estava me deixando com o misto de curiosidade e tesão.
Por volta de 22 horas saímos de casa e seguimos para a balada, sendo que Paula ainda estava de roupão dentro do carro. Chegamos na balada, porém, como no local não há estacionamento, é preciso estacionar o carro na avenida mesmo. Como a casa estava cheia, acabei encontrando vaga somente a uns 100 metros da entrada. Após estacionar o carro, desembarquei e fui para o lado de Paula, para abrir sua porta e ajuda-la a sair, nesse momento quase tivee um enfarto. Paula aproveitou enquanto eu dava a volta no carro para tirar o roupão e, ao desembarcar, vi a mínima peça que ela vestia. A saia de Paula devia ter pouco mais de um palmo de comprimento e mal cobria sua bunda. Era uma saia rodada xadrez, estilo colegial, o que dava um toque a mais de sensualidade para ela. Por baixo Paula vestia um body fio dental preto que destacava ainda mais a sua pela branquinha. No caminho até a entrada da balada Paula foi o centro das atenções, os flanelinhas pararam o que estavam fazendo e a observavam, como que não acreditando no que viam, até alguns motoristas pararam seus carros e buzinavam para Paula. Ela estava realmente linda e muito gostosa naquela roupa.
Entramos na balada e Paula rapidamente chamou a atenção de vários casais e homens sozinhos que estavam no local. Nos aproximamos do bar e Paula pediu o drink que havia ganhado, sendo que também pedi um drink para acompanhá-la. Seguimos para a pista de dança e fomos curtir as músicas que tocavam, quando Paula fala ao meu ouvido:
Paula – E aí amor, gostou da surpresa?
Roberto – Adorei! Você está muito gostosa com essa micro saia... As pessoas não conseguem parar de te olhar...
Paula – Estou percebendo e estou gostando disso... É bom as vezes chamar a atenção e se sentir poderosa...
Roberto – Você é a mulher mais gostosa dessa casa meu amor, todos os caras aqui estão com inveja de mim!
Seguimos dançando e a cada rebolada de Paula sua bunda ficava à mostra naquele fio dental que vestia. Paula pegou mais alguns drinks e eu fiquei apenas no primeiro, afinal estava com a responsabilidade de nos levar para casa. Depois de um tempo, Paula já estava mais falante e desinibida, muito em função dos efeitos do álcool em seu organismo.
Sentamos em uma mesa e Paula começou a analisar os casais que víamos na casa, especulando quais seriam casais de verdade e quais eram clientes com garotas de programa. Estava até divertido fazer essa especulação. Em um determinado momento Paula me chamou para darmos uma volta pelo labirinto, para ver como estava o movimento nas salas do lugar.
Começamos a caminhar pelo labirinto e fomos observando as salas que havíamos visto na primeira vez que fomos na casa, porém uma sala que não havíamos percebido naquela ocasião chamou a atenção de Paula. A sala estava fechada por cortinas e na porta estava escrito “darkroom”. Quando puxamos a cortina para ver do que se tratava percebemos que era uma sala, aparentemente de tamanho médio, que estava completamente escura. Da porta ouvimos alguns sons de sussurros e gemidos vindo do seu interior, denunciando que haviam pessoas no ambiente. Paula então pediu para entrarmos e nos posicionamos em um canto, sendo que eu fiquei de costas para a parede com Paula abraçada de frente para mim e junto ao meu corpo.
Paula e eu começamos a nos beijar e logo minhas mãos já percorriam todo seu corpo. Em certo momento sentimos que um casal se colocou ao nosso lado, também encostados na parede, em posições invertidas às nossas. Passado alguns minutos Paula parou de me beijar e falou ao meu ouvido:
Paula – Amor, o homem do casal aqui do lado ta pegando na minha bunda....
Roberto – Você tá gostando amor?
Paula – Sim... ele tem a mão tão gostosa...
Nessa hora, para minha surpresa, a mulher do casal pega uma das minhas mãos que estavam na cintura de Paula e leva até o seu corpo. A mulher levou minha mão até seus seios que estavam descobertos, eles eram pequenos e muito durinhos. Os seios dela tinham uma textura muito gostosa, eram macios e seus mamilos estavam durinhos. Apertei levemente aqueles peitinhos arrancando um gemido abafado da mulher. Não satisfeita, mulher desceu minha mão e colocou por baixo de sua saia, revelando que ela estava sem calcinha. A bucetinha dela tinha um pequeno volume de pelos no púbis, porém seus lábios vaginais eram lisinhos e volumosos, me fazendo lembrar da bucetinha de Cláudia. Ela estava muito molhada, denunciando todo seu tesão com a situação. Cheguei no ouvido de Paula e falei:
Roberto – Amor, a mulher colocou minha mão na bucetinha dela...
Paula – Sério amor? Ela tá molhadinha? Porque eu estou!
Roberto – Está molhadinha sim, está até escorrendo... Tá uma delícia!!
Paula – Seu safado, vai acabar fazendo ela gozar assim!
Roberto – Pelo jeito que o grelinho dela está inchado acho que não vai ser difícil não...
Paula – Safado... Amor, tem outro cara pegando na minha bunda, agora são dois brincando com minha bundinha... - falou manhosa.
Roberto – Sua safada... Aposto que você tá gostando né...
Paula – Muito...
Aquela brincadeira estava muito gostosa. A sensação de tocar em uma outra mulher ao lado de Paula que também estava sendo tocada por outros dois caras era incrível, porém repentinamente Paula chega próximo ao meu ouvido e me chama para sairmos dali. Sem questionar a peguei pelas mãos e retornamos para a boate.
Paula foi ao banheiro, depois retornou e pegou uma água no bar, então sentamos em uma mesa na parte exterior da casa. Sem entender direito a situação, perguntei para Paula se havia acontecido alguma coisa, sendo que ela respondeu:
Paula – Aconteceu sim amor... Lá no darkroom teve uma hora que levei a mão até minha bunda, para ajeitar meu body, porque que os caras lá tentavam colocar ele de lado e eu não queria que eles pegassem no meu cuzinho e nem na minha bucetinha... Nessa hora, quando levei a mão para trás senti que o segundo cara que se aproximou havia colocado o pau para fora e estava passando ele na minha bunda... Nessa hora sem querer acabei pegando no pau dele e senti que estava todo melado... Quando passei a mão na minha bunda percebi que ela também estava toda melada... Te chamei pra sair porque me senti estranha com essa situação e também porque achei que o cara tinha gozado em mim e queria me limpar, mas acabou que ele não gozou não, era só aquela babinha que dá antes de vocês gozarem...
Roberto – Nossa amor, mas tá tudo bem? Você quer ir embora?
Paula – Não amor, tá tudo bem... Vamos curtir nossa noite... Não foi nada de mais não...
Roberto – Tá bom, mas na hora que quiser ir para casa me fala, tá...
Depois de tomar sua água, Paula e eu dançamos mais um pouco e depois de um tempo ela me chamou novamente para caminharmos pelo labirinto.
Seguimos pelo lugar e percebemos alguns casais transando nas cabines com buracos. Paramos próximo a uma dessas cabines e ficamos observando o casal por um dos buracos. A mulher era uma mulata muito bonita e gostosa, ela estava de quatro enquanto o cara lhe comia com força. O casal transava enquanto era acariciado por outro casal que estava na cabine ao lado. Paula seguia observando a cena como se estivesse em transe. Em um momento levei minha mão por baixo de sua sala e toquei sua bucetinha por sobre o body. A peça estava muito molhada, denunciando a excitação de Paula com a cena que estava observando. Percebi que uma cabine que estava em um dos cantos estava vazia e levei Paula para lá.
Mal entramos e já começamos a nos beijar e nos esfregar. Tirei a micro saia que Paula vestia e também seu body, deixando minha branquinha totalmente nua dentro da cabine. Paula também tirou minhas roupas e seguíamos naquele sarrinho gostoso, quando ouvimos o barulho de alguém entrando na cabine do lado. Como a cabine que estávamos ficava em um canto do corredor, somente haviam buracos na divisória entre a nossa cabine e a do lado, onde aparentemente havia entrado alguém. Continuamos com as carícias e percebemos que um cara nos observava por um dos buracos enquanto se masturbava. Durante nosso amasso acabamos nos aproximando mais da parede com buracos, sendo que o cara aproveitou a oportunidade e colocou um braço pelo buraco, passando a tocar no corpo de Paula, que chegou em meu ouvido e disse:
Paula – Amor, ele tá passando a mão em mim... Tá me deixando toda arrepiada.. – disse gemendo em meu ouvido.
Roberto – Estou vendo, meu amor... Abre um pouco as pernas e deixa ele sentir como você está molhada de tesão!
Paula – Seu safado! Ta gostando de ver sua esposinha sendo bulinada, né...
Roberto – Estou sim... Adoro ver minha esposinha com tesão!
Paula – Gosta, né... Olha só isso então
Paula então posicionou um pequeno banco que havia dentro da cabine, se colocou de quatro e colou sua bunda na parede de buracos. O cara do outro lado e eu ficamos até paralisados com a atitude dela. Paula então começo a chupar meu pau enquanto dava livre acesso à sua bucetinha e ao seu cuzinho para o cara do outro lado. Da minha posição eu podia ver que o cara se deliciava com a situação, chupando a bucetinha e o cuzinho de Paula como se ela fosse a última mulher do mundo. Em certo momento ele se levantou a passou a bater na bunda de Paula com seu pau, chegando até a fazer barulho a cada batida. Não satisfeito ele começou a passar seu pau por toda a extensão da bucetinha de Paula, seguindo até seu cuzinho onde dava algumas batidas. Paula estava com tanto tesão nesse momento que sequer conseguia chupar meu pau, apenas gemia a cada investida do cara. Não aguentando mais de tesão, Paula me puxa e implora pra eu come-la.
Mantendo Paula de quatro no banco, virei seu corpo e comecei a comer sua bucetinha que escorria de tanto tesão. Comia Paula com força, dando a ela um orgasmo intenso que a deixou até trêmula. Vendo que eu ainda não havia gozado Paula se recompôs e me pediu para colocar em seu cuzinho. Mais que de pressa atendi seu pedido e comecei a enfiar com força em seu botãozinho rosado. Nesse momento, o cara da cabine ao lado delirava ao ver aquela branquinha deliciosa liberando o cuzinho com tanta vontade. Cheio de tesão, o cara colocou seu pau em um dos buracos, oferecendo-o para Paula. O pau do cara era um pouco menor que o meu, porém era muito grosso. Paula não conseguia parar de olhar para aquele pau que pulsava de tão duro e que estava ali em sua frente. Paula olhou para trás na minha direção com um olhar pidão e safado, como que implorando pela minha autorização para tocar naquele pau. Vendo o tesão que minha esposa estava não neguei isso a ela, fiz um sinal deixando-a livre para saciar seu desejo.
Paula então esticou sua mão e pegou naquele pau que já estava todo babado de tesão. Ao sentir a rigidez daquele membro em sua mão, parece que uma corrente elétrica percorreu todo o corpo de Paula, já que pude sentir seu cuzinho apertando meu pau naquele momento. Paula acariciava aquele pau como se fosse o primeiro que tivesse visto na vida, admirando e aproveitando cada segundo com aquele membro nas mão. Paula iniciou uma punheta cadenciada naquele pau, o tesão do cara era tanto que era possível ouvi-lo gemer na outra cabine. Era uma cena que eu nunca imaginei que seria possível, Paula de quatro dando seu cuzinho pra mim enquanto batia uma punheta para um cara desconhecido. O tesão era tanto que nós três parecíamos estar em uma outra dimensão. Não aguentando mais a punheta deliciosa de Paula, o cara gozou. Foram vários jatos que jogaram uma grande quantidade de esperma na cabine onde estávamos. Ao ver aquele pau gozando, Paula não aguentou e começou a gozar também. Paula gozava de uma forma que eu só tinha visto em filmes pornográficos, sua bucetinha pulsava descontroladamente e uma pequena quantidade de líquido saía de dentro dela e caía no banco. Ao ver essa cena também não aguentei, gozei muito no cuzinho de Paula.
Após nos recuperarmos, nos vestimos e voltamos para a boate. Depois de algum tempo, já cansados, decidimos que era hora de ir pra casa.
Em casa, deitados na cama e nús, começamos a nossa conversa e a relembrar os acontecimentos.
Paula – Nossa amor, que delícia nossas brincadeiras na balada...
Roberto – Foi gostoso mesmo, né... Qual parte você mais gostou?
Paula – Eu gostei mais de dois momentos, quando você ficou brincando com a bucetinha da mulher lá na sala escura e de toda nossa brincadeira na cabine... Quando você me disse na sala escura que estava tocando na bucetinha daquela mulher e como ela estava molhada eu quase gozei... Me deu uma raiva e um tesão tão grande que quase não consegui me controlar... e você, qual parte da nossa noite você mais gostou?
Roberto – Gostei também de duas partes, do momento em que você desceu do carro e deixou todos os homens da rua te comendo com os olhos e gostei também da nossa brincadeira na cabine...
Paula – Foi muito bom, né... Você gostou de ver outro cara passando a mão na sua esposinha, né...
Roberto – Gostei sim... O que me deu mais tesão foi ver como você estava excitada com a situação...
Paula – Nossa, eu estava com muito tesão!
Roberto – Eu vi... Nem eu e nem o cara acreditamos quando você ficou de quatro no banquinho...
Paula – Eu nem pensei direito... Só queria deixar vocês malucos de tesão... Quando o cara começou a chupar minha buceta e meu cuzinho eu quase perdi o controle...
Roberto – Eu percebi, nem meu pau você conseguia chupar mais, só gemia...
Paula – Mas o cara lá estava me chupando tão gostoso... Quando ele começou a passar o pau em mim te chamei porque estava realmente perdendo o controle... Eu precisava de um pau e eu queria o seu...
Roberto – Safada! Queria meu pau, mas ficou hipnotizada quando o cara colocou o pau dele no buraco né...
Paula – Ai amor, desculpe... Mas naquela hora eu estava muito excitada e também o pau dele era...
Roberto – O pau dele era?
Paula – Ai amor, fico sem graça de te dizer essas coisas...
Roberto – Não precisa amor, lembra como aquele dia você disse pra eu te dizer o que senti vendo as fotos da Cláudia? Então, quero que você faça a mesma coisa, me conte o que sentiu...
Paula – Ai amor, ta bom... É que o pau do cara era tão gostoso, tão grosso... Eu adoro uma rola grossa daquele jeito... Quando eu segurei minha mão nem conseguia fechar de tão grosso que era... Sem falar no tanto que aquele pau estava duro...
Roberto – Eu vi que você gostou mesmo do pau dele, o que mais você sentiu? Gostou quando ele gozou com você batendo uma punhetinha pra ele?
Paula – Nossa, quando eu estava batendo uma pra ele e começou a sair ainda mais daquela babinha senti minha bucetinha fervendo... Minha vontade foi de enfiar aquele pau gostoso na minha boca e limpar a babinha toda... Quando ele gozou eu fiquei até zonza, minha vontade era de virar aquele pau na direção da minha cara e tomar um banho com a porra dele, mas eu gozei tanto naquela hora que quase desmaiei, nem tive forças pra fazer nada...
Roberto – Sua safada, queria chupar um pau na frente do seu marido?
Paula – Ai amor, aquele eu queria... Que pau gostoso!
Roberto – Nunca tinha te visto gozar daquele jeito... Não aguentei ver sua bucetinha pingando de tesão...
Paula – Nossa... Eu gozei umas 4 vezes seguidas... Fiquei até sem ar...
Roberto – Você ta muito safadinha, meu amor...
Paula – Você também, viu... Ou pensa que não senti como seu pau ficou duro quando você estava brincando com a bucetinha da mulher lá...
Roberto – Realmente era uma buceyinha muito gostosa, me lembrou a bucetinha da Cláudia que vi nas fotos... Era grandinha igual a dela...
Paula – Seu safado! Pegando na bucetinha de outra mulher e ainda pensando na bucetinha da amiga da esposa...
Roberto – Desculpe amor, não pude evitar a lembrança... Mas nenhuma dessas bucetinhas se compara à sua...
Paula – Seu gostoso... Sabe, apesar daquele pau delicioso do cara, não troco o seu por nada! Obrigada por me dar tanto prazer e por se abrir junto de mim a novas formas de sentirmos tesão um pelo outro!
Roberto – Ver você satisfeita é o que me dá prazer amor! Nada me deixa com mais tesão do que ver você com tesão!
Continuamos com as carícias e transamos pelo restante da noite.
Ouvir Paula falando daquele jeito sobre o pau de outro cara me deixou enciumado, mas também muito excitado. A cada nova aventura me surpreendo mais com Paula e comigo mesmo.
Pessoal, obrigado mais uma vez pelos elogios e incentivos.
Peço mais uma vez desculpas por algum erro de português ou digitação, mas como escrevo pelo celular, algumas vezes um erro pode passar despercebido.
Até o próximo capítulo.