Era nosso primeiro dia completo a bordo e fomos acordados por nossos pais bem cedo (segundo eles, pra aproveitar o dia). Me levantei um pouco contrariado, mas levantei e após tomar banho, segui pro deck onde era servido o café da manhã. Ao contrário do que eu imaginava, o lugar estava bem movimentado. Me servi, sentei com minha família e percebi que alguns grupos já se formavam. Os outros também perceberam e isso foi o assunto que iniciou nossa conversa. Enquanto conversávamos, minha mãe folheava um informativo, que falava sobre as atrações que teriam durante nossa estadia no navio e nos apontou algumas atrações que pareciam interessantes. Eram shows de música, bingo na piscina, pole-dance, leilão de calcinhas usadas e várias outras que a gente decidiria se iria ou não. Continuamos nosso café da manhã e nossa conversa, indo pra área da piscina assim que acabamos. Muitos casais já aproveitavam o dia de sol e como não era permitida nenhuma “atividade liberal” na maioria das áreas comuns, apenas pegavam sol e conversavam entre si, fazendo novas amizades. Conosco não foi diferente, minha mãe e minha tia tiraram suas roupas, revelaram seus biquínis minúsculos e deitaram nas espreguiçadeiras. Ficamos de sunga e continuamos a conversar enquanto aproveitávamos nosso passeio.
A temperatura subia mesmo com o vento de alto mar e eu, a pedido de minha mãe, fui buscar algumas bebidas no bar, onde uma pequena fila estava formada. Entrei nela pra aguardar a minha vez e fui abordado por um homem que disse se chamar Vitor, que estava acompanhado de sua esposa e que queria bater um papo. Falei que não haveria problema nenhum e que iria até eles assim que entregasse as bebidas que me foram pedidas. Ele então me mostrou onde estavam e se dirigiu pra perto de sua esposa. Esperei minha vez, peguei as bebidas, deixei com meus pais e após contar o que tinha acontecido, segui pra perto do casal e fui recebido por ambos. Eles eram de São Paulo e ambos tinham trinta e dois anos. Ele moreno alto, um pouquinho acima do peso, mas boa pinta e muito comunicativo. Sua esposa era magra, baixa, mas com seios lindos e um rabo bem grande e empinado, bem branquinha com olhos claros e uma carinha de menina. Nos apresentamos e Vitor foi direto: - VOCÊ É SOLTEIRO? Respondi que sim e ele continuou: - ESTÁVAMOS REPARANDO VOCÊS, PARECEM ESTAR JUNTOS. Expliquei que eles eram dois casais realmente casados e que eu e o outro rapaz, éramos “namorados” das esposas. Eles se mostraram bem surpresos e me revelaram, que eram iniciantes no swing e que tomaram coragem pra embarcar no cruzeiro, mas estavam um pouco deslocados, já que os demais casais já se mostravam bem experientes e só chamavam eles pra encontros com vários casais, o que deixava eles um pouco receosos. Vitor mais uma vez tomou a frente: - VI VOCÊS CONVERSANDO LÁ DENTRO E AQUI FORA, NOS PARECERAM BEM TRANQUILOS. A GENTE ESTAVA SEM JEITO DE IR LÁ NO MEIO DE VOCÊS, MAS QUANDO VI VOCÊ SE DESTACANDO, TOMEI CORAGEM E COM O INCENTIVO DELA, FUI NA SUA DIREÇÃO. Eu sorri, disse que éramos bem tranquilos mesmo e perguntei o que eles tinham vontade de fazer. Dessa vez, Michele que falou: - DE INÍCIO, QUERÍAMOS UM CASAL, SÓ UM! PRA EXPERIMENTAR A TROCA E O BI FEMININO, ACABANDO COM NOSSA INSEGURANÇA. DEPOIS A GENTE QUER REALIZAR MAIS ALGUMAS COISAS, MAS PRECISAMOS DAR O PASSO INICIAL SABE, PERDER O MEDO! Tranquilizei os dois dizendo que o que eles queriam era fácil de resolver e que me aguardassem ali. Fui até onde minha família estava, contei o que tinha acontecido pra minha mãe e perguntei se ela poderia ir comigo, pelo menos conversar. Minha mãe se levantou e respondendo afirmativamente, ironizou: - SE ELE FOR FEIO, VOCÊ VAI VER! Apenas sorri e seguimos em direção ao casal.
Minha mãe conseguia deixar todo mundo sempre muito à vontade quando o assunto era sexo. Ouviu os dois um pouco e então começou a falar que era muito normal os medos iniciais, os receios e a insegurança, explicou como as coisas funcionavam, dando uma aula de swing pro casal iniciante, o que deixou os dois mais confiantes e tranquilos. Perguntou se os dois tinham alguma dúvida ou se queriam falar alguma coisa e diante da negativa deles, finalizou: - POSSO INICIAR VOCÊS COM MEU NAMORADO QUANDO QUISEREM. E apontando pra Michele, continuou: - MAS GOSTARIA QUE EM UMA OUTRA OPORTUNIDADE, VOCÊS DEIXASSEM MEU MARIDO EXPERIMENTAR ESSA DELÍCIA TAMBÉM. Michele se manifestou: - TEM MUITAS COISAS QUE QUEREMOS FAZER, A GENTE SÓ TÁ QUERENDO INICIAR E DEPOIS, COM CALMA, PODEMOS EXPERIMENTAR O QUE VOCÊS QUISEREM! Vitor concordou com sua esposa e perguntou quando poderíamos transar. Minha mãe foi direta: - PODE SER AGORA SE QUISEREM! SÓ PRECISO AVISAR MEU MARIDO. Eles aceitaram e ela se levantando, disse: - PODEM IR PRO NOSSO QUARTO E NÃO PRECISAM ME ESPERAR PRA COMEÇAR!
Chegamos na suíte e Vitor disparou: - TÔ BEM NERVOSO, MAS TÁ ME DANDO UM TESÃO! Michele concordou com seu marido. Eu sorri e disse que sabia como eles estavam se sentindo. Nunca imaginei que eu seria experiente a ponto de iniciar alguém e diante disso, resolvi tomar a frente: - PODEMOS ESPERAR ELA CHEGAR OU ENTÃO COMEÇAR, VOCÊS MANDAM! Michele foi direta: - COMO COMEÇA? Respondi dizendo que eles poderiam começar entre eles, me incluindo quando quisessem e se quisessem. Vitor deixando por conta de sua esposa, perguntou: - E AÍ, O QUE VAI SER? Michele parecia sem jeito, mas pediu: - QUERIA CHUPAR UMA PICA DIFERENTE!
Meu coração disparava toda vez que saía com um casal novo e com eles não estava sendo diferente, já que Vitor estava sentado no sofá, enquanto sua esposa me chupava na cama. Michele empinou a bunda em direção ao seu marido e após mamar mais um pouco, perguntou: - TÁ TUDO BEM AMOR? Vitor respondeu que sim e enquanto se masturbava, elogiou o rabo de sua esposa que disparou: - ENTÃO OLHA, NÃO ERA O QUE VOCÊ QUERIA? Michele se voltou pra mim e revelou: - A GENTE ESTAVA COM VERGONHA DE FALAR, MAS ELE QUERIA MUITO ME VER COM OUTRO HOMEM! Disse isso e antes de voltar a mamar minha piroca, continuou: - SERÁ QUE O CASAL QUE TÁ COM VOCÊ, TE LIBERA PRA FICAR COM A GENTE? Respondi que sim e que era só eles me chamarem. Continuamos daquele jeito até minha mãe chegar. Ela entrou no quarto e nos vendo daquele jeito, se dirigiu à Vitor e foi direta: - AH SAFADINHO, GOSTA DE OLHAR? Ele assentiu com a cabeça e ela continuou: - ENTÃO VAI OLHAR DUAS! Disse isso e também veio me chupar. As duas estavam ajoelhadas na cama e dividiam minha piroca com seus rabos empinados na direção de Vitor, que não parava de se masturbar e nos observar. As duas mamaram até que minha mãe desamarrou o biquíni de Michele, se posicionou atrás dela e começou a chupar nossa mais nova amiga. Aos poucos, Michele foi deixando de chupar meu pau e fechando seus olhos, apoiou a cabeça na cama e com seu rabo empinado, foi se rendendo ao prazer que minha mãe proporcionava ao chupar a bucetinha e o cu dela. Me levantei e fiquei observando por algum tempo.
As duas passaram a se beijar com muita intensidade e após um tempinho se pegando, Michele finalmente chuparia uma buceta. Elas aproveitavam juntas, fazendo parecer que Vitor e eu nem estávamos ali. Inverteram suas posições por várias vezes, o que já estava nos deixando doidos de vontade de comer as duas. Não aguentei mais! Michele estava deitada de bruços, enquanto minha mãe a chupava com sua bunda pra cima que comecei a alisar e depois de algumas apertadas, ofereci pra Vitor: - CHUPA AQUI PARCEIRO! Nosso novo amigo nem pensou, se colocou atrás de minha mãe e passou a chupá-la. Deixei os três naquela posição e fiquei observando até minha mãe parar de chupar Michele e me oferecê-la: - VEM CHUPAR ESSA SAFADA!
As duas estavam ajoelhadas na cama e com seus rabos empinados, recebiam nossas línguas em suas bucetas e cuzinhos. Ficamos assim até minha mãe pedir pra Vitor ficar de pé na frente delas, que passaram a chupar seu pau e deixa-lo enlouquecido. Chupei só mais um pouco e colocando uma camisinha, me posicionei atrás de Michele e passei a pincelar meu pau na portinha da buceta dela. Nossa amiga me olhou por cima dos ombros e disse: - BOTA VAI, TÔ DOIDA PRA SENTIR OUTRO PAU EM MIM! Obedeci e bem lentamente, fui colocando meu pau nela. Michele gemia e rebolava pra mim, sob o olhar atento de seu marido, que ainda era chupado por minha mãe. Eu metia com força em Michele e bolinava minha mãe que com seu rabo empinado, ficava irresistível. É, não resisti! Tirei a camisinha, dei um passo pro lado e passei a penetrar minha mãe, que ainda mamava Vitor juntamente com Michele, o que o deixava fora de si. Empurrei um pouco em minha mãe e dei a vez ao nosso amigo, que a penetrou de quatro mesmo. Me voltei pra Michele, que dessa vez pediu pra sentar. Deitei na cama e ela sentou de costas pra mim, passando a rebolar em meu pau, sem perder a visão da foda de seu marido com minha mãe. Ficamos daquele jeito por algum tempo, até minha mãe também pedir pra sentar. Vitor deitou ao meu lado e as duas sentaram de frente pra gente, começando a sentar com vontade. Elas gemiam, rebolavam e nos davam uma visão privilegiada sempre que se agarravam e se beijavam. Nossa amiga quis mudar de posição e pediu que minha mãe mudasse também, mas não muito. Vitor continuou deitado e minha mãe continuou sentada nele, mas dessa vez de costas pra ele e de frente pro “pé da cama”. Michele então deitou de bruços, de modo a ficar com seu rosto entre as pernas de minha mãe e dessa forma, passou a chupar os dois. Olhei a bunda empinada de Michele pra cima e não resisti, dei um tapa e uma mordida nela, que me olhou e disse: - METE MAIS VAI, SOCA NESSA PUTA! Não perdi tempo, me posicionei por cima dela e empurrei em Michele, que chupava a buceta de minha mãe e Vitor, que gemiam de prazer. Mudamos mais uma vez. As duas ficaram lado a lado, de barriga pra cima e então, começamos um papai e mamãe. Elas gemiam muito, o que me dava muito tesão e pelo jeito não era só em mim, Vitor pediu pra gozar. Colocou minha mãe de bruços, passou a socar nela e anunciou: - QUERO GOZAR NESSE RABO! Minha mãe incentivou: - ISSO, ME SUJA, VAI! Eu comia Michele de ladinho, o que nos deu uma visão perfeita do momento que Vitor socou a última vez, tirou a camisinha e esporrou por toda a bunda da minha mãe, que se espantou com a quantidade. Na verdade, todos nós nos espantamos e Michele disparou: - VAI FICAR DESIDRATADO ASSIM! Rimos juntos e enquanto Vitor ajudava minha mãe a se limpar, eu continuava empurrando em Michele, que já estava de quatro mais uma vez. Soquei até cansar e pedir pra gozar. Minha mãe se aproximou e perguntou: - COMO VOCÊ QUER QUE ELE GOZE AMIGA? Michele foi direta: - QUERO LEITE NA BOCA! Disse isso e já se ajoelhou na minha frente. Me posicionei e tive a ajuda de minha mãe, que passou a me masturbar até que eu gozasse fartamente na boca de nossa amiga, que não perdeu nenhuma gota.
Eles pareciam eufóricos e diante disso, minha mãe perguntou se eles haviam gostado. Ambos responderam que sim, sem conseguir esconder sua satisfação e nos perguntaram se poderíamos repetir. Minha mãe respondeu que seria quando eles quisessem e dessa forma, já marcaram pra um pouco mais tarde, só que dessa vez, seria com meu pai...
Continua...