A CARIDOSA DONA DE CASA QUE AJUDAVA ESTUDANTES

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Grupal
Contém 2523 palavras
Data: 12/08/2022 11:19:53
Assuntos: Grupal, Teen, Traição

Eu estranhava a movimentação de tantos meninos na casa da vizinha, sempre tão caridosa com os pequenos estudantes de uma escola pública. E fiquei com inveja de não ser um deles, até que pude ser ajudado também...

Toda tarde – tinha um turno nas escolas públicas aqui em Pernambuco que era das 11h às 15h – eu via de seis a dez meninos chegarem na casa vizinha a de onde eu morava, todos fardados, saídos da escola, entravam na casa da vizinha e saíam em menos de uma hora. Eu estava na faixa dos 16 ou 17 anos e nem trabalhava ainda.

Do que eu sabia, a dona da casa era DONA CLÁUDIA era casada com um caminhoneiro que vivia viajando, ela trabalhava num órgão público somente pela manhã e tinha uma empregada doméstica chamada de VILMA.

VILMA era uma trintona, morena clara, meio cheinha, barriguinha além do devido, cujo rosto era interessante porque tinha bochechas bem lisas que deixavam uma aparência bem jovial, era casada e tinha duas filhas. CLÁUDIA era um pouco mais velha, mas com menos de 40 anos com certeza, daquelas mulheres que você não diz que é magra porque é larga (vou dizer assim), com ombros largos, meio retinha, sem muita bunda, mas com cabelos médios e claros bem tratados e com um olhar sempre cínico, sei lá, como se escondesse algo. Eu comeria as duas facilmente, digo logo, ainda que fosse muito mais exigente à época (década de 80, começo dos anos 90).

Essa movimentação toda começou a chamar a atenção da vizinhança e DONA CLÁUDIA começou a explicar que era ajudava aqueles garotos pobres, que conhecia os pais deles, o que era aceitável e, com o tempo, ninguém mais ligava. Só que DONA CLÁUDIA, a patroa, brigou uma vez com VILMA, a empregada, e mulher com raiva vocês sabem o que ocorre.

Eu me lembro que estava de férias no terraço de casa lavando a minha bicicleta quando VILMA saiu da casa de DONA CLÁUDIA para varrer a calçada. VILMA estava puta da vida, cara de ódio, falando sozinha. Eu aguava as plantas lá de casa depois nessas ocasiões e, sem nem mais precisar pedir autorização, também botava água numa bananeira que tinha no terraço da casa de DONA CLÁUDIA. Nesse dia, quando fui aguar a bananeira, VILMA veio com quatro pedras na mão, disse que eu não fizesse aquilo porque ela ainda ia varrer, etc, foi grossa comigo como nunca pensei que seria. Fiquei até espantado, sem reação. Enquanto guardava a mangueira e recolhia o resto, VILMA me chamou:

- RAMON, vem cá, me desculpe, é que estou sem juízo hoje de tanta raiva

- Não, VILMA, deixe para lá, tem dia que é assim mesmo (confesso que até meio temeroso fiquei, porque julguei que estava causando um grande problema em molhar um chão que seria varrido)

- Não tem nada a ver com você, com essa água, nada

- Nem se preocupe!

Quando entrei e já ia contar para a minha mãe o incidente, VILMA me chama do portão. Eu de novo me assusto e esperei nova cavalice:

- RAMON, você pode vir aqui um instante? Tem tempo?

- Claro, tô de férias

- Tô arretada porque levei um esporro dessa rapariga da DONA CLÁUDIA e tenho de desabafar com alguém. Vou te contar algo mas fique calado, viu?

- Sim, sim

- Sabe o que esses meninos fazem todo dia? Eles vêm trepar com DONA CLÁUDIA. Todo dia ela dá o botico e o furico a esses meninos, depois ainda dá uma pipoca, um pedaço de bolo, uma besteira dessa

Eu demorei a processar o que ouvia. Sim, era trepada muita todo dia na casa de DONA CLÁUDIA, que era dona realmente da casa, o marido caminhoneiro era realmente caminhoneiro mas era amante dela e não marido (ele tinha família e filhos em outro Estado), e a tesão de DONA CLÁUDIA para trepar era acalmada com os meninos. E não podiam ser maiores, ela não queria meninos mais velhos ou adultos. Que tudo começou porque DONA CLÁUDIA trabalhava perto da escola onde eles estudavam, ela certa vez ficou ajudando de verdade dois meninos (com alimentação e comprando cadernos, canetas, réguas, etc) e daí começou a trepar com esses dois. De dois foram chegando a NOVE, e mais ela não permitiu de forma alguma.

Quando ouvi aquilo, juro, só me vi comendo DONA CLÁUDIA. Era meu sonho ter uma coroa fixa para trepar, sem medo de engravidar, de dar escândalo atrás de você (era o que eu sonhava). Fiz mil planos em um minuto sobre isso. Tudo ruiu quando VILMA me disse que, entretanto, DONA CLÁUDIA só trepava com esses meninos; fora eles, somente o marido.

- Ô, VILMA, você me diz um negócio desse e diz que eu não tenho chance?

- Eu não te disse para você transar com ela não, onxe. Tô desabafando.

- Puta que pariu. E ela é toda séria, ninguém escuta nada sobre qualquer aventura dela, todos dizem que o marido dela é homem de sorte por ser casado com uma mulher assim. O que faço agora?

- Te lasca, eu desabafei com o primeiro que vi e pronto. Essa rapariga que se lasque

- VILMA, mas nem para ver a cena da trepação? Será que ela não topa me deixar assistir? Diz que eu descobri com um dos meninos e estou cobrando ver

- Tá doido? Eu estou quase sendo despedida e você pede isso

- Faz isso não.

- Vou ver o que consigo, mas se você contar para alguém, um amigo que seja, fodeu tudo, pode esquecer. Se alguém souber eu perco o emprego e vou descontar em você, ouviu?

- Ouvi...

Alguns dias depois, VILMA me chama da casa de DONA CLÁUDIA, para eu ir lá. Era quase seis da noite e os meninos já tinham ido embora. Quando entrei, coração na boca de tanto nervosismo, DONA CLÁUDIA me mandou sentar no sofá da sala. Ficamos os três lá e ela começou:

- RAMON, soube que você andou escutando umas conversas sobre meus afilhados (era assim que ela os chamava) e tenho uma proposta boa para você, para mim e para VILMA

- Sim (disse sentindo a alma fugir de tanto nervosismo, o que não impediu de eu estranhar o nome de VILMA na proposta)

- Eu sou uma mulher casada (não era), meu marido vive viajando (era amante casado com outra) e vivo minha vida sem me meter na vida de ninguém (isso era verdade mesmo). O que faço é de minha responsabilidade e mais ninguém, tá certo? Soube que você descobriu – não sei como – o que ocorre às tardes nesta casa e que está pensando em participar também. Pode esquecer, não tem chance, nem para assistir apenaseu calado e sem me mexer, jurando que ia ser assassinado ali)

- Só que eu e VILMA consideramos que você deve manter o segredo de tudo o que sabe não apenas por educação e caráter. Sabemos que mesmo novo você é um homem sério e inteligente. Compreende?

- Sim, claro (sentindo o rosto corar mais ainda, a cabeça chega estava quente)

- Assim, temos uma proposta para você ficar calado e também ganhar algo com o silêncio

- O que é? (pensei que ia ganhar um tênis de marca ou um conjunto de som 3x1, o chique e caro da época, o que já considerei uma vantagem)

- Você não vai me ver com meus afilhados, mas, se quiser, vai trepar todo dia também. Quer? Se aceitar nem seu melhor amigo pode ficar sabendo

Quando ela disse isso, quase me mijo de tanta felicidade, pois eu iria comer DONA CLÁUDIA!!

- Claro que quero, DONA CLÁUDIA! É um sonho meu sendo realizado

- Só tem um problema que você não entendeu ainda

- Qual?

- Você não fará sexo comigo, já lhe disse que sou casada

- ????? (eu com cara de espanto total ao ouvir isso)

- Você e.... VILMA. É pegar ou largar. VILMA me deve uns grandes favores e ela disse que fará isso por mim, até mesmo por gostar muito de você, RAMON. Unir a fome com a vontade de comer. Basta você concordar e todo mundo fica feliz.

Quase que desmaio. Fiquei calado alguns instantes, juntando as peças. VILMA riu e já foi dizendo que se eu não aceitasse, ela iria chorar muito, pois nunca foi tão desprezada. DONA CLÁUDIA me explicou: eu teria direito a dar uma trepada por dia com VILMA, de preferência no momento em que os meninos estivessem lá. Eu e VILMA iríamos para o quarto de VILMA enquanto os meninos entravam no quarto da putaria (DONA CLÁUDIA não trepava no quarto de casal, tinha um terceiro quarto com uma cama só para isso). Se não atrapalhasse o trabalho de VILMA, a gente poderia até marcar em outro horário e desde que VILMA também quisesse. Pensei alguns instantes e claro que concordei.

- Quer começar agora, RAMON, perguntou DONA CLÁUDIA?

- Começar o quê?

- Ora, quer ir agora para o quarto com VILMA, ela está querendo

- Claro

Meu pau subiu na hora, VILMA me chamou de meu lindo, me deu um beijo na bochecha e me levou para o quarto dela, que, apesar de ser classificado como quarto de empregada, era bem montando, ventilado e com boa iluminação, além de ser suíte. VILMA, mesmo casada, vez por outra dormia por lá.

Entramos no quarto, encostamos a porta e VILMA me agarrou, me dando beijos. Sem perder tempo, já fomos tirando as roupas. VILMA nua não era uma deusa, mas era uma mulher nua se oferecendo para mim e me querendo, além de ter uma xoxota linda (com pentelhos bem tratados). Eu já tinha trepado antes e sabia o que fazer, só que VILMA ia dormir em casa e estava com certa pressa. Ela me deixou em pé, nu, e começou a me chupar, enquanto se alisava. Eu ia cair de boca na xoxota dela, mas ela disse que estava com pressa e queria trepar logo. Deitou-se na cama e abriu as pernas me chamando. Eu montei nela e enfiei a rola nela e comecei a comer aquela xoxota meio frouxa mas muito quente; VILMA me agarrava, dizendo que tinha tesão em mim, que eu era gostoso, que ela sempre quis aquilo comigo, etc. Ela só pediu para eu não gozar até ela gozar e foi o que ocorreu, mas só consegui porque tinha batido uma punheta de manhã e ela gozava sem demorar muito. Gozei em VILMA e ela não me largou, me segurou com as pernas e ficou me beijando e apertando. Quando me levantei, DONA CLÁUDIA estava rindo na porta, ela tinha aberto um pouco e viu a trepada.

A partir do dia seguinte, os meninos chegavam, entravam no quarto com DONA CLÁUDIA e eu passava para o quarto com VILMA, que já estava tomada banho, só de robe e com um sorriso a mil. Nos primeiros dias, só queria saber de VILMA, que trepava demais, me deu cu, bebia meu leite, gozava na minha boca, passava a bunda na minha cara, enfim, a gente fazia de tudo e muitas vezes a gente demorava mais que os meninos. VILMA vivia me dizendo que, além de ter muita tesão em mim, ela adorava saber que estava chifrando o marido babaca dela, que parece que estava virando brocha. Depois de algumas vezes, comecei a ficar com curiosidade e tanto fiz que consegui começar a assistir aos meninos trepando com DONA CLÁUDIA. Era uma cena de orgia espetacular.

Os meninos nem tiravam a camisa da farda, ficavam nus da cintura para baixo. DONA CLÁUDIA ficava de quatro e os meninos iam comendo buceta, cu, boca, tudo dela. Um ficava na boca dela, enquanto o outro comia ela por trás, ela se deitava e um ia de papai-e-mamãe enquanto ela punhetava dois e chupava outro. Putaria total que começava com ela pagando boquete em todos antes da furação e terminava com todos gozando dela: na buceta, no cu, na boca, na cara, nos peitos, só não podia no cabelo, que ela odiava quando isso ocorria. DONA CLÁUDIA era insaciável, gozava no mínimo duas vezes por dia, hoje eu diria que era ninfomaníaca até (não quero julgar, na época eu apenas achava que ele gostava muito de sexo e somente isso).

Mantive minhas trepadas com VILMA por uns bons meses, nem sempre todo dia, mas, para alguém na minha idade, foder 2 a 3 vezes por semana foi um tempo de ouro, e as trepadas eram sensacionais, depois a frequência foi diminuindo, arranjei namorada e as trepadas ficaram esporádicas até minha família se mudar para outro bairro, até perto do antigo, o que não foi suficiente para evitar o esfriamento de tudo. Essa situação com VILMA durou acho que uns 4 anos.

Duas coisas que tenho de dizer ainda.

A primeira, terminei comendo DONA CLÁUDIA, realizando meu sonho de verdade. Foi em férias escolares, quando os meninos sumiam, e VILMA também tirou férias. Eu já notava que DONA CLÁUDIA espichava os olhos para mim, tudo sem querer se comprometer na frente de VILMA. Assim, nessas férias – e depois em outras ocasiões similares – entrei sozinho na casa de DONA CLÁUDIA e trepamos de uma forma louca de tanta tesão. Ela era uma puta completa na cama (e no bom sentido, era a mulher ideal na cama), gostava de levar tapa, tinha aparelhos como consolo e chicote, enfim, ela me derrubava mesmo quando a gente trepava. Eu comecei até a rarear com VILMA por conta disso também e, até onde sei, VILMA nunca desconfiou que levava gaia da patroa comigo. Meu relacionamento sexual com DONA CLÁUDIA continuou mesmo após eu nunca mais sair com VILMA. Minha família começou a desconfiar muito de DONA CLÁUDIA, mas a conduta dela fora da cama era irrepreensível, além de ser uma vizinha bem quista por todos.

A segunda, e mais impressionante, é o motivo de eu ser chamado para trepar com VILMA e não com DONA CLÁUDIA.

VILMA realmente tinha brigado com a patroa naquele dia. Estava arretada e iria se vingar da patroa-amiga, daí porque me contou o que ocorria na casa. Quando eu mostrei interesse na putaria, VILMA bolou um plano, inclusive por ter se arrependido de expor DONA CLÁUDIA. Disse à patroa que eu tinha descoberto as fodelanças com os meninos e que eu estava cobrando um naco na putaria para ficar calado.

VILMA sabia que era verdade que DONA CLÁUDIA só traía o caminhoneiro com os meninos – uma tara que ela tinha – e com ninguém adulto ou perto disso. O que ninguém sabia é que VILMA tinha tara em mim, pensava em um dia transar comigo, algo que seria impossível de ocorrer, então isso ficava no desejo reprimido de uma mulher casada. Dessa forma, VILMA confessou que não faria questão de trepar comigo no lugar de DONA CLÁUDIA e assim tudo seria resolvido: eu ficaria feliz em ganhar uma xoxota, DONA CLÁUDIA continuaria apenas com seus meninos, VILMA realizaria um desejo e ainda ativaria a vida sexual tão fraca que tinha, todos envolvidos teriam interesse no segredo e tudo ficaria em paz. O plano dela hoje seria: se ajeitar direitinho, todo mundo trepa ah ah ah

Como visto, o brilhante plano de VILMA funcionou demais e até hoje eu agradeço por ter feito parte de sua implementação.

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