Estou solteiro há cerca de um ano e fui convidado para jantar com Jorge e Mary. Eu estava ansioso para sair do meu apartamento. Jorge é um dos meus melhores amigos – nos conhecemos desde os cinco anos de idade. Ele tem a minha idade, 36, estatura média e tem o cabelo cortado rente quando começou a ficar careca há alguns anos. Está bastante em forma e mantém a forma correndo e andando de bicicleta. Mary é sua nova namorada, não sabia muito sobre ela, não ser o que ele me contava. "Cara cê não tem noção, ela é bem liberal", sempre me dizia. Curioso pra conhecê-la, eis a ocasião.
Cheguei às 19h para algumas bebidas, antes do jantar. Eu gosto de facilitar a noite, portanto, a chegada precoce. Mary abriu a porta com um vestido leve de verão com algumas curvas que sussurravam “sem sutiã” e um sorriso travesso inusitado.
- Olá gatão! - ela me cumprimentou, e pegou minhas garrafas de vinho.
A saudação foi muito fora do comum, mas eu estava de bom humor e respondi de volta com um simples:
-Tigrão! - ela riu e a beijei na bochecha.
Ou minha mira era ruim, ou ela se virou para mim, porque os cantos dos nossos lábios se encontraram brevemente. Entrei, disse oi para Jorge e aceitei uma cerveja que ele me ofereceu da geladeira. Então saímos e nos sentamos à mesa externa, cercada por um pátio privado com flores e cercas relativamente altas.
As bebidas começaram a fluir, e as lembranças de sempre aconteceram. Eu estava bem à vontade, pois acho que meu humor geralmente combina com o das pessoas ao meu redor. E a conversa foi divertida e animada, ao contrário do habitual “você viu aquele programa na TV na outra noite” que costumo ouvir quando visito as pessoas. Não só a conversa foi leve e brincalhona, mas também continuou se movendo para o sexo. A princípio, em tom de brincadeira, um deles levantava o assunto ou fazia uma pergunta, geralmente seguido por uma inferência e um sorriso malicioso, agora um pouco descontraído da bebida de Mary.
A certa altura, ela foi buscar mais algumas bebidas.
- Então Paulinho, quantas parceiras sexuais já teve? - simplesmente perguntou Jorge.
- Não sei, na verdade nunca contei - disse.
- Como você sabe Mariana e eu nos conhecemos a pouco tempo - explicou - e você é um cara solteiro...
- Bom, mesmo assim não foram tantas assim como imagina - fui modesto.
Jorge queria saber mais. Comecei a contar algumas aventuras diferentes que tive, e estava falando sobre o fim de semana em que fiz sexo com uma garota de 19 anos na sexta à noite e uma outra de 47 anos numa noite de sábado.
Jorge estava mostrando grande interesse na minha história, que devo admitir que era muito boa, e para que conste os dois eram ótimos, mas eu gostei mais da mulher de 47 anos, pois ela sabia o que queria! Nesse ponto, Mary voltou, com algumas cervejas e vinho para ela. Ela derramou um pouco de seu vinho, e parecia que o vinho estava tendo um efeito desejado. Jorge colocou a mão na perna dela e levantou a saia de brincadeira até a coxa.
- Paulo está me contando sobre algumas aventuras sensuais que ele teve. - disse.
- Oooh, isso parece divertido - Mary respondeu e piscou sedutoramente para mim - você seria capaz de preencher nós dois?
Não sei se tinha ouvido bem isso, embora eu não tivesse certeza exatamente do significado. No entanto, percebi que tinha uma ereção muito dura, primeiro pelo que estava relatando antes e agora por Mary sentada no colo de Jorge e ele a acariciar sua perna. Me certifiquei de que minhas pernas estivessem debaixo da mesa e minha protuberância fora de vista.
Falei um pouco mais, e a bebida continuou fluindo. A conversa então se transformou em fantasias. Confessei a fantasia usual de duas garotas, admitindo que quase tinha acontecido, mas não exatamente. Esta não era uma das minhas fantasias mais suaves, porém, mas eu pensei que era fácil tirar a atenção de mim.
Agora, eu achava que esse casal era, da melhor forma possível, muito chato. Mas quando Jorge admitiu que sua fantasia era ver duas pessoas fazendo sexo, minhas percepções começaram a mudar.
- Você gosta de observar as pessoas, Paulo? - Mary perguntou?
- Claro, minha coleção de DVDs testemunharia isso - respondi, rindo.
- Então você deve gostar de ver as pessoas se beijando? - ela insiste.
- Sim, acho isso incrivelmente erótico - ela se inclinou e beijou Jorge lenta e apaixonadamente. Uma de suas alças deslizou para baixo, e notei a mão dele subindo ainda mais em sua coxa.
- Bem, isso é muito quente - eu disse, quando minha ereção voltou de repente.
Eles se beijaram por pelo menos alguns minutos pausadamente, durante os quais eu estava dividido entre me desculpar e me masturbar, ou me juntar. Jorge estava, agora obviamente, tocando-a por baixo do vestido. A combinação do álcool e do show me deixou quente e com tesão.
Mary saiu para pegar outra bebida, e quando ela entrou eu brinquei com Jorge.
- Rapaz, ela está gostando do vinho! Ela esta bem?
- Sim. Na verdade, Paulo, por favor, esqueça que eu disse isso se você não gosta, mas isso não é um acidente. Temos falado muito recentemente sobre fantasias, e achamos que estamos abertos o suficiente para dar vida a algumas confortavelmente.
Jorge continuou, dizendo isso estranhamente, e possivelmente um sinal de sua proximidade, que eles compartilhavam uma fantasia de outro cara fodendo Mary, enquanto ele assistia. Como eu era muito próximo dele e o conhecia há mais de 20 anos, eles se sentiram à vontade para me convidar para ajudá-los. Meu pau estava doendo no meu jeans, quando ele perguntou se eu gostaria de...
- Foder minha namorada. - simplesmente, disse ele.
Na deixa, os braços de Mary me envolveram por trás, e ela sussurrou em meu ouvido:
- Deixa eu chupar você, deixa?! - enquanto ela desabotoava minha braguilha e tirava meu pau latejante.
- E-É sério isso? - pergunto incrédulo.
Olhei para Jorge que tinha um olhar vidrado de amor, luxúria e paixão em seus olhos.
- Vá em frente, amigo - piscou e disse.
Eu deslizei Mary ao redor e a sentei no meu pau duro. Ela puxou as alças para baixo expondo seus lindos seios firmes em forma de C que ela normalmente mantém tão pudicamente cobertos. Suas aréolas eram grandes, muito maiores do que eu esperava, e lentamente abaixei minha cabeça e peguei um mamilo na boca. Continuei a chupar e mordiscar por um minuto ou dois, durante o qual Mary estava moendo sua bunda no meu pau quente. Troquei minha boca para seu outro seio lindo e descobri que este mamilo estava duro como diamante. Eu só tinha prestado um pouco de atenção a isso quando ela se levantou e largou o vestido lentamente no convés. Eu estava quase deitado na cadeira com minha bandeira no mastro e admirava seu corpo bem torneado, mas firme (e sem pêlos).
Olhei para Jorge e fiquei imediatamente surpreso e excitado. Ele tinha seu pau para fora e estava acariciando-o lentamente. Mas não foi isso que me surpreendeu. O que me surpreendeu foi que seu pau era enorme! Não muito de comprimento, mas era grosso, muito mais grosso que o meu. Pensamentos passaram pela minha mente, mas foram substituídos pelo cabelo loiro de Mary descendo em direção a minha virilha, seguido por sua boca quente e molhada lambendo a cabeça inchada do meu pau. Deixei escapar um gemido quando ela deslizou meu pau inteiro em sua boca salivante, e lentamente o tirei de novo, deixando-o bater em sua bochecha enquanto ela sorria maliciosamente para mim.
Ela lentamente colocou meu pau dolorido de volta em sua boca, e ritmicamente começou a sugar toda a minha atenção para o único ponto roxo localizado no final do meu pau. Meu amigo Jorge obviamente estava explicando algumas coisas para ela, porque ela começou um ritmo lento-lento-lento-rápido-rápido-rápido-rápido-lento-lento que me fez gemer como uma viúva de luto. Antes que eu percebesse, essa tentadora me deixou no limite, mesmo relaxado pelo efeito do álcool.
- Porra, eu vou gozar se você não parar - eu disse, ciente de que estava prestes a atirar minha carga na boca da namorada do meu melhor amigo, antes mesmo de penetra-la.
Mary não parou, e eu olhei para Jorge o esperando intervir, que simplesmente assentiu e disse:
- Por favor, faça…
- Você é um corno safado! - disse alterado pelo álcool, ele sorriu - Pensei que tivesse dito que queria me ver fodendo ela.
Com isso meu orgasmo atingiu com a velocidade de um trem de carga. Minha cabeça voltou em êxtase e minha mão descansou no cabelo loiro de Mary. O que normalmente teria me surpreendido era que ela não perdeu uma batida e continuou a ordenhar meu pau latejante até que eu deitei minha cabeça para trás em uma combinação de êxtase e exaustão. Eu podia sentir meu pau ficar mole quando ela deslizou a boca, se levantou e se inclinou para Jorge. Observei enquanto ela lhe dava um beijo francês suculento e apaixonado, e pensei ter visto um leve movimento de engolir do meu melhor amigo enquanto o imaginava recebendo meu sêmen da boca de sua namorada. Observo, incrédulo.
- Porra, vocês são dois ninfomaníacos do caralho.
Fiquei ali por alguns momentos, saboreando a situação, meu pau lentamente murchando. Uma mão então me puxou para fora do meu transe, Jorge me trouxe uma cerveja.
- Mas eu ainda penso em ver você fodendo ela. - disse ele, apenas dei um gole sem dizer nada.
Mary beijou seu marido com um beijo erótico lento e deliberado.
- Eu te amo querido, isso foi lindo - sussurrou para ele.
- Agora me use até que eu goze! - Jorge pede.
Fiquei ali por uns minutos, vendo eles transarem depois saímos para um banho quente relaxante a três, nos beijamos e abraçamos e adormecemos na cama juntos. Acordei cedo, nervoso que as coisas pudessem ser um pouco diferentes sem o efeito do álcool, então me vesti, antes que pudessem acordar. Antes de sair, roubei um beijo rápido de Mary.
- Até mais tarde - ela meio dormindo sussurrou e Jorge apenas sorriu.
Caminhei até meu carro, mas tentando pensar em uma desculpa para ter outra noite de bebidas com meu melhor amigo e sua namorada.
FIM
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Por: Luan Francis