Isto aconteceu quando eu ainda namorava a Maria. Tivemos uma briga feia e, na semana seguinte, ela disse que precisávamos dar um tempo. Fiquei triste naturalmente. Se passou mais uma semana e eu a convidei para ir ao Circo comigo. Ela aceitou. Assistimos ao espetáculo, mas ela ainda estava relutante. Só deixava eu dar beijos no rosto dela. Não queria me beijar na boca.
Depois que saímos do Circo, fomos para casa. Dormimos juntos na mesma cama, mas resolvi respeitar o espaço dela. Não tentei nada. De manhã, saímos e demos uma volta. Quando chegamos em casa, ela já estava um pouco menos fechada. Deixava eu abraçá- la e fazer carinhos. À tarde, ela disse que estava cansada e sugeriu que fossemos para cama descansar. Pra quem não leu os contos anteriores, Maria era morena, baixa, seios pequenos, magrinha, cabelos lisos, pernas grossas e bunda arrebitada. Neste dia, ela estava com um short branco e uma blusa rosa que deixava seus peitinhos durinhos.
Nos deitamos na cama. Nos abraçamos. Fui dando vários beijinhos em seu rosto. Aos poucos, ela foi cedendo espaço para que eu beijasse sua orelha e pescoço. Até que, enfim, ela beijou minha boca. Um beijo longo, voraz, de desejo suprimido que finalmente se libertava. Nossas línguas começaram a se cruzar num ritmo gostoso e os beijos foram ficando mais intensos, junto com o tesão que sentíamos. Fui descendo pelo seu corpo dando beijos até que cheguei ao seu short. Tirei ele junto com a calcinha.
Caí de boca em seu grelo que era tão gostoso de chupar. Ela gemia baixinho enquanto inundava minha boca com aquele suco delicioso de buceta que pede pica. Em dado momento, ela falou: "já!". Corri até o armário, coloquei uma camisinha e a penetrei de frente. Fui dando estocadas ritmadas enquanto beijava a sua boca, mordia seu pescoço e mordiscava a sua orelinha. Até que ela disse: "vou gozar, amor. Já vou gozar. Vem comigo". Acelerei os movimentos até que esporrei gostoso e gozamos juntos. Sussurrei em seu ouvido: "te amo". Ela suspirou: "te amo". Se virou pro lado e dormiu.