A prima da esposa e o Rio de Janeiro - Capítulo I

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1773 palavras
Data: 15/08/2022 01:57:33

Este conto trata basicamente sobre tentação, atração pelo proibido e querer mais do que uma única mulher.

Os personagens são o casal paulistano D e sua esposa, L, que recebem a visita de T, a prima da esposa que veio de Minas para acompanhá-los em uma viagem ao Rio de Janeiro.

L é de origem japonesa, com traços bem fortes como olhos bastante puxados e cabelos lisos, escuros e longos. Baixa, cerca de um metro e meio. Sorriso largo e fácil, com semblante até inocente para alguns.

Magra, de tetas e bunda pequenas, porém firmes como os de uma mulher de 20 e poucos anos e em forma. Os bicos de seus seios são pontudos e protuberantes, de um marrom claro e auréolas com cerca de 2 dedos de largura. A boceta surpreendentemente apertada para seu esposo, mesmo após tantas aventuras juntos e mesmo antes de o estarem. No momento dos fatos, com um chumaço delicado de pêlos escuros acima da vulva, aparados nas laterais o bastante para ficarem guardados dentro de uma calcinha ou bikini.

D com cerca de 1,80. Em forma, perto dos 30 anos, cabelo raspado e barba completa, bem aparada. Algumas tatuagens pelo corpo. A aparência deste será menos detalhada por possível maior interesse do leitor ao corpo feminino.

T, a prima da esposa; No início de sua segunda década de vida, baixa estatura como a prima, porém de diferente etnia. T tem a pele mais escura similar ao do povo indígena. Olhos mais arredondados, herdados do lado não asiático da família da prima. Semblante tímido e mais fechado aos desconhecidos, porém bastante calorosa com seus chegados.

Seios e bunda mais cheios do que os de sua prima porém sem a firmeza de quem pratica exercícios regularmente, apresentando estrias visíveis nos seios e quadris, advindas do rápido desenvolvimento de seu corpo. Auréolas escuras, com 3 dedos de largura. Sem pêlos entre as pernas.

Descrições feitas, vamos aos fatos:

D buscou T na rodoviária 1 semana antes da tal viagem ao RJ, viagem esta por conta de uma série de eventos relacionados ao trabalho de sua esposas. A garota iria passar essa 1 semana hospedada no apartamento do casal, como visita e então acompanhá-los na viagem.

Desde o momento que encontrou a garota, D sentiu o despertar daquele instinto primitivo, aquele tesão natural que normalmente contemos quando estamos em um relacionamento monogâmico.

O homem passou também a sentir um leve ar de provocação vindo da prima da esposa. Talvez apenas fosse o seu tesão encubado falando, talvez não. Mas desde o momento em que a abraçou fraternalmente como de costume, aos poucos começou a sentir uma proximidade que não existia antes.

Da parte da garota, piadas e elogios mais frequentes, contato físico. Inclusive, com demonstrações de afeto e/ou provocações utilizando a boca. Mordidas leves especificamente. Mordidas essas que provavelmente fossem para incomodar o 'primo', que fingia indiferença apesar de sentir um prazer maior do que o comum. O tato dos dentes e lábios, potencializados pelo calor da boca e umidade da língua que tocava de leve durante algumas dessas mordidas.

Esse tipo de brincadeira convenientemente acontecia quando a prima não podia ver os dois. Durante a semana, os 3 conviveram em um ambiente amistoso, assistindo tv, tendo refeições juntos. Enquanto o casal estava fora durante o dia, a jovem mineira aproveitava o conforto do apartamento de classe média porém com pequenos luxos que a mesma não tinha acesso em sua cidade.

D recebeu no segundo dia uma foto da prima da esposa. Uma simples 'selfie', para mostrar que havia organizado a casa em sua ausência. Essa primeira mensagem não causou estranheza. A partir da quinta ou sexta que passou a sentir que havia algo ali. Não podiam ser mensagens despretenciosas. O convencimento veio ao receber fotos da hóspede na piscina do prédio, de bikini. Antes de ir até lá e durante. Fotos que podiam não ser provocativas, do tipo que se poderia postar nas redes sociais sem qualquer problema. Mas por quê enviar diretamente à ele no privado? A sensação era a mesma de uma pessoa solteira flertando com outra.

Por coincidência óbvia, D passou a procurar a esposa sexualmente em todas as oportunidades desde que trouxe a prima para a casa. A vida sexual do casal não era monótona, porém passou a ser ainda mais frequente. Mesmo sentindo muita atração pela esposa, que sempre foi uma grande parceira para satisfazer praticamente todas as suas taras, D em alguns momentos passou a imaginar a prima de sua esposa no lugar da mesma.

Em um desses dias, próximo ao dia da viagem, D chegou mais cedo do trabalho e se deparou com a hospede utilizando uma de suas cuecas, do tipo samba-canção. A garota informou que havia 'pego emprestado' do varal, por considerar um tipo de shorts. O anfitrião reagiu com normalidade, porém a todo momento imaginando o cheiro e a aparência da intimidade de T. Em alguns momentos, observando por ângulos diferentes, pôde notar que ela não utilizava roupa íntima por dentro.

Nos momentos seguintes, D sentiu que precisava aliviar o desejo pela garota antes de sua esposa chegar. Apesar de saber que poderia se aliviar dentro dela, ou fora, sentiu o impulso de se tocar pensando exclusivamente na sua hóspede que já considerava como uma prima.

Embaixo da água do chuveiro já iniciou sua punheta. Antes de se tocar já estava meio rijo. Imaginava os momentos que via a prima saindo do banheiro de visitas enrolada na toalha, as fotos que recebeu, determinados ângulos dela. Imaginando fazer com ela o que fazia com sua esposa.

Um som veio de seu quarto. D deduziu que a esposa havia chegado, porém se desafiou a gozar antes dela adentrar o banheiro da suite. Falhou. A esposa entrou naturalmente no banheiro e num riso com semblante de surpresa:

- Você tá batendo punheta!? Gente, meu marido virou adolescente de novo!

- Pô, amor, passei o dia pensando em você. Você tava demorando pra chegar, então quis dar uma aliviada.

O semblante de alguém que foi pego no flagra fazendo algo errado era claro, porém a esposa entrou no banho e o presenteou com um boquete muito bem feito, recebendo os jatos de porra em sua testa, nariz e língua, totalmente posta de fora.

O dia da viagem chegou finalmente. Na manhã de sábado, D e a esposa acordam juntos na famosa pose de conchinha, trocando carícias. Entre encoxadas e passadas de mão, L busca o pau de seu marido e o resgata da cueca, que já estava melada.

A delicada mão o masturba, enquanto a mão mais ríspida do marido brinca com seus seios. Entre carícias e beliscos nos mamilos, a mão vai ao pescoço e a enforca de leve. Os dedos entram em sua boca, brincam com sua língua. Passeiam na língua que fica de fora da boca, se encharcando na superfície. Até que um leve tapa na face serve de sinal.

A mão babada do marido volta ao seu pau. A outra afasta as nádegas da esposa. Ele passa com o membro na entrada do ânus, provoca, e passa para o interior das pernas. Vai e vem de ponta a ponta, do rego até o grelo. A penetração começa de fato na boceta. As preliminares causam uma empolgação que elimina o empurrão leve para dentro do sexo, portanto o membro é enfiado com força até a base. A esposa reage se entregando, acariciando o braço do marido e gemendo baixo, dando reboladas pontuais enquanto deixa seu homem a explorar por dentro.

Durante a penetração frenética na boceta, o membro escapa e D aproveita; Enfia três dedos na boca da esposa e os trás de volta cheios de saliva. Pincela a entrada do ânus e enfia de leve a primeira falange do dedo do meio. Vai e vem com delicadeza, e em seguida encaixa a cabeça do pau.

A esposa demonstra o misto de dor com prazer, por isso o membro é enfiado aos poucos em vai e vem. Apesar de não ser grande, a grossura do pênis aliada ao ritmo e habilidade do marido fazem L sentir o seu ânus alargado, violado de uma maneira que a fazia tremer e se tocar enquanto é comida por trás.

Após metidas mais grosseiras e aceleradas, D retira o pau de dentro do cú da esposa, posiciona na entrada da boceta e guia a mão da esposa para acompanhar a sua enquanto se toca. As duas mãos masturbando o pênis melado, apontando para a entrada da vagina. O cheiro de sexo é incrível, como se fosse a primeira vez. Cheiro de pau, boceta, cú e saco. Suor, saliva, cheiro natural do interior do ânus, todos esses parecem mais agradáveis do que qualquer perfume feito artificialmente pelo homem. Pelo menos ali, naquele quarto e naquele momento.

Na hora do gozo, quando o pau começa a pulsar e os jatos de leite dispararem, o homem enfia em sua esposa e retira. Enfia inteiro e tira, voltando a se tocar até que o orgasmo chega em seu ápice e a descarga de hormônios o relaxa.

A esposa guia a mão de seu homem até a boceta, sinalizando que ainda não havia gozado. As mãos dos dois trabalham juntas para dar prazer enquanto as línguas brincam entre si. Trocam lambidas e chupadas nos lábios até que a jovem esposa começa a perder o controle de seus movimentos em um gozo intenso. O marido a penetra com 2 dedos, enquanto ela esfregava o clitóris com força, sem mais espaço para delicadeza.

Após o clímax conjunto, os 2, totalmente suados e cheirando a sexo notam que é hora de iniciar os preparativos para viagem e um detalhe surpreendente: A porta do quarto estava entreaberta, algo que foge totalmente do padrão.

- Caralho amor, a porta tá aberta! Você deixou? Será que ela ouviu a gente? E se ela viu!?- Questiona baixinho L, enquanto levanta às pressas e fecha a porta.

O marido nega, sorrindo de maneira nervosa. Os 2 entram no banho e de beijam vigorosamente, quase iniciando o sexo novamente. L impede seu esposo por conta do tempo restante e dos preparativos para saírem.

Ao saírem da suite arrumados e de malas prontas, a prima da esposa diz:

- Bom dia, meu casal! Tava ansiosa e abri a porta do seu quarto pra vocês acordarem com meu barulho, fiz café pra vocês.

Supostamente ela não notou nada, pelo menos é o que sua prima decidiu supor. O marido também, porém em seu íntimo desejou ter exibido tudo.

A empresa de L pagaria a viagem de ônibus, portanto os 3 foram até a rodoviária para dar início à tão esperada viagem.

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