Porém a mensagem não foi entregue, eu tinha sido bloqueada, olhei o link tentando achar algo e descobri que era um link do xvideos, meu estomago embrulhou e eu corri para o banheiro e comecei a vomitar, estava tonta, não sabia o que fazer, foi ai que recebi uma ligação de Felipe.
Felipe: Você viu?
Eu: Sim, mandaram para você também?
Felipe: Mandaram para todo mundo que a gente conhece, colocaram em todos os sites possíveis. Cadê a Amanda?
Eu: Na casa da Vick.
Felipe: Me manda o endereço, vou pra lá agora, já liguei para a polícia.
Eu: Você imagina quem fez isso?
Felipe: Sim, a Eliane. Dessa vez ela vai pagar por tudo.
Continuando...
O desespero por causa daqueles vídeo me demais, eu entrei numa espiral de vomitar e sentir muita dor de cabeça, depois de algumas horas vi Felipe chegando com Amanda no colo, ela dormia, Victória vinha logo atrás, assim que ela chegou consegui me acalmar um pouco, ter Amanda ali por perto era melhor. Colocamos ela no meu quarto, como estava dormindo fui conversar com Felipe, a gente precisava tomar providencias, assim que ele abriu a boca o ódio por Eliane voltou com força.
Felipe: Sua amiga passou dos limites.
Eu: Nem fala, vou matar aquela vagabunda.
Felipe: Você ligou para policia?
Eu: Não
Felipe então ligou para a policia e depois para o advogado e voltamos a conversar.
Eu: Fê, tenho que te contar algo.
Felipe: O que?
Eu: Sobre a Eliane.
Assim que falei o nome dela, vi que ele ficou com muita raiva, se ela estivesse ali, ele faria alguma besteira.
Felipe: Desembucha.
Eu: Eu descobri que ela é fissurada em você, coisa de doença mesmo. Uma antiga amiga dela me contou que ela acabou com a vida dela por causa de outro cara, e que depois que ele se assumiu gay, ela começou a te perseguir, disse até que invadiu sua sala na faculdade e ficou te esperando pelada.
Felipe: Eu fiquei sabendo dessa história, mas não disseram que aluna tinha feito isso e nem por que.
Depois de sua resposta reparei que ele não fazia ideia que Eliane poderia ser tão maluca por ele.
Eu: Então, o Arthur falou que ela se aproximou de mim pra tentar acabar com nosso casamento e ficar com você.
Assim que mencionei Arthur, Felipe entrou na defensiva, e junto começou a me acusar.
Felipe: Quem acabou com nosso casamento foi você e não ela.
Eu: Não fala assim, eu sei da minha culpa, mas estou te contando que isso estourou por que você a ignorou, e não porque ela quer acabar comigo.
Felipe: Eu sei da doença dela, fica tranquila, se for ela vou fazer tudo para ela ficar o maior tempo possível na cadeia.
Como ele ainda poderia cogitar não ser ela, Eliane tinha feito aquele vídeo, assim como o outro que ele recebeu primeiro, nessa hora perdi o controle e falei.
Eu: Se eu encontrar com ela vou arregaçar não só o nariz.
Felipe: Sossega, num quero que ela nos de mais problemas.
Felipe passou os próximos dias ali junto com a gente, assim como eu era importante ficarmos perto da Amanda, nossa caçula também veio para casa, os dias passavam com a carga de mês cada. Felipe sempre em contato com a policia para tentar saber notícias, o Advogado conseguiu liminar para retirar o vídeo da rede, porém ainda rolava no whatsapp, nesse meio tempo comecei a piorar, minha enxaquecas eram horríveis, a ponto de me dar náuseas e vertigem. Uma semana se passou e a policia veio com a notícia que pegaram o culpado e ele tinha suicidado, quando falaram o nome de Cadinho eu fiquei bem abalada, pois imaginava que tudo levaria a Eliane, porém Felipe tinha dito que ela estava fora do país. Achei estranho, por saber que ela não teria dinheiro para uma viagem daquelas.
Eu e Felipe tivemos uma conversa onde seria prudente retirar Amanda da nossa cidade por um tempo, ele então arrumou o local e ajeitou tudo para que ela e sua namorada fossem para os Estados Unidos, fazer um intercambio de um ano, eu queria ir junto, mas o trabalho não permitia. No dia que Felipe voltou para casa ele me disse para ir ao seu consultório no outro dia fazer uns exames, pois ficou preocupado com minhas enxaquecas, no outro dia eu fui, e qual não foi minha surpresa quando ele disse.
Felipe: Você está grávida.
Aquilo era tudo o que não podia acontecer, eu estar grávida, primeiro pois nunca seria do Felipe, segundo que a probabilidade era de ser do Arthur, terceiro eu estava satisfeita com duas filhas, quarto minha vida estava de ponta a cabeça para ter um bebê. Foi então que depois de duas semanas de saber daquilo fui ter uma conversa com Arthur. Nos encontramos em um restaurante perto da academia e almoçamos juntos.
Eu: Oi Arthur!
Arthur: Oi! Como você ta?
Eu: Bem mal, minha filha foi exposta e o criminoso saiu impune.
Arthur: Foda né. Mas me diz o que te trás aqui, você num queria mais me ver pintado de ouro.
Eu: A gente tem que conversar sério.
Arthur: Como assim, eu num fiz nada, to com o braço fodido até hoje por que sua filha me bateu.
Eu: Não é nada disso, eu tenho que te falar sobre outra coisa. Mas é relacionado a família também.
Arthur: Então diga.
Eu: Você vai ser pai.
Arthur: Como é? Você ta falando sério?
A surpresa nos olhos dele eram genuínas, e a felicidade também, ele era um garoto novo, mas saber daquilo parecia ser algo que ele esperava a tempos.
Eu: Eu estou grávida.
Arthur: Eu não acredito, eu vou ser pai.
Na empolgação ele me puxou e me beijou, correspondi seu beijo, pois ali era apenas um homem extrapolando sua alegria.
Arthur: Desculpe, eu esqueci.
Eu: Tudo bem.
Arthur: Você não sabe a alegria que é pra mim.
Eu: Eu imagino.
Arthur: Você não ta feliz né?
Eu: Estou, só que tem tanta coisa acontecendo, que me pegou de surpresa.
Arthur: Entendo, e como fica a gente?
Eu: Vamos ter esse filho, mas acho que a gente num rola mais.
Arthur: Num fala assim, eu te amo Erika, agora com um filho, por que nós não oficializamos tudo?
Eu: Agora num é o momento. A gente vai ter esse filho, mas minha vida ta uma bagunça.
Arthur: Deixa eu ta do teu lado? Vou te fazer a mulher mais feliz do mundo.
Ele então segurou forte na minha mão olhou nos meus olhos e implorou.
Arthur: Fica comigo, por favor.
Acabei por fraquejar.
Eu: Tudo bem, mas vamos com calma.
Ele então me puxou e me deu mais um beijo e agora eu estava oficialmente namorando um outro homem, sem ser Felipe e iria ter um filho dele.
Após contar para Arthur que estava gravida se passaram algumas semanas, minha filha foi para fora do país fugir daquela tragédia que tinha acontecido, minha filha mais nova ficou morando com meus país e Arthur aos pouco foi se instalando na minha casa, quando reparei ele já dormia quase que todos os dias comigo. Por toda a rotina e devido a gravidez, a gente não transava, ele sempre estava ali, mas eu sempre recusava seus contatos. No quarto mês de gestação, a barriga estava começando a crescer, descobri que estava esperando um menino, nesse dia chorei por horas escondida no banheiro, pois era tudo que Felipe queria, um menino, só isso já me machucava, mas além disso toda vez que saia de casa ouvia buchichos das pessoas me julgando e dizendo que tinha trocado Felipe por outro, que eu era vagabunda, que Amanda tinha aprendido a ser piranha pelo meu exemplo. Foi então que numa noite, assim que Arthur chegou, estava quietinha na cama, ele tomou seu banho e deitou do meu lado, me abraçou e ficou me fazendo um cafuné. Depois de um tempo me virei e ele me beijou, um beijo terno, gostoso, fui me deixando levar por aquele carinho. Não parecia aquele garoto afobado, ele foi me acariciando, beijando meu corpo, retirou as alças da minha camisola e lambeu meus seios que estavam sensíveis, foi beijando minha barriga, minhas coxas, até que começou a chupar minha bucetinha, esse contato depois de meses me acendeu um tesão louco, que me fez por um momento esquecer meus problemas, ele dava leves lambidas no clitóris, se afundava na minha buceta, aquilo me lembrava de Felipe, ele adorava me chupar, nas duas gravidez das meninas, basicamente não houve penetração foram nove meses de sexo oral, fui me envolvendo naquela chupada, ficando ofegante, eu iria gozar a qualquer momento, foi então que falei.
Eu: Isso, isso, chupa mais Fê. eu vou gozar.
Na mesma hora parou tudo, ele tirou a boca daqui e quando levantou me dei conta do que tinha acontecido, Arthur não falou nada, apenas virou para o lado e tentou dormir, aquilo me deu muita angustia, o que era até agora prazer virou um martírio, foi então que falei.
Eu: Me desculpa, não queria estragar.
Arthur: Fica de boa, vai dormir, melhor do que a gente brigar.
Me encolhi do meu lado da cama e tentei dormir, porém só chorei. Acordei no outro dia e Arthur já tinha saído, fui então para o trabalho, era o único lugar que eu conseguia me distrair, quando chegou a noite fui para a academia, chegando procurei por Arthur, porém não o encontrei, fui fazer meus exercícios, depois de uns trinta minutos vi ele chegando com uma morena do seu lado, ela toda expansiva, o abraçou e foi para a esteira, ele me viu e veio falar comigo.
Arthur: Oi!
A situação que vi me fez fechar a cara, e então falei rispidamente.
Eu: Oi!
Arthur: Você chegou tem muito tempo?
Eu: Bastante, tanto tempo que vi sua safadeza com aquela menina.
Arthur: Que safadeza? Era uma aluna, tava só cumprimentando.
Eu: Sei.
Arthur: Sério que vai querer discutir isso? Você sabe o que fez ontem?
Eu: Aquilo foi sem querer já te disse antes.
Arthur: Me comparou aquele chifrudo do teu ex.
Eu: Num fala assim dele.
Arthur, então foi se alterando e disse.
Arthur: Vai mesmo defender aquele bosta?
Eu: Não, mas.. Você poderia não falar assim dele também.
Arthur: Eu que fui ofendido e ele que você defende, você num presta mesmo.
Eu: Serio que você vai brigar comigo aqui.
Arthur: Não, eu devia te dar uma surra, mas você tem sorte de ta com meu filho na sua barriga. Que vai ser um macho e não duas piranhas iguais aquele frouxo te deu.
Eu não tava acreditando naquilo que eu ouvi, foi então que perdi a compostura e gritei.
Eu: SEU FILHO DE UMA PUTA, NUM FALA ASSIM DAS MINHAS FILHAS, SEU BOSTA.
Fui para cima dele, porém ele segurou firme meus braços e me puxou para fora de dali.
Arthur: Vamos.
Quando chegamos no estacionamento, ele falou.
Arthur: Vai pra casa, lá a gente conversa e resolve isso.
Eu: CASA? MINHA CASA, NEM PENSE EM IR PARA LÁ, E SOME DA MINHA VIDA SEU MERDA.
Ele então virou a mão na minha cara, foi um tapa forte, fiquei tonta, e ouvi ele falar.
Arthur: Já falei que num sou o aquele corno frouxo, vai para casa e me espera, se não isso vai ser o menor dos seus problemas.
Eu não reagi, apenas sai dali o mais depressa possível, cheguei em casa e desabei a chorar, ele não veio para casa assim que acabou seu trabalho. Eram umas quatro horas da manhã ele chegou em casa, fedendo a cigarro e bebida, estava totalmente alterado, assim que chegou me acordou.
Arthur: Vem sua puta, acorda.
Eu: Arthur para, você ta bêbado.
Arthur: Eu to é com vontade de comer um cu, e vai ser o seu.
Ele então me puxou e deu dois tapas fortes na minha bunda, eu tentei me desvencilhar, porém ele pegou e meus cabelos e puxou, não eram movimentos de tesão, sim de brutalidade, ele logo sacou o pau para fora, estava fedendo e então meteu direto na minha boca, ele fazia o movimento com minha cabeça como tivesse se punhetando, quando se deu por satisfeito, minha boca doía, ele bateu aquele pau na minha cara, puxou mais meu cabelo e soltou três tapas muito forte na cara, o que me deixou zonza, então ele me virou de lado, rasgou minha calcinha, cuspiu no meu cu, começou a forçar seu pau ali, eu estava sem forças, sem tesão, porém ele não se importou e forçou mais, espancou minha bunda quando viu resistência do meu cu, aquilo não era sexo, era violência, não adiantava brigar, ou gritar, então cedi, tentei relaxar ao máximo meu cu, foi então que ele entrou rasgando até o talo, sem cerimonia começou a socar forte, metendo tudo, retirava e voltava com toda a força, por não estar devidamente lubrificado e eu não estar com tesão, aquilo era de uma dor intensa, ele metia tudo e me xingava.
Arthur: Sua puta, piranha, toma o pau que te colocou um macho nessa barriga, isso é pra você aprender quem manda, quem é teu macho sua prostituta.
Eu apenas gritava de dor, foi então que ele me deu mais tapas na cara e ordenou.
Arthur: Aguenta calada, sua vadia.
Eu me calei, foram vinte minutos daquilo, até que ele tirou do meu cu e gozou encima de mim, eu sentia meu cu arder, ele caiu de lado já roncando, eu fui para o banheiro, estava assustada, desabei a chorar, queria fugir dali, mas não sabia como, abri o chuveiro e quando me vi no espelho vi varias marcas no meu corpo, meu rosto estava inchado dos tapas, quando passei o dedo no meu cuzinho vi que estava sangrando. Entrei debaixo do chuveiro e ali fiquei por quase uma hora encolhida chorando.
No outro dia, ele acordou como se nada tivesse acontecido, foi para a academia e eu fiquei em casa, estava com vergonha de mim, com vergonha de sair na rua. Nesse dia a noite, novamente tudo aconteceu de novo, ele me fodeu o cu, sem dó nem piedade, novamente bêbado, porém dessa vez eu não tentei ir contra, o que evitou ser espancada durante o processo, isso se repetiu por dias, ele não falava nada comigo durante o dia e me comia durante a noite. Eu fiquei refém daquilo, não conseguia falar para ninguém, eu tinha medo do que podia acontecer comigo, foi então que depois de uma semana naquilo, ele veio e me pediu desculpas.
Arthur: Erika, eu tenho que te pedir desculpas.
Eu: Por que isso agora?
Arthur: Num to sendo bom contigo, a gente discutiu aquele dia, por causa do teu erro, e eu to te ignorando, eu num acho certo a gente ta assim, você vai ser a mãe do meu filho.
Aquele discurso era intrigante, ele falava de forma a não citar as noites que ele me violentou.
Arthur: Até sexo você voltou a fazer comigo, e eu sendo um canalha.
Eu fiquei perplexa quando ele disse isso, eu não transava com ele por que queria, eu transava por que ele me obrigava. Como estava acuada e com medo de apanhar novamente apenas falei.
Eu: Tudo bem.
A partir daquele dia ele ficou mais carinhoso comigo, então fui me deixando envolver, até flores ele me trouxe, achei que ele devia ter mais uma chance. Minha vida parecia que estava voltando ao normal, foi quando fui fazer uma visita a uma obra, cheguei rodei, estava cheio de pedreiros, mal conhecia eles, foi então que ouvi um falado.
Pedreiro 1: Não é aquela gostosa que tava dando para os dotados.
Pedreiro2: Ela mesma, parece uma santinha aqui, mas é mo vagabunda.
Eu então indaguei os dois do que eles estavam conversando.
Eu: O que os dois estão falando, esqueceram que sou a chefe de vocês.
Pedreiro 1: Não, mas a chefinha num falou para a gente que gostava de uma putaria.
Eu: Como assim?
Pedreiro 2: Ue, num foi você que tava com duas picas enormes na senhora. kkkk
Foi então que meu celular tocou e era Arthur.
Arthur: Erika.
Eu: Oi.
Arthur: Onde você ta?
Eu: To na obra, por que?
Arthur: Vem para casa, jogaram um vídeo nosso na internet.
Eu: Como assim, que vídeo.
Arthur: Aquele da transa com o tio, que você fez uma dp.
Na hora desliguei, ouvi aqueles pedreiros falarem algumas besteiras, porém ignorei e fui para casa, estava morrendo de vergonha, assim que cheguei Arthur me esperava, ele me mostrou o vídeo, eu chorei muito, pois lembrei na hora de tudo que tinha acontecido com Amanda meses antes, queria fugir dali, Arthur me olhava com uma cara de nojo, ele parecia alterado, então falou depois de muito tempo.
Arthur: Por que você não me falou desse idiota aqui. Achei que só tinha transado comigo e com seu marido depois que você largou ele.
Eu: Por que ele num foi importante.
Arthur: Mesmo assim, você pode tá gravida dele.
Eu: Arthur, isso foi bem antes da gente.
Arthur: Você é um piranha mesmo.
Senti ele me dar um tapa no rosto.
Arthur: Você merece morrer isso sim, vou querer o exame de DNA, num vou criar filho dos outros igual o idiota do seu ex não.
Eu: Minhas filhas são dele. E esse é seu, não precisa de DNA.
Arthur: Num sou idiota sua vadia, queria apenas um macho pra assumir esse bastardo, mas vou descobrir se esse moleque é meu.
Aquela violência gratuita, me fez correr para quarto, porém ele foi atrás, conseguiu me pegar antes de me esconder no banheiro, ele me puxou para dentro do quarto, ele então me deu uma surra, diferente das outras vezes, essa ele me chutou, me deu socos, achei que iria morrer ali, ouvia apenas ele repetir.
Arthur: Isso é por você ser uma vadia, sua piranha.
A surra durou alguns minutos, até que apaguei, acordei duas horas depois, estava no chão do quarto sozinha, meu rosto e meu corpo sangravam, foi quando coloquei a mão na minha barriga, senti fortes dores ali, peguei meu celular e liguei para emergência. Depois disso apaguei novamente, acordei no hospital, minha mãe estava do meu lado, eu não sentia dores, mas vi meu braço enfaixado, meus olhos mal abriam, ao longe ouvi uma voz conhecida.
Felipe: Como está se sentindo?
Continua...
Ps.: Olá pessoal, desculpa a demora, acabou que tive uma viagem e só voltei hoje, espero que tenham gostado desse capitulo e logo teremos mais. Um abraço a todos.