Deixamos a Katia e o Lucas na casa deles e seguimos para nosso apartamento, chegando por volta das 2h00 da manhã. No restante do caminho Fernanda vinha tranquila ao meu lado, mais focada em acompanhar o movimento da noite do que propriamente tentando conversar. Do meu lado, a principal preocupação era chegar vivo em casa, sem provocar nenhum acidente dirigindo no estado de nervos em que estava. Descobrir que ela me trai com um amigo e conhecido nosso, foi uma apunhalada no coração. Sei lá... se fosse alguém distante e apenas do convívio dela já seria péssimo, mas fazer isso com alguém a quem cumprimento e que convive conosco, multiplica a traição em muitos graus de maldade e humilhação. Consigo até escutar ele pensando:
- Olá Roberto, tudo bem ai, cornão? Estou comendo a gostosa da tua mulher, e você nem desconfia. E ainda me oferece cerveja, otário! Hahaha.
É de cair o cu mesmo...
Tento fazer um mapa mental de quem já havia saído da festa e quem ainda estava por lá quando partimos, mas não ajuda muito. Além de eu ser um péssimo observador, fomos uns dos primeiros a deixar a casa da Cristina, de forma que apenas o Lucas e o Tiago, marido da Cristina, estão agora fora da minha lista de potenciais traíras FDP. Não ajuda muito, é verdade, mas já restringe a busca a uns 10 caras... isso se não considerar que a putona tenha também dado por ai na vizinhança e no trabalho e sabe-se lá quando e com quem.
Estacionamos o carro na garagem do prédio e ela segue na minha frente, aquele rebolado discreto e eu pensando em quantos já não teriam se esbaldado nessa bunda gostosa; olhando para ela dentro dessa calça fina e indecente de tão enterrada no rabo que está agora, mostrando perfeitamente a calcinha minúscula que está usando. Roupa normal o caralho, Fernanda! Você queria mesmo era provocar seu macho comedor, mostrar como ele é fodão por comer uma mulher mais gostosa que a esposa otária dele, que deve ser outra coitada nessa história toda! Que merda Roberto, será que não tem como voltar no tempo e acordar de novo essa manhã? Não... melhor! Acordar 22 anos atrás e desistir do casamento enquanto ainda era cedo? Mas ai meus filhos, meus maiores tesouros nessa vida nem teriam nascido... Oh merda! O que você foi fazer Fernanda, por que jogou fora tudo isso por... sexo, putaria...? Sinto ódio, ciúmes e revolta por você ser tão fútil, mentirosa e infiel, tudo que sempre pensei que você nunca seria.
Entramos no apartamento e nesse momento me toco que ficaremos sozinhos pela primeira vez nesse fatídico dia, pois os filhos estão dormindo fora.
- Beto, amor! Que tal a gente tomar mais um vinhozinho? Dar aquela moleza gostosa antes de dormir, sabe? Vem... divide comigo amor, vai...
Beber agora? Ela deve estar maluca e quer agora foder também com meu fígado, depois do meu porre patético da tarde.
- Ah... desculpa Fê, mas acho que exagerei lá na festa... já deu a minha cota de álcool por hoje, e não quero acordar amanhã de ressaca. Vou direto deitar. Boa noite!
- Tá bom, seu chato! Pode ir dormir que vou ficar mais um pouco aqui na sala.
Fecho a porta do quarto, tirando a roupa da festa e entrando no banheiro. Olho-me no espelho e só consigo ver um cara de meia idade que é bacana e não um babaca qualquer. Tirando a tragédia do dia, até que o fervinho que a Cris promoveu na casa dela não foi ruim, e me rendeu momentos que nunca havia tido com outras mulheres depois do casamento. Deito para dormir, pensando nisso tudo... e quando penso na Laís em particular, naqueles olhos penetrantes e nossa última dança, o corpinho dela nas minhas mãos, meu pau já fica meia-bomba, e discretamente mexo nele dentro do shorts do pijama, pensando e recuperando na mente os detalhes do corpo dela... aqueles seios maravilhosos, os bicos durinhos... você gostou Laís? Sentiu tesão, não foi safadinha? Acha que não consigo dar conta de você na cama? Paga para ver... paga... aposto que você vai adorar me sentir! Fecho os olhos, e a última imagem que vem a minha mente é a boca da Lais, a vontade que fiquei de beijá-la pegando naquela bundinha perfeita. Acabo adormecendo com a mão segurando meu pau e meu saco, talvez sonhando com ela... sonho bom esse!
Deitado ali e adormecendo em meio a meus devaneios, eu perco os movimentos de Fernanda na sala, que primeiro vai até nosso barzinho e olha as opções que temos. Não são muitas, é verdade, mas esse dia merece ser encerrado de forma especial. Primeiro pela manhã, o receio de ser flagrada, o medo quase a dominando mas que no final valeu a muito a pena. Se lembra de tudo, dos detalhes que voltam a deixá-la úmida de novo, sentindo também os bicos dos peitos endurecidos. Ela decide tomar uma dosezinha do meu whiskey, e se senta no sofá com o copo na mão. Tira os sapatos, e vai bebericando, fechando os olhos e se tocando de leve... soltando o botão da calça justa, descendo o zíper e mergulhando a mão dentro da calcinha. Faz isso sem pressa, até atingir o grelinho já duro e inchado... e, então, começa a se tocar, primeiro pressionando e esfregando com a ponta dos dedos, lembrando também de todos com quem dançou hoje... os mais comportadinhos, os mais ousados, e inclusive... seu comedor gostoso ali presente; com todos juntos ali naquela brincadeira liberada, e ninguém sabendo do segredinho deles.
Ela continua se tocando, uma mão na boceta e outra apertando os seios inchados e macios, a pele se arrepiando. Um dedinho invade a bocetinha e volta melado, ajudando a lubrificar a siririca que acelera no grelinho. Mais álcool, as imagens que ela vê a sua frente vão embaralhando, com ela ficando altinha, rindo, cada vez mais e mais tesuda... Ela se levanta e tira a calça, a blusinha e fica só de calcinha e sutiã, no meio da sala. Se algum vizinho felizardo estivesse sem sono, certamente teria um belo espetáculo, vendo aquela morena, no alto dos seus 43 anos seminua e desfilando por nossa sala. Ela volta a se sentar no sofá, agora com as pernas bem abertas, afastando a calcinha para o lado para poder socar primeiro um dedinho e depois mais outro dentro da xaninha. Ela mexe procurando os pontos sensíveis, o polegar ajudando pressionando o grelo. Ela precisa gozar e procura isso, fechando os olhos, murmurando e gemendo. A imagem é linda de se ver, uma mulher madura se masturbando sozinha, de olhos cerrados, entregue, carente e vulnerável... pedindo, precisando... implorando por um gozo a mais naquela noite. Os dedos mexem ágeis na fendinha dela esfregando cada ponto que possa lhe arrepiar mais, que dê aquele choque de tesão, retesando o corpo que ela quase não consegue mais controlar.
Insatisfeita consigo mesma, ela se ergue e quase cai pela tontura da bebida que sobe de uma vez, a fazendo rir sem muito controle, sentindo a sala girando. Deixa o copo na sala e com dificuldade encontra o caminho do nosso quarto; seguindo para aqui enquanto se apoia nas paredes e rindo sem motivo. Ela para no meio do caminho ainda no corredor, e com as costas apoiadas na parede, ela abre novamente as pernas e soca os dedos na boceta, agora já sem nenhum pudor, deixando os hormônios tomarem conta de seu corpo. Ela ri, levando os dedos na boca e sentindo o próprio gosto, misturado ao sabor da bebida.
Consegue, com algum custo, chega em nosso quarto, tentando abrir a porta fazendo o mínimo de barulho, enquanto me vê dormindo na cama iluminado pela meia luz da rua. Ela para e fica me olhando, apertando os seios, mordendo os lábios, apertando uma perna contra a outra de tesão... a bocetinha pulsando, escorrendo, a calcinha ensopada já... Eu, Beto. Seu marido, seu homem, só seu, de mais nenhuma… ela sabe disso! O seu porto seguro, com quem descobriu muitos dos prazeres do sexo, e de quem ela se orgulha tanto de ser esposa. Ela tem o que precisa em casa... mas que não foi suficiente, e isso ela no fundo a envergonha. Mas eu continuo sendo só dela, e não preciso saber do outro lado dela, pois ela continua me amando mesmo jeito. E continua com tesão em mim, adora o jeito como eu fodo com ela, como a pego gostoso, a fazendo sentir sempre especial.. E hoje ela será minha novamente, com ela me compensando com remorso e me dando tudo o que mereço.
Fernanda puxa o lençol que me cobre com o máximo de cuidado que uma mulher embriagada consegue fazer. Ela me vê seminu, o peito forte e peludo, a respiração do sono profundo, aquele lugar onde ela adora se aninhar e sentir meu cheiro. Minhas pernas estão semidobradas, com o shorts marcando o pau e o saco volumoso... o pau grosso, que é a medida dela. Que a preenche por completo, que a toca nos pontos certos... e que tem um gosto delicioso. Sua bocetinha bate palmas, ela quer e precisa de mim... fazendo-a subir na cama e vir engatinhando devagar, até chegar na altura do meu shorts e passar sua mão, sentindo o membro semiereto. A boca da Fernanda chegando a salivar sem controle. Com os dedos do lado do meu shorts, ela o abaixa até onde consegue, ajudada pelo elástico fraco da peça. Meu membro parece ganhar mais vida quando os dedinhos dela tentam se fechar em volta do corpo, puxando minha pele para trás e revelando a cabeça rosada e meio úmida. Meu cheiro de homem sobe por suas narinas, o que é irresistível para o estado em que ela se encontra. E Fernanda abocanha meu pau, sorvendo o gosto, lambendo e passando a ponta da língua por baixo da pele, explorando as preguinhas e percorrendo o freio sensível atrás da cabeça.
- Hummm... isso gostosaaaa... chupa minha rola vai, chupa... ahhh... O que... o que é isso?
Sou tirado do meu sono por Fernanda já deitada em nossa cama com meu pau em sua boca, esfregando-o no seu rosto, lambendo, cheirando, babando... Sonado, me ergo um pouco observando melhor a cena tentando entender o que está acontecendo.
- Fernanda? O que você está fazendo?
- Ai Beto, eu quero você! Que pau gostoso... quero você dentro de mim! Vem me foder, vem meu homem... hummm tesão...
E sinto ela falando meio grogue mas chupando forte, deixando rapidamente meu pau completamente duro, todo babado e molhado, ela o punhetando e sugando sem parar.
- Ah sua putinha... Então você quer pica, não é? Não cansou ainda safada?
- Não! Vem me comer, vem... me fode, por favor!
Sei que não devo, mas a confusão na minha cabeça é total vendo a Fernanda ali assim, se entregando, claramente bebinha, mas ainda um tanto consciente, se mostrando sem filtros. Olho ela seminua, o sutiã mal colocado, a calcinha pequena e toda enfiada no rego da bunda.
Eu me ajeito melhor na cama, ficando apoiado num joelho e projetando meu pau duro bem para a frente do rosto dela, que fica de quatro já pegando de novo nele e pedindo:
- Deixa eu chupar esse pau, deixa amor?
- Você quer meu pau, sua puta? Quer? Pede então putinha, pede!
Digo isso com minha mão apertando a boquinha dela, forçando a ela fazer biquinho…
- Ah amorzinho, me dá seu pau, dá?
Não sei de onde surge a vontade, mas dou um tapa na cara dela:
- Pede como puta! Pede como a vagabunda que você é!
Ela volta o rostinho para mim, lacrimejando e borrando o resto da maquiagem da festa, a bochecha vermelha e ardendo.
- Quero pau… sua picaaa! Fode sua putaaaa! Me arregaça toda meu macho!
Os olhos dela brilham, num tesão de puta, de mulher de malandro! Puxo os cabelos dela e esfrego o pau no rosto dela, borrando mais ainda a maquiagem, espalhando as lágrimas e a baba dela, misturados o melado do meu pau, impregnando a pele dela com meu cheiro.
- Abre a boca puta, põe essa língua para fora!
Vejo ela obedecer, abrindo a boca como nunca fez, para esfregar meu pau sujo, lamber como pode antes de eu tirar. Seguro os cabelos dela no topo da cabeça e vejo ela com a boquinha aberta como uma cadelinha. Meto o pau até o fundo, sentindo a cabeça tocando a garganta dela, na goela. Puxo e soco novamente, e vou bombando, usando a boca dela como uma boceta. Fodendo aquela boquinha de lábios carnudos, segurando algumas vezes o pau lá dentro, deixando ela sem fôlego, perdendo as forças e me olhando em desespero.
- É assim que você gosta, piranha? Não queria ser uma puta? Toma… engole esse pau, engole! Me fala, o que você é? Fala, Fernanda!
- Sou uma puta, uma ordinária! Sou uma vagabunda, sim!
- Ah é? Então vou te tratar como você merece!
Empurro ela para a cabeceira da cama, depois de rasgar e arrancar sua calcinha com raiva. Puxando-a pela cintura, colocando ela de quatro para mim. Afasto de forma grosseira as pernas dela, para ficar bem empinada e arreganhada, e me ajoelhando atrás dela, dou um tapa estalado na sua bunda. Ela grita, reagindo.
- Toma cadela, sua vaca!
E os tapas se sucedem, a bunda dela ficando vermelha, irritada, balançando a cada golpe, me dando mais tesão ainda. Abaixo pertinho do ouvido dela e sussurro:
- Eu sei, Fernanda. Eu já sei de tudo… e sei que você gosta, não gosta?
- Eu adoro! Bate seu puto, bate mais! Me come meu macho, meu dono!
Mais tapas e ela geme e urra…
- Aiiiii…. que tesãaaooo…. Me comeee, porra! - ela se molha toda, escorrendo pelas coxas, marcando nosso lençol.
Esfrego meu caralho, que dói já de tão duro, na entrada de sua boceta, e soco de uma vez, até o fundo… uma fincada só firme. Ela geme, eu tiro fora e soco de novo, mais forte ainda. Sinto como se o pau estivesse sendo descascado na xota apertada dela. Quando puxo, os lábios da boceta voltam arreganhados, e o tesão me domina. Penetro em minha mulher com dor, com raiva… puxando seu cabelo para ela ficar toda dominada, submissa, indefesa.… e ela grunhe gemendo.
- Uhmmm….To gozaanndooo… caralhoooo!!!
Bombo gostoso um bom tempo, martelando a bocetinha, sentindo tocando o útero dela, sentindo ela tentar fugir mas sem sucesso. Eu a puxo pelos cabelos, pelos ombros… a seguro com a mão no pescoço, apertando e a deixando levemente sem ar, dominando, tendo ela sob meu controle total.
Sussurro novamente no ouvido dela:
- Gozou putinha, gozou? Mas eu não! E hoje vou te usar de todo o jeito que eu quiser!
E soco dois dedos a seco no cuzinho dela, que se sente a dor, o anelzinho ardendo.
- Não... ai não...
Tiro os dedos e olho bem para a preguinhas do cuzinho dela, mantendo a bunda aberta e exposta para mim. O lugar mais íntimo dela arreganhado e à minha disposição. Faz muito tempo que não a pego assim, ela regulando, fugindo, só raramente me liberando. Mas hoje não vai ter como você fugir, querida!
Dou uma cuspida na mão e esfrego raso no rego dela. Ela geme baixinho mas permanece empinada, como que aceitando seu destino; sentindo quando miro a cabeça do cacete e meto forte e rápido no cu dela. Ela enfia a cabeça no travesseiro e grita, chorando. Sinto o reto dela apertando meu pau, pulsando, querendo inutilmente me expulsar. Eu a seguro firme pela cintura e mantenho o pau enterrado lá dentro, curtindo como ela mastiga, ordenhando minha pica com a bunda. Ela morde o travesseiro, e estica a mão para tocar a boceta, massageando o grelo, tentando se aliviar enganando sua dor com algum prazer. Começo a comer a bunda dela, tirando e colocando o pau no rabinho, uma sensação deliciosa, sentir como é quente e apertado, como o cuzinho dela pisca mordendo, e como ela rebola e geme como uma vadia.
- Está gostando, putinha? Gostando de dar a bundinha?
- Aiiii… tôoooo… tá doendo muito… mas não para!
Bombo forte, entrando tudo até o talo, meu pau grosso, o cuzinho dela sofrendo, as preguinhas se abrindo arregaçadas. Gozo rápido, xingando minha mulher:
- Vagabunda, puta… vadia!
Jorro dentro dela, 3 jatos grossos e espessos, numa esporra de vingança. Solto Fernanda que desmorona na cama, tremendo e rebolando, se esfregando enquanto sente o próprio gozo se esvaindo, entorpecendo o corpo dela. Ela fica estirada na cama, pernas abertas, bunda para cima. Vejo no meu pau um filete de sangue que serve como marca do ocorrido, de ter praticamente currado minha esposa. Levanto e dou uma ultima olhada para ela, vendo o cu dela todo vermelho e semiaberto… ainda piscando e expelindo minha porra de dentro… peidando minha gala, que escorre sujando a cama. Ela adormece assim, e eu a cubro com o lençol, como que para esconder o crime cometido.
Vou para o chuveiro, me lavar e tirar as marcas, o cheiro e os sucos do corpo dela que me impregnaram… Em pé no chuveiro, cabeça baixa, sentindo a água escorrendo, bate o remorso de, pela primeira vez na vida, ter fodido minha mulher pior do que a uma puta, sem nenhum carinho ou qualquer afeto. Eu só quis fodê-la do jeito mais bruto e carnal possível, deixar marcado no corpo dela que eu também a usei como queria, sem me importar com ela, com seus sentimentos, com nada. Exatamente como ela me tratou, não pensando em nós, no nosso amor, na nossa vida.
Lágrimas escorrem dos meus olhos. Eu me rebaixei ao mesmo nível dela. Mas se ela pode viver com isso, eu não posso. Não quero isso para mim. Resta dar um fim nessa história, e vai ser do jeito mais dolorido que eu puder fazer. E, se serve de consolo, você não vai ser a única a sofrer, Fernanda.