"Fernanda Brisadinha" A primeira vez que ví uma mulher gozar

Um conto erótico de Mau9090
Categoria: Heterossexual
Contém 2428 palavras
Data: 18/08/2022 15:19:19
Última revisão: 21/08/2022 12:05:39

Confesso que uma das maiores fantasias sexuais é o orgasmo feminino, até hoje eu gosto de assistir vídeos de masturbação pra ver exatamente a hora que elas gozam e você conseguir ver aquelas contraçõezinhas do cú. As vezes escrevendo assim tenho medo de parecer meio “psicopata”, mas é só uma fantasia minha, acho fascinante mesmo, uma mulher gozando é uma vitória, um filme, uma obra de arte, todo aquele “jogo de sedução” em que elas gostam de fazer criando dificuldades pra nós homens podermos conquistá-las é “derrubado” quando estão lá gozando na nossa frente sem orgulho e sem poder disfarçar nada, apenas gozando, usufruindo das nossas ações, seja com nossa língua, nossos dedos, nosso pau...pqp!!! Eu realmente gosto disso...

Me impressiona ouvir relatos de mulheres que nunca gozaram, relatos de mulheres mais velhas de outras épocas que talvez não o fizessem por falta de informação ou algo do tipo, me parece um tabú, incrível de acreditar, como seria viver sem orgasmo? Pra um homem punheteiro e tarado que sou, seria loucura, Deus me livre de um castigo desses.....

Nesse conto trouxe a história da primeira vez que presenciei uma mulher gozando, pelo menos houve uma evidência quase certeira e também a própria confissão dela, pois queira ou não, pra revolta e zombaria de muitos, não há como perceber as vezes se uma mulher gozou de verdade, por isso existe aquela frase que na minha opinião é extremamente perturbadora: "ela fingiu um orgasmo”.

Pois então eu tinha 18/19 anos, era um “adolescente mais experiente”, já tinha meu dinheiro, meu carro velho, meu coração já partido uma vez, amigos de infância com os mesmos ideais caóticos, autodestrutivos e perigosos que alguns homens solteiros adquirem. A gente ia pra qualquer lugar de carro, sempre procurando mulheres, festas, showzinhos, mas na maioria das vezes só bebíamos, usávamos uns entorpecentes á mais (kkk) ficávamos chapados e voltávamos pra casa, época boa que não tinha tanta responsabilidade...

Mas aquele sábado prometia muito, eu “inventei” um rolê daqueles quando disse que iríamos pra Itatinga! Pra quem não conhece é simplesmente um bairro cheio de casas de prostituição, zonas, puteiros, um paraíso da furnicação, que fica a uns 50 km da minha cidade. Naquela época não existia gps no celular, eu decorei mais ou menos o caminho olhando o mapa no computador, oque se provou não tão preciso pois a gente se perdeu kkk.

Convenci meus amigos durante o dia , era uma baita aventura pois ninguém de nós nunca tinha ido pra lá, e no cair da noite a gente partiu, 4 caras dentro dum carro velho...A vida é muito boa, hoje em dia seria muito difícil pra nós todos fazermos isso juntos de novo, que saudade dum rolê desses... Se perdemos no caminho e com algumas dificuldades chegamos lá. Quando vimos as primeiras mulheres seminuas no meio das ruas do bairro, gritávamos de alegria e euforismo dentro do carro.

Aquele lugar é muito incrível de se ouvir falar, pois há quem não acredite que possa existir um “bairro da prostituição”, e estávamos lá, era tudo verdade. Estava muito frio, muito mesmo, é um lugar no alto e que fica meio que na beira da rodovia, mesmo assim tinha mulheres com os seios á mostra, shortinhos, minisaias, dançavam funk na frente das casas, show de strip no meio da rua, colocavam a bunda dentro da janela do carro quando nos viam, é um paraíso da perdição.

Demos uma boa volta de carro e estacionei minha super maquina numa rua perto do posto de combustível, e tomei todas as providências pra evitar dele ser roubado, como tirar o cabo da bobina por exemplo. E fomos a pé conversar com as meninas e ver como funcionavam os programas.

Passamos em todas as ruas, as mais movimentadas pelo menos, e um de cada vez era incumbido de fazer as cotações de valores, na verdade ao meu ver foi muito divertido. Tomei uma bundada na cabeça quando encostei na frente de uma casa em que as meninas dançavam em uma área mais alta, uma mestiça japonesa fez de propósito pra me zoar. Conversamos com uma morena muito gostosa e acelerada que devia estar sob efeito de um pózinho kkk. E uma hora que fui falar com uma gordinha numa casa, cheguei perto e ela era muito mais alta que eu. Quando voltei todos riam me dizendo que eu parecia uma criança falando com ela, faziam vozinhas me imitando “ei tia quanto que é sua pepeca?”. Kkkkk

Mas enfim em uma dessas ruas eu a ví: uma morena de cabelo preto comprido, pouco maquiada, de aparência não vulgar, estava de sobretudo e uma bota de salto, rosto magro, elegante, do tipo que não dá a mínima pra ninguém, não era muito novinha, calculei uns 25/30 anos. E sem bota, também calculei que era baixinha, ela tinha um ar de rockeirinha, o sobretudo escondia seu corpo, mas seu rosto e seu jeito me encantou, prendeu minha atenção mesmo á metros de distância. Dessa vez tinham uns caras lá na frente e a gente passou reto, pois tinha muitas opções, mas fiquei com ela na cabeça.

Continuamos as cotações divertidas e achamos uma casa que as meninas faziam programa por 40 reais, eram os valores de uns 15 anos atrás kkk. E elas eram bonitas, gostosinhas, novinhas, show mesmo. Mas havia um problema: só tinha 3 meninas e estávamos em 4 amigos. Mas sem problema, os caras gostaram delas mas eu não esqueci daquela que eu tinha visto, tinha que ser ela. Então já abri mão de gastar apenas $40 pra me aventurar pelas ruas, e parti em busca da minha musa, queria ela de qualquer jeito. Me despedi dos caras sobre protestos, me diziam pra ficar esperto com meu celular e combinamos um ponto de encontro no meu carro. Fui sozinho pra encontrá-la, eu não ligo, garotas de programa são uma fantasia minha, eu sempre gostei mais disso do que eles gostavam. Andei uns 5 minutos ate chegar, e lá estava ela....

Estava da mesma maneira deslumbrante ao meu ver, só que estava fazendo algo diferente agora, e bem interessante: ela estava finalizando uma pontinha, acabado de fumar uma “ervinha”. Nessa época eu não tinha o mesmo hábito de fumar erva, como adquiri uns anos depois. Eu realmente não achei nada demais. Ela na verdade ficou sem graça quando me aproximei, mas já tinha acabo o cigarrinho e estava o dispensando.

- Nossa, desculpa, não sei se você gosta, não dá nem pra te oferecer porque acabou.... – ela me disse toda sem graça.

Eu particularmente não gosto muito de transar chapado. Talvez seja um dos poucos no mundo, eu gosto de estar são e poder apreciar os momentos e todos os detalhes. Eu não ia fumar mesmo se tivesse sobrado. Ela me disse que cobrava $50 reais, kkk, era outra época realmente. Se mostrou um pouco tímida á princípio, mas tinha um sorriso muito gentil, me senti confortável, falei que queria fazer o programa com ela e fomos entrando na casa. Não era nada uma mulher fria como tive impressão que fosse, fui perguntando coisas como o nome dela, Fernanda, e a cidade que ela morava, comentou que era de Sorocaba, uma cidade da região. Perguntou minha idade e quando disse que tinha 19 ela riu, “nossa que novinho, eu tenho só 10 á mais que você”. Entrando no quarto, ela tirou o sobretudo. A elegante magrinha se transformou numa tremenda gostosa! Estava com uma calça jeans agarrada e um topinho azul apertadinho, que peito! Que bunda! Que corpo ela tinha! Eu fiquei olhando pra ela sem disfarçar minha admiração e disse “ nossa, acho que escolhi muito bem”, ela abriu um sorrisão encantador e eu continuei: “meus amigos ficaram numa casa na rua de baixo, mas eu voltei aqui porque te ví aqui na frente e fiquei afim, tinha que ser com você”, esse elogio caiu como uma luva e ela sorriu ainda mais toda sem graça e ficou perguntando que hora foi isso porque ela não tinha visto a gente passar. Fernanda era um tesão mesmo, fomos nos despindo e seu corpo foi ficando amostra, perguntei se ela fazia academia, ela disse que não rindo muito. Notei q já estava brisadinha, rindo bastante com meus comentários.

Hoje em dia não gosto muito desse tipo de programa, é um pouco mecânico sem beijar ou no mínimo fazer um oralzinho pra brincar com a xaninha, mas naquela época ainda era legal, ela peladinha era uma delicia, e aquele clima leve gostoso já me deixou de pau duro sem esforço, ela se surpreendeu quando abaixei minha cueca e ela disse dando muita risada “nossa você gostou de mim mesmo...”. Até eu rí bastante. “você é novinho posso te chupar sem camisinha?” eu não consegui nem pensar em dizer não, ela foi se abaixando, e eu liguei o foda-se. Que delícia, carinhosinha, chupou com jeito, devagarzinho, colocou uma das mãos no meu saco, nossa, acho que não ia aguentar muito tempo. Mas foi rápido, logo ela sacou camisinha e com sua boca, naquela técnica impressionante, vestiu meu pau com perfeição. Eu já ví no seu olhar a brisa cada vez mais evidente por causa da erva. Minha elegante morena era uma putinha brisadinha kkk, ela era perfeita de qualquer jeito. Eu meio inexperiente que era, fiquei a mercê dos seus comandos, ela pediu pra mim me deitar na cama e eu obedeci, ia começar diferente, normalmente um programa não é assim, ela queria “trabalhar” mais, achei interessante....

Eis que começa uma cena que guardei pra sempre na minha memória: Fernanda subiu encima toda gostosa, morena, aquele corpo lindo, peitos lindos, maquiada de leve, cabelão preto comprido, olhando assim mais perto um ar de mais experiência nos traços dela, não que fosse velha, mas demostrava maturidade, experiência e eu me sentia um muleque perto dela. Ela ia sentar em mim gostoso, e ajustou meu pau com a mão pra entrar na xaninha dela, desceu gostoso esquentando tudo. Pra minha surpresa ela ficou de “cócoras” pra sentar no meu pau. Normalmente, o “padrãozinho” é a mulher ficar ajoelhada com os pés para trás, mas ela deixou os pés pra frente e joelhos pra cima. Eu me apoiei nos meus cotovelos e fiquei com a cabeça mais perto dela e deixei ela agir. E como agia! Ela sentou um pouco, mas foi mudando o jeito, ao invés de ficar pulando, ela mexia o quadril pros lados, para trás e pra frente, fazendo bastante força pra descer, como se quisesse sentir me pau forçando lá no fundo da buceta dela. Aquelas perninhas flexionadas, seus pés bem feitinhos e o cheiro de perfume forte eram temperos á mais. Ela forçava de verdade, com vigor mesmo, eu estava achando um máximo, ainda mais quando ela fechou os olhos, ergueu a cabeça e ficou gemendo com a boca entreaberta. Minha impressão é que ela se desligou de tudo enquanto sentava, forçava gostoso pra trás e pra frente, fazia tanta força que meu pau doeu uma hora (melhor dor que senti na vida). Eu assisti admirado o transe dela, acho q ela esqueceu que eu estava lá, era só ela e o meu pau no universo todo kkk. Ela gemia de olhos fechados e me fazia de brinquedo, quase uma gangorra. Ficou assim por talvez uns 10 minutos, não sei, a impressão foi que demorou bastante, eu queria mudar pra experimentar outra posição e agi para tirar ela do transe, apesar de estar gostoso.

Foi nesse momento que passei meus braços por baixo das coxas dela e na mesma hora que disse “vamos mudar um pouquinho” á ergui fazendo ela dar um gritinho de susto, com ela no meu colo eu a virei em direção da cama pra ela deitar de costas, ai foi o momento que meu pau escapou de dentro, e caiu muita “água” encima dos meus pés. Eu fiquei extremamente intrigado, louco, surpresíssimo, será que é isso mesmo?

- Nossa oque aconteceu? É sério que você gozou?

Ela riu, riu muito. Mas estava com uma risada preguiçosa como se estivesse aliviada. Deitei ela na cama e eu olhava pra xana dela e pro meus pés impressionado. Depois de anos de experiência hoje digo que não é toda mulher que “solta água” gozando, eu via isso em filmes e achava que isso era mentira, mas é real. Tem mulheres que dão uma esguichada gozando. Foi a única vez na minha vida até hoje que vi isso. Eu estava muito eufórico, podia ter acabado ali, já tinha valido a pena. Ela continuava rindo de mim quando me perguntou se eu nunca tinha visto. E quando disse que não, ela zombou de mim falando que eu só tinha transado com “meninas criancinhas”. Enfim ela disse que erva deixa ela com muito tesão, fazendo ela gozar mais fácil. Perguntei se ela conseguia fazer de novo, mas ela disse que era uma vez só, e que não ia conseguir novamente.

Eu tive que me concentrar novamente pra continuar, porque a minha vontade era de ficar perguntando mil coisas pra ela. Transamos um pouco de frente, no papai e mamãe e depois de quatro, me esforçando pra gozar também, ela sempre de olhos fechados, viajando. Eu não consigo gozar de camisinha, desde sempre, é muito difícil pra mim. E depois de muito tentar, achei melhor me deitar na cama pra finalizar na punheta. Ela deitou com a cabeça no meu ombro e ficou de lado, muito carinhosinha, me fazendo massagem nas bolas, e passando as unhas em mim, apesar de me zoar, dizendo que não conseguia porque eu era um punheteiro kkk. Gozei gostoso enfim, quase na mesma hora que bateram na porta pra acelerar a gente, a cafetina talvez, Fernanda se assustou e disse que não podia passar muito do tempo, que era um programa de meia hora e já estávamos atrasados, me vesti meio rápido. Nem lembro do que conversamos, mas lembro dela me perguntar se eu ia sempre pra lá, e que se voltasse era pra mim procurá-la. Linda, gentil e engraçada. Saímos do quarto e ela me deu um selinho, nos despedimos e nunca mais á ví. Voltei em direção do meu carro feliz da vida, me achando um máximo, apesar de quem agiu pra gozar foi ela mesma, mas foi encima de mim, então estava valendo.

Estavam todos lá me esperando, meus 3 amigos, voltamos pra casa contando como foram as transas, a minha foi a mais interessante, apesar de achar que ninguém acreditou muito kkk. Só sei que lembro da Fernanda e dessa noite até hoje. Nunca esquecerei.

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